Olá, me chamo Pâmela (nome fictício), tenho 47 anos, sou casada há 30 anos, tenho 1,68 de altura, morena, seios avantajados, bunda média e mesmo após ter dois filhos, ainda dou um caldo, Jorge, meu marido, tem 50 e a descrição dele, eu trago em outro conto (este é o nome do meu marido mesmo), o que irei contar me trás algum constrangimento, francamente, nem eu mesma entendo o pq mas acredito que os leitores compreenderão. Me casei relativamente jovem, fui mãe com 17 anos e no inicio da minha relação com meu marido, ele tinha um fogo terrível e eu, insegura como toda jovem, procurava fazer sexo quase todo dia, as vezes, Jorge chegava cansado do trabalho mas eu não perdoava, tomava um belo banho, passava um belo perfume e esperava por ele, não foram poucas as vezes que eu o acordei com uma bela chupada e acabamos transando, mesmo com ele meio dormindo.
Eu vivia de minisaia ou shortinho socado na bunda, adorava provocá-lo, hoje, não tenho mais ânimo nem vejo razão para ser assim!
Bom, o tempo foi passando, e descobri algumas infidelidades de Jorge, sempre brigávamos mas eu, apaixonada que era, acabava perdoando ele afinal, eu tinha dois filhos e não deixaria qualquer uma acabar com minha família!
Como eu disse, nosso sexo, embora muito bom, começou a ficar maçante, rotineiro, assistíamos filmes pornôs e percebi que Jorge ficava muito excitado quando o filme era de DP, eu, fingia não perceber nada. Um dia, ele começou a fantasiar como se estivéssemos com uma terceira pessoa e eu, fiquei extremamente preocupada, será que ele não me amava mais? Francamente foi o que pensei! Mas percebi que quando víamos os tais filmes de dois homens e uma mulher, ele ficava excitadíssimo, mais do que quando eram duas mulheres e um homem!
Um certo dia, ele pediu para conversar comigo e tocou no assunto, propôs que eu, ele e um amigo dele, fizéssemos sexo pois ela queria muito me ver trepando com outro, no começo, resisti muito à ideia e ele insistindo cada vez mais, eu cheguei a brigar com ele e disse:
Vc quer ser corno é? Ele com a maior cara de pau me disse: Exatamente isso!
Ele insistiu tanto até que um dia, decidi experimentar e pensei, que se Phoda, o que tiver que ser, será!! Ele me falou do amigo dele que frequentava nossa casa de vez em quando, Felipe eu concordei sem muita empolgação.
No dia marcado, eu levei meus filhos para a casa da minha mãe (por razões obvias) tomei um belo banho, coloquei uma camizolinha transparente e uma calcinha fio dental e fiquei esperando ele chegar, não demorou muito e ele chegou junto com o tal amigo (Felipe) um rapaz honestamente sem graça que frequentava nossa casa mas francamente, nunca notei sua existência como homem.
Eu fui até a cozinha do jeito que eu estava e percebi os dois me comendo com os olhos, Felipe, passou a mão na calça e percebi que já estava de pau duro, o mesmo com meu marido, Jorge falou para Felipe ir tomar um banho e que já lhe levaria a toalha, ele entrou no banheiro e me eu fui e peguei a toalha e entreguei nas mãos de Jorge e falei: - Vc leva a toalha ou quer que eu leve? Ele me respondeu na maior cara de pau: - É lógico que vc leva né!!
Coloquei a mão na maçaneta e percebi que a porta estava destrancada, com o coração acelerado, entrei e lá estava Felipe tomando seu banho, ao me ver, ficou um pouco intimidado e eu, não conseguia desviar os olhos da rola dele que, embora fosse menor e mais fina que a do meu marido, era uma bela ferramenta! Perguntei a ele se ele precisava de ajuda e ele colocou a mão no pinto e disse que queria que eu verificasse se estava de acordo pois Jorge o tinha advertido que higiene era essencial!
Eu me abaixei, puxei a pele daquele pau para baixo e deixei a cabeça descoberta, não resisti, coloquei tudinho na minha boca e chupei com vontade, Felipe, estremeceu, eu sentia aquela pica pulsar na minha boca.
Foi aí que falei, termina o banho que te espero no quarto pois o Jorge tb tem que tomar banho, ele balançou a cabeça e eu sai do banheiro, lá fora, meu marido com os olhos vidrados, percebi que ele estava super excitado, então ele me perguntou se eu tinha aprovado e eu disse que sim com um sorriso desconfiado, Felipe saiu do banheiro enrolado na toalha e me seguiu até o quarto, eu dei uma olhadinha pra trás (para ver a cara do meu marido) e vi ele secando minha bunda, então eu disse a ele:
- Não demore pq senão, não vou te esperar! E ele: - Pode começar sem mim, só não tenham pressa, já, já estou com vcs!!
Entrei no quarto e Felipe hesitou num primeiro momento, não sabia se tirava a toalha, se sentava, eu ri, e puxei a toalha dele e lhe disse: -Relaxa, deixa rolar!!
Ele me agarrou e me deu um longo beijo, seu pau, na minhas mãos, não resisti e ajoelhei em frente dele e voltei para o que eu tinha iniciado no banheiro.
Ele se contorcia todo, fomos para a cama e ele deitado com o pau apontando para o teto, eu, deitada de lado me deliciava naquela rola (rola nova é tudo de bom) eu chupava com vontade e deixava ele bem molhado, quando olhei para o lado da porta, percebi que Jorge estava me espiando pela fresta, fingi que não vi e me soltei!
Pelo tamanho daquela rola, eu pensei, eu aguento ela no meu cú, Felipe, queria me chupar mas eu disse que naquele momento não, talvez mais tarde, subi nele e passei a cabecinha daquela rola na portinha do meu cú que eu já tinha preparado previamente, relaxei e fui sentando naquele pau até sentir as bolinhas baterem na minha bunda, fechei os olhos e falei para o Felipe, só sentir meu rabinho pois ele não podia gozar rápido pois eu queria avisar Jorge quando ele estivesse me inundando de porro, ele falou que tudo bem e ficou com os olhos vidrados nos meus seios, me apertava na cintura e eu, só mexia bem devagar, subia e descia lentamente para não acelerar o processo, parecia um sonho outra rola todinha dentro do meu cú!!
Fechei os olhos e fiquei curtindo o momento, quando senti Jorge tentando colocar o pau na minha boca, estava tão excitado que ele derramava aquele líquido transparente, eu o abocanhei com vontade, um pau no meu cú e outro na minha boca, que loucura!
Jorge, pediu para trocar, ele queria vir por baixo na minha vulva, queria a tão sonhada DP, trocamos e eu subi nele e enfiei aquela rola grossa dele todinha dentro da minha buceta, Felipe, veio por trás e com um pouquinho de trabalho, conseguiu me penetrar, colocou tudo no meu rabinho, ficamos num vai e vem delicioso, Felipe, sussurrou no meu ouvido que ia gozar no meu cú, eu assenti e pedi para ele me segurar forte, queria sentir toda aquela porra dentro de mim, ele deu um urro, parecia um animal ferido, e inundou meu rabinho, nunda tinha sentido tanta porra assim, ele ficou ali um tempo e saiu, foi para o banheiro e eu tirei meu marido da minha buceta e aproveitando meu cuzinho arrobado e molhado, sentei no meu marido que entrou la no fundo!
Duas cavalgadas e ele não aguentou, começou a tremer e complementar meu buraquinho com sua porra! Confesso que fiquei em êxtase, nunca imaginei que poderia gozar tanto assim, foi incrível! Perguntei ao Jorge se Felipe poderia passar a noite ele disse que sim, nem preciso dizer que passamos à noite toda trepando, ora Jorge me comia, ora era o Felipe dentro de mim, terminamos a noite desmaiados na cama, no dia seguinte, Felipe foi embora cedo pois tinha que trabalhar, Jorge, acordou muito tempo depois com uma cara de safado!
Depois desse dia, tivemos outras aventuras com Felipe e um outro rapaz mas o tempo passou e fizemos essas traquinagens quando eu tinha apenas 25 anos, agora, Jorge voltou a falar no assunto, vive querendo me ver trepando com outro, quer até que eu arrume um namoradinho, não sei o que fazer, afinal, o tempo passou e não sou mais uma menina! Jorge, sempre que pode toca no assunto mas eu desvio, me faço de desentendida e já cheguei a me comprometer que faria de novo mas sempre pulo fora. Na verdade, para nos mulheres, com o tempo, o sexo perde um pouco da magia, engraçado que para ele não, ele me olha com um tesão que não compreendo.
Interessante que quando fazíamos estas coisas, ele parou de me trair mas tão logo eu me desinteressei e continuar, ele ainda deu uns pulinhos foras, eu como sempre, briguei mas no fundo, sentia alivio de não ter que trepar com ele todo dia!
Tem dias que sinto enorme vontade, tem dias, que nem cogito tal opção, o problema é que sinto que Jorge está cada dia mais distante de mim, embora já não sinta tanta vontade de sexo assim, eu amo meu marido mas sinto que em algum momento vou perdê-lo e pior que perderei para mim mesma e não para outra mulher!
Me ajudem!!