Sou um corno manso e submisso, desde que namorava minha esposa. Minha mulher queria se divertir com o amante. Marcamos de nos encontrar na praia. Chegamos cedo e a praia ainda estava vazia. Fiquei contemplando minha safada com aquele biquíni minúsculo que eu escolhera para ela.
Esperamos durante uma meia hora, até que o seu amante chegou e a beijou demoradamente, enquanto alisava sua bunda, bem diante de mim. A dor de corno e o tesão eram intensos. Depois do beijo, ele me cumprimentou com um aperto de mão. Percebi seu físico atlético e que estava bem excitado.
Foram caminhando de mãos dadas até o mar, enquanto eu fiquei na areia. Observei os dois se beijando dentro d’água. Da areia, observava a performance dos pombinhos. Pensei que fossem fazer amor dentro d’água, mas saíram de mãos dadas e se deitaram, lado a lado sobre a toalha na areia. Namoravam, se beijavam, um passava protetor solar no outro, enquanto eu ficava de mero espectador.
Depois de muitos beijos e amassos, nos despedimos e marcamos de nos encontrar mais tarde em um bar. Em casa, tentei fazer amor com minha esposa, mas ela recusou:
- Estou me guardando para meu macho – disse.
Dei um banho com um sabonete especial em minha mulherzinha e passei um creme hidratante em todo o seu corpo. Escolhi uma minúscula calcinha preta transparente e um vestido tubinho da mesma cor, ainda completando com um salto alto. Ficou uma delícia de mulher.
Marcamos em um bar e chegamos vinte minutos antes. Logo depois, o seu macho alfa chegou e sentou-se ao lado dela, dando-lhe um beijo. Enquanto conversávamos, percebi que ele acariciava suas pernas.
Depois de uns dois ou três chopes, ele pediu para ir ao banheiro, que ficava na parte de cima do bar e logo depois, ela foi atrás. Demoraram bastante. Provavelmente, estavam se beijando. Voltaram de mãos dadas e resolvemos pagar a conta e ir para uma balada nas proximidades.
Foram até a boate de mãos dadas e eu os seguia a dois metros de distância. Na boate, dançaram e se beijaram quase a noite inteira. Eu fiquei na mesa bebendo. Resolvemos seguir dali para o nosso apartamento. Ela foi no banco do carona o acariciando e eu fui no banco de trás.
Chegando ao nosso apartamento, foram logo se beijando na sala. Ele se tornou o dono da casa e da minha mulher. No sofá, ela se sentou no seu colo e naquela posição, foi tirando a roupa, ficando apenas de calcinha. Ele a pegou nos seus braços e a levou para o quarto. Do lado de fora, fiquei escutando o intenso gemido dos pombinhos. Demorei algum tempo para entrar e me deparei com minha esposa cavalgando em seu macho. Transaram em várias posições, ela gemia:
- Me dá leitinho, dá...
Gozaram praticamente juntos e ficaram abraçados, durante alguns minutos.
- Agora vem fazer tua função, corno.
Submissamente, obedeci, limpando todo o sêmen do seu macho com a língua, até a xana ficar limpinha. Recomeçaram as carícias e ela chupou seu pau, que era o dobro do meu. Ele a colocou de quatro e meteu tudo de uma vez na sua xana, sem dó nem piedade, estocando com força. Na posição em que estavam, ele foi enfiando em sua bundinha (lugar vetado para mim) bem devagar. Minha safada se contorcia em um misto de dor e prazer.
Novamente, meteu em sua xana, jorrando seu leito dentro dela. Mais uma vez, executei meu papel de corno submisso, limpando sua xana com a língua. Ficaram abraçados durante algum tempo. Levei as toalhas e os chinelos para o banheiro. Tomaram um banho juntos. Do lado de fora, ouvia os gemidos de minha esposa debaixo do chuveiro.
Enquanto tomavam banho, preparei o café e servi a mesa. Os dois tomaram café juntos, enquanto se acariciavam e se beijavam. Despediram-se com um beijo apaixonado e fui me deitar com a minha putinha.
Na cama, ela só deixou enfiar a cabecinha e com camisinha, afinal, só quem gozava dentro era o seu macho. Enquanto fazia o vai e vem com a cabeça e ela rebolava bem na pontinha, falava o nome do amante. Comer a bundinha, nem pensar, só o amante é que podia comer.