Fazia algum tempo que não via ela, então sua mãe precisou de alguém pra tomar conta de Elenita enquanto ia pra maternidade ter mais um filho.
Elenita chegou a minha casa como um bicho arredio, como precisava trabalhar a deixei com a empregada o dia inteiro.
A noite a levei a uma sorveteria daquelas que tem playground, ela amou.
Ao chegar de volta em casa ela foi pro banheiro tomar banho pra dormir, enquanto fui para meu quarto como moramos eu e minha filha na casa cada quarto tem seu banheiro incluindo o quarto de ospedes onde coloquei Elenita.
Ao sair do banheiro, me deparei com Elenita totalmente nua, perguntando onde tinha toalha.
Pensei em dar um esporro bem grande nela.
Porém fiquei paralisado com a visão daqueles peitinho parecido com duas tangerinas durinhos, pequenos e bicudos.
Como também tinha acabado de sair do banheiro de meu quarto, estava completamente nú e aquela visão mexeu com os nervos e o pau começou a ficar duro.
Tentando controlar os pensamentos baixei a cabeça e dei de cara do aquela bocetinha linda a famosa capô de Fusca.
Não teve como segurar a ereção, aquela jovem morena, linda peladinha em minha frente fiquei hipnotizado, em um lampejo de serenidade joguei sobre ela a toalha que estava em meus ombros e em tom áspero mandei que fosse para seu quarto.
Após me recompor fui até a cozinha para servir o jantar, como Elenita demorou muito pra vir jantar fui até seu quarto chama -la,.
Ela aínda não tinha se vestido estava deitada de bruços chorando.
Porém meus olhos ficaram fixos no volume de sua bunda, que era desproporcional a sua idade e a seu corpo.
Me controlei o máximo que pude para não cair de boca naquele cuzinho virgem.
Sentando a seu lado na cama, comecei alisar aquela bunda linda e perguntando porque a menina do vô tava chorando.
Virando com os seios para cima ela respondeu, porque o senhor brigou comigo quando fui pedir uma toalha.
Aproveitei e comecei acariciar seu corpo enquanto esplicava que um homem não pode ver uma mulher nua principalmente quando ela e jovem e bonita.
Elenita perguntou por qual motivo, já não aguentando de tesão fiquei de pé em sua frente baixei a bermuda que usava e mostrei a ela minha rola que não é muito grande.
Então ela perguntou novamente, porque?
Nessa hora resolvi aproveitar e explicar na prática.
Totalmente descontrolado ia falando e fazendo as coisas, porque quando o homem vê uma moça nua ele fica de pau duro, pegando sua mão coloquei sobre minha rola e fiz movimentação de vai e vem dizendo pra ela, tá vendo como tá duro.
Então ela perguntou e como faz pra ele voltar ao normal?
Respondi que ela teria que pôr ele na boca e chupar como um pirulito.
Imediatamente ela colocou meu pau em sua boca começando a chupar.
Era uma boca quente e gostosa que estremeceu minhas pernas.
Então ela falou rindo então é por isso que a mamãe chupa o pirulito do tio, pra ele não ficar com raiva?
Curioso e excitado resolvi perguntar tudo sobre o que ela via más que me mostrasse fazendo do mesmo jeito.
Então depois de chupar bastante minha rola, mandou que eu deitasse e deitou se minúsculo corpo sobre o meu, começou chupando meu pau e foi subindo até minha boca onde deu uma beijo levantou seu corpinho e sentou sobre minha boca dizendo que agora era minha vez, começou um vai e vem enquanto eu chupava sua bocetinha maravilhosa até que tremendo travou minha cabeça com as pernas dizendo que estava gozando.
Não sei se ela já tinha gozado antes mas seu gozo foi tão intenso que ela deitou ofegante sobre meu peito.
Aquilo era maravilhoso aquela bocetinha virgem gozado em minha boca me deixou maluco então perguntei se ela já tinha feito isso antes.
Ela respondeu que não sou estava mostrando como eu tinha pedido.
Então disse que continuasse ela baixou novamente a boca e passou a chupar e salivar minha rola até ficar toda melada, levantou o corpo segurando minha rola e pincelando aquela bocetinha linda e aos poucos foi sentando sua bocetinha, virgem, linda e gostosa em minha rola demorou um pouco e a cabeça começou a invadir sua bocetinha, imediatamente ela parou e chorando falou, vô tá doendo muito não vai entrar como no da mãe, não.
Perguntei como sua mãe fazia, então Elenita chorando sentou novamente sobre minha rola foi descendo e gritando, vai filho da mãe arromba tua puta não e isso que tu quer.
Foi quando senti seu hímem se romper, aproveitando que ela estava lubricada sentei e fui puxando seu corpo aos poucos de encontro ao meu.
Ela tentava sair, falando aí mozinho tá doendo muito e eu enfiando até que entrou tudo, parei um pouquinho e comecei a mexer seu corpinho para que ela rebolasse entendendo ela deixou começando a subir e descer alucinado bombava forte quando finalmente gozei dentro daquela gruta maravilhosa que até então não tinha sido explorada quase que imediatamente ela também gozou deitando em meu peito e após falar, te amo meu amor dormiu com minha rola até o talo em sua boceta.
Quando seu pai veio buscá-la, disse que tinha tido febre que eu tinha lhe dado um remédio e que ela estava dormindo pedi que ela a deixasse em minha casa que e minha outra filha tomariamos conta dela até sua mãe sair do hospital.
Após dar boa noite, meu filho deixou ela dormindo e foi pra casa dele.
Elenita passou cinco dias comigo e a tia que estudava a noite e só chegava em casa de madrugada.
Durante esses dias Elenita sempre que voltava da aula me contava histórias de como seu pai e sua mãe faziam na cama pensando que ela estava dormindo.
O resto conto depois.