Forçada a fazer sexo anal com um policial em um beco escuro

Um conto erótico de castelo do sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 2068 palavras
Data: 06/09/2024 18:27:32
Última revisão: 12/09/2024 20:01:59

Enquanto estou aqui contando esta história, meu cuzinho está doendo muito; mas

embora o que aconteceu ontem tenha me deixado arrebentada, não posso negar que a culpa foi minha.

Tenho apenas vinte anos, mas já sou muito experiente. Baixinha e de cabelos

pretos, tenho bunda e peitos grandes que uso sem nenhuma vergonha. Sempre gostei de me aproveitar dos homens para obter o que desejava; não tenho

problema em usar eles para tirar vantagens, mesmo que pequenas.

Antes de explicar o que ocorreu ontem, gostaria de convidar você a ouvir este conto narrado em áudio

depois de terminar a leitura. A versão dele foi narrada de forma muito sexy, com música original criada para este conto. Além de poder ouvir a uma versão desta história, você também vai poder ouvir os meus gemidos enquanto tomo vara e imploro para ir de vagar.

Basta buscar por Castelo do sexo no Spotify ou em seu aplicativo de músicas favorito. Se você gostar dos meus contos e do projeto, por favor me siga para ajudar a divulgar!

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Eu trabalho até tarde em um comércio da minha cidade e não tem ônibus depois da

meia noite que passa na frente da minha casa. Na maioria das vezes, pego carona com uma

amiga, já que o marido dela sempre a busca de carro e minha casa é no caminho da casa deles.

No entanto, quando ela não vem trabalhar, tenho que chamar um aplicativo ou ir para casa caminhando, já que não é tão longe assim; só que eu nem sempre faço isso.

Tem uma viatura que faz ronda na região do local onde trabalho, os dois

policiais que fazem a ronda da madrugada já me conhecem, porque eu sempre dou

uma de malandra e consigo uma carona.

Eu sempre cuido quando a viatura está passando para sair do local no momento

certo em que vejo as luzes do carro da polícia. Faço sinal para

pedir ajuda e felizmente eles sempre param. Minha história é a mesma, faço carinha de triste e apavorada e explico

que tentei chamar um aplicativo, que tenho que ir embora e estou com muito medo

de ficar ali sozinha.

Um dos policiais já ficou meu amigo, ele até brinca comigo que deveria me deixar na rua, pois não podem carregar ninguém, a menos que estejam algemados, mas sempre deixa eu entrar e me larga na porta de casa.

O outro é muito mais sério, carrancudo e com cara de poucos amigos. Nunca nem me disse um oi, tenho certeza que se fosse por ele, eu nunca conseguiria uma carona.

Ontem, quando a ronda passou pela primeira vez, eu me preparei como sempre para fechar a porta e deixar tudo pronto para o turno da manhã, minha carona já estava garantida, então não tinha que me preocupar.

Mas quando a viatura passou pela segunda vez, fiquei sem palavras ao perceber que apenas o policial carrancudo estava no banco do motorista.

Se não fosse a tempestade que ameaçava cair, eu teria dito qualquer coisa e optado por caminhar até em casa, mas como o carro havia parado, fiz o meu teatro de sempre e disse que dois caras haviam passado de moto várias vezes, que eu estava com medo e precisava de ajuda.

Ele me olhou com desdém e mandou eu entrar no carro rapidamente. A voz dele era grave e não muito amigável, parecia que ele estava com pressa de se livrar de mim.

Tentei puxar papo com ele, perguntando onde estava o seu colega, mas ele só respondia com monossílabos, então me encostei no banco e decidi calar a boca, aquele cara era muito chato e provavelmente só havia me dado carona pois sabia que era o que o amigo dele teria feito.

Perto da minha casa tem um beco escuro, que os jovens usam para fumar, beber e se divertir. Assim que a viatura passou pelo beco, vi quatro adolescentes saindo do beco e correndo em direções diferentes. O policial virou o carro bruscamente e pensei que ele iria parar para abordá-los, mas para minha surpresa, ele os ignorou e entrou no beco, freando o carro bruscamente na frente do muro que fechava a rua.

"Sai do carro"! Ele disse em uma voz que não aceitava réplica. Por alguns segundos, fiquei paralisada. Meu cérebro não havia assimilado o que estava ocorrendo, não podia acreditar que ele pretendia me deixar ali no meio do nada.

Tentei encontrar algo para dizer, mas ele se inclinou na minha direção e abriu meu cinto antes que eu pudesse abrir a boca.

"Por favor, você não pode me deixar aqui, eu..."

"Você sabe que está cometendo um crime ao mentir para a polícia, não sabe?"

"Eu não menti"! disse já meio desesperada.

"Você mentiu para nós várias vezes, se não fosse pelo meu colega que sempre achou você muito bonita, eu já teria levado você para a delegacia".

"Hoje ele não está aqui. Então vou te dar duas alternativas.

Ou vamos agora para a delegacia e você será indiciada por comunicação falsa de crime conforme o artigo trezentos e quarenta, ou irá sair agora deste carro e vai me dar o rabo aqui nesse beco".

Agora eu estava realmente apavorada, eu não queria cometer crime, só queria pegar uma carona de graça, mas olhando para aqueles olhos castanhos que a luz do interior do carro refletiam, percebi que ele não estava brincando.

"Você é quem sabe. Se eu ligar este carro novamente, nós vamos direto para a delegacia e você vai passar a noite atrás das grades. Então sai do carro agora ou não terá como se escapar de um processo judicial".

Ele colocou a mão na chave para ligar o carro. Eu sabia que não tinha escolha, então com as mãos tremendo, abri a porta da viatura e saí do carro, sentindo no rosto o vento frio que já trazia os primeiros pingos de chuva.

Ouvi a outra porta se abrindo e em segundos ele estava do meu lado. Senti as mãos dele nos meus ombros e fiquei extremamente surpresa quando ele me virou e começou a me beijar. Inicialmente, fiquei petrificada, mas aquela situação inusitada já estava me deixando com tesão, então respondi ao beijo dele, abrindo os lábios para aceitar o assalto da sua língua voraz.

Os próximos minutos foram uma mistura de tesão e medo. Mas conforme ele passava as mãos pelo meu corpo, a apreensão dava cada vez mais lugar ao desejo.

"Eu sempre tive vontade de comer você. Meu colega também, mas como ele sabe que sou gamado nesse corpo gostoso, ele me disse que a preferência era minha".

"Você é muito safada e o que faz é ilegal, você está mentindo para a polícia e realmente pode ser processada. Mas se não quiser me dar hoje, eu levo você pra casa e esquecemos tudo isto, não vou te forçar, mas eu realmente queria comer o seu cuzinho hoje".

Eu já estava quase louca de tesão e o agarrei com força, esfregando minha buceta no pau duro dele por cima da roupa.

"Você me assustou e agora quer dar pra trás? Se não me comer gostoso agora, vou falar pro seu amigo que você é um frouxo".

Minha respiração ficou ainda mais ofegante quando ele me levou de volta ao carro de patrulha, com uma mão na minha bunda e outra nas minhas costas.

Beijando o meu pescoço, ele me inclinou para a frente, o capô de metal frio pressionando meu peito e me causando calafrios. Eu podia sentir cada batida do meu coração ecoando alto em meus ouvidos enquanto a antecipação misturada com a apreensão girava dentro de mim como a tempestade que estava se formando.

O toque dele era áspero, mas imponente, quando sua mão agarrou a minha saia, levantando-a abruptamente e expondo minhas nádegas nuas para ele. O ar frio bateu contra a minha pele nua antes que o calor ardente de sua palma caísse com força

na minha bunda em tapas fortes que arrancaram gritos de surpresa dos meus lábios; a dor misturada com o prazer me atravessou, meu corpo se traiu ao molhar ainda mais a minha buceta já encharcada com sua agressividade de animal alfa.

Eu não gosto de usar calcinha quando estou de saia ou vestido, então ele podia ver minha excitação escorrer pelas minhas cochas. Sempre fui muito lubrificada

isto até já havia assustado a alguns homens, mas ele claramente parecia não se importar, pois enfiou um dedo na minha vagina e lambeu meu suco de prazer deliberadamente.

“Mentir traz consequências”, ele rosnou baixinho enquanto a fivela do cinto se abria. Quando vi aquela pica grossa, pulsando furiosamente contra sua coxa, comecei a

ficar com medo. Mas ele começou a passar a mão na minha buceta, lubrificando o

meu buraquinho com minha própria excitação, antes de inserir a ponta de um dedo no meu cú, me tirando um gemido descontrolado.

Ele se posicionou atrás de mim e abriu a minha bunda com uma mão, enquanto a outra guiava aquele pau para a entrada do meu rabo, forçando a passagem de forma lenta para dentro do meu buraco.

Seus grunhidos se misturavam aos meus gritos, podia sentir cada centímetro daquela pica me rasgando, até que senti suas bolas encostarem na minha buceta molhada.

“Por favor, vai de vagar!”, gritei trêmula e desesperadamente, o medo se misturando ao desejo que percorria todo o meu corpo.

Ele apenas gargalhou e sem prestar atenção nos meus gritos, que já eram gemidos de tesão, acelerou os movimentos, o som característico de dois corpos fodendo rápido ecoando na noite.

Embora eu implorasse que ele parasse, meus quadris logo se adaptaram involuntariamente ao seu ritmo implacável, estabelecendo uma harmonia para nossa dança sob o céu tempestuoso.

Ele segurou forte a minha cintura, pressionando-me firmemente contra ele, enquanto cada investida profunda era

forte, quase que com raiva, fazendo com que meus seios balançassem sedutoramente

quando eu me erguia um pouco para me afastar do metal gelado e tentar controlar a profundidade da penetração.

Seus quadris batiam nos meus ritmicamente, causando tremores e gritos cada vez mais fortes, e minhas mãos pressionavam o capô do carro para se apoiar enquanto gemidos escapavam de meus lábios entreabertos.

Sua mão deslizou para baixo entre nós, acariciando meu clitóris, aproximando-me de um gozo explosivo. Ele foi implacável em sua busca para me fazer pagar por minhas mentiras até que, de repente, tudo se intensificou além do que esperava, fazendo com que ondas de orgasmo se abatessem sobre mim de forma incontrolável.

Meus gemidos se misturaram aos gemidos dele enquanto o prazer explodia dentro de mim, nossos corpos se moviam como um só até que o clímax nos dominou

e senti ele gozando também, enchendo meu rabo de porra.

Aguentar aquele pau me arrombando foi muito difícil, mas devo confessar que aquela foi a melhor foda da minha vida.

Gozei muito. Quando ele terminou, tirou a pica de vagarinho do meu cú arrombado e me ajudou a ficar em pé, pois eu tremia muito, talvez de prazer, dor e por

causa da chuva que começava a cair com força.

Entramos no carro e quando coloquei minha bunda doloria dolorida no banco, não consegui reprimir um gemido. Eu estava arrebentada, com o rabo cheio de porra e a buceta molhada.

Quando chegamos, ele estacionou o carro na frente da minha casa. Enquanto eu tentava arrumar forças para me levantar, ele saiu do veículo e em poucos segundos estava abrindo a minha porta. Como um bom cavalheiro, ele abriu um guarda-chuva e me ajudou a sair do carro, me guiando até a porta da minha casa.

"Da próxima vez que você precisar de carona, não precisa mentir para a polícia. Afinal, você pode ser atendida por um policial que não seja tão atencioso e cuidadoso. Me liga que te trago pra casa, deixei meu cartão no seu bolso."

Tirando a chave da minha mão, ele abriu a porta e se inclinou para me dar um beijinho de despedida.

Agora que você terminou de ler este conto, por favor, conheça este e outros contos no Castelo do sexo. Os contos são narrados com vozes masculinas e feminina e muitos incluem gemidos gostosos e a transa para você ouvir a história e gozar muito.

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Comentários

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Muito bem escrito. Parabéns!

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