A vida tem uma maneira curiosa de nos surpreender. Se alguém me dissesse há cinco anos que eu estaria sentado em prédio do governo, estagiando aos 45 anos de idade, eu teria rido. Mas, após o término do meu casamento abusivo (minha ex-mulher é uma narcisista, que beira a psicopatia), percebi que precisava de um novo começo. Sempre fui muito criativo, mas o Marketing, minha antiga profissão, já não fazia mais sentido. Decidi então estudar DIREITO, algo que, de alguma forma, me chamou a atenção como uma forma de defender os que não podiam se defender sozinhos. Talvez, inconscientemente, estivesse tentando defender a mim mesmo.
Foi assim que conheci Ana. Minha “chefe”, uma jovem advogada, que não era nada do que eu esperava encontrar nesse mundo novo. Ela tinha 25 anos, concursada, magra, branca de cabelos logos, negros e compridos, ela não falava nunca sobre si, mas segundo os colegas, ela era de origem humilde, e o todo o tribunal de justiça a respeitava pela sua competência e pelo jeito firme com que conduzia os casos. Um importante detalhe, ela era bem baixinha, quase sem peito e com um bumbum proporcional ao seu chassi, mas sua presença preenchia qualquer sala. Tinha um porte sério, quase severo, e nunca se permitia mostrar fraqueza ou dúvidas. Sempre de salto, sempre impecável.
Eu queria entender como alguém tão jovem conseguia manter esse controle. Com o tempo, fui descobrindo que sua seriedade não era apenas uma escolha profissional, mas uma armadura que ela vestia para se proteger. Ela vinha de uma família que lutou para sobreviver, cresceu sem muitos recursos, e cada vitória que alcançou foi conquistada com muito suor. O Direito era a maneira que ela encontrou de garantir que ninguém a subestimasse. E funcionava.
Eu a admirava, sem dúvida. Havia uma força na Ana que eu desejava ter. Mas também via a solidão em seus olhos quando ela achava que ninguém estava olhando. Nós nunca conversamos profundamente sobre nossas vidas, mas em alguns momentos de silêncio, eu sentia que havia uma compreensão mútua. Dois sobreviventes, cada um à sua maneira.
Certa tarde, depois de um longo dia de trabalho, o escritório estava vazio. Eu estava terminando de revisar alguns documentos (talvez exagerando em primazia para compensar minha idade) quando ouvi a voz dela vindo de sua sala. A porta estava entreaberta, e, sem querer-querendo, peguei um fragmento de uma conversa ao telefone. Não sou o tipo de pessoa que bisbilhota, mas havia algo no tom de voz dela que me fez parar.
— Eu já disse que estou tentando... Sim, eu sei, mas... Por favor, entende que estou fazendo o meu melhor... A voz dela, que normalmente era firme e resoluta, estava trêmula.
Um desconforto começou a crescer dentro de mim. Ana não parecia a mesma pessoa que eu via diariamente, sendo o pilar do departamento.
Aproximei-me da porta, sem fazer barulho. Não queria ser invasivo, mas algo me impeliu a ficar. Era quase impossível acreditar que a mulher forte e decidida que eu conhecia estava... sendo intimidada?
— Você não precisa me lembrar disso o tempo todo... Eu entendi... Sim, farei o que pediu, só... não me pressione assim. A voz dela estava quase suplicante. Cada palavra carregava um peso que eu nunca tinha imaginado que ela suportasse.
Senti um nó na garganta. Ana, a chefe que todos respeitavam, estava claramente em uma situação difícil. Abusiva, até. O tipo de situação que eu conhecia muito bem, de uma maneira que preferia esquecer. A sensação de impotência, a voz que falha quando tentamos argumentar, o medo de desagradar... Era dolorosamente familiar.
Hesitei em entrar. Não sabia o que fazer. Queria ajudá-la, mas como? Ela era minha chefe, e éramos praticamente estranhos. Mesmo assim, cada fibra do meu ser dizia que eu não podia simplesmente ignorar o que estava acontecendo. Se alguma coisa que eu poderia dividir era experiencia, porque mesmo perdendo tudo, minhas memórias ninguém podia tirar de mim (bem que eu gostaria).
Quando a ligação terminou, ouvi um suspiro pesado vindo da sala. O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Tomei coragem e bati de leve na porta, empurrando-a um pouco mais para abrir.
— Ana? Está tudo bem? Minha voz saiu mais suave do que eu esperava.
Ela ergueu o olhar rapidamente, surpresa ao me ver ali. Por um instante, vi um lampejo de vulnerabilidade em seus olhos, mas foi substituído quase que imediatamente pela máscara de profissionalismo que ela sempre usava.
— Sim, Yudi (não é meu nome de verdade). Está tudo bem. Apenas... questões pessoais. Ela tentou sorrir, mas falhou.
— Se precisar de algo, estou por aqui, ofereci, sabendo que era pouco, mas era o que eu podia fazer no momento.
Ela assentiu, mas sem dizer mais nada, voltou sua atenção para os papéis à sua frente, como se a conversa de minutos atrás não tivesse acontecido. Eu sabia que ela queria se fechar, colocar a armadura de volta, mas para mim, aquilo já tinha mudado tudo.
A partir daquele dia, meu olhar sobre Ana nunca mais foi o mesmo. Eu a respeitava ainda mais, mas também via suas fragilidades. Sabia o quão difícil era enfrentar um abuso, especialmente quando todos ao redor esperavam que você fosse inabalável.
Eu queria ajudar mais, mas sabia que o primeiro passo seria deixá-la saber que, se algum dia precisasse, eu estaria ali. Porque, às vezes, apenas saber que não estamos sozinhos já faz uma diferença enorme.
Com o tempo, nossas conversas se tornaram mais frequentes e profundas. Eu achava que por temos essa diferença de idade, status e histórias tão diferentes, Ana não me via como HOMEM, então rapidamente falávamos sobre tudo, desde putaria às nossas frustrações com o sistema jurídico até as dificuldades em confiar nas pessoas.
Percebi que Ana começou a se abrir comigo de uma maneira que não fazia com os outros. Havia uma conexão ali, algo que nos unia, não apenas pelas experiências ruins, mas pela maneira como lidávamos com elas. Ela começou a me ver como alguém em quem podia confiar, e eu sentia o mesmo por ela.
Certo dia, após um caso difícil, ficamos até tarde no escritório novamente. Estávamos exaustos, mas aliviados por ter feito um bom trabalho. Ao sair, decidimos tomar um café (eu bebo chá) em uma cafeteria próxima. Lá, entre um gole e outro, o silêncio caiu sobre nós de uma maneira diferente. Não era desconfortável, mas carregava um peso que ambos sentíamos.
Foi então que ela falou, com a voz um pouco hesitante, mas firme:
— Eu não sei o que está acontecendo entre nós, mas sei que é diferente. E isso me assusta.
Eu olhei para ela, vendo aquela jovem mulher que carregava tantas responsabilidades e dores, e percebi que sentia o mesmo. Não era apenas uma chefe e um estagiário conversando. Havia algo mais crescendo ali, algo que ambos relutávamos em admitir, mas que era inegável eu só tinha dificuldade de acreditar que era recíproco.
— Também sinto isso, respondi, querendo acreditar, mas, estava pronto para tomar um fora.
— E, para ser honesto, não sei para onde isso nos leva, mas acho que precisamos descobrir juntos.
Dizendo isso eu me levantei pegando Ana pela nuca e dei um beijo molhado, amargo pela mistura do café a as mágoas passadas, mas quente pelo desejo e a curiosidade que crescia em nossos corpos.
Deixei Ana pagar e fomos embora no carro dela, a potência daquela mulher não me intimidava, ao contrário, me excitava, eu só não acreditava ainda como EU era o seu objeto de desejo, ela me levou para um motel, durante todo o caminho eu fazia carinho em seus cabelos, suas orelhas, suas mãos, depois que a barreira entre a gente havia caído, eu queria aproveitar cada pedaço daquela mulher.
Quando Ana estacionou o carro eu voltei a beijar aquela boca, entre os movimentos de língua, eu sentia Ana sorvendo minha saliva, e eu respondia com mais volúpia, acariciando aquele corpinho, lambendo e mordendo seus lábios, Como Ana pagou a pernoite eu ia aproveitá-la sem pressa. Fiz questão de subir as escadas com ela no meu colo como se estivéssemos nas nossas núpcias, eu achei que Ana ia achar graça, mas ela ficou rosa de vergonha, o que endureceu ainda mais meu pau.
Eu ouvi muitas das sacanagens que a Ana contava, mas do jeito que sua respiração estava alterada eu já estava duvidando das histórias, ela se aninhou em meu corpo enquanto eu tirava sua roupa, como se escondesse e se apoiasse ao mesmo tempo em mim, por ser mais alto eu sentia suas delicadas curvas, com minhas mãos, mas não com meus olhos.
Só de calcinha eu a afastei de mim segurando seus ombros, e ela cruzou os braços, como se estivesse com vergonha, eu tratei de tirar a minha própria roupa, para quebrar um pouco a sua timidez eu fiquei brincado com o meu corpo, falando:
— Você foi seduzida por esse corpo magro? Acabado? Olha cheio de cabelos brancos, fazendo poses de fisiculturismo, finalmente um sorriso sincero.
Fiquei só de cueca e puxei de leve seu braço, mas seu corpo veio todo junto, eu a abracei e me inclinei novamente para beijá-la mais uma vez em pé, estávamos próximos da cama, e eu fui descendo meus lábios pelo seu pescoço, seu colo, e tirando suas mãos beijei aquele mamilo que parecia o tesouro em um mapa.
Não podia ver o seu rosto, mas os gemidos me indicavam que Ana estava gostando, ela bagunçava meus cabelos, tentei mantê-la próxima ao meu corpo, por isso agarrei aquele bumbum delicado, de um mamilo eu fui para o outro e fui descendo para o seu umbigo, de umbigo fui direto para a sua boceta, ainda por cima da calcinha.
Ana pareceu acordar assustada e segurou minha cabeça, dizendo:
— Deixa eu voltar rapidinho, só vou ali (no banheiro) e já volto.
— Não, disse eu abocanhando de novo a calcinha já molhada.
Eu já podia dizer que Ana raspava a boceta, eu podia sentir a textura de seus lábios mais íntimos através do fino tecido, podia sentir também o seu gosto, algo que aflorava ainda mais meus instintos.
Empurrei Ana para a cama, errando a força, não sei se foi a excitação ou o fato dela ser tão levinha, causando um susto, mas sem perder a oportunidade, arranquei sua calcinha no ato, e ela caiu na cama com suas costas no colchão, abrindo os braços buscando apoio.
Aproveitei para cair de boca naquela boceta que estava careca, mas os pêlos estavam começando a crescer, deixando a área um pouquinho espetada. Ana tinha me falado que tinha facilidade de gozar com sexo oral, então era uma questão de honra (rs), como praticamente só conheci a minha ex-mulher, eu estava meio insegura quanto a minha técnica, mas acho que foi um sucesso. Ela segurava na minha cabeça agarrando meus cabelos fartos e grisalhos.
Eu usei a minha língua para alcançar seu fundo, aproveitando para lamber a entrada da sua boceta de baixo para cima enquanto meus lábios ficavam beijando e chupando o seu clitóris, antes que eu me enlouquecesse de tanto tesão, Ana gozou na minha boca.
Eu levantei e tive aquela visão maravilhosa, uma mulher tremendo, arreganhada na cama, o cheiro de mulher em todo meu rosto, já arranquei a minha cueca e nesse momento, e me bateu uma vergonha instantaneamente, como eu estava a décadas fora do “mercado” não estava contando que ia transar tão cedo e eu nunca aparei, cortei ou depilei, então eu parecia um ator pornô dos anos 70, sem mencionar que também estava suado, excitado, com o peso de um dia de trabalho, eu exalava um cheiro forte de homem. Sem me dar conta, agora era eu quem escondia minha virilha de vergonha, escapando pau e pentelho entre meus dedos.
Mas para a minha sorte a luxúria da Ana havia sido desbloqueada, e sem o menor pudor ela abocanhou a cabeça babada do meu pau, me olhando. Calor de boca no meu pau fazia tempo que eu não sentia, nos últimos anos do meu casamento mal tinha sexo, quem diria boquete.
Ana elogiava o meu pau (meninas isso é muito excitante), o tamanho, as veias, a dureza, involuntariamente o meu membro pulsava de alegria entre seus lábios e entre suas duas mãozinhas.
Meu corpo todo reorganizava meus neurônios, todo meu sistema nervoso queria aproveitar aquela sensação, então do meu dedão do pé que se contraia a minha nuca que arrepiava, o meu corpo encomendava um orgasmo apoteótico.
Em um intervalo de lucidez eu disse:
— Ana, para deixa eu tomar banho.
— Não fica de 4 para mim. Ela disse, tenho que admitir que nunca ouvi aquilo e fiquei curioso e fiz o que ela disse, mesmo me sentindo meio vulnerável.
Não sei se era para me deixar a vontade, ou se fazia parte do seu fetiche, mas atacou o meu rego, em um beijo grego maravilhoso, ela também me punhetava de um jeito desengonçado, eu estava concentrando na sua língua no meu cu, queria aproveitar aquela intimidade e tentar “aprender” o jeito que ela gostava (se ela estava fazendo, provavelmente devia gostar de receber também).
Se ela continuasse eu ia gozar, mas não era só isso que eu queria, eu tinha que impressionar aquela garota para poder amá-la sempre. Eu me sentei na beirada da cama e peguei ela pela mão, e segurei a base do meu pau, e a trouxe para perto de mim, ela foi se sentando confortavelmente, fazendo meu pau acomodar perfeitamente em sua boceta. Eu contive a minha vontade de ir metendo, no lugar disso eu fui fazendo carinho em usas costas, enquanto ainda conseguia sugar o seu mamilo.
Quanto ela estava confortável, ela “se fodia” no meu pau duro subindo e descendo em um ritmo gostoso, Ana era muito pequena para eu seguir mamando aquele peitinho enquanto a gente transava, então eu a segurei pela bundinha e fui trazendo a gente para perto da na cabeceira da cama, estava muito gostoso mas eu precisava de de apoio e concentração para não gozar antes da hora.
A safada queria me ver gozar antes dela, e eu já havia falado das minhas estratégias para segurar meu orgasmo e aquilo que me tirava do sério, e para me provocar ela pegou uma das minhas mãos e chupou o meu dedo como se fosse um pinto, enquanto esfregava aquela boceta no meu pau. Era muito tentador, mas o que ela fez em seguida foi melhor, ela guiou o meu dedo (bem babado) direto para seu cuzinho.
Eu fiquei louco e com uma mão na polpa da bunda dela e a outra com dois dedos em seu rabinho eu fodi Ana brutalmente, eu socava aquele corpinho no meu pau, e estocava aquela boceta com força, em poucos minutos eu gozei, jato após jato eu ainda metia com o pau sem amolecer. Gemendo e gritando o seu nome na sua Orelha.
Acho que Ana não estava preparada, pois como ela disse seu marido amolecia logo que gozava, mas eu não parei de fode-la até ELA gozar, o que também não demorou muito.
Ana deixou-se cair para trás, meu pau ainda estava meia bomba, e o instinto animal ainda estava no controle, Ana me confessou várias vezes que o seu maior fetiche era leite de macho, e amor sem frescura. Eu a empurrei mais um pouco para trás e voltei a chupar aquela boceta que já estava escorrendo leite, ruidosamente.
Meu objetivo era captar o máximo do meu leite para dar para ela, então eu comecei pelo lençol, cuzinho e boceta, nessa ordem, quanto mais eu acumulava meu próprio leite em minha boca mais eu salivava, quando todo traço de esperma tinha sido capturado eu engatinhei por cima até alcançar o rosto de Ana, Acho que ela estava aproveitando minha chupada de olhos fechado, no momento que meus lábios se aproximaram dos dela, ela abriu a boca e eu deixei escorrer direto o fruto do nosso prazer na boca dela, a porra não misturava tão bem com a saliva, então dava para distinguir a textura dos dois. Não era a primeira vez que eu experimentava o meu próprio leite.
Os olhos de Ana estavam marejados e ela engolia o leite que eu entregava, e ficava sentindo o sabor sorrindo para mim. Toda a situação me enchia de prazer, não só sexual, nós éramos tão diferentes em tantos aspectos, mas o sexo foi perfeito (pelo menos para mim). Eu não pude deixar de beijá-la, só parava para elogiá-la e logo voltava a beijá-la novamente.
Ela me olhou com uma carinha meio triste:
— Você vai querer me comer de novo?
— Claro deixa a gente tomar um banho e você me dá uns 10 minutos, eu disse ainda excitado.
— Hahahaha eu estava falando outro dia, sério que você consegue mais hoje?
— Você está doida Ana? Eu só tenho 45 anos, você é gostosa demais, eu só gozei 1 vez.
Ela lambeu os beiços, e pergunto:
— Posso tomar o banho com você?
— Talvez você não tenha que esperar 10 minutos então.
Continua…