- A Cláudia, namorada do Gabriel.
- Ela não é namorada dele.
Minha mãe olhou assustada.
Vesti um short, camiseta e fui para a sala. Nos cumprimentamos e sentamos um do lado do outro.
- Por que o Gabriel não veio?
- O que tenho que conversar com você, ele não pode saber.
- Qual é o assunto, então?
- Meu namoro com ele.
- Estão namorando?
- Por enquanto, não.
- E o que eu tenho com isso?
- Tem muita coisa. Vocês estão sempre juntos e isso atrapalha nosso namoro.
- Somos amigos.
- Se eu não conhecesse ele, eu acharia que são mais que amigos.
- E o que seria?
- Namorados.
- Você está dizendo que somos gays?
- Você eu não sei, mas o Gabriel tenho certeza que não é.
- E como você tem certeza?
- Isso não é da sua conta. Ele já provou que é homem e isso interessa apenas a mim e a ele.
- Se não é da minha conta, o que você quer então?
- Quero que você se afaste dele um pouco; pare de andar sempre juntos, praticamente vivem grudados. Ontem no cinema ele te viu e não foi conversar com você porque eu não deixei, segurei ele.
- Bom, e daí?
- Ele acabou brigando comigo e veio embora, me deixou falando sozinha por sua causa.
- E você quer que eu deixe de ser amigo dele.
- Bem que eu gostaria, mas isso é quase impossível, porque você faz bem para ele, tenho que admitir. Os pais dele também acham isso; que ele está até mais feliz. Só que era eu que queria fazer isso por ele. Sinto tanto a falta dele depois que ele se mudou. Não quer a felicidade dele?
- É claro que quero. Ele merece ser feliz.
- Então dê um tempo para nós e com certeza vamos acabar nos entendendo. Pensa nisso.
Ela se levantou me deu um beijo e saiu pela porta. Levei ela até o portão e ao abrir, vejo o Gabriel na minha frente.
- Oi!
Ele se assustou com minha presença e mais ainda quando viu a Cláudia.
Ela me olhou meio com raiva e disse:
- Tchau – e falou para o Gabriel:
- Vamos.
Ele ia dizer alguma coisa, mas ela o agarrou pelo braço e puxou ele para fora.
E eu falei:
- Tchau Gabriel!
E foi embora sendo arrastado por ela, com cara de assustado e não entendendo o que tinha acontecido.
Entrei em casa e fui para a piscina. Antes passei pela cozinha e minha mãe ficou me olhando meio que desconfiada.
Fiquei deitado no colchão dentro da piscina, pensando na conversa com a Cláudia, até que minha mãe chamou para o almoço.
Durante o almoço o assunto era o Gabriel e sua namorada.
E minha mãe não parava de me encarar.
Depois fui para o meu quarto, deitei na cama e fiquei lendo.
Depois de um tempo, percebo ninha mãe na porta do meu quarto me olhando. Olho para ela.
- Está querendo dizer alguma coisa, mãe?
- Olha filho, eu não sou de meter na sua vida, pois você nunca deu motivo, mas dessa vez terei que me meter.
- Do que a senhora está falando?
- Da sua amizade com o Gabriel.
- O que tem minha amizade com ele?
- Ouvi sua conversa com a namorada dele e acho que ela tem razão de pedir para você dar um tempo para eles se entenderem.
Eu nessa hora, deu vontade de dizer mais uma vez que ela não é namorada dele, mas me controlei.
- Então a senhora também acha que não devemos mais ser amigos?
- Não é isso que eu quero dizer. Eu e seu pai gostamos da amizade de vocês. O problema é que vocês estão sempre juntos. Precisam fazer novas amizades.
- Eu tenho muitos amigos.
- Não. Você só tem dois: o Gabriel e o Flávio. E também aquela menina que você estava namorando, a Roberta.
- E no meu aniversário a senhora viu quanta gente...
- Eu vi e foi só aquele dia que eles vieram e nunca mais.
- Mas eles são meus amigos,
- Não, meu filho. Eles são apenas conhecidos seu e nada mais.
- Onde que a senhora quer chegar com essa conversa?
- O que eu quero dizer é que você e o Gabriel precisam de ter um tempo só para vocês; para fazer novos amigos e arranjarem namoradas e pararem de fazer tudo juntos. Veja eu e seu pai: ele saiu, foi encontrar os amigos e eu vou também encontrar minhas amigas. Enquanto isso, você esta aqui sozinho, pois seus únicos amigos estão namorando, entendeu?
Ela se levantou; deu um beijo no meu rosto.
- Estou falando isso para o seu bem. O Gabriel fez um bem enorme para você, mas existem outras pessoas para serem seus amigos.
Ela se foi e eu fiquei pensando na conversa.
Logo o Gabriel veio em meus pensamentos.
E como estava precisando dele naquele momento...
Mas teria que resolver meus próprios problemas, pois, com certeza, ele estava tendo um problema muito maior.
Fiquei assistindo TV com meu irmão e meu pai chegou e sentou ao meu lado.
- Voltou rápido. A mãe disse que tinha saído.
- Fiquei preocupado com você.
- Comigo? Por quê?
- Porque sua mãe falou que precisava falar com você a sós. Achei estranho.
- Estou bem.
- Não parece. Está com a mesma cara do Gabriel.
- Onde o senhor viu ele?
- Estava na casa dele tomando umas cervejas com o pai dele.
- A namorada dele estava com ele?
- Sim estava, mas ele nem veio me cumprimentar.
- O senhor ficou com ciúme, é?
- Não. É que sempre que ele está aqui, ele está sempre alegre... Hoje ele estava estranho, meio que triste.
- Pai, posso te perguntar uma coisa?
- Depende.
- O que o senhor acha da minha amizade com o Gabriel?
- Você sabe que gostamos muito dele. E ele é um ótimo menino. Mas dá um prejuízo... como ele come!
- O senhor acha que eu devo ter outros amigos além do Gabriel e do Flávio?
- Olha, isso eu não sei, mas os dois são ótimos amigos. Mas é sempre bom conhecer gente nova.
- Obrigado, pai!
- De nada, foi um prazer, filho. E ainda bem que não perguntou como se faz filho.
- E como se faz?
- A cegonha que traz. Tchau, vou dormir um pouco. Vai dar uma volta; pode pegar o carro.
Fui mesmo dar uma volta.
Estava saindo e vi os dois na calçada. E quando ela me viu, me olhou com cara de raiva. E o Gabriel apenas acenou.
Fique rodando pelas ruas quase vazias e não demorou muito, voltei para casa e minha mãe tinha voltado e estava preparando o jantar.
Fui para meu quarto e tentei dormir um pouco.
Estava quase dormindo e meu irmão chama para jantar. E na mesa, minha mãe apenas me observava; estava um silêncio total.
Terminei e fui para a sala assistir TV e por volta das dez fui para meu quarto, tomar um banho e dormir.
Acordei com minha mãe batendo na minha porta, dizendo que eu estava atrasado para a escola.
Falei para ela que hoje não iria para a escola. Ela perguntou se eu estava doente e disse que não. Ela mandou eu abrir a porta e ela colocou a mão na minha testa e perguntou por que eu não ia para a escola.
Olhei e ela disse:
- Está fugindo do Gabriel? Por que está com medo dele perguntar da sua conversa com a namora dele?
- Sim, é por isso.
- Você vai ter que falar a verdade para ele um dia.
- Hoje não. Tenho que criar coragem; não quero que ele brigue com ela.
- Mas logo ele vai chegar.
- Eu sei. Diz pra ele que estou doente. E manda ele embora.
- Vou tentar.
Ela saiu e eu tranquei a porta. Logo depois já ouvi a voz do Gabriel perguntando por mim e minha mãe falando que conheceu a namorada dele... e ele dando a mesma resposta que eu:
- Ela não é minha namorada.
Ele pediu para vim ao meu quarto; bateu na porta e mandou eu abrir.
Eu mandei ele embora, mas ele continuou insistindo.
De repente ele parou de bater e eu achei que ele tinha desistido.
Fechei os olhos e de repente acordo com ele em cima de mim.
- Bom dia! Por que não vai para o colégio, está doente? Tenho um ótimo remédio para você.
- Duvido.
Ele olhou para mim e começou a me beijar. Seus lábios tocavam nos meus, querendo arrancá-los e sua língua percorria toda minha boca, não deixando eu respirar.
- Sarou?
- Claro que não. Vai embora, Gabriel.
- Pelo menos alguém sarou... – levantando meu edredom e eu de pau duro.
Empurrei ele para o lado e cobri e voltei a deitar.
- Como você entrou no meu quarto, se estava trancado?
- Com a chave do quarto dos seus pais.
- Vou trocar a fechadura amanhã.
- Não vai para o colégio?
- Não.
- Então chega para lá que eu vou fazer companhia para você. – tirando a camisa e os tênis.
Levantei rápido e ele ficou me olhando.
- O que foi, não gostou?
Fui para o armário, vesti a bermuda e a camisa do colégio e um tênis; fui para o banheiro, lavei o rosto e escovei os dentes.
Ele apenas me olhando.
Saí do quarto, peguei minha mochila, despedi dos meus pais e saí para o colégio.
Vi ele vindo atrás de mim.
- O que deu em você? Não gosta de dormir comigo?
- Nada, Gabriel. Sem perguntas hoje, por favor!
- Eu não ia perguntar nada.
- Ainda bem.
Estávamos caminhando, calados e ele ficava me olhando, tentando entender o que estava acontecendo comigo.
Encontramos o Flávio; ele me olhou e falou:
- Vocês não perdem tempo.
- Do que você está falando?
- Você se olhou no espelho hoje?
- Por quê?
- Você está descabelado, está tudo pra cima. E o Gabriel está com a camisa do avesso.
Saí tão rápido que esqueci de pentear o cabelo. E a camisa do Gabriel estava mesmo do avesso.
Tentei arrumar meu cabelo, mas não teve jeito de ficar legal e tive que arrumar no colégio.
O Gabriel tirou a camisa no meio da rua e a virou. Depois só balançou a cabeça e o cabelo se ajeitou todo.
- Parece que o fim de semana de vocês foi ótimo.
- Cala a boca, Flávio.
- O que ele tem?
- Fim de semana difícil. Minha ex foi conversar com ele.
- O que ela queria?
- Ele não quer falar no assunto.
- Então a coisa foi séria.
- Deve ter sido. Pra deixar ele irritado assim...
- Como foi o seu fim de semana?
- Foi péssimo. Minha ex no meu pé, meus pais me enchendo o saco e ainda com saudade do irritadinho aí.
- Mas parece que tiraram o atraso hoje cedo.
- Que nada. Cheguei na casa dele e ele estava dormindo. Disse que não viria ao colégio hoje. Falei que ficaria com ele e se arrumou depressa e nem penteou o cabelo, está aí, como você vê.
- E como você está lidando com sua ex?
- Está sendo muito difícil. Mesmo dizendo que não quero nada com ela, ela insiste que quer uma nova chance e meus pais apoiam. Falei que estava namorando. Só que eles querem saber quem é e como não posso dizer, eles acham que é mentira.
- O você vai fazer?
- Não sei.
- Vocês dois podem parar com essa conversa, por favor?
Eles me olharam assustados e ficaram calados até na entrada do colégio.
Fui para o banheiro arrumar meu cabelo e eles vieram atrás.
Estava na frente do espelho, arrumando meu cabelo e o Gabriel me abraça por trás e fica beijando meu pescoço.
- Gabriel, aqui não; alguém pode entrar.
- O Flávio está vigiando.
Ao ouvir isso, me virei e abracei e nos beijamos por alguns minutos até o Flávio gritar que estava chegando gente.
Olhamos um para o outro e rimos.
Saímos do banheiro e o Flávio nos vê rindo.
- Estão vendo o que tenho que fazer por vocês?
- Obrigado, Flávio! Mais tarde te damos uns beijinhos.
- Cruzes! Isso eu dispenso.
- Robinson, temos que conversar! – disse o Gabriel.
- Se for sobre sua ex, eu não quero saber. – e saí em direção à sala de aula.
O Gabriel bem que tentou saber da minha conversa com a ex dele, mas fingia que não escutava. E foi assim até o fim.
Terminadas as aulas, fui para casa sem responder suas perguntas.
Estava almoçando quando ele chegou, cumprimentou meus pais e minha mãe perguntou se ele não queria almoçar.
Ele recusou e falou que iria me esperar na sala e foi assistir TV.
Meus pais foram trabalhar e eu fui lavar a louça do almoço. Ele veio e me abraçou por trás e beijou meu pescoço.
Eu estava só de tanguinha e camiseta e meu pau até pulou pra fora.
- Vai me contar o que a Cláudia queria?
- Não. Você vai brigar com ela e eu não quero isso.
- Foi sobre nós?
- Sim.
- O que ela disse?
- Nada, Gabriel... não insista, não vou contar.
- Ela vai nos trazer problema.
- Com certeza; mas vamos mudar de assunto.
Terminamos de lavar a louça e fomos para o meu quarto.
Ele deitou na cama e eu ao lado dele.
Ele me abraçou e disse:
- Eu te amo! Ninguém vai atrapalhar nosso namoro.
Ele levantou e deitou sobre mim. E me beijou mais uma vez e esfregando seu pintinho sobre o meu, que não demorou e já ficou super duro, muito duro.
Ele agarrou e começou a chupar bem devagar e engolia ele inteiro e com a outra mão, enfiava um dedo dentro do meu cu.
Aquilo me deixava maluco, com muito tesão e ele sabia disso.
Estava quase gozando e ele estava sentindo o gostinho que estava saindo, então parou e foi tirando a cuequinha dele, ficando pelado que nem eu estava e deitou sobre mim, abriu minhas pernas, levantou elas e começou a chupar meu cu.
Quando ele tocou a língua no meu cu, quase gozei.
Aquela língua quente tocando nele e deixando ele bem úmido. E senti sua língua penetrar nele.
Como era gostosa aquela sensação.
Incrível!
Ficou um tempo lambendo meu cu e subiu em mim, com as pernas levantadas e me beijou.
Senti seu pau tocar no meu cu.
Enquanto me beijava, ele enfiava seu pau em mim.
Tentei falar para ele parar, pois estava doendo, mas minha boca estava ocupada com seus beijos e lentamente ele foi me penetrando e a sensação de dor foi transformando em prazer.
Quando estava tudo dentro, ele me olhou e começou a por e tirar, bem devagar.
No começo foi meio que esquisito, mas fui acostumando e me deixava querendo mais.
Trocamos de posição, agora estávamos de bundinha pra cima e ele sobre mim. Eu de pernas abertas e mais uma vez senti seu pau entrando fundo no meu cu.
Fechei as pernas e ele também e o senti inteiro encostado em mim, pele com pele.
Nunca poderia imaginar o tanto que é gostoso sentir outro menino com o pau enterrado no meu rabo e com o corpo todo relando no meu, se movimentando em mim e seu pau me abrindo ou sei lá o quê...
Só sei que é a sensação mais incrível que eu já senti na vida e nunca mais eu ia querer sentir o corpo de outra pessoa grudado com o meu, assim, pelados como estávamos ali.
Senti ele gozar dentro de mim.
Ele gozou muito; era bem quente.
Ele beijou meu ombro e tirou seu pau. Depois enfiou de novo, meio que atravessado, tanto que parece que a cabeça teve que encontrar o caminho e, quando aconteceu, entrou tudo de uma só vez, arreganhando minhas preguinhas e meu cu mordendo o pau dele com força... E eu gozando ali.
Olhei para ele e beijei sua boca.
E meu pau ainda estava duro.
Tocou na sua barriga, ele agarrou ele e começou a chupar, só que dessa vez ele fez mais rápido e não demorou para eu gozar de novo e dentro da sua boca, com ele engolindo todinho meu gozo.
Ficamos deitados, nos olhando sem dizer nada; apenas nos olhando e sorrindo e de vez em quando, nos beijando.
Até que ele quebrou o silêncio, mas sem falar comigo, parecendo que falava sozinho e disse baixinho, num sussurro:
- Eu te amo!
Fechei os olhos e acho que dormi um pouquinho, com ele me fazendo carinho.
Acordei com ele me alisando.
Tomamos um banho juntos e ficamos conversando na cama.
Ele perguntou o que sua ex queria comigo.
Tentei fugir do assunto, mas ele insistiu e eu acabei falando. Só que antes o fiz prometer que não brigaria com ela. Ele prometeu e eu disse que ela falou para eu dar um tempo entre nós para os dois se acertarem; para me afastar dele e que eu estava atrapalhando. Disse também que minha mãe ouviu a conversa e concorda com ela; falou que eu preciso arranjar novas amizades.
Depois que falei, fiquei olhando para ele e ele sorriu.
Disse que ela não teria nenhuma chance e que jamais se afastaria de mim, pois eu era seu namorado e me amava muito e faria qualquer coisa para não me perder.
Ficamos mais um tempo agarradinhos e com ele me alisando o tempo todo.
Também fiquei alisando ele. Passando os dedos no seu rego, nas dobrinhas da bunda com as coxas; nós abraçados e um passando as mãos no outro.
É muito gostoso isso.
Ele queria ver como estava meu cu. Me deitou de bunda pra cima e arreganhou meu rabo, abrindo minhas pernas e minha bunda com as mãos.
Viu que estava vermelho e deu um beijo nele.
Depois enfiou a língua.
Nos vestimos e fomos para a cozinha comer alguma coisa, pois estávamos famintos.
Fizemos alguns lanches e comemos. Olhei para o relógio e já era cinco da tarde; o tempo passou voando.
Falei para ele e foi para sua casa. Nos despedimos com muitos beijos.
- Até daqui a pouco, amor. Te amo!
- Eu também te amo!
Naquela noite eu estava muito feliz. Até o Flávio percebeu e falou que não gostava de me ver triste e que o Gabriel havia lhe contado o que tinha acontecido e que ela traria muitos problemas para nós