Uma grande mudança em nossas vidas cap 1 O início 1.3
Anteriormente na última parte deste capítulo:
Ele parou quando fechei as pernas e puxei sua cabeça não deixando ele continuar pois o local estava mais do que sensível. Ele subiu o corpo e ficou me olhando nos olhos com aquele sorrisinho que me conquista sempre. Após minutos de espera para que pudesse me acalmar ele falou:
- Te fiz gozar?? Agora cumpra a sua parte do acordo.
Percebi que seria mais difícil do que parecia submeter aquele homem. Mas eu estava amando tudo isso. Ele nem sabia o que lhe aguardava…
………
Ver aquela loirinha chegando ao clímax por causa de alguma parte do meu corpo me encheu de orgulho. A verdade é que eu nunca tive qualquer tipo de insegurança quando já estava com uma garota.
Eu também bem sabia que a Vic iria me testar e esticar a corda o máximo possível. Mas nesse momento, eu tinha outras preocupações em mente. Como eu já disse, qualquer coisa que conseguisse com ela seria lucro. Quando ela exagerasse, eu iria me impor. Pelo menos, na teoria, parecia um plano tranquilo.
A semana seguinte, a primeira de Dezembro, foi ótima. Mesmo num dia que não era “o meu”, uma quarta - feira, ela deu um jeito de não ir ao tal “estágio” e nos encontramos. Nos três dias (terça, quarta e quinta) fomos para um motel escolhido por ela. Mas essa brincadeira, junto com aquela tarde de compras, já estava saindo mais caro do que podia bancar. Ainda dependia dos meus pais, e a Vic fazia questão de não pagar nada. Rsrs.
……
Confesso que comecei realmente a sentir algo por aquele homem. Meu plano era, na semana seguinte, matar toda minha vontade e reforçar uma conexão com ele para que ele baixasse de vez suas defesas.
Mesmo numa quarta feira, dia que teoricamente não era o combinado, resolvi marcar de sair com ele. O dia anterior foi incrível. Que homem sensacional. Talvez no fundo, bem no fundo, era eu que estava cada vez mais atraída e apaixonada por ele.
Ele infelizmente vem de uma família não tão abastada como gostaria e realmente todas aquelas compras e as idas ao motel seguidas deixaram ele preocupado. Se fosse qualquer outro, nem iria me preocupar, mas já estava claro o quanto eu realmente estava gostando dele.
O sexo de quarta foi o melhor e mais intenso. Nós deixamos de lado a ideia de fazer outra coisa, (jantar, shopping, cinema…) e fomos direto para o motel.
Já no caminho ele começou a esfregar e apertar minhas coxas. Infelizmente, estava de calça jeans porque vim direto do estágio. Mesmo assim ele sabia o jeito certo de me tocar e excitar, mesmo parecendo toques despretensiosos.
O motel escolhido ficava um pouco longe da faculdade, numa avenida conhecida de São Paulo justamente pelo número e variedade de moteis. Tratasse da avenida Ricardo jafet.
Neste percurso eu já estava excitada e curiosamente ansiosa, mais do que normalmente fico quando faço esse mesmo percurso com qualquer outro cara.
Comecei então a falar obscenidades e a apertar aquela rola gostosa. Numa parada por causa do semáforo ele simplesmente abriu sua calça social marrom, linda, que eu mesma comprei…abaixou também a cueca e me mostrou o seu pauzao. Para mim e para qualquer um fosse atento e prestasse atenção no que acontecia em nosso carro.
- Caralho!! Que safado…já quer me colocar para te punhetar no meio da rua.
- E-esta b-bastante t-trânsito h-joje.
Respondeu daquele jeitinho que amo.
- Estava doendo um pouquinho. Faz um carinho?
(Vou descrever o diálogo enfatizando a gagueira no momento certo, embora sempre presente.)
Se fosse outro eu me faria de difícil, mas eu queria, e queria muito aquele pau. Lembrei, inclusive, que gozei muito com sua boca, mas ainda não tinha feito nenhum boquetinho para ele. Rsrs
- Em vez de fazer carinho com a mão, vou fazer com minha boquinha. Tudo bem??
Falei encarando seus olhos com uma cara de safada tímida. Rsrs.
Me surpreendendo novamente, ele me fez um carinho rápido na minha franja, e rapidamente percorreu todo meu couro cabeludo me fazendo arrepiar. Com movimentos circulares ele descobriu uma zona sensível em meu corpo que nem conhecia. Antes do farol abrir ele pegou meu cabelo, na parte de trás, deu uma puxadinha não muito forte, arrancando de mim um gemido involuntário e puxou minha cabeça em direção de seu pau.
Antes de tentar colocar aquele negócio todo na boca. Naquela época não tinha tanto treino em garganta profunda, rsrs, eu comecei a trabalhar com minha boca em seu pau. Quando dava ele voltava a pegar o meu cabelo e a controlar o boquete, tanto o ritmo como a profundidade.
O Fe é um dos caras resistentes que conheço. Eu me empenhava ao máximo para fazê-lo gozar na minha boca antes de chegarmos ao motel, mas não consegui. Foram mais de 20 minutos chupando e nada de arrancar algo de dentro daquele pau. Minha boca já estava dormente e dolorida ao mesmo tempo.
Nem lembro como foi a conversa na recepção do motel. Ele já estava com meus documentos e não me deixou levantar quando fomos atendidos. Nem lembro na verdade.
Entramos na garagem da nossa suite do motel, ele me puxou pelo cabelo, olhou nos meus olhos com aquele sorrisinho que me faz tremer até hoje e me deu um dos beijos mais apaixonados que recebi dele até aquele momento. Nessa hora estava entregue, até tinha consciência disso, mas preferi não me entregar tão facilmente.
O sexo em si foi espetacular, mas nada tão diferente que necessite relatar. Pensem num sexo de dois jovens de 20 e poucos anos e que estavam no período do relacionamento mais gostoso, a fase da paixão ardente.
O fato é que eu parecia estar mais afetada emocionalmente do que ele e naquela época não via isso com bons olhos. Precisava fazer algo a respeito urgentemente.
Precisava reposicionar as peças no tabuleiro, lógico que de uma forma mais favorável a mim. Na terça feira da semana seguinte não fui ao seu encontro, não avisei e nem respondi ou atendi as suas mensagens. Só na quarta de manhã resolvi recomeçar a jogar.
Por mensagem, falei o seguinte:
“Bom dia, Fe. Sentiu minha falta?”
“Desculpa o sumiço de ontem, mas dois colegas gostosos do meu curso me chamaram para tomar um chopp no nosso dia de folga. Espero que não fique estressado com isso.”
Para minha surpresa ele respondeu.
“Bom dia, loirinha linda. Podia ter avisado, mas tudo bem…espero que tenha valido a pena.”
O FDP respondeu apenas isso, acredita?
Não poderia deixar por menos. Esperei e respondi umas 14 horas.
“Valido a pena? Você deveria pedir para virar uma garota para experimentar pelo menos um dia de foda com aqueles caras, Fe, sério…nunca fui tão bem comida na minha vida”
O silêncio dele pelo resto do dia me mostrou que poderia ter exagerado. Só às 20 horas resolvi mandar uma nova mensagem:
“Fe? Ficou chateado com alguma coisa?”
Ele viu a mensagem mas não respondeu. Eu parecia uma adolescente tentando me controlar para parar de mandar mais mensagens para ele. Achava que estava no controle, mas, pelo jeito, parece que não, o que acabou me desestabilizando, até por gatilhos devido ás lembranças do meu primeiro namorado, realmente uma relação muito tóxica e abusiva.
Consegui me controlar e não falei mais nada. Se ele não mandasse mensagem até amanhã eu pararia de falar e/ou sair com ele.
…..
Fiquei o dia inteiro sem conseguir me comunicar. Tivemos uma prova final de habilidades médicas, onde tínhamos que atender os pacientes (no caso alunos da medicina ou da enfermagem) e simular um atendimento e conduta baseados na queixa, anamnese e exame físico (citados no questionário da questão). O problema é que, logicamente, eles iriam pegar nossos celulares e nos manter restritos numa sala até o último aluno da turma finalizar a avaliação, o que levou o dia inteiro.
Terminamos a avaliação umas 19 hrs e fiquei conversando com alguns colegas sobre a prova até seguir para a república. Chegando lá, os caras estavam jogando poker e se drogando, como de costume …acabei pegando algo para comer na cozinha e me preparei para ir para meu quarto quando percebi que tinha esquecido meu celular.
Quando abro a porta da cozinha, vi Ramon e Pedrão mexendo no meu celular. Eles continuaram a olhar algo e me encaravam com deboche. Tentei pegar meu celular, mas Pedrão, um negão de quase 2 m de altura e muito mais graduado que eu no muay Thay, me segurou pelo pescoço e falou:
- Fica quietinho para não se machucar.
Cedi e fiquei calado enquanto eles continuaram mexendo no meu celular. Depois de um tempo, o Ramon me olhou e jogou o celular para mim.
Aqui não tem nada de legal. Nem para pedir nudes para a sua amiga gostosa. Ela te mandou mensagem falando que não falou com você ontem porque estava com uns amigos. Pelo jeito que você responde, dá para perceber que não passa de um corno frouxo.
Num primeiro momento fiquei pálido e assustado, não por essas mensagens, mas pelas anteriores. Quando Vic me propôs aquelas coisas absurdas e implorei para ela não me obrigar a levá-la para a república. Depois, lembrei que sempre apago as mensagens de nossas conversas, justamente para prevenir momentos como aquele.
Não sabia o que ela havia respondido depois da minha última mensagem , mas conclui que não era nada demais, senão já estariam me causando ainda mais constrangimentos.
Resolvi ignorar, peguei meu celular e sai da cozinha. Entrei em meu quarto e tranquei a porta. Só então vi do que se tratavam as mensagens.
Respondi logo em seguida:
“Boa noite Vic, desculpe a demora para responder. Hoje tivemos avaliação da aula prática, ficamos o dia todo presos numa sala e sem celular. Pode confirmar com suas amigas que fazem medicina, se precisar.”
“respondendo sua pergunta, desejei que tivesse valido a pena para que, pelo menos você, tivesse se divertido.”
“Você não disse nada demais. Inclusive, agradeço sua sinceridade. Apenas não preciso de mais informações do que o necessário. Rsrs.”
“Quinta é véspera da última prova do semestre , de imunologia, aquela matéria que te contei que me causa arrepios. Vou ficar em casa estudando. Então, fique a vontade para se divertir com seus amigos ou com quem quiser.”
“Neste sábado terei um churrasco com o pessoal do condomínio. Não vai ser muito legal para alguém ligada no 220 como você. Iremos jogar nosso jogo de baralho de RPG e conversar sobre coisas de nerds. Mas vai ter churrasco com carne, bebidas e piscina. Gostaria muito que você fosse comigo. Mas ficarei tranquilo se você achar muito chato…”
“Ótima noite, vou descansar um pouquinho porque essa semana o bicho está pegando na faculdade. Estou realmente cansado.”
“Ótima noite, durma bem e sonhe comigo. Rsrs”
……
Confesso que aquelas mensagens me fizeram perder o chão. Ou ele era um corno bem manso, o que sinceramente nunca achei que fosse, ou ele tem um controle emocional e uma segurança de si mesmo que dá inveja.
Resolvi aceitar seu convite para o churrasco no condomínio que ele cresceu e, por incrível que pareça, não sai nem na quinta e nem na sexta. Embora na sexta à noite, eu tenha avisado que iria sair com umas amigas, mas que sábado cedinho esperava por ele. Lógico que ele teria que vir me pegar em casa. Rsrs.
Logo de manhã, por volta das 08 horas fiz uma chamada de vídeo, e Fe me atendeu já de pé e se arrumando. Mandei ele usar a sunga preta que o deixava lindo e queria que todos percebessem aquele volume no meio de suas pernas, sempre respondendo às minhas provocações. Aproveitei para mostrar um biquíni minúsculo que estava vestida naquele momento. Ele ficou paralisado, com os olhos arregalados.
- O que foi? Não gostou desse meu biquíni novo?
- Claro que sim. O problema é que se você for assim até o casal de amigos gays vao ficar de pau duro. Rsrs. Já as meninas então, vão avançar em você.
Ao ouvir sua resposta esbocei um sorrisinho sacana e logo tratei de tirar essa preocupação de sua cabeça.
- Estou brincando bobinho. Esse biquíni é o que vou usar na viagem de réveillon. Precisamos conversar sobre isso em algum momento.
Ele imediatamente encolheu os ombros e olhou para baixo. Ficou visivelmente preocupado com aquela revelação. Dei de ombros, troquei de biquíni na sua frente e mandei ele vir logo me buscar.
Realmente ele não mentiu quando disse que seria um churrasco pouco agitado, para dizer o mínimo. Seus amigos até que eram muito legais, pessoas que você percebe que têm bom coração. O casal homossexual masculino, Douglas e Vini eram super simpáticos, faziam questão de me agradar e tentar conversar sobre algo em que pudesse participar.
O casal de garotas já era mais introvertido. Natália, ou nat, uma moreninha linda, cabelos encaracolados e um corpinho bem miúdo, me lembrava minhas amigas da época de colégio. Já sua companheira, Patrícia, ou Paty, era o oposto, um pouco fora de forma, cabelos loiros tingidos curtos com mechas rosas. Vestia calção e camiseta. E me olhava querendo me devorar.
Um outro casal de amigos, esse hétero, só chegou do meio para o final do churrasco . Não irei entrar em detalhes para encurtar a história.
No final do dia restamos apenas eu e o casal de meninas. As insinuações de Paty para mim já estavam escancaradas. Naty percebendo que seu amigo poderia ficar chateado nos chamou para uma conversa. No final minha curiosidade e vontade prevaleceram, com a ajuda da Paty. Ficou a cargo de Naty avisar o Fe que hoje a noite seria só das meninas.
…..
Já estava claro a intenção das meninas. Antes delas falarem alguma coisa eu me antecipei.
- Meninas, por que não sobem para o meu apartamento e ficam mais à vontade? Podem deixar que irei arrumar e levar tudo.
Naty veio até mim com seu olhar de preocupação, mas eu logo falei para ela.
- Está tudo bem Naty. Vocês, inclusive, irão me ajudar. Eu bebi um pouco e não quero falhar com a Vic. Mas também gostaria que ela dormisse em casa. Vocês ficando com ela essa noite me ajudariam nisso.
- Fe, você tem certeza? Eu te conheço e você nunca curtiu esse negócio de ser corno.
Fica tranquila. Primeiro que ela não é minha namorada e segundo que ela já sai com muita gente além de mim. Melhor ela ficar aqui com vocês do que ela ir embora e não ficar comigo amanhã. Fica tranquila.
- Está bem amigo. Mas quando chegar vai lá no quarto participar.
- Eu vou ficar bem. Faz o trabalho direitinho para mim. Rsrs
Eu dei uma risada de nervoso. A verdade é que deu para perceber o que a Vic queria e se negasse ficaria uma situação chata. Me controlei e foquei meus pensamentos na informação de que ela não era minha namorada.
Naty voltou para perto das outras meninas que a essa altura já estavam se beijando. O que me magoou foi a Vic nem ter vindo se despedir. Mas enfim, foquei minha mente de novo. “Sem dor de corno porra!” Gritei para mim mesmo.
……
Realmente aquelas duas me hipnotizaram. nunca estive com uma garota antes e a chance de ter um casal de garotas me fez, inclusive, esquecer do homem que é, com certeza, o amor da minha vida.
Chegamos na casa do Fe e já fomos para seu quarto. Puxei as duas pelo pescoço e beijei uma e depois a outra enquanto elas já tiravam a roupa. Fiquei hipnotizada pela beleza da Naty.
Meio abobada, me vi sendo levada até a cama e tendo minha roupa arrancada pela Paty. Caralho! Que pegada. Muito homem deveria aprender com ela.
Paty começou a me chupar, já indo direto no grelinho e fazendo um movimento com o dedo acompanhando sua língua que me fez ir ao paraíso. Já quase sem forças, toda molinha, vejo a Naty subir na cama e sentar na minha cara. Nunca tinha visto isso e ela parecia outra pessoa.
- Vai sua putinha…usa essa língua…me faz gozar…sua puta safada…
Não consegui falar e quase não respirava. Ao mesmo tempo que Paty começou a introduzir seus dedos em minha bucetinha.
Ela sabia exatamente como fazer, onde atingir. Fazendo o movimento de pinça com os dois dedos dentro ela começou a esfregar o polegar junto com sua língua em meu grelinho. Não demorou muito e comecei a esguichar na cama do meu futuro marido. Na casa de seus pais.
Só consegui gemer alto, pois Naty mantinha sua buceta pressionando em minha boca.
- Vai sua safada…gosta de um dedo na bucetinha, não gosta?? Hoje você vai gozar muito sem precisar de macho algum.
Paty mantinha os dedos dentro de minha grutinha fazendo a movimentação rítmica e com violência.
Já Naty mantinha minha boca e meu nariz praticamente dentro de sua buceta. Resolvi ser mais ativa com aquela maluca senão ela me mataria de falta de ar. Comecei a esfregar a língua ao mesmo tempo que ela pressionava sua bucetinha sem dó em minha boca, fazendo o que eu sempre fiz com os caras ruins de oral, eu mesmo posicionava onde queria o alvo de sua língua e o usava como queria. Naquela hora percebi que ela estava apenas me usando. E isso me deixou louca de tesão.
Paty já estava com três dedos dentro de mim e sua língua e lábios não paravam de trabalhar. Não dava nem para pedir uma pausa. Tive mais um orgasmo intenso e quase desfaleci. Só ouvi a Naty gritando que tinha gozado e saiu de cima de mim.
Estava exausta e atirada naquela cama como se tivesse sido usada e descartada. Após alguns longos minutos sozinha e em silêncio, Naty voltou com um copo de água gelada, perguntou como eu estava e me fez um pedido.
- Vic, por favor, tenha cuidado com o Fe.. Ele faz terapia desde os 10 anos de idade. Ele é uma pessoa que guarda tudo para ele, ele evita ao máximo confrontos. Tenha misericórdia dele se você não quiser nada, mas se quiser, não o faça sofrer. Por favor. Ele é como um irmão para mim.
Continua….
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