show de humilhação

Da série Júlia
Um conto erótico de Laura Sissy
Categoria: Trans
Contém 1073 palavras
Data: 03/09/2024 21:48:38

minha irmã no meio da semana me diz que o chantagista enviou uma mensagem para ela, solicitando nossa presença numa balada chamada o armário, ele disse que estaria nos esperando no VIP e nosso nome na lista. você vem comigo? ela pergunta.

aceito.

dois dias antes eu tinha feito uma tatuagem escrito me fode na minha virilha, para deixar minha buceta nova mais bonita. então, se eu transasse provavelmente iria arder, mas o importante é que ficasse bonita e atraente, e bem vagabunda.

minha irmã concorda e agradece. vamos nos preparar e ir para O Armário, não sei o que nos espera nessa balada, ela diz.

quando entramos ela diz: porra, vi pelo menos 3 pessoas do meu trabalho lá fora, estou com medo da exposição publica. espero que a sala VIP não esteja lotada.

mas é sexta de noite e estamos na única balada da cidade, é lotado. bruna e laura, minha irmã diz para o segurança. ele dá uma olhada e confirma que estamos na lista, mas vocês estão como parte do show desta noite no VIP, vocês deveriam ir pela porta dos fundos, ele diz. inesperado, que jogo é esse que o mascarado está jogando? bruna pergunta sem parecer feliz com isso. seguro as mãos dela e vamos pela porta dos fundos.

nos bastidores tem um cara cuidando de figurinos e outros recursos, ele pergunta nossos nomes e diz ah sim, uma de vocês entretêm os convidados, e outra vai atende-los, certo? parece que bruna está como dançarina e eu como garçonete.

não dá pra chamar de uniforme, é só um avental, meias brancas até o joelho e fitas tapando o mamilo, tudo rosa e brilhante. não esconde o peito, se eu me curvava aparecia a bunda e não tem calcinha. além disso, tem uma coleira no pescoço. o cara que me deu o uniforme me puxa pela coleira e diz é assim que os clientes vão te tratar se você fizer algo ruim, vá lá, sirva e não reclame. procuro por bruna, minha irmã, mas ela já se foi e eu tenho que fazer o meu trabalho, torcendo para que ela esteja bem.

o lugar estava muito cheio, e por algum motivo todos estão usando a mesma mascara. o chantagista provavelmente não quer ser reconhecido, se algo der errado seria impossível achar ele. caminho em direção ao bar e pego minha bandeja, anoto os pedidos um por um. você deveria sentar no colo deles enquanto faz isso, um superior me fala.

faz parte do trabalho ou do jogo atende-los direito, sento no colo de cada um enquanto vou anotando os pedidos e alguns deles ficam animados com o tratamento. aproveito a situação para mexer o quadril em cima do colo deles, para deixa-los excitados. você é uma garçonete safada, ne? um deles diz enquanto sorrio e respondo, o senhor não tem ideia, com licença, já volto.

ao terminar de entregar os pedidos, vejo dois caras brigando por minha atenção. não dá para ver o rosto, mas um deles tem um belo corpo e quer um boquete, enquanto o outro é gordinho, mas tem um terno italiano e quer comer meu cu.

digo aos dois que tenho disposição o suficiente para os dois. vamos para uma cabine, levo meu trabalho a sério. convido o rico para ficar atrás de mim enquanto fico de 4 e chupo o pau do cara mais gostoso. tiro a calça dele e vou mamando, tem um belo pau, enquanto o gordinho atrás de mim vai chupando minha buceta e o meu cu. sinto que o gordinho vai colocar em mim e empino a bunda, olhando nos olhos do mais bombado.

ele percebendo isso começa a meter fundo na minha garganta, tirando lagrimas dos meus olhos. gostaria que ele estivesse me comendo, porque o pau do gordinho não dava metade do dele. o rico não dura muito e goza dentro do meu cu, enquanto o bombadinho faz o mesmo, só que batendo uma para minha bunda. "meu chefe" me dá uma tolha para eu me limpar e voltar ao trabalho.

o show principal vai começar e eu já sei quem vai subir no palco. dá para reconhecer minha irmã, mesmo com uma peruca e uma máscara. ela está com um vestido longo e sexy e faz um strip sensual para todos, até ficar quase nua. alguém se levanta e sobe no palco, provavelmente o chantagista, ele tira o pau e coloca na boca dela enquanto todos assistem ela chupar o pau dele. ela se levanta e se curva para ele, abrindo as nádegas e oferecendo o traseiro a ele. sinto que ela tem um roteiro a seguir, e o mascarado fica atrás dela e come a buceta dela na frente de todos.

agora é só ela e o mascarado, ele come ela de todos os jeitos possíveis até alguém anunciar no microfone "a garçonete pode se juntar a nós no palco?" não tenho escola a não ser ir. tenho pena da minha irmã e tomo o lugar dela.

ela senta e observa eu ser fodida pelo mascarado. ele arregaça minha bunda e começa a meter na minha próstata me fazendo soltar um gemido em cada metida. tenho um orgasmo rapidamente, pela situação de humilhação que me excita. sinto ele gozando dentro do meu cu, mas continua metendo como um cavalo. abro os olhos e consigo ver minha irmã sentando no pau de um estranho, enquanto ela se masturba. parece que afinal ela não queria ser salva, mas agora é tarde demais para eu me desfazer do mascarado, que começa a meter mais forte novamente depois do primeiro orgasmo.

tenho outro orgasmo, e ele tira o pau de dentro de mim pronto para gozar de novo, colocando o pau na minha boca, sinto o pau dele pulsando na minha boca e soltando esperma na minha língua. enquanto mostro a lingua vazia por ter engolido tudo para ele, outro cara aparece da multidão, um que estava batendo uma, sobe no palco com o pau para fora para gozar em minha boca também.

isso desencadeia um movimento onde todos os caras que estavam quase gozando, venham com o pau gozar dentro da minha boca. perco a conta de quantos vieram me fazer engolir porra, no mínimo uns 9 caras.

o show finalmente acaba e bruna me agradece por eu ter aceitado. vamos embora e ela segurando uma foto que deveria ser a segunda das quatro que o cara tem.

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Comentários

Foto de perfil de Sayuri Mendes

Menina do céu, como tu consegue, tu é uma máquina de escrever contos, um melhor que o outro, já curiosa pelo próximo kkkk

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