Eu e Letícia tínhamos andado uns dez minutos,
o celular dela toca. Era minha filha dizendo que estavam saindo. Iam na rua Direita, Praça da Sé, pátio do Colégio, depois iam ao mercado municipal, almoçar lá. Era pra nos encontrarmos lá.
Letícia já dá meia volta. Padrinho vamos voltar ao hotel, mas vamos no quarto que estou com a Julia. Voltamos pro hotel e fomos direto ao quinto andar, quarto 55. Minha putinha tinha pressa e eu também.
Entramos no elevador, uma moça desceu no terceiro, quando ela saiu, abracei Letícia a beijei: meu sonho te fuder sua safadinha gostosa. Soltei ela quando a porta abriu.
Entramos no quarto e abracei ela de novo, perto da cama, apalpei as nádegas dela por cima do short, empurrei ela que caiu na cama de pernas abertas, sorrindo, me mostrando língua. Pulei em cima e fui arrancando sua roupa. A dexei nuazinha.
Seu corpo, lindo, sua pele brilhosa, era uma autêntica potranca, no cio, esperando minhas mãos, minha lingua, minha vara. Fui chupando ela da boca, passando pelos seios, a barriga. Fiquei enrolando na testa da buceta, ela não aguentou, empurrou minha cabeça: xupa padrinho, vai, vai. Enfiei a lingua com tudo na racha, levei um dedo no cuzinho dela, fui chupando a buceta e e dedilhando o cuzinho dela, não dexei ela gozar, antes parei e fui com tudo pra cima.
Quando eu ia enterrando ela falou: devagar padrinho, devagarzinho, minha primrira vez. Fiquei surpreso, pois conheci dois namorados dela, mas me acalmei e coloquei a cabeça com cuidado.ela gemeu gostoso: ahhhhhhh annnnmn meu padrinho. Fui enterrando devagarzinho, na metade disse: vem minha putinha, vem no pau do padrinho, vem, ela veio rebolando, recebendo o resto, foi tudo. Comecei a cutucar.
Ficamos alguns minutos, eu socando firme e ela gritando: METE, METE, METE. Eu gozei dentro bem na hora que ela me prendia com as pernas, quase em delirio, a safadinha tava tendo um orgasmo, o primeiro na pica de um homem, paramos exausto e suados. Ela voltou a razão. Vamos tomar banho e ir pro mercado.
Chegamos na frente deles, aí não vão desconfiar de nada.
Falei com a voz rouca, bem safada: vamos sim, mas a noite o padrinho vem aqui comer seu cuzinho. Quero você de quatro empinada, vou te enrabar do lado da sua prima.
