Na entrada da porta da cozinha estava minha filha com os olhos arregalados observando o que estávamos fazendo.
Eu puxei rápido meu pênis de dentro do rabo de minha sogra na tentativa vã de escondê-lo. Já minha sogra quando se apercebeu o que estava acontecendo, colocou as mãos na cabeça exclamando “a meu Deus...”
Ficamos os 3 se olhando sem saber o que dizer um para o outro. As opções eram difíceis, o que eu diria a minha filha?
- Não é o que você está pensando, eu fui pegar um pote no armário e sem querer enfiei meu pau no cu de sua avó?
Enfim... Era complicado explicar aquilo.
Foi minha sogra que tomou a iniciativa de pegá-la pelo braço e levá-la para o quarto para ambas conversarem.
Eu me recompus, fui ao banheiro me limpar e fui me deitar ao lado de minha esposa.
Evidente que não consegui dormir. Estava aflito. Meu coração palpitava acelerado. Um sentimento de remorso, culpa e arrependimento me batiam vigorosamente.
Já havia amanhecido quando finalmente consegui pegar no sono. Por volta do meio dia sou acordado pela minha esposa de forma carinhosa. Ela me beija ao mesmo tempo que sova meu pênis que naquele momento estava duro. Não que eu estivesse excitado, nada disso. Mas sempre durmo com o pênis duro em função do relaxamento dos músculos e enchimento da bexiga. O famoso tensão do mijo. Acredito que isso seja normal a todo homem (Me confirmem se estiver errado. Sempre tive curiosidade quanto a isso). Mas o fato é que ela estava toda, toda. Em circunstâncias normais iríamos iniciar ali um gostoso sexo matinal, mas evidentemente eu não tinha clima para isso.
De repente me vem a cabeça a ideia de que aquilo ali poderia ser o último momento de carinho e afeto que teríamos e isso me bate um desespero. Eu sempre amei minha esposa. Desde o primeiro momento em que a vi. Foi com ela que encontrei minha paz. A alegria, o companheirismo. Estivemos juntos nos bons e maus momentos. Ela me apoio quando fiquei um longo período desempregado. Saia de casa com uma maleta debaixo do braço para fazer unhas a domicílio e garantir que não nos faltasse nada. Depois quando me estabeleci, foi minha vez de retribuir. Montei um salão de beleza para ela. Dividimos a alegria e a felicidade de ver crescer nossa filha. Enfim... Ela não merecia esta traição. Ainda mais com sua própria mãe. Eu a abracei forte, muito forte e instintivamente comecei a chorar. Ela ficou preocupada e me perguntou o que houve. Apenas lhe disse que tinha tido um pesadelo. Tinha sonhado que havia lhe perdido. Ela então me afaga carinhosamente a cabeça e me beija. Jamais amor. Tu é tudo para mim nesta vida. Eu te amo. Jamais vou te deixar, ela diz.
Nos levantamos e saímos do quarto. Minha filha e minha sogra já estavam acordadas. Não houve nenhum olhar recriminatório, ou comentários. Tudo parecia absolutamente normal. Isso evidentemente me causou um alívio. Seja lá o que ambas conversaram ontem a noite, havia dado certo. Minha esposa serviu um café e começou a falar sobre a festa de ontem no CTG. Ela havia gostado muito. Minha sogra conversava com ela com maior naturalidade. Como já era tarde e ninguém havia iniciado as preparação para o almoço, minha filha sugeriu irmos comer no shopping. Todos concordamos.
Após almoçarmos minha esposa queria ir olhar umas lingerie na loja Marisa junto com sua mãe. Já minha filha queria que eu fosse com ela numa loja de celulares, pois disse que estava precisando de um fone de ouvido. Então nos separamos. Estando na loja minha filha pede para a atendente um celular novo da marca Iphone. Entrega ele para mim e diz:
Toma pai, estou precisando de um telefone novo. O meu está com a tela toda trincada.
Eu percebo na hora o que ela estava a fazer. Estava me extorquindo em troca do seu silêncio. Eu a fuzilo com os olhos e ela sorri maliciosamente.
Mesmo contrariado, dou meu cartão de crédito a atendente que sorri feliz pela venda de um dos seus produtos mais caros.
Quando saímos da loja eu pergunto a ela sobre o que ela havia conversado com sua avó na noite de ontem.
Não esquenta pai, tá tudo de boa. Eu sou mulher também então entendo a vovó. Ela estava a muito tempo sem um homem e você afinal é o homem da casa. Agora vê se deixa de ser vacilao, pois o barulho que vocês estavam fazendo na cozinha era capaz de acordar até os vizinhos. Você deu sorte que fui eu que peguei vocês no flagra. Poderia ter sido a mamãe.
Os dias foram se passando com naturalidade. Na quarta-feira eu cheguei do trabalho e como de costume fui direto tomar banho. Aparentemente não havia ninguém em casa. Minha esposa sempre chega depois de mim, por volta das 20h ou 21h e minha filha não estava. Eu removo minhas roupas e entro no banheiro para tomar uma ducha. Quando abro a porta me deparo com minha sogra pelada secando o cabelo.
Ela me olha sem reação de espanto e diz que eu poderia entrar, pois ela já estava saindo. Eu pergunto onde estava minha filha e ela diz que na casa de uma amiga fazendo trabalho da escola.
Eu passo por ela e nossos corpos nus se tocam no banheiro. Foi inevitável ter uma ereção. Ela percebe e fixa seus olhos sobre meu pênis. Que maldição... A 3 dias atrás eu estava me remoendo de remorso por ter traído minha esposa, agora estava ali tri afim de foder sua mãe novamente. E não deu outra. Eu nem chego a entrar embaixo da ducha que já estava ligada e volto em sua direção. Puxo ela pelo braço e a faço se sentar na privada. Seguro meu pênis e introduzo em sua boca. Ela responde a isso fazendo o que certamente foi o melhor sexo oral que recebi em toda minha vida. Ela enfiava meu pênis por inteiro dentro de sua garganta fazendo ele desaparecer. E olha que meu pênis não é pequeno. Eu a seguro pelos cabelos e começo sem dó a foder sua garganta com força. Ela regurgita e lágrimas escorrem pelo seu rosto. Eu dou um tempo para ela recuperar o fôlego e volto a fode-la pela boca. Desta vez ela vomita. Então eu a puxo para baixo do chuveiro e lhe ergo no ar com suas pernas entrelaçadas sobre mim. Prenso ela contra parede e começo a penetra-la. Mas não era uma penetração comum. Era como se eu estivesse com raiva. Como se quisesse castiga-la por tudo que estava acontecendo. Mas quanto mais forte batia, mais ela gostava. Acabamos os dois explodindo num orgasmo simultâneo embaixo daquele chuveiro.
Não adianta, eu estava perdido. Ao mesmo tempo que desejava que nada daquilo tivesse acontecido, também desejava cada vez mais minha sogra. Minha cabeça era pura confusão e conflito.
No dia seguinte passei o tempo todo pensando nela durante o trabalho. Eu estava muito afim de pegar ela novamente. Até saí 1 hora mais cedo. Mas ao chegar em casa minha filha estava na sala jogando vídeo game. Fui para o banho como de costume, depois saí e fui para a cozinha fazer um chimarrão. Ela estava lavando louça. Cheguei por trás dela fingindo que iria pegar algo na prateleira e dei aquela sarrada na sua bunda. Esfreguei minha barba por fazer no seu pescoço e mordisquei sua orelha. Ela não se conteve, se virou de frente para mim me lascando um beijo delicioso na boca. Eu sabia que não poderíamos passar disso, afinal minha filha estava ali na sala. Mas se eu já estava com tesão, aquele beijo piorou tudo.
No fim, quem pagou o pato foi minha esposa. Naquela noite transamos como a muito tempo não fazíamos. Eu estava com tanto tesão que foi necessário eu gozar 2x para finalmente me sentir satisfeito.
A história contínua...