Dividir o beliche com o meu irmão proporcionou mais do que eu imaginava

Desde que houve a enchente nossa casa se tornou extremamente apertada, ainda somos o lar temporário de alguns parentes e nossos pais querendo manter nossa privacidade decidiram deixar um quarto apenas para nós e o antigo quarto do meu irmão para meus tios e primo. Calma, eu não sou uma garota mimada e chatinha ao ponto de vir até aqui, contar uma história reclamando deste acontecimento mas quero que você entenda todo o contexto. Não seria justo e desconfortável dividimos a mesma cama, pois de um lado tem eu, morena clara, 1,80, coxas grossas e peito pequeno e de outro ele, 1,90 e magro, sim ambos ocupamos muito espaço. Meus pais instalaram um beliche provisório que nos proporcionou uma pequena disputa para decidir quem iria dormir por cima, eu ganhei essa e brevemente nos adequamos ao nosso novo “normal”. Em várias noites aleatórias em que eu perdia o sono eu ia até o canto da minha cama próximo a parede para espiar se meu irmão estava acordado, não era uma visão privilegiada mas poderia ver de seu queixo até suas coxas. Quando confirmava que ele também estava sem sono, puxava algum assunto, sempre tivemos conversas longas mas um dia algo me trouxe uma dúvida e naquela momento nossa relação mudou totalmente. Numa quinta feira após chegarmos da aula, ele foi diretamente para o banho e logo após trancou se no quarto, precisava entrar lá para trocar de roupa então bati na porta e perguntei:

- Vai demorar muito tempo? Estou totalmente soada da educação física!!

Ouvi apenas suspiros e um silêncio, estava prestes a bater novamente quando sua voz ecoou:

- Eu estava quase mas vou abrir a porta, calma

- Está fazendo oque? Quer ajuda?

- NÃO!!!

Ele falou tão alto que até minha mãe que estava na cozinha escutou, ela perguntou oque houve e para não gerar mais tumulto apenas me retirei de frente da porta e gritei falando que não foi nada. Em menos de dois minutos ele saiu do quarto e tentou puxar assunto com nós, mas realmente não sei explicar o porquê sentia que estava escondendo algo.

Meus tios receberam uma proposta de trabalharem com parentes do interior, além de não pagarem aluguel esses meus parentes iriam garantir também os móveis e todos os documentos que eles perderam, ficamos muito animados porém com um pontada de dor no coração, não queríamos que eles fossem embora apesar de entendermos o quão bom seria isso para eles, sua presença era muito boa lá em casa, meu primo alegrava o ambiente e meus tios sempre prestativos e carinhosos, tanto comigo e meu irmão como com os meus pais. Na sexta feira fomos em uma pizzaria para aproveitar os últimos momentos pois meus pais iriam levar eles até nossos parentes, uma viagem de 450km apenas de ida. Meu pai sempre rígido conversou a sós, somente eu, ele e meu irmão, queria ter certeza que era tranquilo passarmos o final de semana sozinhos e deu a regra que nenhum amigo poderia dormir lá, qualquer programação teria que ser durante o dia e apenas em casa, sem sairmos para nenhum lugar. Concordamos numa boa e no sábado de manhã abraçamos forte meus tios e despedirmos.

Estava tão frio e nublado, voltar para cama parecia ser o melhor plano. Adormeci e acordei com risadas, era meu irmão e seu melhor amigo conversando, sai do quarto e notei as sacolas de mercado em suas mãos, alguns aperitivos e vinho, questionei ele, se realmente iriam beber e lembrei das regras que papai havia apresentado. Ele falou que apenas iriam degustar e que eu poderia chamar uma amiga. Chamei a Ana e confesso que após duas taças já havia perdido o medo de beber, ouvimos música e bebemos durante toda a tarde, com direito a pedir tele entrega com mais vinho. Me sentia “mole” e ria de absolutamente tudo, para aliviar os efeitos do vinho e deixar minha amiga a sós com o outro menino decidi tomar um banho, como eles iriam ir embora e eu iria deitar não me importei em colocar um shortinho preto bem colado e uma camisa de time sem sutiã. Aquele shorts ressaltas totalmente minhas coxas, quando sai do banho notei que o clima entre eles já estava de total pegação e notei também o olhar de meu irmão em mim, achei que pudesse ser reprovação pelo shorts ser tão curto então me mantive em silêncio. Imediamente minha amiga me avisou que estavam apenas esperando eu sair do banho para pedir um Uber. Abri o portão para eles e quando voltei meu irmão já havia colocado toda a bagunça no lugar, perguntei se ele iria para a cama e apenas confirmou com a cabeça. Quando entrei no meu quarto, percebi que estava impossível pegar o impulso da cama de baixo para subir para a minha. Esperei ele entrar no quarto e pedi ajuda, apenas riu da situação e me falou para deitar com ele.

- Acho que vou sentir falta de dormir com você neste quarto parecendo uma cela de presidiário!!

Ambos rimos e então ele deixou escapar sem querer:

- Mas preciso da minha privacidade, estou quase explodindo

- Explodindo?

- Coisas de homem e também você deve sentir...

- Fala logo.....

Ele ficou em silêncio, comecei a bater em seu ombro e falei com um sorriso:

- Pode falar, tudo que acontece aqui na cela, fica apenas aqui!!

Ele riu e falou timidamente:

- Ok, eu confesso, sou punheteiro, eu assisto alguns vídeos para me ajudar mas não acho certo fazer isso com você dormindo no mesmo quarto.

Naquele momento agradeci por está tudo escuro, pois senti meu rosto ficando vermelho mas mesmo assim, falei com vergonha:

- Que tipos de vídeos? Eu posso ver?

- Você está louca? Não, você não pode!!

- Apenas mate sua vontade de ver e me deixe saber oque você vê, nada além disso!!

Caramba, eu sou tão inocente no meu dia dia que confesso que em um minuto de sobriedade me achei tão safada por falar aquilo, ainda mais para o irmão, pensei em voltar atrás mas não poderia, pois no fundo eu queria muito ver aquilo, nunca pesquisei mas sabia que existiam vídeos assim. Após longos minutos de profundo silêncio, ele ligou a tela do celular, desbloqueou e entrou no navegador, em uma guia anônima acessou um site famoso por vídeos assim e colocou em favoritos. No vídeo, um casal bem novinho beijavam se enquanto tocava no corpo um do outro, instintivamente abracei meu irmão pousando minha cabeça em seu peito, mas permanecemos em silêncio. Somente quando o clima estava forte no vídeo é que eu pude ver o título, “minha meia irmã perdeu a aposta comigo”, aquilo me gelou, ele via aquilo pensando em mim, rapidamente notou meu incomodo e desligou o celular, falou que deveríamos dormir. Sem a tela do celular ligava o escudo e silêncio era inevitável, já estava arrependida de ter pedido para ver, ouvia apenas o vento forte ecoando na janela de nosso quarto, tirei minha cabeça de seu peito e levantei me um pouco para me aconchegar e foi nesse momento em que minha boca encostou em sua bochecha, dando “levemente” um beijo. Ele ainda em silêncio, correspondeu com um selinho, fiquei sem reação mas confesso que adorei, virei e fiquei de “conchinha”, com a bunda um pouco rebitada e ele como resposta me abraçou forte pressionando seu corpo contra o meu, foi neste momento que senti seu membro extremamente duro, fugir naquele momento estava fora de questão, apesar do medo que ecoava em minha mente ainda sim eu queria ser usada por ele, estava gostando de ser a presa inocente dele, sentir ele tocando em mim, sua própria irmã sem nenhum escrúpulo me deixava mais excitada ainda. Suas mãos adentraram por baixo de minha camisa, primeiro deslizando seus dedos em meus seios durinhos de excitação, em seguida começou levemente apertar os biquinhos, soltei um gemido leve mas naquele quarto silencioso se tornou mais alto do que era. Ele continuou com os movimentos e senti sua respirando fungando em meu cabelo e logo após leve selinhos em meu pescoço descendo até meu ombro, estremeci totalmente quando ouvi sua voz rouca sussurrar em meu ouvido:

- Tão cheirosa e gostosa, minha putinha deliciosa

Não respondi, estava num nível de perplexidade e tesão que apenas deixava tudo rolar, ele me tratando como sua submissa virou-me e iniciamos um beijo de língua lento e babado o suficiente ao ponto de eu sentir o quão quente era aquela língua. Esboçava alguns gemidos abafados durante o beijo, agora sua mão tocava em minha bucetinha completamente úmida, sim não sei nem detalhar como ele conseguiu tirar minha roupa e eu não perceber, estava completamente rendida a nossa atração incestuosa.

Então fui novamente virada e fiquei de barriga para baixo, naquele momento sentia nitidamente seus beijos por toda minhas costas até chegar na minha bunda, abriu ela e me lambeu por completo. Sim, sua língua me deflorou ao ponto de eu levantar meu quadril, ficando praticamente de quatro e gemendo implorando para ele fazer novamente, não poupando esforços ele simplesmente deslizou a língua inteira desde meu grelinho até meu cuzinho, nunca alguém havia tocado em mim daquela forma, nunca imaginei que uma língua poderia me deixar arrepiada, gemendo igual uma cachorra e sentindo um choque se aproximar, quando gozei em sua boca senti uma “descarga” seguido de uma sensibilidade na buceta ao ponto de sentir meu líquido escorrendo em minhas pernas e na cara do meu maninho.

Posicionou se rapidamente e empurrou meu quadril como forma de avisar sua putinha para deitar, deitei e abri minhas pernas empinando o máximo minha bucetinha, queria ser sua putinha por completo, quando senti suas mãos em meu quadril e sua respiração em meu ombro sabia que aquele era o momento.

Voltou a beijar me levemente, desde o pescoço até às costas enquanto seu pau duro roçava na entrada da minha bucetinha, não tinha dimensão de como era seu membro por conta do escuro mas quando senti ele forçando a penetração e então a cabeça abrindo minha bucetinha, tive a certeza do quão grosso e grande era seu pau. Sentia que ele estava abrindo-me por dentro, gemia alto e instintivamente mordia o travesseiro para aliviar esse desconforto inicial que logo passou e adentrou um tesão e excitada inigualável. Saber que nosso amor fraterno de irmãos havia chegado nesse nível era uma utopia extremamente proibida e gostosa, gemia com prazer para meu macho, sim não via ele mais apenas com como irmão. Aumentou a intensidade e urrava alternando apertos e tapas leves em minha bunda, estava enlouquecendo com suas estocadas e novamente senti aquele choque se aproximar, minha pele arrepiar e simplesmente soltei com gemido com alívio, minha buceta como resposta apertou aquela pica gostosa com várias contrações e então gozou deixando o completamente molhado. Ele aproveitou e finalizou também, aumentou o ritmo e socou fundo para soltar seu urro e seu leite no fundinho da sua puta.

Dizer que paramos é uma mentira descarada, nossos pais chegaram e ele continuou me fazendo de seu brinquedo sexual e particularmente eu amo ser isso. Inclusive não poupou sua mão me masturbando durante uma sessão de filme em família porém deixarei para o próximo relato, mas calma, eu irei contar essa semana. Agora se você quer me conhecer melhor, descobrir o quão sujo e gostoso é meu mundo e também compartilhar comigo suas vivência e amizade, dê uma olhadinha no meu Instagram: @close_dacolorada você sempre será bem vindo lá, até a segunda parte desse relato, amor. Beijos aonde sua mente quiser!!