Enquanto eu dormia, mozão dava pro meu pai e pros meus irmãos na casa de praia da família

Da série Família Leite
Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2520 palavras
Data: 04/09/2024 03:29:36
Última revisão: 13/09/2024 12:14:46

Apesar de feliz no relacionamento, sempre me liguei nas olhadas de rabo de olho que o Gabriel dava no meu pai quando a gente se encontrava lá em casa. No início eu achava normal, pois reconheço que meu coroa é o tipo de cara que chama atenção por culpa da mania de andar sem cueca por aí, então não dei tanta importância. Ainda mais sabendo que meu namorado é daqueles viados gulosos que não podem ver um volumão na bermuda, como é que ele não ia manjar o sogro sentado de pernas abertas no sofá da sala? Manjou e manjou muito, Gabriel ficava até sem graça na minha frente, só que eu bancava o inocente e levava tudo na base da esportiva.

Biel e eu nos trombamos pela primeira vez na época da graduação e ele sempre fez a linha safadão: manjava os alunos veteranos do curso pra conseguir os textos das avaliações, frequentava os vestiários da Educação Física quando tava com tempo livre, saía com nossos professores pras chopadas de sexta-feira na intenção de descolar os gabaritos das provas, e acho que foi esse lado piranho dele que chamou minha atenção desde o início, pois sou mais retraído, calado, nerdão introvertido, então a gente meio que se equilibra e se completa um no outro.

Tão logo comecei a namorar, eu trouxe Gabriel pra casa, nós transamos várias vezes no meu quarto e em pouco tempo já estávamos bem íntimos um do outro, com ele praticamente fazendo parte da família e estando na constante presença do meu pai, da minha mãe e dos gêmeos Samuel e Augusto, que são meus irmãos do meio. Teve uma vez que fizemos churrasco aqui no quintal de casa, rolou cerveja, piscina, e eu percebi que o Biel não tirava os olhos do corpo do meu pai, principalmente quando o coroa coçava o saco ou beliscava a pica por cima do calção molhado. Eles conversavam animados quando eu voltei da cozinha e interrompi o papo.

- Voltei. Tava tirando a cerva do congelador. Do que vocês tão falando? – perguntei.

- A gente tá-

- Tô contando pro Biel como amo tua mãe, moleque. Surpresa nenhuma. – meu pai se adiantou pra explicar e eu fiquei com a sensação de que atrapalhei alguma coisa entre eles. – Vem cá, por que tu não chama Biel pra ir pra Jaconé com a gente, filhote?

Meu coroa apertou a mão no ombro do meu namorado, eles se olharam e eu fiquei ligeiramente desconfiado, porque nunca tinha observado os dois com tanta intimidade e reciprocidade antes.

- Pior que eu pensei nisso. Posso chamar?

- Deve. Ele faz parte da família, poxa. Geheheh... – ele abraçou Biel, que ficou vermelho de vergonha na minha frente.

- Valeu pelo convite, sogrão. Hihihih!

- Tem que agradecer a mim, eu que convidei. Hehehe! – dei um tapa na bunda do mozão e meu pai ficou olhando meio torto, como se quisesse fazer o mesmo.

Semanas seguintes, durante a viagem pra casa de praia em Jaconé, eu tive total certeza de que meu namorado queria tirar casquinhas dos meus irmãos e do meu pai, porque geral passou o dia de sunga e eu percebi o quanto Gabriel ficou tentado durante as manjadas que deu nos meus familiares. Ele não tirou os olhos da mala do meu coroa, os dois bateram papo a tarde toda na praia e cada vez mais fui percebendo o interesse do mozão, especialmente quando voltamos pra casa de praia e ele passou 10min sozinho no banheiro.

- “Aposto que esse sem vergonha tá cheirando a sunga que meu coroa tirou...” – pensei demais e esse que foi meu erro, pois fiquei inesperadamente galudo com essa possibilidade.

Imaginei meu namorado lambendo a sunga do meu pai, me bateu um tesão irrestrito e me senti o corninho mais manso do planeta, porque gostei do que imaginei e acabei dando asas pro fogo no meu sangue.

- Amor? – bati na porta do banheiro. – Abre aqui pra mim.

- Tá bem.

Gabriel abriu a porta, eu entrei no banheiro e as primeiras coisas que percebi foram a sunga do meu pai mexida no gancho do boxe, depois a rola do ninfeto meia bomba e vários jatos de leite no ralo do chuveiro. É claro que meu namorado se divertiu enquanto ninguém tava ali dentro pra ver, e isso me causou um prazer intenso quando descobri que estava certo em tudo que pensei sobre o Biel.

- Tem alguém animado aqui? – zoei.

- Ah, cê nem imagina. – ele me deu um abraço pra tentar disfarçar e a sorte é que eu tinha sempre camisinha na carteira.

Metemos no chuveiro mesmo, mas isso sem meu namorado desconfiar que minha mente só conseguia pensar na cena dele cheirando a sunga do meu pai. Deu até vontade de pegar a tal sunga e socar na cara do assanhado, mas nunca fui muito explosivo e ele com certeza acharia estranha a minha mudança repentina de comportamento, então me segurei e transamos como sempre fazíamos, com muito tesão e amor envolvidos.

- SSSS! Que delícia de bunda quente, gosto muito! Mmmm! – meti com força e senti as pernas baterem na parte de trás das coxas do mozão.

- Imagina se fosse no pelo, Farley! Vamo?! FFFF!

- Tá doido pra sentir gala quente escorrendo do cu, né? OOORSS!

- Você nem imagina o quanto, gostoso! AAAHNSSS! – ele piscou o cuzinho na minha trave e fui à loucura, pulsei pra caralho nas pregas quentinhas e macias.

Cinco minutinhos de paulada acelerada debaixo do chuveiro, eu enchi a camisinha de porra e deixei Biel de lombo quente antes de sair do banheiro, mas tava estampado na cara dele que o piranho queria mais, ele com certeza tava pensando nos meus irmãos de sunga ou então no meu pai de pernas abertas na praia. A prova disso é que o viado veio com esse papo de foder no pelo. Detalhe: a gente nunca fodeu pele na pele antes, foi sempre com preservativo.

Ainda na sexta-feira à noite, eu e mozão deitamos pra dormir no meu quarto, porém ele acordou de madrugada, saiu e ficou uns 5min fora.

- “Ou foi mijar, ou foi caçar putaria com alguém. Conheço meu namorado, ele é piranho...” – apostei comigo.

Pensei duas, três vezes antes de levantar pra ver o que ele tava fazendo, mas a única coisa que vi foi Gabriel na sala e meu pai passando no corredor, de pau duro no pijama. Eles não me viram, o momento durou pouco e, pra ser sincero, deu pra sentir um pouco do clima de putaria no ar, mas como não flagrei nada rolando e nem ninguém fazendo safadeza, voltei pro quarto de pau durão, fingi que estava dormindo e esperei até o sacana retornar pra cama.

- Tava onde, mozão?

- Ah, tá acordado? Fui mijar, bebi à beça ontem.

- Saquei. Eu também preciso mijar, ó como é que eu tô. – joguei a cintura na direção da bunda dele, encaixei da ladinho e essa foi a primeira vez que Biel recusou fazer putaria comigo.

- Tô cansado da praia, amor. Só quero voltar a dormir, vamo?

- Claro. Foi mal. – me fiz de inocente, mas já havia um plano maléfico arquitetado na minha mente.

Alguma coisa me dizia que o Gabriel queria foder com meu pai, por mais doideira que pudesse parecer, e eu não tirei essa ideia da cabeça, por isso bolei o plano diabólico pra tirar a prova real de tudo que tava acontecendo. No dia seguinte, sábado, cheguei pra minha mãe e dei início à imensa bola de neve que cresceu e soterrou minha família.

- Se liga, coroa. O ar condicionado lá do quarto parou de gelar e tá mó calor do caralho. Será que tem como a gente dormir no chão de vocês hoje? Prometo que não vamo incomodar.

- Claro, meu filho. Pode sim, leva os colchões pra lá. Não passa calor, não. – mamãe concordou e eu abri um sorrisão de felicidade.

Quando a noite chegou, Samuel e Augusto foram pra uma resenha e passaram a madrugada fora, daí meus pais se recolheram pra dormir e eu deixei o colchão de casal já pronto e arrumado no chão do quarto deles. Eu e Gabriel deitamos, o ronco dos meus pais tomou conta, rolei de ladinho e encaixei de conchinha no meu namorado. Ele sentiu minha rola na portinha do cu e mordeu a isca.

- Mô? Já tá dormindo? – o sem vergonha ficou curioso.

- Ainda não, Biel. Que foi? – me fiz de bobo.

- Uma coisa muito engraçada pode acontecer aqui agora. – ele falou baixinho.

O filho da puta apertou meu cacete sob o edredom, mergulhou no breu do quarto e abaixou pra começar a me mamar ali mesmo, no cômodo onde meus pais dormiam. O melhor é que peguei Gabriel cheio de fogo e ele resolveu descontar na pica, dando a vida na mamada e fazendo de tudo pra esvaziar meu saco na base da garganta profunda. Nem precisei usar as mãos pra botar o viado pra engasgar.

- SSSSSS! Caralho!

- Xiu! Geme baixo, porra, não perde a linha.

- Foi mal, é que tá bom demais! Mmmmm! – fui no céu quando senti a garganta dele escorregar na ponta do caralho. – Se minha coroa acordar, Biel... Na moral... AAARSSS!

- Confia em mim, Farley. Vou te deixar levinho, mas vê se não acostuma.

- Tesão demais, puta merda! FFFF! – cheguei a fazer bico.

Guloso, Gabriel encheu a boca na minha bola esquerda, me deu aquele nervoso intenso e eu fui obrigado a recuar.

- No saco não, eu tenho nervoso.

- Só uma chupadinha na bola esquerda, vai? Prometo que vou devagar.

- Prefiro na rola, guloso. Vem, mama meu pau. – botei ele pra chupar e o danado voltou a engolir pica no chão do quarto dos meus pais, não teve adrenalina certa pra parar nós dois ali. – SSSS! Tesão de boca quente!

- Gmmmm! Ah, agora você quer, né?

- Quero mesmo. Começou, trata de terminar o serviço. Tu não queria chupar? Heheheh!

O plano correu perfeitamente. Aí eu olhei pra cama onde meus coroas estavam dormindo e fiz o flagrante: meu pai de olhos abertos, mas escondido no escuro e prestando total atenção na cena do meu namorado de boca arreganhada pra engolir meu mastro do começo ao fim. Eu sei que qualquer outra pessoa ficaria acanhada e sentiria a maior das vergonhas ao ser flagrado, mas comigo foi diferente e eu culpo o sangue sodomita que percorre minhas veias. Fiquei trincado na garganta do Biel, minha jeba ameaçou vomitar na goela dele e meu corpo arrepiou de prazer.

- OOORGH! CARALHO! – quase tive uma convulsão com meu namorado me chupando e meu pai olhando.

- GGHRRR! UUHNFFFF! – o morto de fome mamou com vontade e fez questão de foder a garganta na cabeça da minha pica, como se quisesse que meu coroa visse o espetáculo de profissionalismo.

- UUURSSS! Vou gozar! – avisei.

- Goza na minha cara, vem. Quero mingau. – o piranho pediu.

- Caralho, vou leitar muito! SSSSS! – enchi a boca do Gabriel de leite, joguei mais de seis jatas carregadas de gala no rosto dele e meu coroa lá, fissurado na nossa putaria no chão do quarto.

- Ah, Farley, não acredito! Cê já gozou, cara? É sério? – mozão reclamou.

- Ué, Biel, tu queria o quê? Garganta macia dessa, porra, gozei mesmo. Chego a tá cansado, sem brincadeira. Tô levinho.

- Gozou e não vai comer meu cu? – ele fez cara de insatisfeito.

- Duvido, que mané cu. Quero é dormir depois desse boquete. Sossega.

- E vai me deixar aqui acordado? Tô cheio de fogo, poxa, doido pra dar o cuzinho. Quero mais leite, vai recusar?

- Já tô dormindo, ó. – virei pro lado, fingi que tava dormindo e inventei até um ronco pra ele acreditar na minha inocência.

- Aff... Mereço, viu? – Gabriel não aguentou ficar na vontade, esperou um pouco e saiu do quarto.

- “É agora.” – pensei comigo. – “Será que deu certo? Duvido...”

Não demorou 2min e adivinha o que aconteceu? Certeiro. Meu pai levantou da cama na ponta dos pés, foi pra sala e eu não consegui segurar a pressão, tive que ir atrás deles. Fiz o máximo de silêncio possível, deixei minha mãe dormindo no quarto de casal, cheguei no corredor, bisbilhotei dentro da sala da casa de praia e lá estavam meu namorado e meu coroa interagindo como se fossem íntimos de longa data.

- Que foi, sogrinho? Perdeu o sono, foi? – Biel se fez de sonso.

- Tu sabe o que eu quero e tá esse tempo todo se fazendo de bobo. – meu pai resmungou e apertou a piroca dura no short de dormir

- Sei? Sei não, sogro. Eu não sei de nada, sou inocente nessa história.

- Sabe, sabe sim. Tu tá mais do que ligado na minha, moleque. Vocês viados são tudo sabichão.

- É, talvez eu saiba. Mas quero ouvir da sua boca, seu puto. Faz o pedido.

- É isso que tu quer de mim, Biel?

- Exatamente isso. Pede com todas as letras e eu juro que faço. Prometo que fico de joelhos pra você.

- Será que eu mereço uma garganta profunda igual tu fez pro meu filhote lá no quarto? – o jeito infiel como meu coroa pediu pro meu boy mamar me deixou mais do que galudo no corredor, eu fiquei foi encaralhado e não pude dar um pio diante de tudo que vi.

- Só se for agora. Cê não sabe o quanto esperei por essa noite. – não teve risco ou adrenalina certa pra frear meu namorado.

- Tu não imagina como eu tô desesperado pra ganhar uma chupada, moleque. Vem, pode começar. – o cinquentão botou o saco pra fora, puxou o viado pela nuca e botou pra pagar bola-saco ali na sala, mesmo com minha mãe em casa.

Foi nessa madrugada que eu descobri que a sodomia realmente borbulhava no nosso sangue, porque em vez de me sentir puto por ser corno do meu próprio pai, tudo que senti foi muito tesão, adrenalina e uma infinita vontade de ver aqueles dois fodendo no pelo, algo que nunca fiz com Gabriel. Também descobri meu lado chifrudo e voyeur, me escondi no corredor e fiquei dali observando a sacanagem explodir entre eles.

- Isso, garoto, mostra o que tu sabe. Me deixa na vontade não, que eu tô pesado de gala pra jogar na tua garganta. Mama na moral que tu ganha leitinho. Guloso. OOORSSS!

- UUUHNSSS! – mozão nem parou pra tomar fôlego, ele caiu de boca no meu pai.

- Quero igualzinho tu tava fazendo pro meu filho, putinho. Se ele te dá leite, então vou dar mingau também. Vamo ver quem tu prefere, seu safado. Heheheh! FFFF! Isso, engole meu saco no talentinho, ordinário. Puto. Bezerro.

Meu coroa é um cinquentão moreno, da pele parda, peluda e o corpo conservado pra idade que tem. Meio calvo, já agrisalhado, mas safadão de primeira linha, tanto é que ele revirou os olhos quando plantou seus mais de 22cm de piroca diretamente na goela do meu namorado, aí Biel engasgou na disciplina, se deixou ser dominado pela mão na nuca e só parou quando lacrimejou de nervoso na beringela grossa do sogro dele.

- SSSS! Cheio de leitinho pra tu, quer? Ein, viadinho? Eu sabia que cedo ou tarde tu ia cair de boca. Viado é tudo guloso, não adianta resistir. Geheheh!

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