A Andressa olhava para ele, para ela e para mim, com um tesão que não parecia ter fim. Enquanto isso, os dois trocavam intensos olhares, certamente combinando telepaticamente os próximos passos daquela noite. Vi o Mark passar levemente a língua sobre os lábios e a Fernanda correspondeu como se tivesse entendido uma linguagem única entre eles. Ela então foi até ele e se ajeitou sobre o seu colo, dizendo sem desviar o olhar do marido:
- Andressa, você pode ficar aí se quiser… - Aproximou-se e entregou o pescoço para os lábios do marido, olhando na direção da minha esposa: - Mas eu vou precisar de um espacinho. Além do mais, acho que o seu marido gostaria da sua companhia agora.
[CONTINUANDO]
A Andressa continuou inerte e eu fui até ela, segurando em sua mão e a puxando para mim. Sentei-me dentro da hidro novamente e a coloquei no meu colo, de frente para eles para que pudéssemos assistir. A Fernanda agora de costas para a gente, abraçava e acariciava todo o corpo do seu parceiro, beijando-o sem parar. Foram segundos ou minutos ou horas nessa situação, o tempo já era relativo. Quando se saciou, a Fernanda se levantou um pouco, ficando com a bunda empinada na nossa direção e o Mark se sentou na beirada da hidro. Ela então se colocou meio de lado e se ajoelhou dentro da hidro, passando a lamber e beijar o pau do parceiro, nitidamente de forma que pudéssemos assistir a tudo o que ela fazia. Foi a primeira vez em que vi uma mulher fazer o tal do “garganta profunda” e vou te dizer, fiquei deslumbrado. Tudo bem que o Mark não é o mais dotado dos homens, mas também não é mal servido e ainda assim ela conseguia colocá-lo todo na boca enquanto massageava suas bolas. A Andressa seguia de boca aberta, plenamente justificável, hipnotizada com aquela performance. Foi quando a Fernanda, notando o seu interesse escancarado, olhou em seus olhos e disse:
- Infelizmente para você, hoje, seguiremos o combinado: cada um com o seu par. Numa próxima vez, quem sabe você não tem o prazer de experimentar o meu marido, mas se, e somente se, vocês estiverem com total certeza de que querem isso, entenderam? - Falou, colocou a cabeça do pau dele na boca e sem tirar os olhos da gente, deu uma chupada forte até seus lábios o soltarem com um estalo.
- Aiiiiii! - Gemeu a Andressa, tendo uma espécie de tremelique.
Inclusive, nesse instante, a minha esposa pegou no meu pau e o encaixou na sua buceta, descendo lentamente. Ela tremia como se estivesse com febre. Desconfiei que estivesse tendo um orgasmo, e estava, pois quando conseguiu introduzi-lo todo dentro de si, deu um gemido alto, rouco e jogou a cabeça para trás, tremendo mais ainda enquanto ela própria beliscava os próprios mamilos. A Fernanda ficou nos observando com um sorriso no rosto e bem nesse momento, o Mark nos olhou meio de lado, abrindo também um baita sorrisão. Ele falou então:
- A ideia é boa! Vem cá, morena…
A Fernanda virou-se na sua direção e subiu em seu colo, também encaixando o pau dele dentro de si, falando algumas palavras que não entendi. Passou então a galopá-lo com vontade, batendo o seu corpo no dele, como se sua vida dependesse daquilo. O Mark seguia curtindo, acariciando todas as partes do corpo de sua esposa e sem a menor vergonha, abria as bandas da bunda dela, exibindo um lindo e apertado cuzinho para o meu deleite, bem como aquela buceta que seguia engolindo o seu pau sem descanso.
A Andressa seguia meio desacordada no meu colo e comecei a movimentá-la sobre mim. Só então ela abriu os olhos e viu o que acontecia pertinho da gente. Instintivamente, ela começou a imitar a Fernanda, primeiro lentamente, depois com mais velocidade, logo uma fúria tomou conta de si, parecendo que queria o título de melhor amazona. A água da hidro voava longe e nesse momento ouvimos a Fernanda gemer alto, anunciando mais um orgasmo:
- Caralho, mor! Porra, que tesão… Eu… Eu… AHHHHHHHHHHHHHH!
Ela passou a tremer, tendo espasmos sobre o Mark, esfregando todo o seu corpo sobre ele, tomada de uma volúpia gigantesca. Quando ela parou, ele seguiu a esfregando sobre si, como se ela fosse uma boneca. Ela gemia, dava pequenos gritinhos e os sufocava através de beijos no marido, tudo sem deixar de se esfregar sobre ele. A Andressa seguia dando o seu melhor e me surpreendeu, erguendo seu corpo até se desengatar de mim e dizer:
- Ai, eu quero, amor. Desculpa, mas eu… eu quero. Eu preciso!
Nesse instante, ela própria dirigiu o meu pau para o seu cu e se deixou penetrar, sem qualquer preparação prévia, sentando até o final, com um grito que mais me pareceu de dor do que de prazer. Parou por um instante, tensa, respirando rapidamente, mas logo começou a se movimentar, novamente tomada por um tesão incrível enquanto tentava me mastigar o pau com o esfíncter. Quem começou a gemer agora fui eu e não durei muito mais que cinco minutos nessa deliciosa tortura, até explodir num dos maiores e mais fortes orgasmos da minha vida. Só então ela se largou sobre mim e ficou curtindo os espasmos do meu pau dentro de si, ambos cansados, absorvidos em sensações extremas, mas muito felizes com tudo o que havia acontecido.
Não sei quanto tempo ficamos ali naquela posição, mas fui despertado pelo Mark, avisando que estavam indo para a cama. Olhei na sua direção, mas foi a Andressa quem falou que iríamos em breve e eles se foram, abraçados, rindo, namorando, conversando. Não demorou muito e voltamos a ouvir som de corpos se batendo e a Andressa começou a rir baixinho até falar:
- Nossa! Quanto fogo! Espero que a gente esteja assim quando estivermos mais velhos.
- Você fala como se eles fossem terceira idade…
- Ah, não são, né, mas… Olha lá, amor, eles não param! - Dizia indicando a direção de onde o som vinha com as mãos com um sorriso no rosto até não se aguentar e gritar: - Caramba, gente! Eu quero dormir!
Os sons pararam por um instante e ouvimos a voz do Mark:
- Vem aqui que eu te acordo direitinho, Andressa… Ou melhor: vem aqui que eu te ponho para dormir bem gostosinho!
- Põe nada! Hoje não, mor, a gente já combinou. - Ouvimos a voz da Fernanda no fundo: -
- Eu sei, sua boba, estou brincando. - Ele retrucou, rindo.
Os sons recomeçaram e fomos até lá assistir as peripécias deles. Agora a Fernanda estava de quatro na beirada da cama e o Mark bombando a sua mulher com vontade de pé, do lado de fora do móvel. Ele não parecia querer se entregar fácil e caprichava na intensidade, às vezes diminuindo-as enquanto dava uns tapas na bunda da mulher que xingava sempre que ele fazia isso e ele parecia ter prazer porque batia, ouvia os xingamentos e voltava a penetrá-la até ela gemer de prazer, quando ele voltava a bater e repetia tudo. Foram várias as vezes até que a Fernanda escapou dele, jogando o corpo para a frente e rolando até ficar com a bunda para baixo, como se a escondesse dele, irada com o último tapa.
Entretanto, ele não desistiu e após rir da cara da esposa, a puxou pelas pernas e as colocou sobre os ombros, passando a penetrá-la num frango assado. Fomos nos sentar na beirada da cama para assistir com um pouco mais de conforto. Notei que ele olhava a Fernanda com uma verdadeira devoção nesse momento, não era apenas algo de pele, mas de espírito, de almas que se desejavam mais que qualquer coisa e isso ficou claro quando ele num momento, soltou as suas pernas e se deitou sobre ela, segurando o seu rosto de modo que ela não desviasse o olhar dele, não que isso fosse necessário, e se declarou para quem quisesse ouvir. Ela abriu um lindo sorriso e pouco após, o puxou para um intenso beijo ao qual ambos se entregaram de corpo e alma, interrompido de surpresa quando ele a segurou pelo pescoço e falou:
- Chega de romance, sua putinha safada! É hora de se entregar para o seu macho novamente.
Ela o encarou e pareceu ficar transtornada, rangendo os dentes enquanto falava com uma ira:
- É!? Então me mostra… Mostra quem é esse macho porque eu ainda não vi. Mostra vai!? Me fode! Me fode, seu frouxo. Me fode bem gostoso, acaba comigo. Vem, seu gostoso, vem! VEM!
Ele voltou a fodê-la com vontade, fazendo os corpos de ambos se chocarem com violência, inundando o quarto com o som do seu tesão. Após instantes, desengatou-se e ajeitou o corpo dela mais para o meio da cama. Então, com ela ainda de costas, fechou as suas pernas e penetrou a sua vagina nessa posição: ele de pernas abertas sobre ela, meio de cócoras, enquanto ela permaneceu com as pernas fechadas com as pernas fechadas. Essa posição eu não conhecia, mas pela forma como ela começou a gemer e a arranhá-lo, tentando fugir, aquela posição devia ser o seu tendão de Aquiles. Ela não tinha pena e cravava as unhas nele, deixando suas marcas. Num momento, ele teve que segurar os pulsos dela acima da cabeça, para poder continuar, porque ela literalmente estava arrancando sangue do amado. Foram minutos nessa posição, com a Fernanda gemendo, urrando, gritando, até ter outro orgasmo. O Mark olhou para o meu lado e disse:
- Lição número dois: se você sabe a fraqueza da sua adversária, utilize-a!
Ele seguiu fodendo a Fernanda sem diminuir a intensidade, fazendo ela tremer sem parar e se debater ainda mais debaixo dele, agora aos gritos e pedidos para ele parar, sendo sumariamente ignorada. Ele só parou quando ela anunciou que estava sem ar. Só nesse momento, ele a soltou e saiu de cima dela, olhando-a com uma certa preocupação, mas ao mesmo tempo com tranquilidade, parecendo já ter presenciado a cena, e estava certo, pois ela logo começou a sorrir e disse:
- Covarde… Você ainda vai me matar desse jeito, seu cachorro!
Ele olhou na nossa direção e deu um sorriso, balançando negativamente a cabeça e se levantando para ir até o barzinho da suíte, exibindo todo orgulhoso um potente pau que não parecia disposto a ceder. Nesse momento, a Andressa perguntou:
- Ele tomou Viagra, né? Não é possível, Fernanda!
- É sim!... Pior que é… aliás, pior nada! Melhor!... Muito melhor que seja… assim! - Respondeu a Fernanda, entrecortando a resposta com a respiração.
- Mas como? Como pode? - Insistiu a Andressa.
- Não sei! Mas ele é assim. Pode não ter o maior pau, mas tem uma resistência fora do normal.
O Mark retornava, bebendo uma garrafinha de água mineral que ofereceu à esposa. Esperto, ele deve ter ouvido a conversa e ainda explicou:
- Pois é. E como ela me interrompeu antes de eu gozar, vou ter que retomar todo o embalo perdido novamente, desde o início…
- É… - Ela resmungou antes de dar uma golada na garrafinha, quase cuspindo o que havia ingerido, só para falar: - Como é que é!?
- Uai! Eu também quero gozar. - Ele falou, já alisando o seu pau, passando o olho da Fernanda para a Andressa que também o olhava.
- Maaaaark… A gente combinou! - Insistiu a Fernanda.
Depois de dar uma rápida olhada para a Fernanda, ele nos encarou e deu uma piscada, seguido de um sorriso divertido, dando conta de que estava apenas brincando. Juntou então algumas almofadas e se recostou, dizendo:
- Então, queridinha, o trabalho será todo seu. Mãos à obra!
- Safado… - Resmungou a Fernanda, tomando o resto da garrafinha e indo até onde ele estava.
Ela então se deitou sobre o seu peito, mas logo se ajeitou de forma que pudesse beijá-lo. Assumiu então as carícias no membro do marido e assim ficaram namorando brevemente até ela subir novamente nele, encaixando o pau dentro de si, enquanto ficava de cócoras. Passou a galopá-lo com fúria novamente, socando o corpo do parceiro que zombava de sua pouca atitude, deixando-a irada.
Após um tempo, ela se sentou sobre ele, ereta e o encarou com um semblante sério. Deu então um sorriso malicioso e lhe jogou um beijinho. Virou-se sobre o próprio eixo, deixando a bunda virada para o parceiro e nos olhou, dizendo:
- Você fez escola, querida. Vamos ver se funciona.
Ela então se levantou sobre as próprias pernas, liberando o pau do Mark e o segurou pela base, posicionando-o de alguma forma que não conseguimos ver, mas que certamente o havia agradado, pois ele inadvertidamente arregalou os olhos e sorriu. A Andressa resmungou baixinho para mim o óbvio:
- Só pode estar botando atrás.
As caras e bocas da Fernanda enquanto se deixava penetrar eram um show à parte. Da surpresa com a penetração, revelando uma leve dor que se transformou numa mais profunda, ficaram estampadas em seu rosto. Entretanto, foi lindo ver de perto essa sensação transitar do ruim para o bom enquanto ela mordia os lábios, levemente sorrindo, suspirando, gemendo. O ápice foi quando, após minutos fodendo o pau do marido, ela começou novamente a gemer, fechando levemente os olhos e revirando as órbitas oculares enquanto tinha um novo orgasmo, mas este somente após o próprio Mark começar a urrar, certamente gozando dentro de si. Ela então se permitiu deitar sobre o marido, sendo acolhida num abraço carinhoso. Respiraram ruidosamente por alguns bons segundos e quando retornaram de sua viagem aos céus, a Fernanda foi a primeira a falar:
- Sabia que não ia resistir… Eu sabia! - Começou a rir.
O Mark logo começou a rir também e emendou:
- Também quer o quê!? Só libera a rosquinha uma vez por ano!
- Ai! Que exagero… - Ela retrucou, rindo ainda mais: - Semana passada mesmo você me comeu.
- Exatamente! Eu te comi. Agora… assim… você dando, fazendo questão de dar, é uma vez por ano e olha lá!
Eles caíram numa gostosa risada difícil de não acompanhar. A convite da Fernanda, fomos os quatro tomar uma ducha refrescante, quando houve uma leve interação da Fernanda esfregando as minhas costas e pedindo para a Andressa fazer o mesmo com o marido:
- Ué! Mas não havíamos combinado cada um com o seu par? - Perguntou a Andressa, meio na inocência.
- Isso não é sexo. Só estamos dando uma lavada nesses fudunzentos. - Brincou a Fernanda.
- Que fuduzento o quê!? - Perguntou o Mark, falando: - Se tô cheirando mal, a culpa é do seu anel. Vem me culpar não!
Caímos na risada e fomos ensaboados com as parceiras invertidas, mas sempre conversando, brincando, rindo de piadas seguidas. O clima era ótimo e nada parecia capaz de estragá-lo. Voltamos para a cama e pedimos uma porção de peixe empanado com fritas para distrair o estômago enquanto descansávamos. A Andressa estava eufórica por viver aquela experiência tão íntima, mas ao mesmo tempo tão controlada ao lado do casal de amigos. Quando já estávamos bastante tranquilos, ela perguntou:
- Só me explica como… como você faz para durar tanto?
- Eu!? - Perguntou o Mark.
- Claro! Nós demos uma trepada bem gostosa e você não parecia estar nem na metade ainda. Precisa ensinar o segredo para o Túlio!
Ele encarou a Fernanda com uma aparente dúvida no olhar e ela se adiantou:
- Essa nem foi das mais demoradas…
- Ah! Qual é, Fernanda!? Vai me dizer que ele aguentaria mais?
A Fernanda deu uma gostosa risada e explicou:
- Uma vez na praia… éramos namorados ainda… pois então… estávamos viajando num grupo de amigos e cada casal ficou num apartamento. Acredita que ficamos quase duas horas transando direto!? Tivemos que trocar de preservativo duas vezes porque ele chegou a secar e…
- Digamos que a Nanda ainda não fosse essa fonte abundante de água morna que é hoje. - Interrompeu o Mark, sorrindo: - Estávamos juntos há pouco tempo ainda e ela ainda tinha medo de se entregar. Então, realmente tivemos que trocar o preservativo.
- E vou te falar, acho que se o seu primo não tivesse aparecido para nos chamar para o café, teríamos durado mais tempo ainda.
- Sei não. Talvez… - Ele concordou.
- Quase duas horas? Assim… - Disse a Andressa, olhando para o pau dele e continuou: - De pé!?
- Isso aí! De pezinho. - Falou a Fernanda.
- Ai, gente, eu não aguentaria. - Falou a Andressa.
- Com jeitinho? Claro que aguenta! - Falou o Mark, olhando para ela com uma malícia, mas completando: - Acho que eu sempre prezei pela qualidade e não quantidade. Prefiro dar uma bem dada do que várias meia bocas. Hoje mesmo, se eu der mais uma, já será um lucro e tanto para a Nanda.
- Mas é claro que vai! Melhor ir levantando essa bandeira aí, doutor, ou vou dar para o Túlio. - Brincou a Fernanda, rindo.
A Andressa ficou olhando para eles com um sorriso estampado no rosto e depois de um tempo, falou:
- Olha… Acho que topo!
- Topa o quê, amor? - Perguntei.
- Eu deixo você ficar com a Fernanda, se ela quiser é claro, massss… - Fez uma suspenso, olhando para mim com uma cara de sapeca: - Desde que eu possa ficar com o Mark, é claro!
- Olha digo eu! Que mudança, hein, dona Andressa!? Antes não podia sequer ver uma mulher olhando para mim, agora já está me autorizando, praticamente oferecendo para outra. O que foi que colocaram no tempero desse peixe aí? - Perguntei, brincando com a situação.
- Ué! Você não disse que me deixaria experimentar uma vez!? Melhor que sejamos nós dois com duas pessoas mais experientes e que não têm interesse algum em estragar o nosso relacionamento.
Olhei de relance para o casal que ouvia atentamente e vi que chegaram a se entreolhar por um momento, aparentemente analisando a situação para se posicionar. Eu olhei para a Fernanda que estava ao meu lado, encarando-me, e lhe alisei o braço, bem na frente da Andressa para ter certeza se ela não estava apenas blefando. Acredito que a Fernanda tenha entendido a minha intenção, pois não só não me recusou como também alisou de leve a minha perna, olhando para a Andressa:
- Então vocês topam? - Ela perguntou, ansiosa e aparentemente tranquila com o nosso toque.
O Mark que analisava a tudo em silêncio, falou:
- Será um prazer, mas não hoje! - Puxou levemente a esposa para si e a abraçou, ficando atrás dela, nos olhando: -
- Lição número três: a palavra de um liberal é lei! O que é combinado não sai caro. Como combinamos interagir sexualmente apenas com as nossas respectivas parceiras, é somente isso que acontecerá hoje. Quero que vocês entendam que aliviar regras, principalmente na primeira vez de vocês, é algo muito errado. Se um dia realmente decidirem por isso, conversem muito bem sobre o que cada um poderá fazer ou não poderá fazer e principalmente sigam as regrinhas de vocês. Nós somos exemplos vivos do que pode acontecer quando se relaxa com as regras e olha que já tínhamos uma certa experiência. Então, meus caros, respeito às regras, sempre!
A Fernanda o olhou, sorriu, acariciou o seu rosto e se virou para a gente, apenas concordando com um meneio de cabeça. A Andressa pareceu ter ficado um pouco chateada, mas não insistiu, certamente para não estragar a noite que ainda prometia. Assim que comemos, o Mark disse que iria explorar a sauna e se foi, deixando-nos com a Fernanda. Tal logo ele se trancou no cubículo, ela disse:
- Eu peço que não fiquem chateados… O Mark é meio inflexível, mas é uma ótima pessoa. Já era o jeito dele e depois do cortado que passamos, ele ficou ainda mais duro com as regras. É ruim, mas ao mesmo tempo bom: ruim porque podemos acabar perdendo ótimas chances, mas é bom porque nossos riscos caíram praticamente para zero.
- Fica tranquila, Fernanda, nós entendemos. - Falei.
A Andressa permanecia calada, mas ainda não parecia satisfeita com a postura do Mark. Eu e a Fernanda passamos a conversar um pouco mais sobre a sua vida e acabamos sendo interrompidos pela Andressa que se levantou e disse para quem quisesse ouvir:
- Eu vou lá! Não é possível que não consiga convencê-lo…
- Convencer o Mark!? Esquece disso. E aceite um conselho: não insista! Conheço o meu marido como ninguém para dizer que ele quando finca o pé, nem trator o tira do lugar.
- Andressa, deixa o homem! - Falei.
Fui, aliás, fomos ignorados porque a minha esposa parecia disposta a se entender com o Mark. Ela entrou na sauna e lá ficaram alguns minutos, tempo no qual ficamos no mais completo silêncio, curiosos com o que acontecia lá dentro:
- Nervoso, Túlio?
- Como?
- Perguntei se você está nervoso com o que pode estar acontecendo lá dentro.
- Sabe que não! Acho que estou só curioso para saber quem vencerá essa disputa.
- O Mark! Ele já ganhou antes dela sair daqui porque…
Ela não conseguiu concluir o raciocínio, pois a porta da sauna se abriu revelando a Andressa que vinha saindo com um semblante abatido, meio chorosa. O Mark veio logo em seguida e colocou uma mão em seu ombro, dizendo algo com o que ela concordou. Então, ele secou uma aparente lágrima de seus olhos e fez algo inesperado para mim, a colocou no ombro como se fosse um saco de batata, vindo em nossa direção. A Andressa começou a reclamar, xingá-lo, mas rindo sem parar da experiência que agora, além de excêntrica, nos parecia muito divertida, levando-me e a Fernanda a rir. Quando chegaram na beirada da cama, o Mark praticamente a jogou sobre o colchão e subiu em cima dela, segurando o seu rosto e lhe dando um selinho caprichado, dizendo por fim:
- Por hoje é só, sua safadinha! Quem sabe na próxima eu não te ensine mais uma ou duas coisinhas.
Ele se sentou então ao lado da Fernanda e trocaram um beijo apaixonado. Olhei para a Andressa que ainda olhava para ele e depois de secar outra lágrima, aparentemente de tanto que riu, levantou-se, sentando-se ao meu lado. A Fernanda a encarou e perguntou, já sabendo a resposta:
- E aí, Andressa, quem ganhou a discussão?
A Andressa fez um biquinho inconformado, substituído quase que imediatamente por um sorriso sapeca e disse:
- Ah… Ele, né!
- Fiquei curioso. O que aconteceu lá? - Perguntei para ela, olhando na sequência para o Mark.
- Ela conta. - Ele falou.
- Fui lá tentar seduzi-lo… - Ela falava, alternando entre mim e ele, mas agora fixando o seu olhar nele: - E levei uma esculachada!
- Mark!? - Falou a Fernanda, meio chateada.
- Continua! Conta tudo. - Pediu o Mark sem se deixar abalar.
- Ah… Eu tentei mesmo! Daí como vi que não conseguiria, tentei apelar para a chantagem emocional, mas ele é duro como uma rocha. Eu já estava quase perdendo as estribeiras quando ele me disse uma coisa que me partiu ao meio. Daí eu desisti…
Eu olhava para a Fernanda, ela para mim e para o marido, e a Andressa para todos, meio sem saber como prosseguir. O Mark então explicou:
- Simplesmente eu disse que nenhum prazer vale o risco de se perder do seu parceiro. Nós quase nos divorciamos por termos afrouxado as nossas regras. Isso nunca mais irá acontecer no que depender de mim.
- Esse é o resumo. Se ele falar tudo o que me disse, duvido que vocês também não chorem. - Insistiu a Andressa.
A Fernanda o encarava curiosa, mas só ganhou uma piscadinha, acompanhada de um sorriso. A Andressa também parecia mais leve e se aconchegou nos meus braços. Eu estava gostando tanto da companhia deles e da forma como eles estavam agindo que decidi fazer um pedido:
- Fernanda, essa mulher não vai me deixar dormir por uma semana se não ganhar um beijo mais caprichado do Mark.
A Fernanda me encarou surpresa e depois de uma rápida olhada no marido que também me olhava nesse momento, perguntou:
- O que você está sugerindo exatamente, Túlio?
- Sei que nós combinamos ficar apenas com os nossos pares, mas… assim… eu estava pensando em talvez a gente aliviar só um pouquinho.
- Pouquinho quanto? - Ela insistiu.
- Sei lá… Pensei em fazermos algo meio… - Respirei fundo porque seria um passo e tanto para mim: - Eu já a vi beijando outro. Então, se o Mark, se vocês topassem, poderíamos apenas namorar um pouco com parceiros trocados, mas sem sexo, só beijos e toques. O que acham?
- Olha… Meu maridinho safado está querendo pegar a Fernanda! - Falou a Andressa, dando uma gostosa risada na sequência.
- Sei não se estou a fim de liberar a Nanda… - Resmungou o Mark, com um sorriso malicioso no rosto.
- Há! Sei… - Retrucou ela, olhando para ele, mas se virando de imediato para a gente: - Vocês tem ciência de que estão propondo por um pezinho no meio liberal, né?
- Pondo um pezinho!? Pensei que já estivéssemos com os dois. - Falei.
- Mark? - Ela perguntou, olhando para o marido.
Ele continuava pensativo, introspectivo, aparentemente alheio aquele momento, mas certamente analisando todas as possibilidades. Sem dizer nada, ela saiu do lado da Fernanda e veio na nossa direção, pegando na mão da Andressa e a puxando para si. Olhando diretamente no fundo dos olhos da minha esposa, ele tocou suavemente o seu rosto, levando seus dedos até a parte de trás da sua cabeça e a trazendo para um beijo intenso. Durou segundos, mas foram os mais longos e estranhamente excitantes da minha vida. Antes que terminassem, notei que a Fernanda me olhava, analisando as minhas reações e pareceu ter gostado de ver como eu reagia. Enfim, o Mark finalizou o beijo na Andressa e me olhou, curioso, aliás, eles me olharam. A dúvida estava estampada no rosto da minha esposa:
- Tudo bem, amor?
- Claro que não, né, Andressa! - Simulei estar chateado: - Eu, aliás, nós, eu e a Fernanda, já estamos perdendo de um a zero. Bora empatar, Fernanda?
A Fernanda deu uma gargalhada e ficou me olhando, como se me aguardasse. Fui até o seu lado, mas antes de beijá-la, ela quis confirmar:
- Só beijo, namoro e carinhos, certo?
- Posso te tocar, né? - Perguntei.
- Pode, mor? - Ela perguntou para o Mark.
- Pode tudo com as mãos, mas nada de sexo oral ou penetração.
- Nem com os dedos? - Perguntei.
- Pode… tudo… com as mãos! - Ele insistiu, pausadamente.
O primeiro contato com a Fernanda foi o mais difícil. Eu literalmente não sabia onde colocar as mãos, a boca, enfim, eu parecia um adolescente assustado na frente da primeira namorada e tudo isso apesar de querer tocá-la por inteiro. Ela me olhava, mas não tomava a iniciativa, deixando que eu vencesse os meus próprios receios, no meu tempo. Enquanto eu me decidia em como agir, a Andressa já gemia nos braços do Mark que, pasmem, não havia passado do beijo e das carícias em sua cabeça e rosto, tudo bem ali ao nosso lado, abraçados, de joelhos.
Acho que a Fernanda deve ter se cansado de me esperar pois se aproximou ainda mais e tocou no meu braço, virando-se de frente para mim, de certa forma bloqueando a minha visão daqueles dois. Ela me olhava com uma certa dúvida no olhar, talvez preocupada e com razão, de que eu pudesse não estar curtindo, mas por mais estranho que pudesse parecer, eu estava, tanto que o meu pau já vinha endurecendo, o que ela notou assim que ficou de frente para mim e me encarou com um sorriso malicioso:
- Isso tudo ainda não é por minha causa, certo? - Perguntou com uma voz meio rouca, meio aveludada, mas sem dúvidas sensualíssima.
- Você é linda, mas realmente acho que não é tudo por você.
- Que bom! - Ela disse com um baita sorriso no rosto e me abraçou sem malícia alguma, mas ao sentir um certo “volume”, deu um leve pulinho e brincou com uma voz infantil: - Opa! Eu acho que vi um passarinho… Eu vi! Eu vi um passarinho!
Quando pensei em rir, ela me calou com um beijo e me perdi no espaço-tempo. Eu já não sabia mais que eu era, onde estava ou com quem, mas sabia muito bem que queria continuar. Agora, eu a abracei, apertando-a em meu corpo e vou dizer, sentir o corpo daquela fêmea no cio reagir, tremendo levemente, fez o meu pau atingir o ápice da rigidez em tempo recorde. Ela realmente não tinha medo algum de ousar e rapidamente pegou no meu pau, mas tão rapidamente quanto desistiu, falando:
- Não! Calma, calma… Vamos curtir bastante, sem pressa, sem medo. Só vamos deixar rolar, ok?
Concordei da forma mais óbvia possível, beijando novamente a sua boca. Por um instante, eu havia até mesmo me esquecido da Andressa e não fosse um novo gemido dela, mais parecido com um pequeno lamento, eu não teria sequer olhado de lado para ver que ela e o Mark agora estava deitados, ela de costas e ele meio de lado, com uma perna entre as dela, acariciando um do seus seios enquanto se beijavam. De repente, notei que sua mão começou a descer pela barriga da Andressa, passando pela cintura e seguindo um caminho que eu já imaginava qual. A Fernanda notou o meu interesse e seria impossível não notar, afinal, eu havia inclinado a minha cabeça para enxergar melhor. Ela deu uma risada, chamando a minha atenção e me deu um selinho antes de sair de onde estava e se sentar atrás de mim, colando os seus seios nas minhas costas e falando:
- Relaxa… É normal ficar curioso. Curta à vontade…
Não consegui responder nada nesse momento, pois estava meio confuso, tomado por um ciúme de ver a minha mulher se entregar sem medo a outro homem, mas ao mesmo tempo excitado por ver como ela estava sentindo prazer com aquilo. A Fernanda para ajudar na minha confusão, passou a alisar o meu pau, numa punheta lenta, mas muito gostosa, isso quando não me dava beijinhos na nuca ou nos ombros:
- O Mark não fará nada do que não foi combinado, mas se você permitir, ele fará a Andressa gozar bem gostoso. Disso, eu tenho certeza! - Ela falou novamente.
Eu estava tão envolvido pelas sensações e sentimentos conflitantes que minha voz simplesmente não saiu. Mas como eu também não estava reagindo mal, a Fernanda deve ter entendido de que eu estava de acordo e apenas curioso para ver o que ele faria. Ela seguiu me acariciando e assistindo comigo ao que o Mark fazia com a Andressa. Aliás, a mão dele já havia chegado até a púbis da minha esposa, mas ele simplesmente não foi adiante e ficou alisando a sua pele, ameaçando alcançar o seu clítoris, mas sem tocá-lo. Isso estava deixando a Andressa pirada, pois ela rebolava e chegou a pegar na mão dele para tocá-la de vez, o que ele recusou, dizendo:
- Para! Deixa que eu vou te levar…
- Ai, não… Deus… - Ela resmungou, choramingando.
Nesse momento, a Fernanda deu uma risadinha sapeca e explicou:
- Poucos homens sabem explorar com profundidade a intimidade de uma mulher, Túlio. Na verdade, as terminações nervosas que alcançam o clítoris começam bem em cima e se um homem tiver paciência para aprender a tocar uma mulher, meu querido… - Suspirou, fazendo uma pausa: - Ah!... É simplesmente divino!
Fiz um meneio de cabeça concordando e observei que o Mark realmente começou a alisar uma parte acima do clítoris da Andressa, alisando, comprimindo e beliscando levemente, levando-a a quase chorar de tesão. Não se beijavam nesse momento, mas notei que ele falava alguma coisa no ouvido dela a cada nova reação da minha esposa, certamente para excitá-la ainda mais. Na parte de baixo, notei que ele começou a fazer um movimento usando o indicador e o pai de todos para envolver toda a extensão do seu clítoris, momento em que a Andressa começou a suspirar mais rapidamente e de forma entrecortada. Bastou ele acelerar um pouco mais os movimentos para a Andressa ter uma dos maiores orgasmos que já tive a oportunidade de presenciar. Ela chorava, enquanto tremia e notei que ele aproveitou para fazer uma pressão em seu clítoris, prendendo-o entre os seus dedos, levando-a à loucura.
Nesse momento, o show era todo deles e com toda a razão. Até a Fernanda havia parado e assistia tudo deslumbrada com a desenvoltura do seu próprio marido. A insegurança falou mais alto e acabei comentando inadvertidamente:
- Meu medo é esse! E se ela começar a achar o nosso sexo sem graça?
- Insegurança besta, Túlio! Você acabou de presenciar uma aula magna de como siriricar a sua esposa, cara. Repete com ela, sô! Treine bastante, aprimore e faça ela se apaixonar ainda mais por você. Uma das vantagens de ser liberal é justamente essa, a gente aprende com outros e traz para dentro do nosso relacionamento. Eu já aprendi umas coisinhas que ensinei para o Mark, ele outras e assim a gente vai evoluindo.
- Mas e se ela se apaixonar por um comedor mais experiente, um Mark da vida?
- Se for só pelo sexo, acho muito difícil, quase impossível de acontecer. O que vocês têm que evitar é saírem um sem o outro e repetir o mesmo comedor, porque aí o risco começa a surgir. Eu e o Mark agora só saímos juntos, nos divertimos juntos e voltamos juntos para casa. Podemos até transar em cômodos separados, mas sempre vamos juntos e voltamos mais unidos ainda.
A Andressa seguia tentando controlar a própria respiração e o Mark agora estava sentado na cama, olhando para as partes íntimas da minha esposa com um brilho no olhar, tanto que a própria Fernanda falou:
- Nem adianta encarar, mocinho... Esse melzinho aí não está liberado para o senhor não, doutor!
Ele a encarou e sorriu porque, pelo visto, ela havia acertado em cheio. Ele me olhou e sugeriu:
- Ok! Eu não posso, mas você pode, Túlio. Não curte chupar uma bucetinha molhadinha como a da Andressa? - Confirmei com um sorriso e um tímido movimento de cabeça: - Cai de boca, cara. Aproveita!
Olhei para a Fernanda que sorriu concordando com a sugestão e assim que ela largou o meu pau, deitei-me entre as pernas da Andressa e passei a lamber toda a extensão da sua vagina, chupando todo aquele mel que escorria abundantemente. Ao primeiro contato, ela retesou todo o seu corpo, mas assim que viu que eu a chupava, fechou os olhos novamente, mordeu uma mão e voltou a gemer. Concentrei em dar o meu melhor naquele momento porque eu também queria fazê-la gozar.
De repente, senti um corpo quente se deitar sobre mim e que logo passou a se esfregar. Eu não precisava olhar para saber que aquela pele macia tinha nome e sobrenome: o nome eu conhecia bem, mas o sobrenome não, não que isso importasse naquele momento. A voz rouca não deixava qualquer dúvida:
- Relaxa, querido. Chupa essa bucetinha gostosa, chupa! Deixa eu te dar um pouco de prazer também. - Disse a Fernanda.
Eu a olhei por sobre o ombro, mas naturalmente não recusei a proposta. Olhei para o outro lado e o Mark agora estava sentado, alisando lentamente o seu pau enquanto assistia ao nosso showzinho particular. Perguntei:
- Mas e o Mark?
- Relaxa! Já, já chegará a hora dele.
Aquela mulher estava fervendo, eu sentia isso na minha pele e ela não parecia disposta a parar:
- Tem alguma reserva, Túlio? - Ela perguntou.
- Como assim?
- Posso me esfregar em você sem medo, tudo mesmo?
- Ué! Pode! Acho que pode…
- Conhece uma massagem oriental chamada Nuru?
- Não.
Ela parou e olhou para o lado, perguntando ao Mark se tinha óleo de massagem na suíte. Ele saiu da cama e foi procurar numa mesa de lado onde havia outros produtos à venda e voltou com uma garrafinha em mãos, entregando-lhe e colhendo um efusivo “Joia! É esse mesmo!”. Eu seguia lambendo a Andressa, mas vez ou outra olhando a Fernanda de soslaio. Nesse momento, um gemido do Mark me chamou a atenção:
- Ai, Andressa! Pela orelha não, caramba.
Olhei na direção dele e vi que a minha esposa havia pegado ele pelas duas orelhas para levá-lo até a sua própria boca. Entendi que ele deve ter se abaixado para sugar seus seios, mas ela queria beijar e o puxou à força. Não consegui evitar uma risada e bem nesse momento senti uma coisa quente, úmida, tocando a minha bunda e subindo pelas minhas costas. Tentei olhar para trás, mas a posição não ajudava. Entretanto, consegui entender que a Fernanda havia derramado o líquido em si e utilizava o próprio corpo para espalhá-lo no meu. Realmente, uma experiência que eu nunca havia tido antes, quente, prazerosa, única.
Voltei a me concentrar na vagina da Andressa, vendo que o Mark a beijava e acariciava os seus seios. Enquanto isso, a Fernanda se esfregava toda em mim e alcançou o meu ouvido, sussurrando:
- Goza gostoso para mim, goza, meu tesudo! Dá esse leite quentinho para a tua gata mineira, dá!?
O orgasmo pedido para mim veio, mas na pessoa errada, pois a Andressa começou a tremer, gemer e gritar, mas agora abafada pela boca do Mark que seguia beliscando um de seus mamilos. Ela urrava, mas o som não saía e não era culpa dele, pois um braço dela estava agarrada ao pescoço dele, enquanto a outra mão agarrava o lençol da cama. Nesse momento, a Fernanda falou:
- Vira! Deita de costas…
- Mas e o combinado de nada de sexo?
- Confia em mim. Você vai gostar.
[CONTINUA]
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