casa na praia

Da série Júlia
Um conto erótico de Laura Sissy
Categoria: Trans
Contém 1654 palavras
Data: 05/09/2024 09:15:03

chega sábado e saímos juntos o 3. pela primeira vez, Júlia não é a motorista. ela está sentada do lado do namorado em seu jipe. vamos, laura, temos muito o que fazer, entre no carro.

entro no carro e o cheiro é bom, os bancos estão limpos e o ar é fresco. esqueci de te apresentar na ultima vez hahaha ela diz, esse é meu namorado hank, hank essa é minha escrava. vocês já se conhecem e espero que essa viagem melhore nosso relacionamento.

hank dirige enquanto Júlia continua falando sobre o final de semana. posso ver ele me olhando pelo espelho retrovisor de vez em quando, isso faz eu me sentir desconfortável, mas eu precisava me acostumar com isso. a viagem vai durar pouco.

depois de duas horas de viagem, ele estaciona para abastecer. vou comprar algumas bebidas para nós, diz Júlia, você vem ou não? vou com ela, pensando que ela está tão feliz comigo e hank, fico feliz que somos um trio.

sigo Júlia e ela diz que precisa ir ao banheiro primeiro, vou junto. você poderia ter ficado no carro com o hank e conhecer ele melhor, mas decidiu me seguir, ela diz e entra na cabine do banheiro. depois de um tempo ela abre a cabine e diz sem papel higiênico, vou usar sua boca. seja útil e limpe minha buceta, ela exige. como uma boa escrava, ajoelho e começo a lamber a buceta dela, sinto o gosto de urina nela. ela começa a se animar e transforma em um jogo de dominação, e decide usar minha boca de vez ao invés de ser só para limpar.

depois de esfregar o clitóris na minha cara e esguichar em minha boca um orgasmo, ela me dá um pouco de papel higiênico para secar o rosto, olho para ela e ela diz eu estava mentindo, só queria te usar mesmo hihi.

saio com ela do banheiro e vamos comprar bebidas, voltamos para o carro e hank dirige até a casa de praia dele.

chegamos na casa da praia depois de algumas horas dirigindo, o lugar é maravilhoso e distante de qualquer lugar. fico me perguntando quanto ele ganha para ter um lugar assim. pegamos as malas e Júlia entra para pegar uma bebida para mim, um brinde! ela diz e derrama toda a bebida na minha roupa. ah, laura, me perdoa, vai deixar mancha! amanha seca, vem que tenho outra coisa para você usar, diz ela como se não tivesse feito de propósito.

sigo ela, este é seu quarto, diz ela mostrando a área de serviço, você pode usar isso, e ela me entrega um meio avental. vou ficar seminua? pergunto, e ela com um sorriso malvado diz, sim, e a propósito, alguns amigos de hank passarão por aqui mais tarde, você pode nos ajudar com eles certo? sim senhora, digo. ou uso isso ou fico nua, que é praticamente o mesmo.

percebo que estou ali mais para servir do que aproveitar com eles, mas afinal, sou escrava dela. enquanto Júlia e hank tomam sol na varanda, limpo a casa e preparo petiscos, sirvo eles e recebo tapas na bunda como agradecimento dos dois. me inclino na frente de hank para servir Julia e ele me pergunta: isso não incomoda você? ter essa coisa inútil no meio das pernas? ele se refere a minha buceta. não estou tentando te humilhar, mas se você pudesse ser capaz de ter um orgasmo real, você gostaria? ele continua. não gosto de como Júlia me olha e prefiro não responder, volto para a cozinha confusa com o que está acontecendo.

uma hora depois, chegam dois amigos de hank. onde está o João? pensei que viria com vocês, hank pergunta. carro dele quebrou, cara, pode ajudar ele? a gente mostra o caminho. Júlia responde por ele e diz, ah não, apenas desfaçam as malas e descansem, eu vou com o hank. sintam-se em casa, ela fala como uma boa anfitriã. fico sozinha com os amigos de hank, esse era o plano dela. um deles olha bem para mim e diz, bem, ele não estava mentindo quando disse que tinha uma escrava obediente.

eles ficam me comendo com os olhos e fujo para a cozinha, mas não demora muito para me seguirem.

sirvo cerveja para eles e levo um tapa na bunda de um deles. hank me disse que você mama muito bem, e tem uma bundinha apertada e gulosa, ele tá certo? mostra pra gente, eles dizem tirando a roupa e vindo atrás de mim até a sala.

começo a chupar o pau de um deles no sofá enquanto o outro vem dedando minha bunda. ele toca meu cu para abrir caminho para o pau dele, enquanto tenho o outro na boca. não consigo esconder o quão excitada fico sendo usada por dois estranhos. o que está me dedando pede para eu sentar nele, faço isso sem tirar o outro pau da boca, fico chupando e cavalgando, os dois paus tem tamanhos bons para grandes. vamos cara, deixa eu comer o cuzinho dela também, diz o que estou mamando. sou tirada do colo e me colocam inclinada no sofá, de costas para o que estava mamando, que só precisa meter em mim no lugar do outro.

eles usam minha boca e meu cu como bem entendem, afinal estou ali só para servir qualquer pessoa naquela casa. eles terminam gozando os dois na minha cara e dizem, você é uma putinha boa, quero uma como você, o hank é um cara de sorte. agradeço a eles por me deixar servir eles, e engulo cada gota de porra que eles deixam em minha cara. alguns momentos depois, Júlia e hank chegam em casa com o terceiro convidado. os rapazes dizem o quanto estão impressionados comigo e minha submissão, preciso contratar uma empregada como ela, um deles diz.

o sábado inteiro foi para servir eles como empregada, de vez em quando um cara passava na cozinha e esfregava o pau na minha bunda, mas eles não tentavam nada na frente de hank, apenas provocavam. era difícil se manter focada estando excitada desse jeito. depois de um tempo, os dois caras que chegaram mais cedo foram até a cidade procurar mulheres. enquanto isso, hank aproveita o mar, o outro hóspede está dormindo e não faço ideia de onde Júlia está. decido procura-la.

não consigo achar em lugar nenhum, mas quando passo no quarto do hóspede amigo de hank que achei que estava dormindo, ouço gemidos. não é possível, ela não faria isso, penso. mas ela fez, e está fazendo. ouço ruídos do outro lado da porta, e consigo reconhecer os gemidos dela. dou uma olhada na fechadura e não consigo encontrar o pau do cara, porque está bem fundo na buceta dela enquanto ela esfrega o grelo nele. sim, goze dentro de mim, não para. ouço ela diz. sabia que ela era uma degenerada, mas não tanto. bom, já fui o namorado dela e isso não impediu ela antes.

decido me juntar a eles, independente do que seja, eu queria ajudar. olá, mistress, posso ajuda-la? abro a porta perguntando. ela se levanta no mesmo instante e me empurra para fora do quarto. você não viu porra nenhuma, volte para o seu quarto e fique lá até eu terminar, ela ordena. Júlia fecha a porta e eu obedeço. meia hora depois ela vem até meu quarto e diz escute, não fale nada sobre isso com o hank, ele não entenderia como você, é o nosso segredo, ok? aceno com a cabeça e fico quieta.

sirvo o jantar para eles, os amigos de hank já se foram e estamos nós 3 apenas. um brinde ao nosso relacionamento saudável e diferente! ele levanta o copo e brinda com a gente. Júlia parece um pouco entediada com tudo, e hank não consegue tirar os olhos de mim. preciso fazer alguma coisa para tornar as coisas interessantes, dou bastante bebida para hank, até ele adormecer e eu poder ficar a sós com minha dona novamente.

ele não dura muito e vai para o sofá dormir. parece que somos só eu e você essa noite, está pronta para me mamar? ela pergunta, mas estou sempre pronto para ela. apesar de eu poder ouvir hank roncando, faço o melhor que posso com minha boca. ela adora como uso a língua e eu continuo até que ela goze pela primeira vez.

tenho algo especial para você, ela diz indo ao banheiro e voltando com um vibrador sem alças. olha, parece que eu tenho um pau, e o melhor, enquanto eu te como, consigo sentir tudo. ela mostra como funciona, uma parte maior fica dentro da vagina dela e encaixa lá dentro. depois de duas horas me comendo, finalmente tenho um orgasmo sissy. para ser sincera, ela diz, prefiro sua boca. diz ela sentando na minha cara novamente. ela rebola muito na minha boca, molhando minha cara toda e gozando um squirt bem forte pelo quarto. essa noite dormimos juntas e peladas, enquanto hank ronca no sofá.

na manhã seguinte hank acorda com uma ressaca horrível e não se lembra de nada, por algum motivo ele acredita que dei a ele uma noite de prazer incrível. que tal repetirmos a dose semana que vem? hank pergunta. não posso, não estarei na cidade, tenho trabalho a fazer. hank responde rapidamente, se você não puder me acompanhar, talvez laura possa ser minha companheira, certo? Júlia da uma olhada pra ele e para mim e responde vou ver.

chegando em casa, no mesmo dia depois da viagem Júlia me manda uma mensagem falando:

não estarei na cidade na próxima semana, mas também não quero deixar meu namorado sozinho. seja uma boa escrava e divirta ele, ok? não quero ele infeliz, passei seu contato para ele. quero que vocês se deem bem, mas não muito, se é que você me entende. divirta-se e até breve, escrava.

claro, mistress, não vou te desapontar, respondo.

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