Despedida de Solteira - Capítulo 5: O Resgate da Noivinha

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2193 palavras
Data: 06/09/2024 15:29:29

Continuo observando a tela da TV que mostrava as imagens ao vivo de Marina no SPA, ela agora ela estava se ensaboando em um banho de espuma, na mesma sala, só que sem a massagista. Meu coração batia acelerado, uma mistura de ansiedade e impotência me consumindo enquanto a observava.

Ingrid, Tati e Denise chegam ao SPA e entram na sala que Marina está. Elas são calorosamente recebidas por Marina, até as molhando um pouco com o sabão de seu banho. Apesar da festa, Marina imediatamente expressa sua decepção por elas não terem aparecido antes.

"Pensei que iríamos passar o dia juntas aqui!" diz ela, uma expressão levemente desapontada em seu rosto.

Com a maior frieza, e sem revelar o que tinham feito comigo, Denise explica: "Desculpe, Amiga! Tínhamos que organizar alguns detalhes da sua despedida de solteira, você vai ver que vai valer a pena.”

Denise pega a câmera que estava filmando Marina e a aponta diretamente para ela. Surpresa, Marina cobre seus seios rapidamente. "O que é isso??? Eu estava sendo filmada???” pergunta ela, desconcertada.

"Calma, calma," diz Tati com um sorriso tranquilizador. "Essas imagens são só para o seu noivinho, não tem mais ninguém vendo”

Marina não parece muito segura “Luiz está assistindo? Achei que ele ia num bar com os amigos” questiona ela envergonhada.

“Está sim, acabou que ele não conseguiu ir.” Comenta Ingrid de forma hipócrita, “Dá um oi para ele"

Ainda tímida, Marina descobre os seios e acena timidamente para a câmera. "Oi, amor…” diz ela, com um sorriso envergonhado. Me sinto impotente por não conseguir me comunicar com ela.

"O que vocês arrumaram, hein, meninas? Vocês disseram que ia ser uma despedida de solteira tranquila." Continua Marina desconfiada.

Ingrid responde Marina com tranquilidade. "Vai ser tranquila, amiga. É só um joguinho de despedida de solteira normal. Vamos explicar tudo no carro, a caminho da balada."

Marina, assim como eu, parece acreditar se tratar só de uma brincadeirinha inocente. Um pouco mais relaxada, ela olha para o relógio na parede. "Nossa, nem vi o tempo passar. Já está quase na hora de irmos para a balada. Só deixa eu me enxaguar e já vamos.”

Depois de se enxaguar, Marina começa a procurar suas roupas, procurando em volta de uma cadeira que ela acreditava ter deixado, mas não as encontra.

"Meninas, vocês viram minhas roupas?" pergunta ela, virando-se para Ingrid, Tati e Denise.

Ingrid sorri com um brilho travesso nos olhos. "Quanto a isso, bem... não podíamos te deixar ir para a balada como uma freira, como você faz normalmente."

Tati complementa, rindo. "Não na sua despedida de solteira"

Marina franze a testa, emburrada, mas depois suspira e sorri, aceitando a brincadeira das amigas. "Tá bom, com que roupa eu vou, então?"

Ingrid responde, piscando um olho. "Nós dissemos que fizemos os preparativos para a sua despedida de solteira, não dissemos? Pega a roupinha da noiva, Tati."

Animada, Tati vai até a sala ao lado e volta com um conjunto de lingerie todo transparente e sensual branco. E um vestinho também branco, pequeno até mesmo para Marina.

Marina olha para a roupa com os olhos arregalados. "Vocês estão brincando, né? Eu nunca usaria isso para sair!"

“Para de ser chata, Marina! Faz parte da brincadeira!” Insiste Tati, tentando convencer a amiga.

"É a sua despedida de solteira!" diz Denise, apoiando. "Aproveita a noite!"

Marina, ainda envergonhada, mas cedendo à pressão das amigas, pega a roupa. "Ok, ok, tudo bem. Mas se alguém rir de mim, a culpa é de vocês."

As amigas riam enquanto Marina, ainda relutante, se vestia. Primeiro, ela veste a lingerie, sentindo-se um pouco estranha com a falta de tecido e com o fiozinho entrando nas suas nádegas. Depois, coloca o vestido curtinho, que mal cobre suas pernas.

"Ai gente... eu tô ridícula" Comenta Marina ainda não acostumada com o novo estilo de roupa.

"Olhem só para ela, meninas!" exclama Ingrid, admirando o resultado final. “Achei que nunca ia ver suas pernas, Marina!”

“Exagerada! Tava vendo até agora! Fora toda semana nas aulas de Ballet.” Comenta Marina, rindo com a brincadeira.

Tati ri e bate palminhas, empolgada. "Agora sim, finalmente está usando uma roupa adequada para a balada!"

Marina respira fundo, tentando se acostumar com a ideia. "Certo, vamos logo para essa balada"

Aos risos, as amigas saem do SPA, prontas para a noite que, ao que parecia, ainda tinha muitas surpresas preparadas para Marina. Enquanto isso, eu continuava preso na barra, observando tudo pela tela da TV, impotente e apreensivo sobre o que estava por vir.

A viagem para a balada começa animada dentro da limusine. As risadas das amigas e o brilho da cidade lá fora, proporcionavam um clima de festa. Ingrid, com um sorriso travesso, pega uma garrafa de um coquetel caseiro e serve um shot para cada uma.

"Já passou da hora de começarmos a beber!" exclama Ingrid, distribuindo os copos. Marina hesita, olhando para a bebida com uma expressão preocupada.

“Meninas, vocês sabem que eu não bebo…” diz Marina, balançando a cabeça.

"Ah, para com isso," insiste Ingrid, empurrando gentilmente o copo na direção dela. "É fraquinho, não existe despedida de solteira sem pelo menos uma bebidinha."

As meninas concordam, incentivando Marina. Depois de um momento de hesitação, ela sorri e pega o copo das mãos de Ingrid.

Marina olha para as amigas, e apesar de sua relutância inicial, decide ceder para agradá-las. "Ok, tudo bem, só uma” diz ela, levando o copo aos lábios e bebendo.

Marina toma o shot lentamente e dá um sorriso. “Hmm… É bem fraquinha mesmo… e gostosa…”

Incentivada pelo entusiasmo das amigas, Marina aceita um segundo shot, servido por Tati, que parecia muito satisfeita com a animação crescente da amiga. Denise continuava a filmar, capturando cada momento com seu celular.

"Denise, você não tira essa câmera de mim, hein?” comenta Marina, com um sorriso curioso. "O que vocês estão aprontando? Qual é essa tal brincadeira que envolve o Luiz?" Marina manda um selinho para a câmera sabendo que estou assistindo.

Ingrid sorri com um brilho travesso nos olhos, enquanto Marina continua a expressar sua curiosidade. "Já está na hora de você saber, Marina," diz ela, com um tom enigmático. “A liberdade do Luiz está nas suas mãos."

Marina franze a testa confusa. “O que isso quer dizer?"

“Luiz foi sequestrado, Marina…” Continua Ingrid, “E só você pode salva-lo...”

“Você quis dizer sequestrada, não é, Ingrid?” Interrompe Denise rindo, sua voz transmitida de trás da câmera.

As três amigas riem alto, enquanto Marina olha para elas, ainda mais confusa. “Do que vocês estão falando?

“Liga a TV, Tati!” Incentiva Ingrid.

Animada, Tati faz o que é solicitado e a imagem de uma garota com um vestidinho de noiva e cara de assustada, aparece na TV da limusine.

"Quem é essa?" Marina parece confusa, observando mais um pouco, responde a própria pergunta com uma nova "Essa... essa é? Luiz?"

“LuizA…” Corrige Tati focando na vogal temática.

Marina olha para a tela com uma expressão de choque e preocupação, seus olhos se encontrando com os meus através da câmera. Sinto uma onda de vergonha e desespero ao ver Marina me reconhecer. A tela mostra minha expressão de medo e confusão, e meu coração bate acelerado, misturando ansiedade com a impotência.

Ingrid se aproxima da câmera e sorri de forma maliciosa. "Vai, Luizinha, dá um oi para a sua noivinha!

Com um suspiro resignado, eu me forço a sorrir, mesmo que seja um sorriso nervoso e tenso. Levanto minha mão cuidada e delicada para dar um leve aceno. "O-Oi, amor…” tento transmitir um pouco de tranquilidade para ela, mas falho fazendo minha voz sair trêmula.

Marina se dirige às amigas, com uma expressão de surpresa estampada em seu rosto. "Ai, meninas, o que vocês aprontaram, hein?" Ela encara as amigas, esperando por uma explicação.

Tati, com um sorriso travesso, se adianta para explicar. "Bem, Marina, infelizmente, a nossa amiguinha aqui não se provou apta para ser um marido de verdade para você" ela diz, apontando na direção da tela "Então, decidimos que ela precisava de uma punição, e só você pode salvar a sua noivinha indefesa."

“Mas não pense que será fácil, você terá que se esforçar muito para conseguir” Complementa Denise em tom desafiador.

Marina franze a testa, ainda tentando entender o que está acontecendo. "Resgatá-la? Como assim?"

Ingrid intervém, exibindo um chaveiro com as duas chaves que me prendem. "Esse é seu premio caso você consiga cumprir o nosso desafio” ela explica, com um sorriso malicioso.

Marina olha para o chaveiro com uma expressão de dúvida. “E para que servem essas chaves?”

Ingrid, sorrindo, olha para a câmera se dirigindo a mim. "Levanta a sainha, Luizinha," ela intimida.

Com um suspiro resignado, eu obedeço às instruções de Ingrid com medo de retalhação. Ergo a saia do vestido, revelando minha calcinha, que cobre a gaiola de castidade que me aprisiona. Cada movimento é acompanhado por uma sensação de exposição e vulnerabilidade, enquanto a humilhação se intensifica diante dos olhares curiosos de Marina e suas amigas.

Marina arregala os olhos ao ver a cena. “Ele… Ele está de calcinha!?”

As três amigas dão risada com a reação de Marina.

Tati continua “Não só de calcinha, amiga, olhe melhor…” Tati se vira para a TV e aponta para o meu pênis, “Mostra pra ela, Luizinha, coloca a calcinha de ladinho…”

Constrangido, eu obedeço às instruções de Tati e deslizo a calcinha para o lado, revelando a gaiola de castidade que me aprisiona. A sensação de exposição e humilhação é avassaladora.

Marina, incrédula, olha para a tela com uma expressão de choque. "O que é isso no pênis do Luiz???” Ela parece confusa e preocupada com a situação em que me encontro.

Ingrid segura uma das chaves do chaveiro. "Isso, minha querida, é uma gaiola de castidade, ela impede o pintinho da sua noivinha de ficar durinho” ela explica, com um sorriso malicioso. "E só essa chave pode liberta-la da sua prisão."

Marina olha para a tela, com os olhos arregalados, ainda tentando processar toda aquela informação. Ela parece confusa e preocupada com a situação em que me encontro, sua expressão alternando entre choque e preocupação.

"Isso é... isso é sério?" Ela pergunta, sua voz denotando incredulidade. "Vocês realmente aprisionaram o Luiz em uma gaiola de castidade?"

As amigas trocam olhares divertidos antes de Denise responder. “Nós fomos obrigadas, Marina! Luiz tinha que ser punido por ser um noivinho tão insatisfatório para você”

“Luiz não é insatisfatório…” Marina me defende.

“Ele não passou no teste, amiga!” reafirma Tati com um brilho malicioso nos olhos, “E como sua noivinha, não seria adequado ficar com o pintinho duro enquanto te assiste”

Marina balança a cabeça, ainda processando toda aquela informação. Ela olha para as chaves que Ingrid segura e depois para a câmera, sua expressão uma mistura de determinação e preocupação. "E para que serve a outra chave?" Ela pergunta, apontando para a segunda chave no chaveiro.

As amigas continuam rindo, enquanto Ingrid olha para a câmera com um brilho malicioso nos olhos. "E agora, Luizinha, que tal dar uma voltinha para a sua noivinha ver?"

Com um suspiro resignado, eu me começo a me virar com dificuldade, levantando a saia do vestido para revelar minha parte traseira para a câmera. Sinto a barra pressionar enquanto giro, a sensação é estranha e humilhante. Finalmente, paro de costas para a câmera, expondo meu ânus empalado.

Marina olha para a tela, sua expressão uma mistura de choque e preocupação. Ela parece incapaz de acreditar no que está vendo, seu rosto refletindo uma mistura de emoções. "Luiz... o que... o que elas fizeram com você?" sua voz é cheia de preocupação.

Denise aponta a câmera diretamente para o rosto de Marina. "E agora, Marina? Você vai conseguir salvar a sua noivinha da prisão em que ela se encontra?" ela pergunta, sua voz cheia de diversão.

Marina observa a TV chocada, e tenta falar comigo. "Tá me vendo, amor? Dói ficar preso nesse negócio aí?" Marina pergunta com preocupação genuína.

Eu me giro novamente na barra para responder Marina, olhando para a câmera cabisbaixo. “É… desconfortável… mas se eu ficar quieto não dói...” Minha voz sai trêmula e baixa, tentando esconder meu constrangimento.

"Viu? Luizinha está bem," Ingrid sorri para Marina, seu olhar cheio de malícia. “Mas chega de Luizinha por enquanto, eu não quero te distrair” Ingrid desliga a TV, interrompendo o envio de minhas imagens para Marina. Não sei se isso é um problema ou uma benção.

Marina olha para as amigas, sua expressão ainda incrédula. “Vocês não tem jeito mesmo, viu?” ela diz, sua voz julgadora, mas condescendente com as amigas. “O que tenho que fazer para recuperar essas chaves?”

Ingrid sorri, exibindo uma expressão travessa. “Você vai ver, mocinha. Toma mais uma bebidinha, já estamos chegando na balada, contamos com mais detalhes quando chegarmos lá.” Mais bebidas são servidas enquanto elas se aproximam do destino, deixando Marina com uma mistura de nervosismo e curiosidade sobre o que estava por vir naquela peculiar noite de despedida de solteira.

Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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Comentários

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Essa série ta muito boa espero que tenha muitos capitulos de continuação e tenha segunda temporada

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Eu espero que os próximos capítulos tenha mais ação e humilhação um pouco de sexo tbm cairia bem as amigas humilhando cada vez mais ele com palavras e brinquedos

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Espero que o próximo capítulo não demore tanto por favor ei

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