Agora que eu tava pegando a Sininho, ganhei um VIP perpétuo lá no Barracão. Tudo o que estivesse na minha comanda era por conta da casa. Além disso, o Capitão Gancho me apresentou seus parças e passei a fazer uns bicos pra ganhar uns trocados por fora.
Um desses parças atendia pelo apelido de Geppetto. Ele parecia mesmo um tiozinho inofensivo, mas ele tinha uns cachorros pretos enormes, cruzamento de Cérbero com Fenrir, que ele usava como cães de guarda. Um dos bicos era esse. Guiar o cachorro e servir de segurança pra eventos.
Inclusive, tenho uma história engraçada sobre isso. Eu tava patrulhando um canto mais isolado. Eles me botaram no meio do nada onde não acontecia porra nenhuma. Eu tava muito entediado. De repente, deu algum BO. Eu só vi o primeiro cara passando correndo com seu cachorro. Depois passou o segundo. O cão que tava comigo, resolveu acompanhar os outros dois. E quase arrancou o meu braço. Se ele tivesse no enforcador, teria sido suave controlar o bicho, mas ele tava no peitoral. E eu, idiota que sou, tinha botado a mão por dentro do laço e ainda tinha dado uma volta. Porra, o bicho tem uma força descomunal. Eu saí quase arrastado, tipo desenho do Pica-Pau, puxando a guia e tentando chegar no cachorro. Quando cheguei, abracei o bicho e, de algum jeito, consegui tirar as patas dianteiras dele do chão. Eu boto isso na conta da adrenalina, porque aquele cão era pesado pra caceta. Sei que fiquei abraçado no bicho, todo lanhado, esperando meu coração voltar ao normal. Tirei duas lições disso. Sempre que puder, usar o enforcado. E nunca prender a guia no meu braço.
A Drica reclamou de eu ficar ainda mais fora de casa do que de costume, mas ficou quietinha quando mostrei a grana extra.
Outro bico que eu fazia pro Capitão Gancho – e esse a Drica adorou – era tomar conta do seu sítio. Então, de tempos em tempos, eu, a patroa e as crianças, ficamos nesse lugar maravilhoso com piscina, churrasqueira e os caralho. As meninas passeavam de pônei, visitavam a cachoeira. Nem tudo foram flores. A Babi se embrenhou pelo mato e viu um porco sendo morto. Ficou traumatizada e demorou anos pra voltar a comer carne de porco.
Nem sempre quando eu saía no fim de semana ou chegava tarde em casa era por conta dos bicos que eu fazia. Tinha vez que eu só tava dando um perdido na patroa mesmo. Às vezes com a cunhadinha, às vezes com a Sininho e às vezes com a Malu.
Além de ter um rolo com o Mr Catra, a Malu era conhecida por alguns dos parças do Capitão Gancho. Especialmente os mais esotéricos. Ela jogava tarô, fazia mapa astral e dava aconselhamento espiritual para os velhos. Fora massagem tântrica com final feliz. Que, na minha cabeça, era o verdadeiro motivo pra ela ter tantos clientes. E a filha da puta era boa mesmo. Ela e a novinha da sua filha.
Eu, a cunhadinha e a Sininho éramos uma espécie de trisal. Seríamos um quadrado amoroso se eu fosse contar o namorado da Cris, mas ele não conta de verdade. O Enzo é mais um mascote da cunhadinha do que qualquer outra coisa.
Ele é gente boa. Quer dizer, não tem uma má índole. Só que também não tem muito amor próprio. Ele é daqueles que sofrem bullyng na escola. Do tipo que é extorquido pelos colegas. Acho que a única buceta que ele já chegou perto foi da cunhadinha mesmo. E, em troca de uma punhetinha aqui e um boquete ali, o idiota aceitou ser o brinquedo dela.
Bom, agora ele tem a buceta da Sininho por perto também. Ela gosta de atormentar o corninho também. Ela gosta de esfregar a xoxota na perna do coitado, sabendo que ele não vai fazer nada. Ou ficar apoiada nos seus ombros enquanto eu fodo aquela buceta gostosa dela. A pica entra apertada naquelas carnes molhadinhas. A Sininho chega a revirar os olhos e babar no corninho, sacudindo ele pelos ombros quando a foda pega velocidade. Ela não é de ficar falando putaria durante a trepada como a cunhadinha, mas gosta de gemer alto no ouvido do corninho, vez por outra dando mordidinhas ou lambendo a orelha dele.
Já a cunhadinha gosta de escrotizar.
— Amor, o tio tá comendo a raba da sua namorada de novo. E essa rola enorme dele é uma delícia, muito melhor que a tua varinha do Harry Potter. Foda-se a magia que ela faz, eu gosto mesmo é do cajadão duro e cheio de veias do meu ogrão. Aieee!!! Ele tá muito fundo no meu cuzinho amor. Essa pica enorme preenche todos os lugares certos. Tamanho é documento. Você nunca vai comer uma buceta com essa porra pequena. Hmmm, delícia levar rola desse jeito, amor. Você me entende, né? Uma garota precisa de uma rola grande pra foder ela de jeito. E você é pequeno e patético. Olha como esse tiozão gostoso fode a bunda da sua gatinha, olha. Vê como um macho de verdade se comporta, olha. Tá de piroquinha dura, tá? Tá gostando da mão da sua namorada nessa vareta ridícula que você tem entre as pernas heim? Aieee!!! Ele tá me arrombando, amor. Ele tá destruindo o cu da sua namorada!!! Isso sim é um macho de verdade!!!
O foda é que quanto mais bosta a cunhadinha falava pro moleque, mais raiva eu sentia dela e mais forte eu metia a rola na sua bunda. Ela sorria, babava e ficava cada vez mais descontrolada.
— Já gozou, seu bostinha? Essa varetinha sua nem fica dura direito e você já goza? Olha essa coisa rala e nojenta, nem parece porra de verdade. Vem, tio, espora com força no rostinho da sua puta, mostra pra esse viadinho o que é esperma de verdade.
Eu puxava ela pelos cabelos, agarrava aquelas tetinhas deliciosas dela e tentava calar a sua boca com um beijo. A filha da puta chegou a me morder uma vez. Dei-lhe um tapão na cara por reflexo. A vadia riu e pediu mais. O segundo tapa foi com as costas da mão. Rindo como uma doida, ela cuspiu na cara do corninho.
— Anda, tio. Bate mais. Você gosta de espancar uma garotinha, né? Bate na minha cara com essa rola gostosa também. Quero uma leitada bem espessa e quentinha, anda.
A desgraçada sabe como me fazer gozar, chupando a minha rola alucinadamente. A maquiagem toda borrada. Ela cospe, chupa e engasga. Ataca as minhas bolas, faz garganta profunda. E, quando eu esporro forte, a filha da puta abre a boquinha. Parte vai no seu rosto de novinha despudorada, parte vai no cabelo despenteado e uma boa parte enche a sua boquinha gulosa. A vadia enche a boca, depois cospe todo aquele leite de macho na cara do seu cachorrinho.
— Bebe essa porra, seu viadinho. É disso que tu gosta, né? Vou arrumar um negão pra foder esse seu cuzinho de viado. Seu bostinha pica murcha.
Diz ela que faz parte do jogo, que ele gosta, mas certas coisas é foda de ouvir e ficar calado.
— Pega leve, Cris. Não me faz ficar puto contigo. Outra coisa: Se algum dia, tu te atrever a falar essas bostas pra mim, vai dar merda. Tá entendendo? Vai dar merda feia. Então se liga.
— Tá, tio. Desculpa. Eu me empolguei. Mas ele gosta. Você sabe que ele gosta.
— Eu não sei de nada. Ele aceita. Ele fica calado. Isso não quer dizer porra nenhuma. Nem todo mundo é esboçado que nem tu. Esse moleque já é todo sequelado e a gente não precisa piorar a situação. Pega leve, tô de falando.
— Ah, tio, vai me dar bronca agora? Já pedi desculpa — ela murmurou, toda mansinha, enquanto acariciava as minhas bolas.
“Não é pra mim que tu tem que pedir desculpa” — eu pensei, mas não falei. Não ia adiantar de qualquer jeito. Ela não vê o corninho como um ser humano. Ele é como um gato de rua, como um cachorrinho que seguiu ela pra casa. E a cunhadinha nunca foi boa com pets. Eles sempre se machucam.
⭐⭐⭐
Fala, galera.
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