Semanas se passaram e Lu (62 anos) entrou em contato comigo me pedindo para atender novamente seu padrinho, segundo ele, Sr. Hélio (i81 anos) falou muito de mim. No mesmo dia o atenderia também, mas não no quarto com Sr. Hélio como da vez passada.
Era uma quinta-feira, encontrei com ele as 8h no estacionamento do supermercado. Eu estava de macacão branco de alças, comprido e tecido molinho que desenhava levemente meu corpo, sandália de salto alto, jaqueta jeans, cabelos soltos. Ao entrar no carro:
Lu – nossa! Você está muito linda. Essa roupa caiu perfeita em você. E com seu jeito de menina melhor ainda.
Eu – Obrigada Lu! Já sigo direto pro meu trabalho depois rs.
Lu colocando o pau pra fora: - me desculpa mas estou com muito tesão em você. Dá uma mamadinha nele?
Eu sorrindo e morrendo de vontade – não foi isso que combinamos eim!
Lu pegando o celular com uma mão e a outra segurando o pau – Por favor Alicinha. Serei bondoso agora contigo. Já mandei seus peixinhos, os do padrinho e o incentivo.
Eu olhando meu celular sorrindo - Pede novamente!
Lu – Mama minha putinha! Eu sei que você gosta!
A cabeça da pica molhada, baixei a cabeça e mamei ali no estacionamento do supermercado. Passando a língua na cabeça, engolia tudo e punhetava também. Não dei pausa e já esperando isso, ele gozou em minha boca. Levantei a cabeça rápido e cuspi pela janela. Ficou no chão lá a porra dele. Ele ficou um pouco letárgico:
Lu- era isso que eu precisava. Me dá um beijo!
O beijei e ele colocou a mão por dentro da minha jaqueta e pegou em meu peito direito.
Lu – Ta sem sutiã? Que delícia.
Coloquei o peito para fora e disse: - chupe! Eu sei que que você gosta!
Ele chupou meu peito sugava de fazer barulhinho. Os dois! Brinquei com ele: - deixe para seu padrinho também!
Paramos nossa putaria no carro e seguimos para o Lar de Idosos, um local que descrevi aqui, muito lindo. Ao chegarmos, novamente me identifiquei como familiar. Ainda não eram 9h da manhã, ele estava no estúdio de Pilates fazendo aula. Eu e o Lu sentamos em um dos bancos do jardim, iniciamos um diálogo. Ele muito curioso para saber da minha vida e aos poucos fui sabendo a dele.
Lu (o nome dele é um tanto diferente e prefiro o chamar assim) um homem de 62 anos, casado há 38 anos. Sua esposa tem 60 anos e segundo ele, os dois não mais tem vida sexual, porém devido aos negócios não divorciam. Tem três filhas inclusive uma da minha idade e a mais velha 32 anos. Sua família é do interior, amigo do Tobias (meu cliente que o indicou) e esta amizade tem mais de 30 anos. Ele queria saber um pouco mais de mim falando da seguinte forma: - uma moça linda com uma xereca deliciosa tem uma história.
Contei que moro ainda com meus pais e minha irmã de 20 anos universitária. Sou formada em administração e concluindo pós e outros cursos, trabalho em um banco conhecido que entrei aos 18 anos e fui crescendo lá dentro. Comecei por acaso a ser acompanhante que na época não tinha tantas experiências sexuais. Que por acaso quem me incentivou foi um amigo do Tobias. Gosto de fazer musculação e beach tênis. Tenho três amigas, mas nenhuma delas sabem da minha vida. Apenas a minha irmã que já saiu comigo em dois encontros. Ele me interrompeu pedindo licença e com voz de interesse: - Sua irmã também é acompanhante? Respondi que sim, porém só faz comigo presente. O que ele falou que era interessante e perguntou se tinha uma foto dela, mostrei e pra variar ouvi o clássico: - como vocês se parecem! E são parecidas em tudo?
Rindo respondi que não, que outras regiões eram opostas. Diferente de minha que tenho bucetinha lisa, ela tem com cabelos, ralinhos no meio e só depila as laterais, meus peitos são 250ml de prótese e o dela pequenos naturais. Falei isso levantando pois Sr. Hélio se aproximava. Esatava vestido de bermuda de academia, blusa de marga curta e sandália de borracha. Com um sorriso no rosto ele nos cumprimentou, Lu permaneceu sentado de pernas cruzadas. Acredito que tenha ficado de pau duro com a minha descrição sutil, voz baixa e detalhada das diferenças entre mim e Carolzinha.
Ele me chamou para uma caminhada breve no jardim, pois o seu quarto estava limpando, ele viu do jardim que as portas da varanda estavam abertas e com um balde. Foi um passeio rápido no qual ele me perguntou como eu estava e disse que sentiu saudades da minha xoxota lisinha.
Subimos os três para o quarto. Ao entrar no quarto tirei a jaqueta que usava e coloquei a na cadeira, logo ele percebeu que estava sem sutiã. Lu disse que iria na administração resolver algumas pendências e falou para “conversamos com tranquilidade”. Assim que ele fechou a porta, Sr. Hélio baixou as alças da minha roupa e agarrou meus peitos. Mamando como um neném faminto, em alguns momentos até passava os dentes o que dava um arrepio gostoso. Fomos para cama, e antes de chegarmos até lá o safado já tinha tirado minha roupa. Sentei na cama e ele em pé colocou o pau pra fora, estava muito duro! Esses idosos me surpreendem! Chupei o pau dele que era grosso e médio, lambi as bolas que são grandes e alternando entre cabeça da pica e bolas o chupava. Até que parei na cabeça da pica e chupei sem parar, ele no ímpeto tirou da minha boca. Sentou na cama, me pegando pela nuca me beijou e ficou beliscando com os dois dedos os bicos dos meus peitos, desceu uma mão e esfregou minha buceta por cima da calcinha que a esta altura estava encharcada. Sr. Helio, foi descendo me deitando e chegou a minha calcinha cheirando: - adoro cheiro de xereca. E de chupar xereca.
Ele tirou minha calcinha e ficou cheirando, logo depois a mesma calcinha ele esfregou no pau.
Deitada de barriga pra cima, Hélio lambeu da minha bucetinha até o meu cu, chupou meu grelo que precisei colocar o travesseiro no rosto pra conter os gemidos. Enfiou um dedo e chupava meu grelo. Abriu minhas pernas toda e foi lamber meu cu na posição de frango assado. Eu já estava mole e ele disse: - essa xereca florzinha é deliciosa, vou tomar uma agua e pegar o plástico. Se referia a camisinha.
Trouxe pra mim e após bebermos ele me beijou, me deu seu pau pra mamar mais um pouco e coloquei a camisinha. Hélio meteu na minha buceta no papai e mamãe. Ele não tinha dó, metia com força e eu segurava os gemidos e ora ele e beijava. Falando em meu ouvido: - essa xoxotinha vai ficar aberta de tanto levar rola do velho aqui. Eu sei que você gosta minha putinha.
Hélio socava com vontade e não gozava, suas bolas batiam na entrada do meu cu, que sensação deliciosa. Deitou por cima de mim e nos viramos, eu ficando por cima. Agora o controle era meu! Cavalguei naquela pica sem pausa, ele apertava meus peitos e eu rebolava. Enquanto cavalgava, ele batia uma siririca pra mim alternando com leves beliscões em meu grelo que tava excitado e duro. Percebendo que ele não gozaria tão cedo e eu já tinha gozado, perguntei de forma manhosa: - você gosta de cuzinho apertadinho?
O velho me olhou com uma cara de tarado dizendo sim. De imediato levantei peguei o gel e fiquei de quatro na cama falando bem dengosa: - fode meu cuzinho, fode!
Ele foi rápido e apenas com o lubrificante da minha buceta ele fodeu meu cuzinho. Como eu estava relaxada, não deu tanto trabalho. Ele foi cuidadoso ao meter rs. Socava e agora sua sbolas batiam na minha bucetinha, eu rebolava, logo ouvi ele falar: - vou gozar, que rabo gostoso, toma putinha minha rola toda!
Após gozar, o pau dele foi saindo do meu cu e a camisinha estava cheia de porra! Muito leite mesmo! Ela estourar seria um belo banho de gala! Gravidez não rola, uso DIU, porém a camisinha é por segurança de outros fatores né?
Ao perceber minha cara de surpresa da quantidade de gala, ele disse: - ta pensando que tenho 81 anos não gozo muito? Me cuido Alicinha! Quero continuar comendo sua xoxota e seu cu. Toma banho comigo?
Tomamos banho e ouvi Lu entrar. No chuveiro ele pegou em minha buceta e percebeu o quanto tava inchada de tanto ele socar. Colocou dois dedos em minha buceta e de forma rápida me masturbou me fazendo ter um orgasmo ejaculatório ali em pé, só não cai porque ele me segurou. Saímos do banho enquanto me vestia Lu estava na varanda. Tive o cuidado de não molhar os cabelos, afinal de contas sair de com eles molhados ali seria dá muita bandeira. E o Lar era uma instituição com administração religiosa.
Vestidos, Hélio nos levou até o estacionamento, nos cumprimentou fraternamente. Pessoa alguma imaginaria que eu tinha dado minha buceta e meu cu pra ele.
Já no carro e a caminho do ponto de partida:
Lu-- Como funciona o atendimento com você e sua irmã? Fiquei de pau duro só de pensar.
Eu – Ahahaha imaginei! O investimento é de xxxx reais para as duas, o período o período é XXXX. . Peixinhos em minha conta, eu repasso o ela integral. Ela faz tudo que eu faço, porém queremos sempre naturalidade, conversa antes para ficarmos desinibidas. Não nos beijamos rs, beijamos você e no mais vai acontecendo de forma gostosa.
Lu - Estou interessado. Sempre tive vontade de ter duas novinhas pra mim.
Eu - é só falar com antecedência que terás!
Lu - vou me organizar pra da próxima vez que vier sairmos os três. Venho no dia 15 quinta e volto segunda. Dentro desses dias me diz qual vocês podem.
Chegamos no supermercado, ele me deixou na porta, nos despedimos com um beijo e eu apertei seu pau.
Saí do carro e entrei no supermercado com energia sexual, percebi que alguns homens me olhavam e eu adorava isso.
Volto pra contar de Carol e eu... vivemos momentos incríveis!
Beijo na sua bochecha!
Sei que você fica curioso pra saber como de fato eu sou, alguns quando mandam e-mail para ich.alicinha@gmail.com pedem foto de cara. Gente não é assim! Eu não vendo conteúdo, nem tenho interesse. Se você for no minimo inteligente e desenvolver uma conversa gostosa quem sabe... Ah.. e também não dou meu whatsapp, converse por email!
