Encontrei o OnlyFans da Minha Amiga Peituda (parte 7) - Final

Um conto erótico de Forma
Categoria: Heterossexual
Contém 1447 palavras
Data: 30/09/2024 19:24:21
Última revisão: 30/09/2024 19:25:40

“Eu odeio ser o portador de más notícias, mas o Rodrigo estava hoje de manhã no motel onde eu trabalho.”

Talita respondeu essa mensagem me chamando de mentiroso, e exigindo que nunca mais falasse com ela. Eu tinha bastante provas do que havia acontecido, mas bem puto com a reação dela, eu enviei logo o vídeo do Rodrigo urinando na moça.

Talita parou de responder imediatamente. Esperei alguns minutos, depois algumas horas, e finalmente, uma semana se passou sem nenhuma resposta dela. Achei que tinha acabado essa história e que nunca mais saberia nada dela. A única coisa que me consolava era que havia tomado a atitude correta.

Mas depois de quase um mês, a resposta dela chegou. “Ok. Eu te chamei de mentiroso, enquanto todo mundo sabia dos chifres que tomei, e você foi a única pessoa com coragem de me avisar que eu era corna. Eu sinto que eu te devo uma.”

Minha mente foi longe com aquela resposta. Se ela tinha me mandado um vídeo pornô lésbico só por apanhar do namorado dela, imagina o que eu poderia pedir agora que ela me “devia”. Mas, a voz do tio Ben falou mais alto na minha cabeça. Grandes poderes trazem grandes responsabilidades, decidi que gostava bastante da amizade de Talita e não ia abusar.

“Ah, eu aceito que se me pague um jantar…”

“Amanhã, 20hs, Le Belle Epóque. VOCÊ PAGA.”, ela respondeu.

La Belle Époque era um restaurante francês chique na cidade, que comumente era frequentado por casais. Ou seja, existiam duas possibilidades, ou Talita estava marcando um encontro, ou ela só queria que eu fosse o trouxa que pagasse a conta dela em um restaurante caro.

Cheguei ao La Belle Époque com quase uma hora de antecedência, minhas mãos suavam levemente enquanto eu tentava disfarçar minha ansiedade. O restaurante estava elegantemente decorado, com lustres de cristal e mesas impecavelmente postas, criando um ambiente que exalava sofisticação. Ajeitei minha camisa, sentindo-me um pouco deslocado entre aqueles os diversos casais, cada um perdido em seu próprio mundo de jantares íntimos.

“Caralho, como a vida é perfeita”, foi esse pensamento que passou pela minha cabeça assim que vi Talita. Ela estava com um vestido vermelho que chegava um pouco antes do joelho dela, com um decote generoso. Meu único objetivo naquele jantar, era não babar na mesa olhando para a deusa a minha frente.

Talita tomou toda a iniciativa da conversa, fazendo monte de perguntas da minha vida, como se eu estivesse sendo sabatinado para um cargo de CEO. A relatividade de Einstein ficava claro para mim naquele jantar, o tempo parecia ter voado, como se em volta dela existisse um campo anti-gravidade.

Ela pediu sobremesa, e eu estava feliz de ter tido aquela experiência com ela, mesmo se tivesse terminado naquele momento. Porém, Talita tinha outros planos. Por baixo da mesa ela tirou o salto, e colocou o pé no meu colo, massageando minha região gloriosa. Era inacreditável, não é como se eu nunca tivesse sonhado que algo do tipo coisa pudesse acontecer naquele encontro, mas eu sabia que o meu sonho era tão provável quanto receber minha carta de Hogwarts finalmente. E agora que eu tinha a carta na minha mão, eu nem sabia o caminho plataforma“Se quer ir para um lugar que a gente possa ficar mais confortável?”, Talita disse. Tive que me controlar para não chorar ali mesmo e agradecer aos céus, como um atacante que fazia gol na final da copa do mundo. Pagamos a conta, e pegamos um Uber para casa dela.

Chegando no quarto dela, e eu tive uma sensação estranha. Eu já havia visto aquele lugar algumas vezes pela cam, mas estando lá dentro, ele parecia muito menor do que imaginava. Não tive nenhum tempo para processar essa estranha sensação, quando virei para falar com minha amiga, ela já estava deslizando o vestido pelo seu corpo, deixando-o cair no chão.

Um beijo, longo, caloroso, de língua, e mais importante, o primeiro da minha vida, foi tudo que trocamos antes de Talita ajoelhar na minha frente. Tirando minha calça e minha cueca, ela brincou com os dedos no meu sexo, como se estivesse tocando uma flauta. Aproximando sua boca, eu achei que iria receber o primeiro boquete da minha vida, mas ao invés disso, ela deu cuspiu três vezes no meu menino. Enquanto Talita espalhava o cuspe no meu pau com a mão, fiquei pensando quão irônico era que a noite começou com eu me esforçando para não babar no restaurante.

Abraçando meu pau com os seios, Talita começou uma espanhola. Eu tinha sonhado com aquele momento até mesmo antes de conhecer ela, mas quando finalmente chegou a hora, algo não parecia certo. Eu via o olhar de concentrado da minha amiga, e o esforço que ela fazia, e embora fosse prazeroso para mim, não era o que eu queria para aquele momento.

Estendi minha mão para ela, pedindo que levantasse. Sentei na cama e, pela primeira vez naquela noite, tomei a iniciativa, colocando-a sentada no meu colo. Talita me encarou, vidrada com seus olhos cor de mel. Parecia confusa, o fato deu não querer que ela continuasse me servindo com aquela espanhola era algo que nunca tinha experimentado na vida. Com ela sentada no meu colo, voltei nosso beijo. Segurando minha mão, Talita perdia o controle, rebolando e esfregando seu sexo no meu. Cada vez mais acelerada, ela implorou: “Eu não aguento mais, mete em mim vai.”

Permiti, que através do rebolado, ela encaixasse meu pênis dentro do seu corpo. Era estranho pensar que toda aquela história havia começado quando achei o OnlyFans da minha amiga da faculdade, e agora ela estava tirando minha virgindade.

E ela não só fazia essa função, como também dava o prazer mais louco que já tive em vida. Passando os dois braços pelo meu pescoço, ela quicava no meu pau, e cada subida fazia seus peitos roçarem em minha face. Era assim que eu imaginava o paraíso.

Em um momento de pura entrega, segurei sua cintura, ajudando-a a manter o ritmo, intensificando cada estocada. A respiração de Talita estava descompassada, e os gemidos se transformaram em pequenos gritos de prazer. Sentia que a qualquer momento poderia explodir.

“Puta que pariu, como seu pau pode ser tão gostoso?”

Aquela frase arrancou um sorriso do meu rosto, embora eu não soubesse como responder. Sem falar nada, eu apenas assisti enquanto Talita anunciava seu gozo e me apertava tentando controlar as sensações incontroláveis que sentia.

Talita parou um pouco para se reorganizar, me beijando, mas de forma muito mais carinhosa e suave do que no começo da noite. Eu, aproveitei aquela pausa para realizar mais uma fantasia minha, lambendo o mamilo dela devagarzinho, enquanto testava suas reações.

Ela se contorcia como se eu estivesse passando um cubo de gelo no corpo dela. Pouco a pouco, ela se derreteu no meu colo, até não aguentar mais e deitar na cama. Eu subi nela e continuei a provocá-la. As pernas dela cruzaram na minha cintura, e entre um gemido e outro, ela sussurrou implorando que eu voltasse para dentro dela.

Atendi ao pedido dela, sentindo o calor e a umidade do seu corpo me envolverem novamente. Talita segurou meu rosto com as duas mãos, seus olhos brilhando de desejo e carinho. “Não para, por favor,” ela sussurrou, a voz cheia de necessidade. Me movi cada vez mais rápido, nossas respirações estavam sincronizadas, nossos corpos em perfeita harmonia. Talita arqueava as costas, pressionando-se contra mim, enquanto eu investia com mais força, cada vez mais fundo.

Eu avisei para ela que estava prestes a gozar, imaginando que ela me libertaria, já que não usava camisinha. Mas a perna dela me agarrou com mais força e os braços dela me prenderam. “Nem se atreva a gozar fora”, ela disse com um tom raivoso. E em poucos segundos, eu liberei todo meu líquido dentro dela, sentindo o prazer mais intenso de toda minha vida.

Caímos exaustos na cama, ainda entrelaçados, nossos corações batendo acelerados. Ficamos ali, em silêncio, desfrutando da companhia um do outro. Naquele momento, percebi que não era apenas a realização de um sonho, mas também o início de algo novo entre nós. O que começou como um encontro inesperado, se transformou em uma conexão profunda que nos uniu de uma forma que nunca imaginamos. E ali, no quarto dela, ainda ofegantes e entrelaçados, soube que aquela noite marcaria nossas vidas para sempre.

<Fim>

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