Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 8 – Putinha adolescente de meu filho

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 5849 palavras
Data: 05/09/2024 14:09:03

Terminado o banho onde Henrique me fez gozar chupando seu dedo, nos enxugamos e voltamos ao quarto onde me mandou deitar na posição papai e mamãe, mas antes de se deitar assumindo a posição estava ajoelhado entre minhas pernas me admirando.

– Mãe, não consigo explicar o sentimento que tenho olhando para esse seu corpinho lindo, perfeito e gostosinho sabendo que me pertence para que eu faça o que quiser. Não é uma sensação só sexual, é de amor. Amo você e seu corpinho mesmo sem o sexo. Quero tocar nele, acariciar, sentir seu seios firmes e te deixar feliz. Estou apaixonado por você mãe e por isso quero fazer só amor romântico dessa vez.

Meus olhos marejaram por sua declaração e por estar tendo o mesmo sentimento.

– Eu sinto o mesmo meu amor. Vem aqui fazer amor com a mamãe, vem, falei abrindo os braços o chamando.

Com os joelhos entre minhas pernas, Henrique se inclinou para cima de meu corpinho, mas se apoiou nos braços e os dobrando se abaixou até começar a me beijar amorosamente. Pelo jeito como começou nada seria muito fogoso naquela noite, mas mesmo assim me derretia com seu beijo.

Se fosse um casal como outros com alturas próximas, possivelmente seu pau estaria cutucando minha bucetinha enquanto me beijava, mas com nossa diferença de altura, as vezes eu o sentia me tocar pouco acima dos joelhos.

Após esse delicioso beijo romântico, ele começou a dar beijinhos suaves por todo meu rosto, pescoço e orelha me tirando arrepios e não tinha pressa nenhuma e nem eu queria que fosse rápido, afinal aquela era nossa primeira noite de amor “normal”, posso dizer assim, pois não tinha aquela intensidade de nossos momentos anteriores.

Quando chegou aos seios, se deitou de bruços entre minhas pernas ficando com o rosto pairando sobre eles se apoiando nos cotovelos para não soltar seu peso sobre mim. Com as mãos livres pegava meus montinhos com leveza os acariciando e os apalpando.

– Mãe, agora vou matar minha vontade e descontar todas as vezes que fiquei com vontade de mamar nesses peitinhos lindos e deliciosos nesses 3 dias e não consegui, falou levando sua boca para meu mamilo.

O que ele fez com sua boca, seus lábios e sua língua foram carinhos amorosos em meus pequenos seios, minhas aréolas e meus mamilos eriçados. Claro que sentia excitação sexual, mas as sensações foram muito além me deixando realizada como mulher e mãe por meu filho amar tantos meus seios. O tempo todo, retribuindo seus carinhos, meus dedos estavam entre seus cabelos o acariciando e me dei conta que nunca em nossas vidas fiz carinhos por tanto tempo em meu filho ou ele me permitiu fazer esses carinhos.

Sabia que não viveríamos normalmente como mãe e filho no futuro, mas era gratificante saber que nosso amor de mãe e filho tinha enfim emergido da profundeza de nossa relação fria anterior de forma tão intensa. Henrique se deliciava com meus peitinhos e só pressionava meus mamilos com seus lábios não querendo deixar que aquele momento fosse para algo não romântico.

Depois de uns 20 minutos onde me senti sendo colocada em um pedestal de adoração, principalmente meus seios, ele se satisfez e começou a descer por minha barriguinha reta e também gastou alguns minutos a cheirando e a beijando. Eu escorria sem parar desde seu primeiro beijo mesmo ele sendo tão delicado. Naquele momento ele me fazia sentir não sua mãe, não sua submissa, mas a mulher de sua vida o que era delicioso, pois com certeza era o homem de minha vida. Aquele, que segundo ele, eu gerei para me fazer feliz.

Henrique se ajeitou e de bruços entre minhas pernas tinha a cabeça sobre meu ventre e foi descendo sem pressa até chegar onde antes havia pelinhos e agora estava lisinho. E foi depois de muito tempo de estar concentrado em me dar carinho e amor que voltou a falar.

– AH mãe, eu amava seu pelinhos, mas assim lisinha está muito mais gostosinha e macia. Prefiro desse jeito e vou querer que esteja sempre assim até que mude de ideia.

– Ela é sua amor e você vai tê-la como preferir.

Henrique voltou a minha pele e devagar sua língua chegou a minha fenda fechadinha, mas ele não se apressou a penetra-la pois ficou lambendo meus sucos externamente e passando sua língua pela pele lisinha lateral a sentindo. Não havia nada daquela volúpia de nossos sexos anteriores e mesmo assim era tão delicioso quanto aqueles momentos.

Só não gozei antes que ele levasse sua língua para dentro de minha rachinha, pois tinha me feito gozar no box pouco antes e talvez sua intenção fosse essa mesmo, de tirar aquela minha excitação eterna para que eu pudesse curtir o sexo amoroso que estava me proporcionando. Meu corpinho tinha tremores, mas percebia ele não querendo me excitar demais para que durasse bastante aquele momento.

Minhas mãos continuavam entre seus cabelos retribuindo um pouco de seus carinhos. E antes que abrisse mais minha fenda encharcada e me lambesse por dentro, confirmou sua preferência.

– Definitivamente prefiro assim mãe. E por você ser toda lisinha pelo corpo só com pelinhos minúsculos, combina bem com seu corpinho pequeno de garota.

Fiquei muito feliz por mais um elogio que meu jovem e lindo filho fez naqueles dois dias e meio. Se somasse todos seus elogios, os da professora, os das vendedoras e até daqueles olhares dos estudantes somariam umas 100 vez mais de todos os elogios que recebi em minha vida por minha aparência. Na verdade, só Gerhard tinha feito elogios por eu ser exatamente a mulher ideal sempre imaginada por ele.

Sem que eu falasse, abriu meu pequenos lábios expondo minha bucetinha e suavemente começou a degustar meu suco feminino farto e só quando conseguiu me deixar razoavelmente “seca” foi que começou a acariciar meu interior super sensível com a ponta de sua língua tocando cada milímetro quadrado.

– O interior de sua bucetinha é tão lindinho como o exterior mãe e desta vez quero conhecer melhor cada cantinho do que me pertence.

– HUMMM. Gemi excitada quando sua língua voltou a me lamber.

Estava no paraíso romântico sexual deitada com a cabeça no colchão e com os olhos fechados, mas sentia que as vezes ele parava e ficava analisando o interior de minha buceta que não parava de produzir meus fluidos em abundância. Essa sensação era deliciosa, pois se antes tinha me chupado de modo mais atrevido e rápido, agora ele também conhecia detalhadamente o último recanto de sua propriedade.

Continuando a não ter pressa, de novo ficou por minutos até o momento que se dedicou exclusivamente a meu pequeno e sensível clitóris suavemente, mas ele tinha feito um trabalho tão excepcional de me excitar que explodi em um orgasmo tão poderoso como os mais intensos que tive naqueles dias.

No entanto, até minhas reações a um orgasmo tão forte foram contidas para não quebrar aquele clima amoroso. Eu me contorcia em câmera lenta e meus gemidos eram baixinhos e chorosos fazendo com que meu filho lindo soubesse o quão forte era o orgasmo que estava dando a sua mamãe tão amorosamente.

E diferente das outras vezes, assim que percebeu que eu gozava, afastou a língua e me deixou gozar e gozar curtindo aquele momento tão especial onde mostrava que nossa relação não era só baseada em sexo não romântico.

Enquanto eu ainda gozava, se levantou apoiado nos braços e veio se encaixando até que sua glande tocasse minha rachinha levemente aberta e escorregadia, mas ficou lá esperando e me olhando gozar.

Quando acabei e abri os olhos, encontrei primeiro seu peito que estava sobre eles e depois seus olhos, mas eles estavam muito deslocados de onde estava meu rosto. Por seu tamanho o que estava sobre onde estava minha cabeça deitada era seu peito lisinho e demarcado e esse seria a maior tristeza quando fizéssemos amor naquela posição, pois nunca conseguiria o beijar ao mesmo tempo.

Foi uma dificuldade que também tive com seu pai tão alto quanto Henrique que só fazia amor comigo no papai e mamãe e por isso nunca nos beijamos enquanto ele me penetrava. Com meu filho já o tinha beijado enquanto ele me penetrava quando sentei em seu colo no sofá, e essa talvez fosse a única posição que poderíamos nos beijar confortavelmente durante as penetrações.

Sabia que ele deveria estar precisando muito gozar e como já tinha gozado duas vezes, me ofereci para o aliviar.

– Você quer que eu te chupe para te aliviar antes amor?

– Não mãe. Estou reservando tudo para sua bucetinha.

– Então faz amor com sua mãe, filho.

Em nenhum momento antes eu tinha sido tão incisiva em expor nossa relação de mãe e filho durante o ato sexual, mas por sentir todo o amor que existia naquele ato quis que aquele fosse um ato de amor supremo entre um filho e sua mãe que estavam apaixonados um pelo outro.

Henrique me atendeu e após cutucar muitas vezes, insistindo em não o posicionar com a mão, sua glande me penetrou.

– HAMMM, que delicia filho. Devagar você está moldando a bucetinha da mamãe para você.

– UHH mãe. Se você ficar lembrando que sou seu filho a toda hora, não vou conseguir nem chegar ao fundo.

Ele ia colocando suavemente como tudo o que ele fez comigo até aquele momento.

– Te excita pensar que sou sua mãe?

– Mais do que tudo. É minha mãe quem sempre amei e amo antes da namorada e da submissa. E foi minha mãe quem sempre desejei, muito além da colegial, falou continuando a enterrar carinhosamente aquele pau grande e grosso dentro de minha bucetinha apertada se apoderando ela.

– É o que também mais me excita e olha que estou o tempo inteiro excitada. HAMMM, gemi sentindo o poderoso membro de meu filho tocando meu útero, me preenchendo deliciosamente e forçando contra cada ponto do interior de minha vagina.

– UHHH mãe, que delícia. Parece ainda mais apertadinha.

– É que você foi devagarinho. Posso te pedir uma coisa? Se você não quiser, não tem problema.

– Pede mãe, falou começando a se movimentar devagarinho dentro de mim.

– Você poderia começar a me chamar de mamãe ao invés de mãe? Sempre senti falta de ser chamada de mamãe.

– Quando você quer que eu te chame de mamãe?

– Nos momentos que me chamaria de mãe quando der, mas sempre quando estivermos fazendo amor ou apenas sexo. Se nos excitamos com essa lembrança nesses momentos vai ficar ainda mais intenso e excitante.

– Ah mamãe, como não atenderia uma mamãe com um bucetinha tão gostosinha como a sua. De hoje em diante vou te chamar assim, pelo menos nesses momentos.

Senti uma felicidade enorme por saber que enfim teria meu filho me chamando carinhosamente de mamãe, nem que fosse apenas durante o sexo. Seria mais uma coisa que nunca tive antes e ele me restituiria. Não poderia estar mais feliz, até porque além dessa felicidade tinha seu pau magnifico deslizando cada vez mais deliciosamente em minha bucetinha.

– Então faz amor com a mamãe filho. Quero o esperma de meu filho dentro de mim.

Ele nem tinha acelerado os movimentos e por meu apelo não resistiu.

– Estou gozando mamãe.

Ouvir me chamar de mamãe e sentir seu primeiro jato de esperma inundando meu útero, o útero de sua mãe, me fez gozar junto com ele.

– Também estou gozando filho, falei enfiando as unhas em suas costelas onde eu o segurava.

Sentia seu pau indo e vindo deliciosamente em um ritmo constante e gentil em meu canal apertado e escorregadio com a mistura de nossos fluídos me fazendo derramar lágrimas por aquele momento de extremo amor e prazer com a pessoa que amava acima de qualquer coisa e sabendo que ele sentia o mesmo por mim.

O meu orgasmo se prolongou muito por aquela sensação de completude que sentia de ter meu filho unido a mim nada mais me importando. Seu orgasmo terminou antes que o meu e quando percebeu o final do meu saiu logo de minha bucetinha me deixando triste pois queria que ficasse mais tempo lá. Só que o que fez foi a cereja do bolo daquele momento de amor inesquecível.

Ele só deixou minha bucetinha para poder se posicionar com seu rosto sobre o meu e deitando sobre meu peito me beijou apaixonadamente por uns dois minutos me tirando o folego pelo beijo e por seu peso em meu peito.

Quando terminou se levantando um pouco apoiado nos braços me olhou amorosamente.

– Eu te amo mais do que minha própria vida, mamãe.

Sua declaração me chamando de mamãe me fez chorar de emoção e felicidade.

– Eu também te amo da mesma forma filho. E que bom que agora podemos expressar nossos sentimentos. Fomos tão bobos de não dizer isso antes um para o outro. Teria deixado nossa vida bem melhor.

– Você tem toda a razão, mamãe, falou sorrindo por estar me chamando de mamãe. – Por estarmos dando um recomeço em sua vida te levando de volta a sua juventude, vamos esquecer o que fizemos de errado e fazer o certo agora.

– Concordo filho.

– E mamãe, sorriu de novo mostrando que atendia meu pedido de me chamar assim.

– Oi filho.

– Amei fazer amor com você assim como fizemos e vamos repetir muito. E serve para mostrar que não quero só fazer sacanagem com você, brincou.

– AHHMM. Como se fazer “amor” com a própria “mamãe”, não fosse uma das maiores sacanagens que se pode fazer, o provoquei.

Rimos juntos por um bom tempo.

– Você tem razão. Acho que só quero fazer sacanagens com minha mamãe. Sou um pervertido.

– Sim você é, mas me prometa que vai continuar a ser.

– Prometo mamãe.

– Vamos dormir assim sem tomar outro banho? Quero dormir com seu esperma dentro de mim.

– E sou eu o pervertido?

Rimos novamente e apagando a luz, me aconcheguei no corpo másculo de meu filho para ter a segunda noite de minha vida nos braços de um homem, o meu homem. Henrique apagou a luz e me abraçou.

– Boa noite mamãe.

– Você não sabe o quanto estou feliz por te ouvir me chamando assim. Obrigado. Boa noite filho.

– De nada mamãe. Você foi uma ótima mãe e não deveria precisar pedir, muito menos agradecer. Fui um filho muito mal agradecido, mas prometo que vou recompensar tudo.

– Vamos esquecer como você falou. Agora só quero curtir toda vez que você me chamar assim.

– E mamãe, amanhã vou te ajudar arrumar o closet.

– Vou precisar de sua ajuda. É muito para tirar e muito para arrumar. Vamos dormir então. Boa noite.

– Boa noite.

Eu já tinha me entregue totalmente a submissão de meu filho para o servir e obedecer de qualquer forma que ele quisesse, mas se ainda havia um pequeno resquício de dúvida dentro de mim, ela deixou de existir após aquele momento de amor que tivemos. Foi sexual, mas só poderia ter acontecido entre duas pessoas que se amassem muito.

Deitada em seu peito pensava no porque minha entrega foi tão completa que até o surpreendeu, e achei a razão. Tinha deixado a submissão maternal para ser outro tipo de submissa, afinal toda mãe é submissa à maternidade e aos filhos. Ser mãe é se submeter as necessidades, aos desejos e vontades dos filhos e aos objetivos de vida deles. Você acha que está no comando das decisões e tem a autoridade, mas se curva aos interesses deles.

Eu cuidei, o vesti e o alimentei fisicamente e financeiramente, o protegi, o levei para a escola, o levei a cursos e trabalhei para que ele tivesse tudo do bom e do melhor até esquecendo de minhas necessidades de mulher. E tinha que tomar todas as decisões estressantes e manter a casa para que meu filho estivesse confortável e bem.

Sendo mãe solteira, chorei sozinha de desespero nas madrugadas quanto ele ficava doente e quando meus pais eram chamados na escola para ouvirem reclamações dele. Como diz o ditado, ser mãe é padecer no paraíso, mas se fiz tudo o que fiz foi porque amo meu filho acima de minha própria vida.

Ao me submeter a ele, estava apenas trocando essa submissão maternal por outra submissão e me sentia bem e até aliviada, pois muito dos papeis tinham se invertido. O comando continuava sendo dele como sempre foi, mas agora me trazia benefícios que não tive antes. Seria Henrique quem cuidaria de mim, me protegeria, escolheria minhas roupas e o que comeríamos, além de tomar as decisões sobre tudo em nossas vidas me aliviando dessas preocupações, inclusive financeiras. Ele também cuidaria de me dar todos os prazeres sexuais que deixei de ter para ser sua mãe e os momentos de diversão que nunca tive pelo mesmo motivo.

Claro que ele teria benefícios por assumir os problemas cotidianos e cuidar de mim que eu não tive, pois teria uma mulher submissa totalmente a ele 24 horas por dia podendo me ter e me usar da forma que quisesse, mas o legal foi que ele reconheceu todo o sacrifício que fiz por ele e estava disposto a me dar tudo o que perdi por me dedicar apenas a maternidade, o que não acontece com a maioria dos filhos. Estava amando essa nova vida a que ele me submeteu e a nova mulher em quem ele estava me transformando. Então porque deveria não aceitar aquela nova submissão em substituição a submissão maternal?

Na manhã seguinte acordei antes do que ele e mesmo sentindo seu esperma ainda melando meus lábios vaginais e me excitando tínhamos feito sexo de todas as formas nos dias anteriores e imaginei que poderíamos ter uma vida mais normal de um casal de namorados que vive juntos.

Tomei banho, escolhi uma lingerie nova em meio aquela bagunça de sacolas e achei uma legging que tinha comprado em nossa primeira compra a vestindo e me senti tão gostosinha com minha cintura, minhas ancas redondas, meu bumbum cheinho e minha calcinha marcada sendo expostas que escolhi uma camiseta mais longa entre as novas para que tudo isso não ficasse aparente ou Henrique logo me pegaria e mesmo gostando da ideia, tínhamos mesmo que organizar o closet.

Estava fazendo os preparativos do café da manhã entre pensamentos de nossa nova vida que não percebi ele chegando até que me pegou e me levantou do chão de costas para ele e depois me virou no ar sem dificuldade para me dar um beijinho. O detalhe foi que suas mãos tinham ido para meu bumbum e me seguravam por ele o espremendo.

– Bom dia mamãe? Não quer mais fazer amor com seu filho, perguntou certamente só como provocação.

– Bom dia filho. Que delicia esse bom dia. Sempre. Minha excitação emocional e sexual ainda estão comigo me deixando pronta, mas precisamos de verdade arrumar o closet ou não vou conseguir achar as roupas novas para combinar.

– Só brincadeira mamãe. Sei que você é muito safadinha. E essa calça te deixa tão gostosinha como aquela do uniforme.

– Foi por isso que tentei esconder, brinquei.

– É bom te largar ou vou fazer algo que vai nos atrasar muito e vamos almoçar em nossos avós hoje e temos que arrumar seu closet e fazer seus perfis nos aplicativos. Já pensou na roupa que vai usar para ir almoçar com eles?

– Vou usar um dos shortinhos jeans pois é o menos impactante por ora. Tem muitas filhas das amigas de sua vó que sempre usam e ela não deve estranhar muito, falei sem nenhuma convicção.

– Não é a roupa que ela vai estranhar, é quem a está usando. Você só usava roupas discretas e sem cor e qualquer uma que não seja assim eles vão estranhar.

– Foi culpa minha. Se eu tivesse me vestido como as outras japonesas conhecidas que adoram short e minissaia, eles não estranhariam, mas o sentimento de culpa em relação a eles após ficar grávida, me impediu de querer parecer bonita. Bom, de qualquer forma, vão ter que aceitar a mudança pois não tem mais volta.

– Se eles implicarem, deixe que eu fale e vou falar que fui eu quem escolhi.

– Será melhor ou capaz de discutir com sua vó, pois qualquer coisa que eu faça na vida ela sempre tem um critica.

– Deixe para lá. Agora você me pertence e eles não podem fazer nada a você sem que me atinjam, e se acontecer vou reagir com respeito, mas duramente.

Após o café fomos fazer meu perfis no Youtube e Instagram e usamos seu computador e me sentei em sua perna para fazermos juntos. Ele estava sério me ajudando a escolher uma das fotos que tirou de mim na sala 2 dias antes onde ninguém que conhecia a velha Akiko me reconheceria e quando me descreveu nas informações, foi como a adolescente que agora eu era só que colocou meu status como “em um relacionamento” o que me deixou feliz pois nunca pude dizer a ninguém que estive em um relacionamento sendo que o único que tive foi com Gerhard e tinha que ser secreto.

Escolhemos os tópicos que me interessavam que eram aqueles que comentamos para me inserir da melhor forma naquele novo mundo que estava entrando e assistimos até alguns vídeos rápidos sobre as roupas e maquiagens para adolescentes. Algumas garotas eram bem bobinhas, mas tinham outras que me ajudariam muito. E nos dias seguintes assistiria o que pudesse para aprender tudo sobre aquele mundo.

Henrique ainda não tinha feito uma playlist para mim, pois não deu tempo e prometeu fazer no dia seguinte, domingo. Só que se lembrou de assinalar o tópico de interesse do K-pop que são os grupos musicais coreanos. E como estávamos agindo como namorados, foi assim que me tratou.

– Acho que você pode gostar desses amorzinho, já que é oriental. As garotas ficam loucas por essas músicas e esses grupos, principalmente os de rapazes. No colégio ouvi muitas garotas dizerem que entraram em contanto com outras fãs e se tornaram amigas. As vezes só para se encontrar, outras para ir a shows e teve duas que viajaram para a Coreia do Sul com um grupo. Se você gostar, pode ser uma boa forma de arrumar amizade com as jovens.

– E se chegasse a esse ponto de arrumar amizade com elas, eu iria sozinha? Não quero fazer nenhum programa sem meu namorado.

– De forma alguma. Sou jovem também e gosto de algumas das músicas desse grupos, então vou com você. Soube de alguns namorados que acompanhavam as namoradas onde elas iam.

– Está bem. Depois vou ver. Como não tenho amigas de colégio, pode ser uma boa forma de me integrar com garotas.

– Já li que tem mulheres de todas as idades que gostam desses grupos, mas a gigantesca maioria são de bem jovens como você, sorriu.

Estava apenas sentada na perna de Henrique e ele estava entretido no que fazia no computador e mesmo assim minha bucetinha estava encharcada em minha excitação permanente, me fazendo perceber que não conseguiria que aquele fosse apenas um sábado normal de um casal de namorados. E para me distrair lembrei Henrique.

– Amor, precisamos arrumar o closet. Pelo menos uma parte antes de ir para seus avós. Se não terminarmos antes, terminaremos quando voltarmos.

Fomos para meu quarto e a primeira coisa que teria que fazer seria eliminar as roupas que não usaria mais. E ao menos por enquanto não mexeria na parte das roupas para o trabalho. Como um autêntico namorado, Henrique foi primeiro para minhas gavetas de lingerie e após dar uma olhada geral não se conformou por não achar uma bem sexy entre elas.

– Minha mamãe era tão séria assim que não tinha nenhuma peça bem sexy escondida? Mesmo mulheres sérias em algum momento usam uma peça dessas para se sentirem atraentes.

– Diferente delas não tinha para quem usar e se visse em minha gaveta iria lembrar disso e ficar deprimida, mas agora tenho umas sensuais que meu namorado escolheu.

Fora algumas peças bem básicas em cores únicas e de lycra, Henrique tirou tudo sem dó e não me opus pois não queria mais usar aquelas lingeries porque não era mais aquela Akiko. Ajudando a tirar das sacolas e a dobrar com a paciência de quem ama a namorada, me ajudou também a arrumar minha nova coleção de calcinhas e sutiãs adolescentes em minhas gavetas e ainda sobrou espaço para comprar outras sem pressa.

Com as roupas, fez o mesmo e se precisasse de uma roupa mais social para algum evento compraríamos uma para um mulher bem jovem e não aquelas que eu tinha que pareciam ser para mulheres mais velhas do que para minha idade verdadeira.

Em um trabalho árduo de equipe terminamos e só sobraram vários sacos de lixo cheios de roupas que Henrique levaria para a garagem para doarmos. Tínhamos que nos arrumar para ir à casa de meus pais almoçar como todos os sábados, mas antes de sair Henrique quis escolher minha roupa naquele armário bem arrumado, onde ele sabia tudo o que eu tinha e onde estava, por ter ajudado arrumar peça por peça.

– Você disse que vai de short na casa de meus avós?

– Isso mesmo.

– Então vou escolher.

Dentre os 3 shorts jeans Henrique pegou o mais curto, mesmo que eu não quisesse causar um impacto muito grande em meus pais por minha mudança. O mais curto, mas não tão curto que mostrasse as dobras do bumbum ou nem o teria comprado quando provei. Pegou uma blusinha branca de alcinha que era bem larguinha na cintura, mas que conforme o movimento poderia mostrar minha barriga. A lingerie escolheu uma com a calcinha bem pequena de algodão azul clarinho, mesmo que com o short de jeans grosso ficaria invisível.

Estava na dúvida ainda se usaria um daqueles brincos e um colar daqueles de bijuteria, mas ele decidiu antes que eu tivesse dito.

– Coloca um daqueles brincos e um colar amorzinho. Já que acabamos o trabalho pesado temos tempo de passear no Parque como outros casais quando saírmos de lá. Então também é melhor usar um dos tênis. Ah, e não esqueça de uma das tiaras.

– Eu esperava não provocar um impacto tão grande em seus avós na primeira vez. Vou usar o que você mandou, mas é só para você pensar sobre isso, falei submissa.

– Impacto seria se te vissem com uma das leggings mostrando seu bumbum redondo e cheinho com a marca da calcinha. Ou uma das minissaias mais curtas. Eles vão ter que se acostumar e quanto antes melhor. Antes de falarem qualquer coisa, vou falar primeiro, disse encerrando o assunto.

Sem saber que eu pensava em usar uma sandalinha para combinar com aquela blusinha, Henrique tinha decidido por mim que usaria o tênis e adorei todo aquele processo dele fazer as escolhas, pois estava adorando não precisar mais escolher minhas roupas e por ele fazer isso pensando em me deixar bem bonita e gostosinha.

Henrique foi levar os sacos na garagem e depois se trocar e eu já estava excitada por sua atenção comigo me ajudando e escolhendo minhas roupas e quando me vi inteira vestida.

Após o banho rápido minhas excitações emocional e sexual explodiram por mais uma vez me ver uma adolescente bonita e gostosinha, ainda mais expondo minhas pernas bem torneadas inteiramente. Imediatamente coloquei um absorvente ou não poderia usar aquela roupa que meu namorado possessor escolheu.

Naquele momento me dei conta que nunca poderia ter uma vida normal de namorados com Henrique sendo sua mãe e sua submissa pois estaria eternamente excitada sexual e emocionalmente por essas condições que outros casais de namorados não tinham. E para saciar essas excitações teria que fazer amor com meu filho e ser usada sexualmente pelo meu dono mais de uma vez por dia para conseguir me concentrar no restante do tempo em outras coisas como uma pessoa normal e produtiva.

Quando fui para a sala já sabia que queria sexo antes de sair de casa e imploraria por isso e quando Henrique me viu tudo ficou mais simples.

– Uau amorzinho. Você está linda e muito gostosinha com essas pernas inteiras aparecendo. Se tivéssemos tempo iria te usar pois você me deixou taradinho.

Eu iria implorar por sexo, mas após o que meu dono disse de estar necessitado, não poderia o deixar assim e agi. Em sua frente abri o zíper de meu short e o puxando junto com a calcinha veio também o absorvente colado nela até que tirei por meus pés com o tênis e arrumei os dois colocando na cadeira.

Em seus olhos lindos havia surpresa, luxúria e muito desejo por meu corpinho e rápido abaixou a bermuda e a cueca se sentando melhor no sofá onde me esperava. Estava ainda de tiara, brincos, colar, blusinha e tênis e mesmo assim subi no sofá colocando um joelho de cada lado de suas pernas e quando peguei em seu pau e o coloquei como um mastro sob minha bucetinha umedecida pingando nele, parei e olhei em seus olhos.

– O senhor permite que sua mamãe submissa realize a vontade que expressou? E para ser sincera minha vontade também.

– Sim, respondeu quase sem conseguir.

– Então me use e despeje seu esperma em meu útero, senhor.

Em um desespero tão grande quando o meu, ao invés de me puxar para seu pau e me fazer o engolir, foi ele quem se esticou no sofá e começou a levantar a pélvis e como era eu quem direcionava se encaixou em minha abertura vaginal de primeira e foi entrando e entrando, mais rápido do que em todas as vezes anteriores.

Ficaria esfolada e dolorida, mas era a vida que que queria me sentindo esfolada e dolorida todos os dias por ter sexo com meu dono. Mesmo com a dor gemia era de prazer e Henrique também, mostrando o quanto estava necessitado.

Quando enterrou tudo, me segurou pela cintura e me trouxe junto enquanto se sentava novamente e quando sentimos o impacto de sua sentada, tivemos um orgasmo colossal e simultâneo.

Não conseguíamos falar nada de tão forte o prazer que nos acometia e só gemíamos imóveis. Sentir seu esperma em meu útero era uma sensação inigualável de prazer e submissão e só quando gerasse seu filho poderia ter essa sensação ainda mais forte. Era tanto esperma misturado com meus fluidos que não tinha espaço dentro de mim por ele ter aquele pau enorme estacionado na porta de meu útero, então sentia vazar em abundância para suas pernas.

Quando seu orgasmo terminou o meu tinha apenas começado a diminuir e então me disse algo que eu não esperava.

– Eu preciso de mais. Não fiquei satisfeito.

– Me use e goze de novo. AHHH.

Com suas mãos fortes Henrique segurou firme em minhas ancas e começou a me empurrar com volúpia para trás sobre suas pernas e a me puxar fazendo sua glande se chocar com meu colo de útero. De tão tarado era a primeira vez que ele me penetrava sem os cuidados de filho e estava adorando aquele tipo de sexo, pois estive excitada a manhã toda.

O cavalgava com suas mãos me levando para frente e para trás expondo seu pau grande entrando inteiro em minha bucetinha como se fosse uma máquina. Sabia que por sua força ele poderia colocar muito mais intensidade, mas sem precisar fazer isso gozou novamente.

– Estou gozando mamãe.

Sua voracidade por meu corpinho e por me chamar de mamãe em meio àquele sexo desenfreado me fez ter outro orgasmo sem que tivesse terminado o primeiro.

– Estou gozando de novo filho, gritei em um êxtase orgástico enquanto meu corpo convulsionava com aquele pau maravilhoso entrando e saindo de mim.

Como foram nossos segundos orgasmos, terminaram mais rápidos e mesmo atordoada precisei agir rápido.

– Nós precisamos ir nos limpar, pois seus avós não gostam de atrasos. Depois conversamos no carro.

Eles não gostavam que atrasássemos pois faziam questão daquele programa familiar interrompendo seus trabalhos no sábado só para almoçar conosco, sendo que depois voltariam a trabalhar novamente. Então chegar atrasado só os deixavam de mau humor e o almoço virava mais um pesadelo.

Me desencaixei de seu pau e só levei a mão entre as pernas para segurar nossos fluidos que escorriam em abundancia após 2 orgasmos cada um. Peguei só a calcinha e fui correndo para o banheiro onde me limpei bem por fora, mas novamente queria o esperma de meu filho dentro de mim quando estivesse com meus pais. Não como uma forma de os atingir veladamente, mas queria me sentir bem submissa ao meu filho perante eles, como se dissesse a eles a quem eu pertencia.

Quando voltei para a sala, Henrique sendo homem, tinha sido mais rápido para se limpar e já estava lá me esperando e me acompanhou interessado colocando o short ainda sem conversarmos.

Foi só quando deixamos a garagem e estávamos a caminho sabendo que ainda daria tempo de chegar pontualmente, que ele falou.

– Ah mamãe. Para sua segurança acho melhor fazermos amor todas as manhãs. Viu como me descontrolei. Estava muito tarado por te ver com aquela calça agarrada a manhã toda e depois você faz aquilo comigo se despindo. Só não vou me desculpar porque você não quer que me desculpe.

– Se desculpar porquê? Por me dar 2 orgasmos fantásticos. Por apagar meu tesão da manhã toda também? Estava muito excitada com você me ajudando e cuidando de mim e quando você falou que me queria se tivesse tempo, não me aguentei e uni sua necessidade a minha.

– Fui muito intenso. Devo ter te machucado.

– Não sei ainda, pois as vezes só sinto depois, mas era exatamente o que eu precisava para me saciar. Foi divino como tem sido divino todas as vezes que você faz amor comigo. Por isso quero mais e mais sempre.

– Melhor fazer amor pela manhã para não acontecer mais isso, falou sorrindo.

– No café te disse que gostaria de ter um dia normal como casal de namorados, mas quando me vi com esta roupa descobri que nunca seremos um casal de namorados normal. Estou o tempo toda excitada sexual e emocionalmente por ser sua submissa e sua mãe, além dessa transformação que estou passando e adorando. Acho que para me tratar de todas essas sensações que estou tendo, terei que receber meu tratamento todas as manhãs, tarde e noites, pelo menos. Será que o Senhor poderia, por favor, fazer isso para sua mamãe e namoradinha submissa?

– Acumulei tesão por você por pelo menos 4 anos mamãe. Tenho muito para queimar ainda e felizmente sou jovem como você e me recupero rápido, falou sorrindo.

Toda assanhadinha não me aguentei.

– Posso te contar uma coisa?

– Pode.

– Só me limpei por fora e mantive o máximo que consegui de seu esperma lá dentro e em minha rachinha, falei toda empolgada.

– Você ainda continua me provocando. Sorte sua que gozei muito forte e 2 vezes. E porque você quis deixar assim?

– Me sinto muito submissa estando assim na frente dos outros, mas em frente a meus pais é quase uma overdose me sentir submissa com o esperma do neto deles, meu filho.

– Mamãe, mamãe. O que faço com uma mamãe tão submissa e safadinha como você?

– O que você anda fazendo está perfeito, falei rindo e o fazendo rir também.

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Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 401Seguidores: 63Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Adoro o fato de vocês se chamarem sempre de mãe e filho, principalmente quando fodem.. Acho muito excitante e também fazemos assim, meu filho e eu.. Pena que acabou o conto.. Bj.

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Faltou a Penetração No Cuzinho, Seria Mais Excitante Mas Valeu!

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