É assim que se come um cuzinho

Um conto erótico de Mulatinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1733 palavras
Data: 01/09/2024 09:54:59

Era noite de uma terça-feira. A noite estava maravilhosa com uma lua cheia incrível, e após 10 horas de trabalho home office, estava doida para dar uma volta e relaxar um pouco. Perguntei ao meu amor se ele já havia terminado o trabalho na oficina e se ele aceitava dar uma volta comigo para apreciar a lua em alguma praça. Ele rapidamente topou, então, me pegou em casa, compramos um vinho, alguns petiscos e fomos para uma praça bem linda que tem aqui perto. Lá, forramos o chão com um lençol e ficamos ali tomando vinho, conversando...fazendo carinhos. Tudo muito romântico e agradável, mas tão agradável que estava me dando um tesão inexplicável. Aquele homem másculo, meio rústico e desajeitado que muitas vezes precisava ser lembrado da própria força física para não acabar quebrando a delicada taça com as próprias mãos. Extremamente cheiroso, corpo quentinho e peito peludo que ao me abraçar por traz me trazia um misto de sensações que iam, desde uma superproteção a uma dominação sútil e sensual. Ficamos ali até terminar o vinho e resolvemos ir embora sob pretexto de estar frio, mas a verdade é que meu amor estava louco de tesão, com muita vontade de me encher de leitinho, bem gostoso, e eu sabia disso porque podia sentir sua rola dura ao me abraçar por trás, porém, ele era um cara discreto e sutil. Não era escroto e nem ficava falando de sexo fora de hora sem que eu desse abertura para isso, então ele continha seu tesão para o momento certo e isso era o que eu mais gostava nele. Saímos dali e fomos para minha casa, pois ainda haviam algumas cervejas lá e nessa noite estávamos para beber. Coloquei uma música, apaguei todas as luzes e ficamos ali, nos curtindo e bebendo cerveja. Marco me dava uns beijos molhados, fortes...eu podia sentir ele praticamente implorando minha boceta, mas por muitas vezes eu apenas beijava e mudava o foco, o deixando ainda mais louco. Por fim resolvi dar a senha a ele, e durante um beijo bem demorado peguei no seu cacete sobre a calça. Foi o suficiente para ele desabotoar e me dar aquele cacete grosso e veiúdo para brincar. Ele me beijava freneticamente, apertava meus corpo contra o sofá. Era um beijo sofrido, ofegante...e eu ali, com minha mão delicada fazendo carinho com a ponto dos dedos na cabeça da sua rola toda melada. Marco tirou as alças da minha blusa bruscamente e meus peitos saltaram para fora pulando na sua cara. Imediatamente ele agarrou um e abocanhou o outro. Enquanto isso, sua rola forçava a portinha da minha xota sobre a calcinha. Ainda bem! Pois se entrasse com aquela tara toda ele iria me arregaçar. Meu amor mamava meu peitinhos como um bezerro. Colocava tudinho na boca e fazia movimentos de sucção, como se estivesse realmente querendo tirar leite. Soltava, beijava minha boca, apertava os biquinhos, voltava a abocanhar... enquanto isso minha boceta molhando tanto que chegava a escorrer pelo cuzinho. Ficamos assim por uns bons minutos, até que Marco tirou sua blusa e começou a tirar meu short. Eu sabia que o melhor ainda estava por vir. Arreganhei minhas pernas e me preparei para apenas sentir prazer. Meu grelinho, que já não era pequeno já estava inchado de tanto tomar cabeçada por cima da calcinha. Quando ele viu aquela xota raspadinha, greluda e molhadinha toda arreganhada para ele, não pensou em nada e caiu com a boca numa chupada deliciosa. Eu me contorcia de prazer e me inclinei para conseguir ver melhor o espetáculo do meu homem. Ele puxava meu quadril para sua cara, como se ainda fosse pouco o que eu estava oferecendo. Tomei surra de língua por toda boceta e cuzinho até que decidi que estava na hora de recompensar meu amor. Peguei seu rosto com delicadeza e disse: Enche minha boca de rola?! Ele mais que depressa tirou o short, se levantou. Posicionou uma perna no sofá e com a mão sobre minha cabeça ordenou: Mama! Eu apenas obecedi e abocanhei com vontade aquela pistola grossa e babada. Eu podia sentir as veias quentes dela passando pelos meus lábios e quando engolia fundo, Marco gemia e uma gotinha de melzinho escapava na minha garganta. Meu grelo inchava cada vez mais, na expectativa de que aquele tarado enlouquecido me cravasse aquela tora até às bolas. Pensei que ele fosse me foder ali mesmo, no sofá, mas para minha surpresa, ele me levantou pelos cabelos, me pegou no colo e me levou para o quarto. Deitou-se na cama e me posicionou por cima. Me puxou para um beijo, mas na verdade apenas fincou seus dentes nos meus lábios numa mordida forte e gostosa. Ainda me mordendo, sem cerimônia alguma ele colocou a pistola inteirinha dentro da minha boceta. Eu dei um grito abafado e tentei sair um pouco de cima, mas ele me precionou mais contra seu cacete e intensificou a mordida. Nessa hora eu sabia que estava completamente dominada e quem estava ali comigo não era mais aquele mecânico sério e tímido do dia, mas um macho bruto e descontrolado de tesão que fodia como um bicho. Ele me segurou assim por alguns segundos e quando eu me acostumei com aquela tora me preenchendo todinha, ele começou a bombar de levinho. Foi suavizando a mordida e deu lugar a um beijo molhado e gostoso. Eu senti um leve gosto de sangue na boca, dada a força da mordida mas não me importei. Ofegante, ele se encarregava de me movimentar para cima e para baixo como bem queria, segurando minha bunda dura e empinada, me usando como seu objeto de prazer. Eu estava alucinada de tesão. Xota escorria e molhava toda a rola até às bolas. Meu macho metia em mim ao mesmo tempo que se acabava de tanto mamar meus peitos. Estava tão delicioso que a gente não queria que acabasse. Marco me virou bruscamente de costas e se posicionou atrás de mim. Pensei que iria tomar rola na boceta de quatro, mas ele começou a brincar com meu cuzinho. Nessa hora eu travei porque com a tara que ele estava, com certeza ia me machucar e ele perdia a noção da força as vezes, mas sempre que isso acontecia, bastava eu pedir com vozinha manhosa e carinha de choro que meu amor voltava a si e tomava mais cuidado. Eu sabia como donina-lo. Falei para ele: no cuzinho não, amor! Mas ele fingiu não ouvir e continuou a passar os dedos na intenção de abrir passagem. Eu deixei ele brincar um pouquinho, mas já estava certa de que não daria o cu para ele essa noite. Fiquei ali, me deliciando com aquele macho gostoso suplicando para eu dar, e eu dizendo não! Ele aproveitou que estava tudo a sua disposição e começou a puxar o meu grelo. Fiquei alucinada mordendo o travesseiro, tomando dedada no rabinho e tendo meu grelo quase arrancado por aquele macho gostoso, até que refleti que meu homem merecia, afinal ele me dava tanto prazer. Falei baixinho pra ele: você está louco pra comer um cuzinho hoje, não é, neném? E ele disse: sim, amor. Me dá? Eu disse: pode meter só a cabecinha, está bem? Ele se debruçou sobre mim e num gemido de agradecimento concordou. Lambuzou a cabeça da rola de cuspe e a colocou na entrada do meu cu. Eu mantive a mesma estratégia de fingir manha, para evitar que ele me arrombasse de uma vez. Fiquei gemendo gostoso, baixinho, apenas pedindo para ele colocar devagar. Fui avisando: amorzinho, come bem devagarinho meu cuzinho, por favor? Come gostoso para eu te dar sempre. Não me machuca! Ao ouvir aquilo eu sei que causava uma confusão na mente dele, pois ao mesmo tempo que ele enlouquecia de tesão e vontade de me arrebentar, também ficava com peninha de mim, então se contorcia todo gemia, perdia o rumo e eu ria para ele com cara de vagabunda, sabendo que meu macho estava totalmente dominado por mim. Ele meteu gostosinho, suave...eu fui narrando como devia ser. Quando passou a cabeça da rola eu pedi para que ele metesse somente até ali e ele obedeceu. A medida que meu tesão ia aumentando eu ia dando autorização para colocar um pouquinho mais : amor coloca só mais um pedacinho? E ele obedecia, deixando entrar mais um centímetro ou dois, e voltava a meter somente nesse limite. Assim fui conduzindo meu macho ate que quase chegando a base completinha do pau no rabo ele perdeu a paciência e socou tudo de uma vez, me cravando a rola inteirinha e puxando minha cintura para ter certeza de que enterrou tudinho. Eu soltei um gemido bem gostoso para ele, pois alí, já estava completamente arrombada e só sentia prazer. Meu homem sabia disso e agora fez meu cu de parquinho. Socou como quis. Tirava e colocava tudo de novo, socava até às bolas depois a cabecinha da rola. Se debruçava sobre meu corpo para puxar meus peitinhos e empurrava bem gostoso no meu cu. Até que em um dado momento, Marco falou: amor, eu não estou mais aguentando de tesão. Posso gozar? Normalmente eu diria que, "Não!". Só para vê-lo enlouquecer e me desobedecer, mas dessa vez comecei a piscar o cuzinho na rola grossa dele e disse com voz baixinha: goza neném! Goza muito gostoso no rabo da sua piranha! Eu sou sua puta, amor. Hoje você mereceu. Jorra leitinho no meu cu, vai! Ao me ouvir falando assim e apertando sua pistola com o cu, ele gozou tão gostoso que urrava feito um bicho. A goza já estava na portinha e ele estava apenas segurando. Eu sentia seu cacete latejar e a porra passar quente pelas veias do pau, caindo direitamente no fundo do meu cuzinho, que a essas horas já estava bem largo. Meu amor caiu sobre mim desfalecido, suado...eu também sucumbi com o peso do seu corpo e a adrenalina, mas totalmente satisfeita por ter dado tanto prazer ao meu homem. Ficamos ali o resto da noite e ele adormeceu dentro de mim. Meio bêbados, cansados, apaixonados e satisfeitos. No outro dia acordamos e em tom de brincadeira ele veio "conferir" o estrago que havia feito no meu rabinho, mas como fizemos com muito carinho, estava intacto. Pronto pra outra. Fomos para o banho e dessa vez ele comeu só a boceta.

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