Minha futura sogra me fez virar corno (parte 1)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3886 palavras
Data: 06/09/2024 13:43:48

Amigos, agradeço aos que entraram em contato comigo via e-mail, perguntando sobre a continuação do conto anterior e querendo saber se eu estava bem. Como já citei anteriormente, tenho realizado muitos trabalhos na área de Comunicação, tanto que alguns deles, tive que repassá-los para outros profissionais de confiança, pois não haveria como entregar dentro do deadline. Some-se a isso o fato de não abrir mão de ter um tempo para curtir com a família e ter um lazer, e realmente não tem me sobrado tempo nem para entrar no site.

Sobre o conto que estava em andamento, precisarei reconectar-me com a história e os personagens. Quem escreve sabe que isso ocorre e não adianta forçar, mas espero, em um futuro próximo terminá-lo.

Quanto a esse conto que começará agora, apesar do título entregar muita coisa, garanto aos amigos leitores que essa não é nem de longe a única surpresa. A única dica que posso dar é que aguardem para tecer julgamentos sobre o caráter dos personagens, pois haverá reviravoltas e não tudo é o que parece. Vamos à história.

Quando os fatos que narrarei começaram a ocorrer, eu tinha 25 anos e estava há 4 meses saindo com Paula, uma garota bonita, não digo linda das lindas, mas bem atraente, tinha 20 anos, 1,65m, cabelos castanhos claros, praticamente loiros, rosto, boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios e um corpo em forma. Antes dela, cheguei a ser noivo, mas acabei rompendo porque notei que apesar do sexo ser bom, minha ex e eu não combinávamos em um monte de coisas. Já com Paula, além de um entrosamento total na cama, nos dávamos bem, ela tinha uma cabeça legal e estava no 3º ano de Arquitetura e Urbanismo.

Já eu me chamo Giuliano, um cara de boa aparência, não um super galã, mas também não sou um “estragado”. Tenho 1,81m 75kg, branco, cabelos negros jogados para trás, barba delineada e corpo em forma. Administrava uma das imobiliárias do meu pai, que vendia e alugava imóveis de médio e alto padrão.

Apesar de estar curtindo o relacionamento, adiei ao máximo firmar um compromisso daqueles de um ter que conhecer a família de outro, porém, após 4 meses juntos, tive que ir à sua casa, afinal de contas, seria aniversário dela e haveria uma festa, não muito grande, apenas para familiares e amigas mais próximas.

Paula era filha única e vinha de família rica, seu avô por parte de pai era italiano e prosperou no ramo de tecelagem, o pai herdou o negócio, mas o vendeu para um concorrente anos mais tarde, passando a investir no mercado de ações ( parece que o coroa era um gênio nisso), resumindo tinham muita grana e costumavam passar até 2 meses fora do país, parte nos EUA e parte na Europa.

Acabei chegando um pouco cedo à festa, mas já havia algumas pessoas. Tratava-se de uma bela mansão no Morumbi, na verdade, com direito a um quintal com tanto espaço verde que mais parecia um parque. Paula me apresentou algumas primas, tias, tios, uma avó, amigas e claro, seu pai, Ronaldo, um homem de 52 anos, mas que aparentava mais, fora de forma, ostentava uma barriga grande, era calvo e os poucos cabelos se misturavam entre negros e brancos. Foi bem educado comigo, não bancou o esnobe.

Ainda não tinha sido apresentado à sua mãe, por ser uma casa grande, de dois andares, imaginei que estivesse em outro cômodo, mas pouco depois, vejo-a descendo as escadas. Era uma mulher de 39 anos, loira natural, usava um vestido tomara que caía na cor vinho, colado ao corpo, meia-calça preta e salto alto. Tinha um rosto arredondado, olhos azuis, nariz levemente arrebitado, boca sensual com um batom vermelho, um sorriso apaixonante, os seios aparentavam ser médios, o quadril era largo, o bumbum grande (não enorme) e coxas grossas. Podem achar que é exagero, mas ela era extremamente parecida com a atriz Vera Fischer nos anos 80 (hoje, essa atriz está com mais de 70, mas nas décadas de 70,80, e 90 foi uma das mais lindas do Brasil).

Na hora, não entendi o que me deu, já tinha visto, obviamente, muitas mulheres lindas, mas fiquei completamente paralisado enquanto Ângela (esse era o nome dela), acabava de descer as escadas, era como se visse uma celebridade e com uma aura irradiante. Paula me apresentou à mãe, mas eu demorei a responder, pois parecia em transe, olhando fixamente. A cena rendeu até algumas brincadeiras e enquanto eu a cumprimentava, meio aéreo, Ronaldo disse:

-Acho que o Giuliano está intimidado pela futura sogra e medindo bem o que irá dizer, mas já vou adiantando, sogra é tudo igual, independente do genro ser um santo como é o meu caso ou um picareta, elas sempre acham um motivo para falar mal, por isso, relaxa, jovem.

Dei uma risada, para disfarçar e respirei fundo. Certamente, não esperava que a mãe de Paula fosse tão jovem, e muito menos que fosse sósia de uma verdadeira sexy simbol. Minha namorada era bonita, mas, certamente, não tinha herdado 40% da beleza de Ângela.

Durante a festa, olhei várias vezes para Ângela discretamente, é curioso que quando somos mais novos, só reparamos nas garotas da mesma faixa etária ou mais jovens um pouco, mas no caso da mãe de minha namorada, creio que mesmo alguém com 18 anos e com os hormônios a mil, ficaria babando. Aquela mulher de 39 anos, aparentava no máximo 30 e tinha um porte elegante de uma diva sem ser blasé. Conversei um tempo com ela, era gaúcha, mas desde jovem passou a morar em São Paulo.

A festa se estendeu até altas horas e acabei voltando para o meu apartamento sozinho. Porém, no domingo na parte da tarde, Paula apareceu querendo pegar um cinema, mas eu estava doido para trepar e acabamos transando loucamente uma vez na sala e duas em meu quarto. Devo admitir que em diferentes momentos, imaginei que estava fodendo Ângela, segurando-a forte pelo quadril e socando sem dó naquela boceta que certamente deveria ser uma delícia. Minha namorada já estava acostumada com meu pique, mas, ainda assim, estranhou.

Nos dias seguintes, fui parando de pensar em Ângela, porém, Paula passou e me convidar para ir à sua casa, dizia que seus pais tinham gostado de mim e era bom estreitarmos a relação. Comecei então a ver, a mãe da minha namorada, uma ou duas vezes por semana e a cada vez, era um verdadeiro tormento. Numa das ocasiões, ela estava fazendo esteira e outros exercícios num espaço de academia que eles tinham na própria casa. Quando acabou, veio até onde estávamos nos cumprimentar, estava com um top azul claro e uma calça legging da mesma cor. Fiquei embasbacado com a “testa” desenhada de sua boceta, era das grandes e quando a mesma se desculpou dizendo que precisava de um banho e se virou, fiquei alucinado ao ver sua bunda maravilhosa. Em outras ocasiões, a vi de calça jeans colada, vestidos leves, bermudas, mas independente da roupa, aquela mulher 14 anos mais velha que eu, me deixava de pau duro. Admito que em mais de uma ocasião, acabei tocando punheta ou transando com a filha, pensando nela. Depois me sentia mal, especialmente porque Paula estava levando nosso namoro cada vez mais a sério.

Ao contrário da esposa que além de linda, se cuidava, Ronaldo era bem desleixado e mesmo tendo diabetes desde os 40 anos, tinha péssimos hábitos alimentares e não parava de engordar.

Comecei a conversar mais com Ângela, creio que ela notou meus olhares para o seu decote, bumbum, pernas etc., pudera, eu dava muita bandeira. Entretanto, a mesma tinha uma atitude ambígua, algumas vezes até parecia fazer um sutil flerte comigo, em outras, do nada, ficava séria e se afastava.

Para ser sincero, pensei em terminar meu namoro com Paula, pois estava, na verdade, desejando ter um caso com sua mãe e se isso se concretizasse, seria uma filha da putice tremenda. Por outro lado, tentava me colocar em meu lugar, apesar de ter um marido meio devagar, um mulherão como Ângela se tivesse que ter um amante, escolheria quem quisesse, pois quem não adoraria ficar com uma deusa como aquela? Foi por isso que hesitei entre seguir ou não com Paula (que já falava até em noivado) e também porque nesse turbilhão confuso, sentia que gostava dela.

Um tempo depois, Paula me convidou para passarmos o Carnaval na casa de praia que eles tinham em Ubatuba. Não gosto muito de praia nessa época e também em fim de ano, muita muvuca, mas ela me disse que o local era bem tranquilo.

Chegamos na sexta, no final da tarde. À noite, após uma volta pela praia, ficamos jogando baralho e bebendo umas batidas na varanda da bela casa. Notei que Ângela estava mais solta, eu também por causa da bebida, acabei roçando umas 3 vezes na perna dela e em uma, ela me olhou surpresa como que sentindo que foi de propósito.

No sábado cedo, fomos à praia e como eu já esperava, quando a mãe de minha namorada, tirou sua saída de banho de crochê verde, vi seu corpo simplesmente impecável, usava um biquíni vermelho que apesar de bem comportado, permitia-me ver parte de seu bumbum e também de seus seios, fiquei imediatamente de pau duro, só senti algo assim no começo da adolescência quando ficava excitado até com propaganda de sutiã. Ângela ficou conversando comigo e com eles normalmente, depois se deitou na esteira de bumbum para cima. “Não conseguirei seguir namorando Paula e vendo minha futura sogra assim. Quando voltar para São Paulo, invento uma desculpa e termino tudo”- pensei comigo.

Ficamos algumas horas na praia, mas quando o calorão bateu mesmo, voltamos, pois nem Paula nem Ângela gostavam daquele sol de perto das 13h. Almoçamos em um restaurante tranquilo de frutos do mar, chamou-me a atenção o apetite de Ronaldo, creio que se não fosse pela bronca da esposa, o mesmo teria comido até os rebocos das paredes. Depois, fomos descansar um pouco.

Perto das 16h, minha namorada e eu, decidimos voltar à praia, mas como seu pai estava roncando na rede na varanda e sua mãe descansando no quarto, não os chamamos. Após uma meia hora, percebi que não tinha pegado minha carteira, mas como a casa era “pé na areia” como dizem, fui sozinho buscar, eis que ao passar ao lado da janela de um quartos, vejo uma cena que me paralisou totalmente. Ângela estava sentada na cama, com as costas na cabeceira da cama, usava uma camisa azul grande de botões, porém toda desabotoada mostrando seus seios médios de aréolas claras, estava com as pernas bem abertas, e usando um estimulador clitoriano, uma espécie de pequeno vibrador. Foi então que vi sua incrível boceta de pelos loiros e rosada, parecia sedenta por uma pica. Com a mão esquerda ela manipulava o seu brinquedinho e com a direita alisava o seio e ainda gemia baixo. Não sei quantos segundos fiquei ali, tive vontade de colocar o pau para fora e me masturbar vendo aquela fêmea maravilhosa se tocando, entretanto, decidi sair antes que fosse visto.

Peguei minha carteira que estava na sala e ao sair, vi Ronaldo, roncando feito um porco com a boca aberta na rede, balancei a cabeça dizendo: “O cara tem uma mulher sósia de uma atriz e a deixa não, fica nessa de só encher o bucho e dormir, é foda!”.

Voltei à praia, Paula notou que eu estava diferente, mas procurei disfarçar, porém em minha cabeça só vinham as cenas de Ângela nua, especialmente de sua bocetona de pelos loiros e lábios rosados.

Minha namorada e eu tomamos uma água de coco e depois demos uma longa volta pela orla. Mais tarde nos encontramos com os pais dela que estavam nos procurando. Ângela estava usando um shorts branco colado na bunda e que desenhava sua bocetona, além de uma blusinha vermelha, os cabelos molhados lhe davam um ar ainda mais jovial, eu não conseguia parar de olhar para aquela mulher.

O domingo foi mais um dia de martírio vendo aquela deusa de biquíni e shortinhos. Fomos ver o desfile dos blocos na rua no final da tarde e depois voltamos para casa. Sem planejar nada, começamos a beber e jogar baralho, creio que os 4 ficaram um pouco embriagados e foi aí que algo ocorreu. Ângela estava apenas com um topzinho verde e uma saia rodada curtinha que dava para ver suas coxas. Eu a olhava com desejo e tive a impressão que a mesma retribuía. Nós 4 estávamos rindo à toa de qualquer coisa e o jeito foi encerrar o jogo.

Ronaldo foi cambaleando para o quarto e Paula foi tomar um banho, pois a noite estava quente. Nesse momento, fiquei a sós com Ângela e comecei a ajuda-la a colocar a mesa e as cadeiras para dentro da edícula nos fundos, porém quando terminamos, não aguentei e sem pensar, abracei- a por trás, encoxando-a e já beijando seu ombro e pescoço, meu desejo era tanto que tive vontade de mordê-la. Foi um tremendo susto para ela que me perguntou em um tom baixo, mas sem se mexer

-Você ficou maluco, Giuliano?!

Encoxando-a com mais intensidade, respondi com a voz embargada de tesão:

- Não aguento mais fingir, sou louco por você há meses, Ângela.

Ângela estava arrepiada e quando deslizei uma mão por seu seio esquerdo, estremeceu, porém decidiu se afastar de mim:

-Você bebeu um pouco demais. Vamos fazer de conta que isso não aconteceu, tá bom?

Encostei-me numa outra mesa de madeira maciça, já com ar de lamentação e balançando a cabeça, disse:

-Não posso mais continuar com a Paula, a verdade é que gosto dela, mas estou obcecado por você, cada movimento seu, por mais simples que seja, me desperta um desejo louco de possuí-la por horas e horas, mas fique tranquila, vou arrumar um jeito de terminar esse namoro, a Paula realmente não merece isso.

Ângela demonstrou preocupação que o marido ou a filha fossem até a edícula e tratou de encurtar o assunto:

-Tenho certeza que é pela bebida que está dizendo isso, você está confuso, eu também exagerei nas batidas de maracujá, agora vamos voltar para lá.

Quando ela acabou de dizer isso se afastou em direção à porta, mas eu a puxei pelo braço e lhe dei um beijo que foi correspondido por alguns segundos, senti sua língua e vi que ela estava gostando, alisei rapidamente aquela bunda maravilhosa, mas Ângela acabou se soltando, saiu com tudo da edícula e foi para a casa.

Já na cama, Paula quis dar uma rapidinha e silenciosa, mas disse que era melhor não, na verdade, a ficha começou a cair, a bebida me deu uma coragem de fazer o que eu queria e agora tinha fodido tudo. Imaginei o clima chato que ficaria no outro dia, ainda estávamos no domingo e só iríamos embora na quarta-feira de cinzas.

Dormi muito mal e por volta de umas 5h30 escutei o portão se abrindo. Lembrei-me que Ângela gostava de correr bem cedo pela orla, às vezes, por mais de uma hora. Decidi ir atrás dela, escovei os dentes, lavei o rosto e peguei o carro do meu sogro tentando fazer o mínimo de barulho possível, se perguntassem depois, diria que fui comprar pão (a padaria mais próxima ficava longe de onde estávamos e sempre tinha uma fila grande).

Encontrei-a um pouco à frente e buzinei. Ângela me viu, fez uma expressão de preocupação, estava usando uma calça legging preta, um top da mesma cor, tênis e bonés brancos. Ela entrou no carro e um tanto descontente, tirou o boné e perguntou:

-O que você quer, Giuliano? Não falei para fingirmos que nada ocorreu ontem? Você bebeu um pouquinho, foi só isso.

A partir daí comecei a rodar por Ubatuba meio que sem rumo, disse que precisava contar-lhe tudo e foi o que fiz. descrevi que estava fascinado por ela, louco de desejo e que pretendia terminar o namoro com Paula, pois a mesma não merecia isso. Acabei parando o carro já bem afastado numa rua deserta que era um dos caminhos para uma das muitas cachoeiras da cidade.

Foi uma conversa longa, com Ângela tentando me convencer a continuar com Paula e de que a atração que eu sentia por ela, era apenas um capricho e logo passaria, no meio de seu longo discurso, a loira maravilhosa disse:

-Você é um rapaz lindo e tem uma conversa agradável, quantas moças iguais ou mais bonitas que minha filha não gostariam de ficar com você? Certamente, se saísse comigo uma vez, perceberia que não tenho nada de tão especial assim. Não bancarei a modesta, sei que sou bonita, tenho um corpo em forma, mas sou, sei lá, quantos anos mais velha que você: 11, 12?

-Quatorze.

-Quatorze! Olha só, o absurdo, além de tudo isso, ainda tem o Ronaldo, sou casada.

-Eu nunca fui dado a fazer esse tipo de canalhice, jamais saí com amiga ou irmã de namorada, muito menos com mãe, também nunca flertei com namorada de colega, mas você é diferente, Ângela e você sabe disso, os homens te olham, jovens, coroas, todos te secam. Fato é que estou doido para te ter em meus braços, te possuir toda, sentir seu cheiro, seu gosto, sua pele... Ontem, na edícula, mesmo que brevemente, senti que você também me desejava, pois correspondeu ao beijo com vontade.

Ângela disfarçou e ainda tentou me convencer a esquecer a ideia de terminar com Paula, propôs que eu a visse menos, assim deixaria de me sentir atraído, mas fui direto.

-Quando voltarmos, terminarei tudo.

Ângela ficou pensativa por uns instantes, enquanto eu olhava chateado para a linda paisagem fora do carro. De repente, ela me surpreendeu com uma proposta.

- Vamos fazer uma suposição, apenas uma suposição, ok? E se a gente transasse apenas uma vez para você matar essa vontade, curiosidade de ficar comigo, você em troca aceitaria continuar com a minha filha, pelo menos por mais um tempo para ver se o namoro de vocês engata e vira um noivado?

O meu tesão por aquela diva de 39 anos era tanto que só dela dizer aquilo, meu pau ficou duro e como estava com uma bermuda de tactel, a barraca ficou armada e Ângela viu. Não tinha pé nem cabeça a proposta dela, mas fiquei com a sensação de que, na verdade, ela também queria transar comigo, mas para não ficar com a consciência pesada, estava criando uma justificativa a si própria, calando o seu superego. Decidi jogar o jogo e respondi:

-Mas você transaria comigo sem vontade? Se for forçado, não quero.

Ângela esboçou um sorriso:

-Não se subestime. Apesar de ser muito errado esse plano, não seria sacrifício nenhum me entregar a você, mas com a condição de que seja uma única vez e que continue com a minha filha depois, ah! E nem preciso dizer, que nem ela nem o Ronaldo poderão sonhar com isso.

Ter Ângela mesmo que só uma vez e com ela dizendo que queria, seria melhor do que não tê-la e por isso aceitei de cara, sem pensar no que faria depois. Combinamos de quando poderíamos transar, e decidimos que seria em São Paulo, porém só de começarmos a acertar os detalhes, ficamos excitados e rolou um beijo demorado, não aguentei e fui passando a mão em seu seio, consegui erguer um pouco um dos lados do top dela e passei a acariciar seu mamilo, para minha surpresa, a loira maravilhosa não era nem um pouco tímida e levou sua mão direita até ao meu pau apertando-o suavemente por cima da bermuda.

Passei a alisar sua bocetona também por cima da calça, Ângela começou a ficar excitada e ofegante, mas quis parar porque apesar do local ser ermo, poderia alguém passar a caminho da cachoeira. Entretanto, eu disse:

-A gente não precisa transar agora, até porque você merece ser possuída com calma numa cama, mas há algo que estou doido para fazer, deixa eu ver e tocar sua boceta?

Com incrível naturalidade, Ângela topou e ela própria deitou o banco que estava, começou a tirar a calça e a calcinha, jogando-as para trás. Quando vi sua boceta grande de pelos loiros no formato de triângulo, engoli seco. Passei a olhar admirado e ela pareceu gostar de ver como eu estava passado vendo-a ali exposta, não resisti encostei meu rosto em sua coxa grossa e passei q beijar devagar, lentamente cheguei até sua xana, lambi sua virilha, a essa altura, a mãe de minha namorada, já tinha fechado os olhos.

Os lábios de sua boceta eram rosados e salientes, após beijar muito aquele sexo maravilhoso, passei a chupá-la. Eu sabia muitas técnicas para fazer um bom oral e procurei usá-las. Logo, Ângela passou a gemer e virar o rosto de um lado para o outro, a essa altura, já estava ensopada e eu engoli tudo o que pude ficando maravilhado com aquele gosto e cheiro. Depois de alguns bons minutos, ela começou a dar trancos com o quadril, senti que iria gozar e acelerei um pouco os movimentos com minha língua fazendo-a ter um orgasmo estridente e deixando seu cheiro maravilhoso mais intenso se espalhar pelo carro.

Após se recuperar do orgasmo e se abanar um tempo, Ângela disse:

-Rapaz, como você chupa bem uma boceta! Agora é minha vez de retribuir.

Ângela colocou meu pau para fora, sorriu ao ver que tinha um bom tamanho 18,5 cm e ser bem grosso e depilado. Passou a me punhetar devagar, admirando minha rola com um sorriso safado e sem nenhum pudor, disse:

-Que pau lindo! É perfeito! Vou adora vê-lo dentro de mim, me fazendo me sentir mulher.

Ângela iniciou um boquete, estiquei meu braço direito e comecei a apalpar sua bunda e num dado momento, passei a cutucar seu cuzinho. cheguei e enfiar metade do dedo nele, fazendo-a parar um pouco um boquete e dizer:

-Você é safadinho mesmo, hein?

O boquete continuou e cada vez mais excitado, anunciei que iria gozar, Ângela passou a subir e descer com cabeça enquanto sua boca e mão esquerda tocavam meu pau. Dei um urro e passei a gozar. A loira maravilhosa engoliu um pouco, mas teve que limpar o rosto porque espirrou muita porra. Antes de voltarmos pedi para lamber mais um pouco sua boceta, pois queria ficar o maior tempo possível com seu gosto e cheiro, ela se surpreendeu, mas adorou e ainda disse:

-Pena não termos mais tempo. Queria sentir esse pau dentro de mim e ver quanto você aguenta.

Nos vestimos rapidamente. Eu a deixei na orla e combinei que ela chegaria primeiro. Tínhamos ficado muito tempo fora, por isso, quando cheguei sem os pães (me esqueci de ir comprar), inventei um desculpa de que acordei bem cedo e decidi dar uma volta pela cidade. Nem Ronaldo nem Paula desconfiaram de nada. Pouco depois, Ângela saiu de banho tomado e agindo com uma naturalidade espantosa, deu um selinho no marido, sendo que meia hora antes estava me chupando. Fomos à praia e tudo ocorreu com grande naturalidade.

O combinado seria de transarmos em São Paulo, porém na terça-feira à tarde, apareceria uma chance de ouro de finalmente fodermos por horas, mesmo com uma certa dose de risco, iríamos tentar.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Tem coisa melhor que uma MILF gostosa e sedenta de sexo ??

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muito tempo sumido, mas volta magnificamente super bem.

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Fala amigo Lael sumido tu bem nota mil pela saga nova ok

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Essa sogra deve ser um tesão,pois se o futuro Genro está louco por ela.

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Opa Lael, tudo bem? espero que sim.

que bom que esta conseguindo postar novamente.

O conto começou bem legal, tenho certeza que só vai melhorar

só uma curiosidade, porque mudou o titulo? antes era : Minha jovem sogra: uma hotwife maravilhosa (parte 1)

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Perfeito o seu conto, muito excitante e sensual, votadíssimo e já aguardando os próximos.

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muito bom adorei a nova trama

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Roberto13
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