Comi a raba da cunhadinha na frente do corno manso.

Um conto erótico de Marcão
Categoria: Heterossexual
Contém 2024 palavras
Data: 04/09/2024 02:11:53
Última revisão: 08/09/2024 11:30:49

Os “namorados” da cunhadinha não costumam durar muito tempo. Ela os troca que nem troca de calcinha. Ou é trocada. Esse último foi embora porque ela não quis liberar o rabinho.

— Como assim? — eu perguntei — Nunca vi ninguém gostar tanto de dar o cu que nem você.

— Só dou o cuzinho pra quem é especial, tio. Sinta-se lisonjeado, viu?

Mas, tão rápido quanto um namorado vai embora, outro aparece. Depois do gamer babaca, apareceu esse cara esquisito.

— A Cris sempre teve o dedo podre, mas dessa vez ela se superou.

— Ela é tua irmã.

— Por isso mesmo. Tem alguém que conhece ela melhor do que eu?

— Tá bom, amor. Não tá mais aqui quem falou.

— Bom, pelo menos, esse é quietinho, diferente do outro, que era um babaca.

— Pois é, né? E quem teve que aguentar aquele babaca a tarde inteira da última vez? Muito obrigado por isso.

— Ele não era tão ruim.

— Ah, agora “ele não era tão ruim”, Dona Drica? Pimenta no olhos dos outros é refresco mesmo.

— Para de reclamar. É que não dá pra confiar na Cris sozinha no quarto com esses idiotas que ela arruma.

— Ela é a nossa babá ou eu que sou babá dela? Você fica no bem bom, enquanto eu tenho que ficar vigiando a molecada pra eles não fazerem merda!?

— Tá bom, então. Dá próxima vez, você fica com a mamãe na cozinha e eu fico tomando conta da Cris.

— Da próxima vez, eu fico com o teu pai na sala. Pode ficar com a Cris e a tua mãe pra você.

— Nossa, não custava nada fazer um favor. Um pouco de atitude nessa casa seria bom.

— Do que você tá falando, Adriana? Eu fiz a porra do favor! Fiquei a tarde inteira aguentando aquele moleque insuportável! E o que a senhora estava fazendo? Falando mal de mim com a tua mãe.

— Não bota a minha mãe no meio.

— Ué! Tá pensando que eu sou surdo? Eu ouvi tua mãe reclamando da louça!

— Mas você não lavou mesmo.

— Não lavei porque a senhora me mandou tomar conta da tua irmã. Tem mais, se eu tivesse lavado, tua mãe ia arrumar alguma coisa pra me culpar.

— Você sempre quer ter razão, né?

— Eu que quero ter razão? Sou eu que sempre quero ter razão nessa casa, bonitinha?

Enfim, mais uma terça-feira na minha vida. O foda é que, cada vez que eu tenho uma dessas discussões idiotas, mais a minha mulher dá razão pra minha sogra.

Depois de falar merda pra mim, ela foi falar merda pra cunhadinha. E ela sempre se dá mal nessa. Diferente de mim, que quero manter o casamento, a cunhadinha não tem nada a perder. E ela é respondona. Não é do tipo que leva desaforo pra casa. Jogou na cara da patroa que estava trabalhando de babá sem receber um puto. E, como resultado, as meninas passaram a ficar com a minha sogra. O que não fazia diferença, já que a jararaca botava a cunhadinha pra tomar conta delas de qualquer jeito.

Não durou muito, mas eu me diverti com a situação. A sogrinha querida agora reclamava que a Drica andava abusando dela, deu a entender que precisava de dinheiro pra cuidar direitinho das meninas. O mais hilário é que que a patroa não podia reclamar da mãe comigo, já que a gente teve aquela briga justamente por eu “falar mal” da minha sogrinha sacrossanta. Então a Driva ficava se contorcendo de ódio, mas não dava o braço a torcer.

Resultado: a cunhadinha voltou a cuidar das meninas aqui em casa. E em toda oportunidade que tinha, ela alfinetava a irmã mais velha.

Isso foi de manhã, na hora que ela chegou. No almoço, a safada veio pra cima de mim.

— Sentiu saudades, tio?

— De você não, só da sua bunda.

— Olha que cachorro! Você só quer me usar.

— Nem isso. Você quem veio se esfregando pra cima de mim. Eu tava de boa vivendo a minha pacata vida de casado com a tua irmã.

— Sabe, você tem razão, tio. Eu que quero te usar. Você é o meu brinquedinho. Meu brinquedinho tesudo. Olha como já tá duro. Duro, meladinho e gostoso.

— As meninas estão logo ali.

— Elas tão distraídas, tio. Não faz manha. Você sabe que não consegue resistir a essas tetas novinhas, né? Sua mulher tem uma bundinha empinada assim, tio? Tá vendo, cachorrinho? Você não consegue resistir à uma babá toda putinha agarrando a sua rola. Você sabe que quer me comer, né tio? Ai, tiooo! E esse dedão gostoso dentro da minha bundinha, heim? As meninas tão logo ali. Já pensou se elas pegam o tio com os dedos dentro do meu cuzinho? Se tua mulherzinha descobre, você nunca mais vai comer a minha bundinha. Sente como eu tô molhadinha, sente. Gostoso, tiooo! Como você é tarado, tio. Bolinando o cu e a xoxota da babá ao mesmo tempo. Assim, me usa, cachorro. Vou gozar só nessas dedadas gostosas que você me dá. Aí mesmo, tioooo!

Essa boca suja que a cunhadinha tem e a punheta que ela me fazia estavam me levando a loucura.

— Para, senão eu vou gozar.

Ela levantou a camiseta, exibindo aquela barriguinha zerada e o umbiguinho atrevido.

— Goza, tio! Goza em cima de mim, goza. Deixa eu sentir sua porra quente jorrando na minha pele macia, vai. Será que o tio alcança essas tetinhas, heim? Vai, tio, despeja toda a porra dessas bolas inchadas, vai.

Eu a calei com um beijo. Sua linguinha impertinente se agitava minha boca. Meu urro reverberou quando gozei fartamente no corpinho tesudo da cunhadinha.

Minhas filhas ouviram o barulho e vieram correndo. Guardei rapidamente a rola melada. A cunhadinha baixou a camiseta.

Voltei do almoço exausto. Trabalhei o resto do dia com as palavras da cunhadinha me assombrando.

De noite, a patroa não quis que eu desse carona pra ela.

Nada parece afetar aquela novinha. Ela e aquele sorrisinho sacana dela.

No dia seguinte, a cunhadinha não apareceu. Cheguei atrasado no trampo porque tive que ir às pressas buscar a vadia de carro.

— Eu fui encoxada no caminho todo até em casa, tio. Todos aqueles peões suados e a sua babá novinha ali no meio. Tinha um negão com uma rola muito maior do que a sua, tio. Será que eu encontro com ele de novo? Tomara, né? Ele vai gozar tão fundo dentro de mim que vai varar o intestino e chegar no estômago.

Tá, não cheguei atrasado por ter buscar a cunhadinha. Cheguei atrasado por ter que castigar aquela boquinha suja, molhada e quentinha dela.

Graças à imbecil da minha mulher. Agora a cunhadinha ia e voltava de carro. E a filha da puta adora transar em público. Eu mal conseguia tomar meu desjejum. Em compensação, a cunhadinha ganhava leitada toda manhã.

No fim de semana, a cunhadinha apareceu pra fazer as pazes com a irmã. Ela e o esquisitão do novo namorado dela. A Drica tinha razão, o cara era quieto mesmo. Diferente do outro, esse não tocava no celular, quase não falava. Só ficava nos observando com aquele olhos esbugalhados. Ele não me enchia o saco, mas me dava calafrios.

Como o meu sogro faz, toda vez que eu aparecia por lá, levei o moleque pra tomar umas brejas, deixando as irmãs à sós para se entenderem.

O figura não era tão ruim. Esquisito com certeza, mas eu não achava que ele ia ser babaca com a cunhadinha nem nada do gênero. Conforme o álcool entrava, o bicho ia ficando mais falante. Eu certamente preferia esse ao outro. E, como ele raramente se distraia, a cunhadinha não conseguiria me atacar da próxima vez que a Drica inventasse de visitar a mãe dela.

Ledo engano.

Eu tinha uma condição pra acompanhar a patroa na casa da mãe dela e ela sabia disso. A condição é que o sogrão estivesse lá também. Primeiro que o velho é gente boa, diferente da cascavel que ele criava em casa. E, segundo, é que com ele presente, sempre havia uma desculpa pra dar uma escapulida no bar.

Antes da cunhadinha começar a namorar, eu costumava ficar com o sogrão na sala, enquanto a mulherada fofocava na cozinha. Agora, era ele na sala e eu no quarto, servindo de babá da cunhadinha.

A televisão estava ligada, mas ninguém assistia. Crente que ela não ia tentar nada, eu estava ocupado no celular. Foi quando a putinha atacou. E ela nem disfarçou. Pegou na minha rola na frente do corno.

— Ele gosta de olhar, tio.

Puta que pariu. E eu achando que esse não era tão ruim. A Drica tem razão, a cunhadinha só namora os sequelados.

A safada pegou na minha pica e na dele ao mesmo tempo. Pior, ficou jogando na cara do corno que a minha era muito maior.

— O tio me come todo dia, sabia? E você mal consegue sustentar essa piroquinha em pé. Vem, tio, mostra pra esse brocha como se fode um cuzinho.

Eu devia me negar a participar desse jogo doentio, mas a punheta que ela fazia, depois aquele boquete babado dela minava a minha resistência. Ela deitadinha me chupando enquanto bolinava o corno com aqueles pezinhos macios. E o filho da puta tava mesmo gostando de ver sua garota mamando outro cara. Tanto que ele fodia os pés da cunhadinha com gosto. Num gemido quase feminino, ele gozou nas pernas dela.

— Ele goza rápido mesmo, tio. Além de broxa, ele é precoce. Anda, cachorrinho, limpa essa sujeira que você fez.

O esquisitão lambeu a própria porra com a língua. Quanto mais bizarro aquilo se tornava, mais fome de rola a cunhada tinha.

— Levanta, tio. Ele não tá vendo direito.

Eu fiquei em pé. O cara sentado na beira da cama, tendo as bolas massageadas pela namorada que mamava na minha rola, só que olhando pro corno.

— Olha como é uma rola de verdade, olha. Não essa coisinha miúda que você tem.

A safada batia com a minha pica na sua carinha safada, se exibindo para o corno.

De algum jeito estranho, eu comecei a me sentir usado ali. Toda aquela performance dela não era pra mim, mas pra ele. Eu era só o brinquedinho que ela usava pra dar prazer ao seu novo namorado. E, ao mesmo tempo, eu me sentia poderoso, picudo. Era como se eu fosse um daqueles go-go boys pirocudos que as amigas da noiva contratam pra dar um trato nela antes do casamento.

— Come um pouco o meu cuzinho, tio?

Ela deitou no colo do cara e segurava na sua mão, enquanto as pernas delas estavam sobre os meus ombros.

— Isso, tio. Mostra pra esse bosta como se arromba um cuzinho. Ai, amor. Ele tá comendo a minha bundinha. A bunda da sua garota. Tem um macho de verdade fodendo com força o cuzinho da sua namorada, seu corno. Você me perdoa, amor? Você sabe como eu gosto de tomar uma pirocada no cu, né? Você sabe como eu sou putinha, amor. Vai, tio, estupra esse cuzinho direito, anda.

A bizarrice da cena, o medo de alguém entrar a qualquer momento e a boca suja da cunhadinha estavam me tirando do sério.

— Caralho, eu vou gozar.

— Goza na minha barriguinha, como da outra vez, tio. Será que você alcança as minhas tetinhas agora?

Eu continuei fodendo aquele cuzinho até não aguentar mais, aí gozei fartamente, esporrando em todo o corpo da cunhadinha.

Ela passou o dedinho e deu para o corno chupar.

— O que você tá esperando pra limpar essa porra? Anda, usa essa língua, seu bostinha. Limpa o leite de macho do corpinho da sua dona, cachorrinho.

Eu guardei o pau e saí de lá pra não ver aquela cena degradante.

Dessa vez, fui eu quem chamei o meu sogro pra tomar uma breja.

A cena não me saia da cabeça. A putinha exibindo a minha rola pro namorado. Todas aquelas palavras ressoando no meu cérebro.

Se meu sogro notou como a minha mão tremia ao segurar o copo, ele não mencionou.

— Tem dia que a noite é foda, filho.

Eu não poderia concordar mais.

⭐⭐⭐

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Comentários

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"A Drica tem razão, a cunhadinha só namora os sequelados."

Kkkk sequelados foi tudoooo

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