Minha Namorada Me Transformou Em Fêmea E Meus Amigos Aproveitaram 1

Um conto erótico de Duda
Categoria: Gay
Contém 1536 palavras
Data: 05/09/2024 10:33:39

Eu já tinha publicado a um tempo essa história, mas tinha perdido o acesso a minha conta, então decidi republicar ela com algumas mudanças e amanhã já tem capítulo novo.

Sempre fui muito vaidoso e limpinho desde novo, criado em uma casa só de mulheres eu aprendi a ser assim, o que fazia com que os meus colegas me zoassem desde novo, me chamando de almofadinha.

Quando conheci a minha namorada Geovana no começo ela não dava muita bola pra mim, até porque a minha aparência física nunca chamou muito atenção das mulheres eu tenho 1,60 de altura, pele branquinha, cabelos pretos que eu arrumava em um topete não muito grande, olhos castanhos, lábios rosados, nariz fininho e pequeno, eu era gordo na adolescência, mas acabei emagrecendo depois graças ao futebol, não a ponto de ser um cara magro, mas não tinha mais tanta barriga, porém ainda tinha peitos grandes de gordinho, as coxas bem grossas, o quadril mais largo e uma bunda bem grande que era sempre zoada pelos meus amigos, principalmente no futebol, mas a parte que mais me causava vergonha era o meu pau pequeno o que fazia com que eu nunca tomasse banho no vestiário do futebol ou da academia.

Foi um pouco difícil conquistar a Geovana no começo, ela é um mulherão 1,70 de altura, loira, olhos azuis, magrinha, porém com os seios turbinados de silicone. Eu acabei ganhando ela pelo meu jeito atencioso e carinhoso, conseguia conversar sobre qualquer assunto com ela e como cresci numa casa com minha mãe, avó e duas irmãs pra mim não era muito difícil entender dos assuntos das mulheres.

Com o tempo fui conquistando ela e oficializamos o nosso namoro. Ao contrário de mim que ainda morava com a minha família, a Geovana era completamente independente e já morava sozinha no seu próprio apartamento e por muitas vezes eu passava a noite lá, as vezes fica até alguns dias ou passava o final de semana ali com ela.

Um belo dia depois de termos transado ela chega e diz.

Geovana - Por que você não se depila Dudinha. Acho tão bonito homem sem pelos.

Meu nome é Carlos Eduardo, mas os amigos mais próximos me chamavam de Duda e a Geovana de Dudinha e pra piorar esse apelido novo que ela arrumou pra mim acabou pegando e muitos amigos meus passaram a me chamar assim também.

Duda -Eu já tenho poucos pelos.

Geovana - Mas ia ficar tão bonito lisinho amor. Disse ela fazendo charme.

Duda - Okay meu bem, vou arrumar uma gilete pra me depilar amanhã.

Geovana - Nada disso amor. Passa aqui amanhã depois do trabalho que eu mesma vou te depilar.

Duda - Hum...tá bom.

No dia seguinte depois do trabalho eu fui direto para o apartamento da Geovana, o porteiro já me conhecia e eu também já tinha a chave, então entrei direto.

A Geovana ainda não tinha chegado do trabalho dela. Então eu decidi ver o que tinha na geladeira pra deixar o jantar pronto, já que ela era uma negação na cozinha, então eu sempre cozinhava pra ela ou pedíamos alguma coisa no Ifood. Eu fiz um macarrão ao molho branco e quando eu já estava terminando de por a mesa ela chegou.

Duda - Oi amor, terminei de fazer o nosso jantar. Disse dando um selinho nela.

Geovana - O cheiro tá delicioso, que namorado prendado que eu tenho.

Depois do banho ela se juntou a mim pra jantar e ao terminarmos ela disse.

Geovana - Chegou a hora!

Duda - Hora de que?

Geovana - Hora da sua depilação amor. Vem comigo.

Nós fomos até o banheiro onde ela depilou os meus braços, pernas e virilhas com a gilete e um creme de depilação, não senti dor apenas uma ardência por causa do creme, eu fiquei realmente todo lisinho e quando eu achei que tínhamos terminado...

Geovana - Encosta na pia.

Duda - Pra quê?

Geovana - Encosta na pia amor.

Eu encostei e ela começou a depilar a minha bunda.

Duda - Tá depilando a minha bunda amor?

Geovana - Claro, um bundão desse merece ficar lisinho.

Depois de depilar minha bunda ela mandou eu abrir minhas bandas com a mão para depilar por dentro, eu já estava na chuva, então decidi me molhar mesmo.

Geovana - Seu cuzinho é rosinha amor, se você fosse bicha você ia fazer sucesso. Disse me deixando envergonhado.

Depois daquele momento todo juntos nós tomamos um banho e o tesão acendeu e fomos pro quarto transar e enquanto eu metia nela de frango assado ela acariciava e apertava a minha bunda, eu achava o meu pau pequeno, então me esforçava ao máximo para dar prazer a ela.

Ela apertava a minha bunda enquanto eu metia nela, até que ela começou a acariciar o meu cuzinho com o dedo e isso foi me deixando arrepiado até que ela começou a enfiar o dedo em mim, nós nunca tínhamos feito fio terra antes, então eu estranhei aquela invasão e tranquei o cuzinho apertando o dedo dela, mas ela foi insistente e foi entrando e começou a me dedar enquanto eu metia nela e o tesão foi subindo até nós gozarmos juntos.

Duda - Foi bom amor?

Geovana - Foi muito bom Dudinha, nunca te vi com tanto fogo.

No dia seguinte era sábado, Geovana não trabalhava nos fins de semana, já eu trabalhava até o meio-dia só e folgava aos domingos.

Geralmente sábado era o dia das meninas que a Geovana sempre fazia na casa dela ou na casa de alguma amiga e como era um momento só das garotas nós nunca nós víamos no sábado a tarde somente de noite. Mas naquela manhã em questão ela me ligou.

Geovana - Oi amor, passa aqui em casa depois do trabalho.

Duda - Mas você não vai se reunir com as garotas?

Geovana - Vou sim, é que eu quero que você venha aqui em casa preparar aquela torta salgada pra gente que só você sabe fazer.

Duda - Tá bom amor, vou do trabalho direto aí pra sua casa.

Assim como prometido depois do trabalho eu fui até o apartamento dela. Chegando lá eu dei um beijo nela e fui tomar um banho e em seguida me enrolei na toalha e fui pro quarto dela olhar as três gavetas de baixo onde ficavam as minhas roupas e estranhei ao não ver nada ali.

Duda - Amor cadê as minhas roupas?!

Geovana - Botei todas pra lavar.

Duda - E agora eu vou usar o que?

Geovana - Pega alguma coisa minha amor.

Não teria como continuar com a roupa suada do trabalho, então comecei a procurar a roupa mais neutra possível da Geovana, até poderia usar as calças de moletom, pois estava muito calor no dia. Então eu peguei um short preto de algodão e uma regata da mesma cor. A blusa até que ficou okay em mim, um pouco apertada no peito, mas nada demais, já o short ficou super justo destacando o meu bundão grande e conforme eu andava ele subia deixando as poupas da minha bunda de fora.

Geovana - Olha que gatinho. Disse ela entrando no quarto.

Duda - Eu tô ridículo.

Geovana - Nada a ver amor, ficou ótimo. Tá usando o que por baixo?

Duda - Nada ué...a cueca que eu usei pra trabalhar tá toda suada.

Geovana - Ué pega uma calcinha minha.

Duda - O que ? Eu não vou usar calcinha!

Geovana - Vai sim amor, daqui a pouco minhas amigas estão chegando e eu não quero você com o bingulinho solto.

Ela abriu uma gaveta e pegou uma calcinha preta de algodão dela pra mim.

Geovana - Toma! É a maior que eu tenho.

A contragosto eu tirei o short e vesti a calcinha. Eu senti uma sensação diferente ao sentir aquele tecido subindo em mim. Mesmo sendo grande a calcinha da Geovana ficou pequena em mim por causa do tamanho da minha bunda.

Geovana - A minha calcinha grande ficou um fio dental em você. Disse rindo e dando um tapa forte na minha bunda.

Eu vesti o short novamente e fui até a cozinha preparar a torta salgada, enquanto a Geovana foi na casa de uma amiga buscar ela que estava sem carro.

Ao preparar o recheio da torta eu percebi que tava faltando a azeitona.

Duda - Caramba e agora?

Eu tentei ligar pra Geovana pra ver se ela trazia da rua, mas nada dela me atender, então eu lembrei que na esquina daquela rua tinha um mercadinho. Será que teria problema eu passar lá pra comprar azeitona rapidinho? Geralmente aquele bairro era vazio nos fins de semana.

Eu criei coragem peguei um chinelo e fui. Por sorte o porteiro não estava na portaria, mas na rua a sensação era estranha, parecia que todos estavam me olhando e eu ficava abaixando o short pra que ele não subisse e mostrasse a poupa do meu rabo.

Chegando no mercadinho eu procurei pela azeitona, nunca tinha ido ali, então demorei um tempinho para encontrar até que finalmente achei ela. A essa altura eu já tinha esquecido do short que já tinha subido um pouco e ao me dirigir ao caixa pra pagar ouço uma voz masculina familiar atrás de mim.

- Duda?

CONTINUA...

E aí pessoal espero que tenham gostado. Logo logo vem a continuação. Me digam a opinião de vocês nos comentários.

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Comentários

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Muito bom, meu sonho vestir roupa da esposa. Queria te ver, estou com tesão somente em imaginar

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Eu amo a inversão e gostaria muito de conversar com vc e ver até algumas fotos de calcinha: euamoavida2020@gmail.com

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Oi tudo bem com você.

Muito bem escrito,bem demais, uma história que tem tudo para ser top 10 , eu gosto do tema quando tem cumplicidade entre os personagens pra mim já é um excelente caminho para um bom conto, talvez porque eu vivo uma vida de cumplicidade com o meu namorado, o que eu não gosto é daquela história que já tá super contada, do corno que pega mulher em flagrante fica com tesão e depois vem aquele blá, blá, blá, blá, blá os primeiros contos que eu li com este enredo eu até gostei mas depois ficou muito batido e chato

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Eu tenho quase certeza que eu já li este conto e naquela ocasião já tinha gostado bastante.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘😘

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Acho que já li esse conto antes...

É uma republicação?

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"Eu já tinha publicado a um tempo essa história, mas tinha perdido o acesso a minha conta, então decidi republicar ela"... O cara leu com muita atenção mesmo para ter feito a pergunta acima...

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Oi Vinix o quanto é seu? Eu não entendi muito bem, eu costumo ler alguns autores aqui, desta vez eu li aleatoriamente mas se eu visse você assinando o conto eu com certeza leria, Você escreve muito bem seus contos são ótimos.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘 😘😘😘😘😘😘

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Não. É da própria Duda. Ela colocou no início o trecho que copiei entre aspas acima. Mas como lu o início feito um Tiririca, não registrei. Conforme li, percebi que já tinha lido esse conto e perguntei se era uma republicação. É uma republicação e é justamente o que está escrito no início...

Enfim, confusões de um leitor desatento. 🤪

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Tenho vontade de um dia escrever algo. Mas não encontro tempo nem para minhas tarefas básicas, que diria escrever um conto ou uma série...

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