Recorrendo ao Pai 👬🏽🐴🐎🦌💪🏽🏋🏽🔥🥵🤤🍆💦🍑 ÚNICO

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 11290 palavras
Data: 06/09/2024 18:44:01

RESUMO: Breno foi criado pelo Pai. Trabalhe duro, seja gentil - e se você não sabe como fazer algo, pergunte ao Pai. Então, quando um encontro fica quente, e o garanhão virgem decide tentar anal, adivinha quem vai se envolver...

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O jovem Cavalo estava em pé diante do espelho, com a testa franzida, mordendo o lábio. Seus olhos se concentraram no reflexo de suas mãos enquanto elas brincavam com seu pescoço, tentando dar um nó na gravata. Puxar ali, passar aquilo por ali ...

"Vamos, Breno... é só uma gravata, porra." Seus dedos se entrelaçaram, e o pano se moveu junto. Ao redor, por cima...através! Mas quando eles se separaram, ele olhou consternado para a protuberância solta e irregular deixada para trás. Com um grunhido de aborrecimento, ele a soltou e apoiou as mãos na borda da pia, suspirando.

Duas mãozonas deslizaram sobre seus ombros, e Breno olhou para cima para ver um Garanhão musculoso sem camisa parado atrás dele. Pelo menos trinta centímetros mais alto que ele, seu cabelo preto como a noite parecia brilhar na luz forte das lâmpadas do banheiro com um brilho azul, que era apenas um pouco mais escuro que seus olhos. Sua crina pendia frouxamente sobre seus ombros largos, como uma capa áspera, e o ar parado rapidamente se encheu com seu cheirão másculo e quente. Ele estava se exercitando; o Cavalo mais jovem podia sentir o cheirão forte e almiscarado nele. O melhor cheiro. Ele sorriu e colocou as mãos em cima das do outro Cavalão.

"Tudo, certo?", o Garanhão mais alto perguntou a ele. Ele tinha uma voz profunda, doce como caramelo, que fez o Cavalo menor tremer.

"Não..." ele respondeu, soprando para cima, o que derrubou uma mecha solta de crina, e o Cavalão riu de seu tom mal-humorado.

"Achei que você praticou isso?"

"Eu tentei!" Breno deu um tapa em um pedaço da gravata traidora para longe. "Eu só... eu não sei." Ele deu de ombros.

O Cavalão Garanhão sorriu. "Nervos. Aqui -- deixe-me."

As mãozonas deslizaram mais para baixo em seu peitoral, enquanto o Cavalo maior se aproximava. Quando os dedões grandes se juntaram para agarrar as pontas da gravata frouxa, seu corpão poderoso pressionou firmemente contra o do Garanhão menor. Breno relaxou nele, sentindo sua cabeça aninhada entre dois peitorais firmes peludões e uma barriga dura deslizando ao longo de suas costas superiores. O calor pós-treino do Garanhão mais alto era como uma fornalha: entrou pela camisa formal de Breno em segundos, encharcando seu corpo da maneira mais maravilhosa. Papai sempre foi tão quente, como uma grande bolsa de água quente preta... se bolsas de água quente se aconchegassem quando você se enrolasse nelas na cama.

"Paaaaaai ", Breno resmungou. "Eu posso fazer isso sozinho." Mas ele não se moveu para parar o Garanhão maior enquanto ele começava a entrelaçar o material. Os olhos azuis encaravam o espelho, concentrando-se no reflexo, e Breno olhava para eles enquanto trabalhava, notando todos os pontos familiares no rosto do seu Pai. Havia os vincos suaves ao redor de seus olhos, aqueles que seu Filho tinha começado a apontar quando queria provocar o Cavalão mais velho. Ali, a maneira como seu lábio carnudo se contraía quase imperceptivelmente quando ele apertava os dedões com muita força; ele não era mais um Potro jovem. Mas essas eram coisas que você tinha que conhecê-lo bem para notar. Por qualquer medida, ele ainda era um Cavalo terrivelmente bonito.

As pessoas nunca imaginaram que eram Pai e Filho no começo; como seu Pai Garanhão puro-sangue tinha gerado um filho tão diferente como ele, Breno não tinha ideia. Os genes de sua mãe devem ter esmagado o esperma do Cavalão completamente até a submissão. Mas se você olhasse, você poderia ver isso no rosto -- e em alguns outros lugares.

Os olhos do Pai estavam fixos na gravata, mas eles se erguiam ocasionalmente para encontrar os olhos hipnotizados do Filho — e toda vez que o faziam, ele sorria. Breno sorriu de volta. Eventualmente, as mãozonas grandes caíram do pescoço de Breno e se abriram para fora em demonstração.

"É isso!"

Como mágica, foi feito. O Cavalão olhou satisfeito para um Nó perfeito, e Breno inclinou a cabeça para si mesmo no espelho. "Hmm..."

"Arrojado pra caralho, Filho", seu Pai relinchou, e suas mãozonas se cruzaram para puxar Breno para um abraço. "Aquele veado vai ter cuecas encharcadas três segundos depois que ele te ver." Breno engasgou e deu um tapa no bração musculoso do seu Pai com a grosseria, mas não fez nenhum esforço para esconder seu largo sorriso e rubor óbvio.

"Não, ele não vai ! Seu velho Cavalo sujo." Ele fungou. "Conrado é um cavalheiro. Você gostaria dele. Muito tímido e bem-educado."

"Ah, é mesmo? Todo de cartola, gravata e sais de cheiro sempre que vê tornozelos?" A cabeça do Cavalão abaixou, e seu nariz acariciou o pescoço do Filho. "Espero que ele não seja muito cavalheiro, no entanto", ele disse em um tom mais suave e áspero. "Ou vocês só transam no segundo encontro, como se eu definitivamente não tivesse te ensinado?"

Breno riu ao toque do nariz macio, mas sua respiração se aprofundou, e não demorou muito para que sua cabeça se virasse e encontrasse a do seu Pai em um beijo sensual. Quando terminou, ele respirou fundo e lambeu os lábios carnudos. "Tenho certeza de que ele está pronto para isso tanto quanto eu, seu Cavalo tarado, mas se ele não estiver..." Ele se virou para encarar seu Pai e deslizou uma mão para baixo para acariciar a protuberância que sentiu crescendo contra ele, desde o momento em que seu Pai o encostou. O comprimento grande e óbvio do Pauzão de Cavalo Garanhão crescendo ao longo da coxona musculosa do Pai, estava testando completamente a elasticidade de suas calças de treino. "Eu sei onde vir para me sentir melhor."

Seu Pai gemeu de alegria com o toque do Filho. "Não me faça começar agora, Filho... Não quero estragar seu encontro fazendo você se atrasar."

"Aaaaah, mas papaaaaai", Breno disse, sua voz ficando rouca e sua cabeça deslizando para mais perto do ouvido do seu Pai, "você não sabe? Você pode me arruinar quando quiser." Ele mostrou os dentes e beliscou a ponta da orelha do seu Pai, com força suficiente para fazê-lo engasgar — e fazer o Nervão monstruoso sob seus dedos pulsar como uma estrela pulsante.

Um forte bufo de respiração do Cavalão foi recebido com uma gargalhada do seu Filho enquanto ele soltava o pauzão monstruoso e duro como pedra do seu Pai e passava por ele, correndo para fora da porta do banheiro. "Só preciso da minha jaqueta!" ele gritou de volta, e o Cavalão mais velho relinchou de frustração.

"Você é um provocador!"

"E onde você acha que eu aprendi isso, Pai?" o Garanhão mais novo gritou de volta, e embora ele não tenha visto, o rosto do Pai se alargou em um sorriso de alegria com a resposta. O machão mais velho saiu do banheiro, esfregando o contorno do pirocão gigantesco e arrombador com uma mãozona e olhando pensativamente para o quarto em que seu Filho havia desaparecido -- antes de resmungar e descer as escadas.

Quando Breno reapareceu pouco tempo depois -- com a jaqueta vestida, os últimos ajustes feitos na crina e no cheiro -- seu Pai estava sentado em um sofá, lendo um romance. Breno se aproximou e deu um tapinha na parte de trás do livro, fazendo seu Pai olhar para cima interrogativamente.

"Estou indo, Pai."

O Pai sorriu. "Tudo bem, Filho. Divirta-se."

Breno se inclinou e beijou os lábios do Pai. "Tenho certeza que sim."

"E se as coisas ficarem interessantes..." Duas sobrancelhas pretas equinas balançaram lascivamente. "Você sempre pode trazê-lo para casa. Eu estarei dormindo até lá, tenho certeza. Apenas... amordace ele ou algo assim para que seus gritos de 'mais, mais, ooooh, Breno, preciso de mais', não me acordem."

Breno deu um tapa leve no ombro do Pai. "Pai! Eu te disse! Conrado é um cervo adorável. Tenho certeza de que ele não vai querer ser amordaçado. Ele não é um réprobo como você, sua velha vagabunda."

Um par de olhos azuis se estreitou sobre o topo do livro. "Como assim? Velho?"

"Então, prostituta de meia-idade. Última oferta."

"Melhor." O Garanhão olhou de volta para seu livro. "Além disso, ele é um veado. Confie em mim, uma mordaça será a coisa menos interessante que ele já teve enfiada na boca. Mas se você precisar..." Ele acenou com a mãozona para nada em particular. "Você sabe onde eu guardo os bons arreios."

Breno revirou os olhos, incapaz de conter uma risadinha. "Você é terrível."

"Também te amo."

"Tchau, Pai. Conversamos amanhã."

"Tchau, Filho."

A porta da frente se fechou, e o Cavalão olhou para ela com um sorriso malicioso e um suspiro de satisfação antes de voltar a ler seu livro.

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"...então, eu preenchi meticulosamente o formulário inteiro -- à mão! -- até meus dedos ficarem doloridos... e só então percebi que era para o dia errado."

Breno engasgou. "Não!"

O veado sentado em frente a ele assentiu sabiamente e tomou outro gole de vinho. "É. Tive que fazer tudo de novo."

Breno colocou os dedos na boca e gemeu. "Isso é horrível! Sua mão sobreviveu?"

"Não. Caiu direto. Essa é robótica." O veado levantou a mão direita e mexeu os dedos. "Bip, bip. Boop."

"Ah, bem, então não é tão ruim. Mãos de robô parecem bem legais."

"Ah, são. Todos os tipos de plug-ins úteis. Posso trocar meu dedo indicador por um mini-batedor." Ele girou um dedo nas sobras de seu vinho tinto antes de lambê-lo e esvaziar o copo. Era o último da garrafa; eles o tinham terminado nas últimas horas. "Uma verdadeira economia de tempo."

"Aposto que sim." Os olhos de Breno permaneceram nos lábios molhados do veado, onde uma gota de vinho permaneceu após seu último gole. Os lábios do cervídeo estavam quase tão vermelhos quanto o vinho. Ele era muito bonito. Quando uma língua rosa-clara escorregou para lambê-lo, os olhos do Garanhão se ergueram para encontrar os do veado, e encontraram diversão... e algo mais.

Conrado se inclinou para frente, com um sorriso suave no rosto. "Eu realmente aproveitei esta noite, Breno. Estou tão feliz de finalmente conhecê-lo pessoalmente. Mesmo que eu sinta que te conheço há eras."

"Não é?" Breno levantou sua própria taça de vinho e tentou bebê-la friamente, um efeito um tanto prejudicado pelo acesso de tosse quando parte dela desceu pelo caminho errado. Ele ignorou a preocupação do cervo enquanto limpava a garganta. "Desculpe... tosse ... não, estou bem. Ahem." Ele piscou algumas vezes. "O que quero dizer é que estamos conversando há séculos. Tipo... cinco meses?"

"Bem, sim... mas não é a mesma coisa."

"Verdade." Breno deixou sua mão deslizar pela haste da taça de vinho e descansar na mesa, ainda olhando nos olhos do cervo. Quando a mão do cervídeo escorregou sobre a sua, ele deu um sorriso bobo, mas não disse nada. O vinho tinha feito seu trabalho; ele se sentia maravilhosamente relaxado e pronto para ver aonde a noite o levaria.

O Pauzão dele já tinha algumas opiniões firmes sobre isso.

"Já estive em muitos encontros em que não há faísca", disse o veado. "Este... não é um desses." Um dos dedos de Conrado esfregou lentamente o topo do polegar de Breno. "Você é doce, engraçado e tem um sorriso tão bonito..."

O rubor de Breno teria iluminado o restaurante se ele não tivesse olhado para baixo timidamente — apenas para levantar a cabeça novamente quando o dedo de Conrado enfiou-se sob seu queixo.

O pauzão de Breno falou enquanto seu cérebro se afogava nos olhos de Conrado. "Você gostaria de tomar outra bebida? Uh--na minha casa?"

"Contanto que beber não seja a única coisa que vamos fazer."

Breno riu como um adolescente, e o sorriso de Conrado ficou quase selvagem.

********

Eles tentaram manter as risadas no mínimo quando entraram na casa de Breno, mas era um desafio. Sempre que o Garanhão se afastava do veado, ele sentia dois dedos beliscando sua bundona rechonchuda, e quando ele se virava para seu par para sibilar "Não, você vai me fazer gritar!" ele ganhou um mamilo beliscado e um beijo desleixado pelo seu trabalho. A boca do veado tinha um gosto incrível. O toque levemente azedo do vinho coberto com calor e delícia cervina.

Eles finalmente chegaram ao saguão. O Cavalo ofegou quando o beijão terminou, olhando para os pontos brilhantes refletidos nos olhos do cervo nas luzes de fora. Quando Breno fechou a porta, eles piscaram, e apenas o cheiro do cervo estava lá na escuridão com ele. Ele respirou profundamente — e então o segurou quando uma mão tocou sua virilha.

"Eu nunca estive com um Cavalo, Breno." Havia uma fome na voz do cervo que fez as enormes bolas do Garanhão tremerem.

Breno soltou um suspiro irregular. "Eu nunca estive com um veado", o Garanhão admitiu. Ele levantou uma mão para acariciar os chifres de veludo do veado. Eles eram muito bonitos. Ele era muito bonito. "Você é tão bonito, Conrado..."

"Você também é muito adorável, seu grande idiota." A mão em sua virilha deslizou para dentro de suas calças, e o gemido suave de Breno enquanto circundava a base do seu Pauzão endurecido foi recebido com um palavrão incrédulo de Conrado.

"Então, quando você disse grande besteira...?" o Garanhão perguntou com um sorriso.

"Achei que as pessoas exageravam." O Garanhão não conseguia dizer se a voz do veado era chocada ou carente. Ambas, esperançosamente. "É assim que vocês são grandes ? "

"Bem, eu sou um Cavalo de tração." Ele se arrumou, flexionando seu Pauzão gigantesco e sentiu os dedos ao redor apertarem em resposta. "Eu sou maior que a média."

"Meeeeerda..." Agora o cervino parecia chocado. "Como você cabe em alguém?"

Breno ficou feliz que a escuridão escondesse seu constrangimento. "Bem... na verdade eu não... hum..."

A mão soltou seu pirocão latejante e deslizou ao redor do seu lado novamente, e o Garanhão sentiu a respiração quente de Conrado em sua bochecha enquanto o veado puxava o Cavalo para ele. "Você é virgem, Breno?", ele perguntou intensamente.

"Não! Eu... quero dizer, eu já fiz sexo oral e... e outras coisas... eu simplesmente não... você sabe..."

"Foi até o fim."

"Sim." O Cavalo podia sentir o batimento cardíaco pulsando em seu rosto. "Desculpe."

O veado riu e beijou seu nariz. "Não seja bobo. Não é uma coisa ruim. E eu vou te contar um segredo." Ele se aninhou ao longo do lado do rosto do Cavalo, em direção à sua orelha, e sussurrou. "Eu também não... mas eu quero. Com um Garanhão fofo, bobo e dotado."

Eles caíram no andar de cima, as mãos esfregando uma na outra, as bocas travadas. Breno abriu a porta do quarto com a bundona e puxou o veado para cima dele na cama, deslizando as mãos para baixo para agarrar sua bunda redonda enquanto eles se beijavam avidamente. O Garanhão podia sentir o pau duro do seu par pressionando o seu, e ele esfregou os quadris contra o outro macho, fazendo o veado gemer em sua boca. "Tão graaaaaaaaande oooooooooooh... grande pra caraaaaaaaalho", foi tudo o que Conrado conseguiu dizer antes de Breno empurrá-lo e montá-lo. Os olhos verdes do veado olharam convidativamente para o Garanhão, brilhando de excitação. Tão bonito . O Garanhão sorriu para ele, ainda esfregando suas virilhas juntas através das roupas.

"Então..." ele disse provocativamente.

"Então." Conrado sorriu para ele. "Vamos... descobrir isso?"

Breno escorregou do veado e da cama, olhando para seu encontro. "É. Então... eu acho que se você..." Ele tentou indicar um movimento com as mãos. "Hum..."

Conrado abriu bem as pernas e sorriu. "Que tal isso?"

O Pauzão do Cavalo gostou disso, mas ele franziu os lábios. "Acho que o ângulo pode ser complicado. Talvez se você estiver de quatro?"

"Assim?" Conrado assumiu uma nova posição e olhou novamente para o Cavalo.

"Eu acho que sim." Breno subiu de volta na cama de joelhos. "Não, espere, isso é muito baixo. Deixe-me--"

"Eu posso--"

O traseiro do veado se levantou no momento em que o Cavalo se abaixou, atingindo a parte inferior da boca e fechando sua mandíbula com um estalo. Breno piscou e deu um passo para trás, saindo da cama, balançando a cabeça para limpar o zumbido. O veado se virou, parecendo horrorizado.

"Desculpe!"

"Está tudo bem. Hum..."

"Não precisamos--"

"--não! Não, eu quero. Só parece mais fácil em pornografia. Talvez possamos - espere!" Ele deu um tapa na testa e deu um sorriso irônico. "Não sei por que estamos fazendo isso do jeito mais difícil. Deixa eu perguntar ao meu Pai."

Ele estava na metade do caminho para a porta quando o cervo gritou: "ESPERE, O QUE?"

O Garanhão olhou para trás enquanto abria a porta. "Meu Pai", ele disse, com naturalidade. "Ele saberá exatamente o que fazer. Ele é uma fera na cama." E ele correu para o corredor. Esperançosamente, o Pai ainda não estava completamente adormecido.

O quarto do Pai dele ficava quase do outro lado do corredor, ligeiramente entreaberto como sempre. O jovem Garanhão bateu suavemente contra ele antes de empurrá-lo para abri-lo mais. "Pai?"

A luz do corredor iluminou uma montanha musculosa sob os cobertores, e o Garanhão mais jovem se aproximou e deu um tapinha na parte mais próxima. "Pai?" Um ronco e algum movimento foram as únicas respostas, e ele agarrou a parte da montaria que parecia uma perna e sacudiu um pouco mais forte. "PAI!"

"Hmf?" Mais movimento, e então um rosto turvo se levantou dos travesseiros para olhar para ele, piscando na luz fraca que vinha do corredor. "Breno? O que há de errado?" Uma mãozona esfregou o sono de seus olhos. "O que foi?"

"Estou bem, Pai. Desculpe. Não há nada errado. Eu só..." Breno explicou hesitantemente sua situação, e quando terminou, seu Pai olhou para ele em silêncio por um momento, e então riu.

"Achei que estava te fazendo um favor ao deixar você descobrir essas coisas sozinho." Ele riu de novo e se levantou, balançando as pernas musculosas para fora da cama e bocejando enormemente. "Eu vou ajudar vocês, garotos, Filho. Voltem. Chego lá em breve."

"Obrigado, Pai!" Breno saiu correndo do quarto do Pai e voltou para o seu, onde Conrado estava de pé, uma mão segurando a outra, um olhar confuso e preocupado no rosto.

"Hum... Breno," ele disse nervosamente. "Eu não acho que você precise--"

"Está tudo bem!" Breno disse alegremente. "Ele estará aqui agora."

"Uh..." As mãos do veado lutaram uma com a outra. "É, mas...quero dizer...seu Pai deveria mesmo estar envolvido?" A expressão confusa do Cavalo pareceu confundir o veado por sua vez. "Não é estranho? " ele perguntou lamentosamente.

"Estranho?" Breno olhou curiosamente para o veado. "Ele é meu Pai! Seu Pai não te ajuda com as coisas na primeira vez que você faz?" E antes que o veado pudesse responder, a porta rangeu um pouco mais e abriu para um Cavalão Garanhão Reprodutor e musculoso de uns 2 metros — vestido apenas com uma boxer com pequenas bananas dançantes — ficou na frente deles.

O Pai de Breno era o maior Garanhão que o jovem Cavalo conhecia. Trabalhar em canteiros de obras durante toda a sua vida tornou o machão mais velho incrivelmente forte, e uma rotina de ginástica refinou essa força em uma aptidão incrível. Veias serpenteavam ao longo dos bíceps que se projetavam mesmo quando seus brações pendiam soltos; elas desapareciam em seu peitoral peludão e reapareciam ao longo da parte interna das coxonas tão grossas quanto braços de sofás. Seu pescoço era quase tão grosso quanto sua coxona musculosa, e cada peitoral parecia esculpido em mármore preto e polido até brilhar. Os pêlos preto e lisos que o cobria se transformou em um emaranhando farto em suas pernas musculosas e tornozelos, e seus olhos eram afiados e focados.

Eles procuraram o veado e o congelaram no lugar.

"Você deve ser Conrado", ele disse. Seu tom casual estava em desacordo com o olhar predatório em seus olhos. "Prazer em conhecê-lo." As palavras retumbantes fizeram os pêlos do braço do jovem Garanhão se arrepiarem; ele se perguntou o que aquilo estava fazendo com o veado. Com base em sua expressão e no rápido salto do seu pomo de Adão, apenas coisas boas.

O Garanhão gigantesco e imponente entrou no quarto, aproximando-se diretamente do veado. Breno pôde ver os olhos do cervo se arregalarem quando a presença do Garanhão mais velho se tornou totalmente aparente para ele. "Hum", ele guinchou. "O--olá, Sr. Novais. D--desculpe acordá-lo--"

"Por favor." O Garanhão acenou para que ele se calasse. "O Sr. Novais era meu Pai." Ele fez uma pausa e juntou as mãozonas. O estalo de um único nó foi como um tiro de rifle no silêncio. "Você pode me chamar de Senhor."

"...uh." O veado parecia ter perdido o poder da fala. Ele também não parecia saber para onde olhar; seus olhos estavam oscilando entre Breno, o rosto do Pai, e a virilha muito generosa do Cavalão Garanhão gigantesco. Não havia indício de pau de Cavalo pendurado para fora da cueca, mas a protuberância que eles claramente tinham tornava isso discutível. Quando o Cavalão deu mais um passo em direção a Conrado, o veado caiu para trás na beirada da cama -- o que só serviu para trazer a protuberância da virilha monstruosa do Cavalão ao nível de seus olhos.

Conrado parou de olhar para qualquer outro lugar.

"Então", disse o Garanhão alto em tom de conversa. "Breno me disse que vocês, garotos, estão tendo um pequeno problema." Um pezão subiu para pousar na beirada da cama, empurrando sua virilha cheia um pouco mais perto do rosto do veado. "Estou surpreso que ele de alguma forma encontrou o único veado na cidade que não pode lhe ensinar o que ele precisa saber, mas tudo bem. Estou aqui para ajudar." Um bração musculoso veio para descansar em seu joelho levantado, e o Cavalão intimidador se inclinou para olhar fixamente para o veado. "Você parece um pouco pálido aí, Conrado. Está tudo bem?" O veado lançou um olhar de pânico para Breno; o jovem Cavalo deu a ele um sorriso amigável e um polegar para cima, e os olhos confusos do veado piscaram algumas vezes e então se voltaram para o Garanhão atlético maduro diante dele.

"Você não se importa com a minha ajuda, não é?", perguntou o Pai de Breno seriamente. "Estou muito envolvido na vida do meu Filho, sabe." Ele se inclinou um pouco mais perto. "Muuuuuuuito envolvido."

"Uuuuunnnnngh", o veado choramingou. Ele olhou para o Cavalão Garanhão Reprodutor, como se estivesse olhando para uma estátua de mármore dos tempos antigos. Breno supôs que seu Pai se parecia com uma estátua de certa forma. Se o escultor fosse obcecado por Garanhões Hiper-dotados e musculosos.

"Isso é um sim?" O Cavalão aceitou como um fato e continuou falando. "Meu Filho mencionou que você está super ansioso para pegar um Cavalo Dotado. Eu entendo completamente - é incrível pra caralho... Mas você precisa saber uma coisa primeiro. Pegar um Garanhão significa colocar mais trabalho do que com uma espécie como... bovinos ." O Desdém encharcou a palavra. "Ou caninos... As pessoas falam sobre nós, mas isso é hora de amador. Você quer um desafio - você quer um preenchimento realmente profundo - você tem que ir Garanhão. Você tem que tomar um alargador que arromba todos os tipos de buracos." Ele inclinou a cabeça. "Isso significa preparação adequada, em primeiro lugar, e comprometimento adequado... Você não pode deixar um Garanhão excitado e depois mudar de ideia assim que o caralhão gigantesco e arrombador dele estiver pressionando contra seu buraquinho apertado. Você está pronto para o desafio?"

"Hhhuh", disse o veado. Sua boca ficou aberta enquanto ele olhava para a protuberância monstruosa do Cavalão alto, e os olhos do Garanhão mais velho o seguiram.

"Oh," ele disse distraidamente, como se tivesse esquecido o quão pouco estava vestindo. "Acho que isso está te distraindo, hum? Deixa eu só..."

Ele abaixou o pezão e puxou a cueca até os tornozelos em um movimento, então bateu o pezão de volta na cama. Dois testículos gigantescos como abacates pendentes, balançaram em seu sacão peludão com o movimento, pendurados pesadamente sob uma bainha enrugada. O perfume potente do Cavalão Garanhão encheu as narinas de Breno. Era muito parecido com o seu, mas muito mais forte; familiar, mas novo. Seu Pai nunca cheirava a sabonete floral ou hidratante. Mesmo recém-tomado banho, seu corpão musculoso e peludão exalava o cheirão cru e masculino de um Cavalão de batalha. Breno adorou — e Conrado claramente concordou. Seus olhos estavam dilatados e suas narinas arregaladas, sugando o máximo de ar perfumado que podiam.

"Pronto", disse o Cavalão com um suspiro relaxado. Seu sacão inchadão e pesadão, ampliava cada leve movimento da parte superior do corpão em um balanço pesado de suas bolas gigantescas e gordas. "Muito melhor. Você não concorda?"

A língua de Conrado correu nervosamente sobre seus lábios. Ele estava tremendo um pouco agora também. "S--siiiiim..." ele disse asperamente.

"O que?" O veado olhou para o Cavalão, confuso com seu tom áspero, e o Garanhão resmungou. "Já, Conrado? Sei que acabamos de nos conhecer, mas realmente preciso que você preste atenção." Ele se virou para olhar para Breno. "Esse é meu Filho, Breno. Seu amigo. Você pode ser tão casual com ele quanto quiser. E, por favor, faça isso; quero que ele relaxe. Que se divirta." Ele olhou de volta para o veado e estendeu um polegar grossão para si mesmo. "Eu sou o Pai dele. Meu nome é Cristiano, mas você não precisa usá-lo. Provavelmente sou mais velho do que vocês dois juntos, e não sou seu amigo -- sou seu sênior. E não apenas isso -- seu professor. Por esta noite, de qualquer maneira." Ele olhou para o veado de olhos arregalados. "E como você se dirigia aos seus professores quando ainda estava na escola, Conrado?"

O cervo engoliu em seco. "Sim... Senhor?"

Cristiano sorriu. "Bom garoto." Ele gesticulou para que seu Filho se aproximasse com uma mão. "Agora -- meu Filho disse que você nunca esteve com um Cavalo?"

"N--não, senhor."

"Então vou começar com o básico. Breno: tire a roupa, por favor." Breno rapidamente se despiu e se moveu para ficar ao lado do Pai. Parecia tão natural quanto respirar. Ele amava ficar Nu com o Pai, e só tê-lo alí estava fazendo o Garanhão mais novo se sentir mais relaxado e confiante. O Pai os ajudaria. O Pai faria tudo dar certo.

Dois Garanhões Nus estavam diante do cervo incrédulo: o mais velho, alto e musculoso, o mais novo, mais baixo e muito, muito ereto.

"Lição um." Cristiano colocou uma mãozona sob as enormes bolas peludas do Filho, as levantando na palma. Breno gemeu com o toque quente, sentindo seu escroto inchado apertar. "Bolas de Cavalo. Só porque elas não entram em você, não significa que não importam." Ele abriu os dedões grandes e grossos para fazer uma espécie de ninho para os testículos inchados do Filho e gentilmente os rolou para frente e para trás. "Eles são pesados e sensíveis, e isso significa que é bom quando você os toca. Mas se você começar a apalpá-los como se fossem damascos maduros de verão, você vai levar uma pata na cabeça. Devagar e gentilmente, certo?" Ele empurrou sua virilha pentelhudona para mais perto do cervo. "Aqui, me mostre que você entendeu."

Conrado parecia ter recebido uma oferta de um milhão de dólares de um íncubo e estava esperando o outro pezão cair, mas estendeu uma mão trêmula e segurou uma das bolas imensas e peludas de Cristiano, como o Garanhão mais velho havia demonstrado em seu Filho. Breno ouviu seu Pai dar um forte bufo quando a pele macia do veado fez contato, e então fez um estrondo sem palavras em seu peitoral, como o resmungo de um vulcão. "Lá vamos nós", ele murmurou. As bolas inchadonas do Cavalão Garanhão Reprodutor eram visivelmente maiores que as do seu filho; o veado tentou encaixar as duas em uma mão e falhou. "Duas mãos, por favor, Conrado", disse Cristiano. "Garanhões são meninos grandes." A segunda mão de Conrado se juntou à primeira, cada uma segurando um dos pesados orbes escuros e peludos do grande Cavalão. Os olhos do veado estavam tão arregalados agora que poderiam ser páreo para as joias do Garanhão em tamanho.

"Sem pressa", disse Cristiano, enquanto os dedos finos do veado cercavam cada testículo gigantesco como filigrana. "Apenas acaricie, levante e os movimenta. Ouça os sons que o Garanhão faz quando você o acaricia. Ele dirá se gosta do que você está fazendo." Os sons de Cristiano eram respirações profundas e ásperas, e bufos de ar saindo de suas narinas dilatadas. Breno sempre preferiu um gemido longo e lento, aumentando de volume sempre que o prazer atingia o pico — como agora, quando seu Pai empurrava as bolas inchadonas do seu Filho para dentro de sua cavidade corporal e acariciava a parte inferior do seu eixo com o polegar enquanto fazia isso. Os olhos de Cristiano estavam fixos no veado que o servia, mas sua mãozona continuava trabalhando profissionalmente para dar prazer ao Filho.

"Faça direito", disse o Cavalão, "e ficará claro quando ele estiver chegando... hrm ... mais perto..." Suas palavras sumiram, e Breno ouviu o cervo ofegar. O jovem Garanhão não podia culpá-lo: ele tinha visto isso inúmeras vezes, e ainda era impressionante pra caralho.

A abertura da bainha pentelhudona do seu Pai se abriu amplamente, e um caroção escuro e carnudo apareceu, como uma criatura da floresta emergindo de uma toca. Continuou vindo, a carne crescendo para fora, subindo primeiro e depois caindo suavemente para a frente conforme a massa começou a sentir a atração da gravidade. Mais e mais Pauzão de Cavalo caía, estendendo-se para baixo entre os pulsos do veado enquanto ele se sentava em admiração congelada, cada mão ainda segurando uma das grandes e pesadas bolas pretas de Cristiano. A carne extrudada estava ficando mais espessa à medida que se alongava, e quando finalmente diminuiu a velocidade, estava tão gorda quanto um dos braços do veado. Um tubão enorme e macio de pauzão de Cavalo pendia da virilha pentelhudona do Garanhão, preto como breu e glorioso.

"Então", disse Cristiano, com um relincho satisfeito, "Esse é um Pauzão de Cavalão Garanhão Reprodutor semi-flácido. E sim, ele fica muito maior. Os pauzões de Garanhões caem quando você os faz se sentir bem. Pense nisso como uma pequena recompensa pré-show pelo seu trabalho duro."

"Ooooooh... meeeeeeeeeeeeerda ..." Conrado gemeu. Ele estava tremendo, e suas calças tinham uma enorme mancha molhada. "Quão grande você é, senhor?"

"Macio?" Cristiano olhou para baixo pensativamente. "Não tenho certeza. 38 centímetros, talvez? Breno, quão grande eu sou?"

"38,5 centímetros, mole", Breno disse orgulhosamente. "42 duro." Não era o tipo de coisa que ele pudesse se gabar para os amigos, mas ele estava emocionado com o quão hiper dotado seu Pai era.

"Aí está, então." Ele largou as bolas inchadonas do Filho e moveu a mãozona para o eixo gigantesco e latejante acima delas, envolvendo os dedões grossos ao redor dele e o acariciando. "Então, próxima lição: Pauzão de Garanhão." Ele apontou para si mesmo e depois para Breno. "Dependendo de quão excitado ele esteja, ele pode já estar duro quando você chegar entre as pernas dele. Bom trabalho se ele estiver, isso significa que ele realmente quer te foder." Ele gesticulou em direção à ação de acariciar que estava realizando no Pauzão necessitado do Filho. "Você vê o que estou fazendo aqui?" Conrado assentiu ansiosamente. "Não se incomode em fazer isso. Isso mal faz alguma coisa por nós. Só é bom para nos manter quase duros sem risco de um clímax." Ele soltou o eixo grossão e latejante do Filho e moveu a mãozona para o alargamento inchadão, envolvendo a mãozona máscula e apertando firmemente. Breno gemeu e empurrou instintivamente na pressão, e Cristiano riu.

"Esse é o nosso lugar favorito: o alargador. E o seu também, em breve." Ele piscou para o veado, e Conrado corou. "É onde você quer tocar, apertar, lamber, provar, engolir... você sabe. Todas as coisas de veado." O veado estava vermelho vivo agora, mas olhou extasiado enquanto Cristiano provocava e massageava o cabeção alargador extremamente grosso do Filho, fazendo o cavalo mais novo estremecer e se flexionar ao redor dele.

"P--Paaaaaaai..." Breno gemeu. Seu Pai conhecia seu corpo muito bem, e cada ação estava empurrando seu Filho para mais perto do limite. Se ele não parasse, o Potro explodiria em instantes. Mas Cristiano era um especialista nos limites di seu Filho; assim que Breno pensou que não conseguiria mais se conter, a pressão desapareceu, e seu alargador foi liberado para balançar no ar, enorme e rosa e pingando pré-sêmen descontroladamente. As veias intumescidas ao longo do eixo gigantesco de Breno pulsavam freneticamente com as batidas do seu coração, e o Potro sugou respirações enormes e frias para tentar se acalmar.

"Essa foi por pouco, hum?" Cristiano disse com um sorriso, e Breno deu uma meia risada. "Se eu tivesse continuado com isso um pouco mais, ele teria gozado em todo o seu rosto bonito, Conrado. E não me entenda mal, definitivamente há um tempo e um lugar para um cervo coberto de sêmen de Garanhão, mas não é hoje à noite." Conrado não disse nada, seus olhos verdes bebendo a visão do Pauzão gigantesco e extremamente grosso, totalmente dilatado do seu par. Talvez ele estivesse imaginando o visual que o Pai de Breno tinha acabado de descrever... ou talvez ele estivesse fazendo alguma matemática. Se Breno tem 5 centímetros a menos que o Pai, e seu Pai tem 42 centímetros de caralhão monstruoso e arrombador... Puta meeeeeerda, dois caralhões descomunais e arrombadores de 37 eMeeeeeerda...

Cristiano estalou os dedos, e os olhos do veado dispararam para ele como miras de laser. "Sua vez." Ele apontou para a cobra ônix entre suas pernas musculosas. Ele mal engrossou, apesar da atmosfera sexualmente carregada, e seu Pauzão gigantesco ainda pendia nos seus 38,5 centímetros para baixo semi ereto. "Vamos ver se você tem o que é preciso para fazer um Cavalão Garanhão Reprodutor gozar, Conrado."

O veado não perdeu tempo. Uma mão agarrou o alargamento grossão como um punho fechado do Garanhão, como lhe foi mostrado -- e a outra segurou suas bolas imensas e pesadas. "Oho," Cristiano disse, sobrancelhas erguidas. "Jogo avançado . Estou impressionado." O elogio provocou um ruído alegre do veado, e ele começou a trabalhar. Breno olhou com prazer enquanto seu par masturbava seu Pai, provocando o alargamento esponjoso e brincando com as bolas gigantescas peludas. A ereção monstruosa de Cristiano cresceu rapidamente. A mão de Breno vagou até seu próprio Pauzão latejante enquanto ele observava a píton negra do seu Pai subindo, inflando exageradamente e se alongando até que se destacasse orgulhosamente da sua virilha pentelhudona, reta como uma viga de aço e duas vezes mais dura.

O enorme e exageradamente largo sinalizador balançou furiosamente no ar, diretamente diante do rosto chocado de Conrado, uma gota clara e pegajosa de pré-sêmen brilhando na uretra. O veado parecia hipnotizado, e Cristiano teve que colocar uma mãozona em seus chifres para chamar sua atenção.

"Continue", ele insistiu. Conrado choramingou e se inclinou para frente, lambendo a gota pegajosa com um gole. Outra se formou para tomar seu lugar, e ele a lambeu também. E então ambas as mãos envolveram a coroa arrombadora do Cavalão Garanhão Hiper dotado, e sua boca exageradamente aberta se prendeu à ponta indigesta do caralhão monstruoso do Garanhão como um tubo de sucção, e ele começou a sorver e sugar famintamente cada parte.

Enquanto o veado jogava fora a inibição para devorar o Nervão monstruoso de 42 centímetros do Garanhão Reprodutor, Cristiano fez sinal para Breno ficar bem ao lado dele e pegou o caralhão também gigantesco de 37 centímetros do Filho na mãozona, o mirando no veado. "Seja justo agora", ele disse, e os olhos lascivos de Conrado se voltaram para o segundo presentão enervado apresentado para ele. Sua boca inchada se libertou do alargamento arrombador de Cristiano e mudou para a de Breno, fazendo o jovem Garanhão suspirar feliz enquanto a língua quente e úmida do seu par cobria sua cabeçona sensível e pulsante com saliva.

"Isso é bom, filho?", perguntou o Pai, e o Cavalo mais novo assentiu rapidamente.

"Pooooooooorra, siiiiiiiiim, pai..." Breno suspirou.

Seu Pai sorriu para ele. "Veado", ele disse simplesmente. A mãozona máscula que segurava o chifre de Conrado se apertou, e o veado foi puxado para frente, fazendo todo o alargamento grossão e pulsante de Breno desaparecer em sua boca com um estalo. "Eles são naturais nisso. Você só precisa desbloquear a safada interior deles." Ele olhou para o rosto de Conrado; os olhos do veado pareciam drogados, e suas bochechas enchiam e esvaziavam enquanto sua língua se movia sobre a carne gigantesca do Nervão grossão que enchia sua boca. "E você encontrou um realmente interessado..."

Cristiano agarrou seu próprio caralhão gigantesco e arrombador na base e bateu o cabeção indigesto molhado de pré-gozo e saliva, contra o rosto do veado. Seu pré-sêmen espalhou-se sobre a penugem macia do pelo facial do veado como gotas de diamante, mas o cervídeo nem pareceu notar. "Olhe para esse foco", Cristiano se maravilhou. Breno assentiu vagamente, felizmente perdido no prazer que emanava do seu alargador. Enquanto o boquete faminto continuava, o machão mais velho deu um tapinha nas costas do Filho. "Volto já." Ele saiu do quarto e Breno ouviu armários se abrindo em outro lugar, antes que seu Pai reaparecesse com um tubo de alguma coisa. Ele veio para ficar ao lado dos dois amantes e o deixou cair na cama antes que uma mãozona enorme segurasse um chifre novamente. Desta vez, puxou o veado do Pauzão latejante de Breno e o segurou lá enquanto Cristiano olhava para ele. Um breve gemido do cervídeo desapareceu quando ele olhou para a expressão intensa e excitada de Cristiano. Breno adorou aquele olhar. Era o que seu Pai colocava quando terminava de provocá-lo e estava pronto para gozar goela abaixo.

Isso só foi superado pelo olhar de adoração e luxúria no rosto de Conrado naquele momento.

"Conrado", Cristiano disse firmemente. Os olhos do cervo se arregalaram. "Você vai ficar à disposição do meu filho esta noite?" O cervo engasgou; parecia que ele ia chorar de alegria.

"Ooooooooooooooohh Siiiiim, siiiiiiiiim siiiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim, Senhor", ele implorou, e o cacetão gigantesco de Breno saltou freneticamente. O desejo cru nas palavras do cervino era quente pra caralho.

"E a minha também?", perguntou o grande Garanhão Reprodutor.

"Por favooooooor, Senhor... por favoooooor, siiiiiim..." Ele envolveu as mãos em volta do caralhão arrombador e latejante de Cristiano novamente, lambendo com fome e gemendo manhoso. "Sim, senhooooor... sim, senhoooooor..."

"Então tire a roupa."

Conrado se levantou tão rápido que levou uma descarga elétrica e teve que ser apoiado pelos dois Garanhões excitados por um momento, antes de começar a se despir freneticamente. Ele conseguiu desfazer três botões da camisa antes de ficar frustrado e simplesmente rasgar o resto, e seu cinto foi arremessado para longe como um tiro para cair em algum lugar despercebido enquanto suas calças caíam até os tornozelos. Um comprimento respeitável de pau de veado estava ereto entre suas pernas, acima de um par de bolas adoravelmente fofas, mas Cristiano não estava interessado em nada disso. Uma mãozona enorme pegou o lado do veado e o virou antes de empurrá-lo de bruços na cama de solteiro, sua bunda redonda de um lado, sua frente saindo do outro.

Cristiano agarrou o rabo do veado enquanto empurrava as coxas do cervo para mais longe com suas pernas, levantando a penugem e gesticulando com sua cabeça. "O que você acha disso, Filho?" ele perguntou. Um furinguinho enrugadinho e rosadinho limpinho tremeu diante deles, pulsando para dentro e para fora enquanto os músculos do veado flexionavam necessitado. Breno olhou para ele com luxúria, mas encontrou sua mente meio distraída com o pensamento de quanto ele gostava do seu Pai falando sobre o buraco do seu par, como se fosse apenas uma coisa para eles usarem. Um brinquedo, assim como ele havia dito antes. Um buraco quente, apertado e ansioso para ele compartilhar com seu Pai. Porra, sim.

"Acho que está muito quente, Pai", ele disse.

"Isso te deixa duro?", perguntou seu Pai.

"Mais difícil do que você."

"Ei, eu não te ensinei a mentir." Mas o Garanhão mais velho tinha um sorriso enorme no rosto, enquanto se inclinava para pegar o tubo que tinha deixado cair na cama e o entregava ao Filho. "Aqui. O ingrediente que faltava nos seus planos para uma noite de foda de veados."

Breno olhou para um tubo de lubrificante em suas mãos. "Ah."

"Acho que vou te ensinar sexo anal, Filho", disse o Pai.

Imagens passaram pela cabeça de Breno de si mesmo na posição de Conrado, pernas musculosas bem abertas, gemendo e implorando enquanto o caralhão fantástico de 42 centímetros do seu pai o saqueava e arrombava sem piedade. Ou, ainda mais desejável: o oposto. Tratando o corpão musculoso e peludão do seu Pai como seu parque de diversões pessoal e cavalgando nele para todos os lados. Bombeando freneticamente e brutalmente o Cuzão suadão e cabeludão do Cavalão Garanhão e injetando seus potrinhos dentro das entranhas arrombadas do seu Pai, repetidamente. Ele pediu por isso tantas vezes, mas Papai foi inflexível. Eles se divertiram muito juntos, mas a primeira bunda que seu Filho fodeu seria de outra pessoa. Mas então...

Breno encontrou os olhos do Pai. "Então, isso significa que, depois disso...?"

Cristiano se virou e pressionou seu corpão musculoso e peludão com força contra o do Filho, seu caralhão monstruoso e latejante de 42 centímetros como uma barra de ferro-forno entre ele. Sua bocona procurou a orelha do Filho, e quando ele falou, Breno quase desmaiou de quão durão seu cacetão gigantesco ficou.

"Todas as restrições estão canceladas depois desta noite, Filho." Um hálito quente soprou contra a orelha de Breno. "Você é meu -- e eu quero dizer MEU." Breno sentiu uma das mãozonas do seu Pai deslizar por suas costas e parar bem na base de sua cauda. "Tudo o que você fizer com esse cervo, eu farei com você dez vezes mais. CEM." Sua enorme língua molhada e quente deslizou pelo rosto de Breno, sentindo o gosto do suor, e outra mãozona deslizou por seu peitoral peludo. " MIL... Então, é melhor você dar tudo o que tem."

"E tudo o que você fizer comigo -- eu farei de volta a você", Breno prometeu. Ele se virou e beijou seu Pai profundamente, então mordeu seu lábio inferior. "Sua velha vagabunda."

"Abra o lubrificante", Cristiano rosnou, entre ofegos pesados, "e comece a dedilhar essa vagabunda, ou eu mesmo vou te alargar." Um tapão final na bochecha rechonchuda da bundona cabeluda e ele se afastou do Filho, preto como a noite, duro como o pecado. Suas pupilas estavam tão dilatadas que seus olhos pareciam tão pretos quanto o resto dele. Breno soprou um beijo atrevido para o Pai e espremeu um pouco de lubrificante na palma da mão.

"Diga-me o que fazer, Pai."

Seu Pai o dirigiu como se estivessem criando um vídeo pornô amador. O buraquinho de Conrado era tão apertado quanto qualquer virgem, mas ele acolheu os dedões grandes sondadores de Breno facilmente, o suficiente uma vez que eles estavam untados com lubrificante. Breno não conseguia acreditar o quão quente o canal interno do cervo era, e quão macio. Ele acariciou os músculos do cervo, fazerem seus chifres tremerem como galhos na brisa. E quando o Potro encontrou o ponto esponjoso dentro do buraco necessitado para o qual seu Pai o guiou, o tremor mudou para estremecimentos completos, e sua respiração ofegante suave para balidos altos e suplicantes que o Cavalo teria chamado de agonia em qualquer outro momento.

"Ele está pronto, Filho", Cristiano observou. Enquanto seu Filho abria o veado, ele permaneceu de pé perto da cabeça do veado, divertindo-se alternadamente apoiando suas gigantescas bolas peludas no nariz de Conrado e deixando o cervo sugá-las. Agora ele andou ao redor e pousou uma mãozona nas costas de Breno. "Ele pode encaixar alguns centímetros de você neste momento. Você ainda vai precisar ir devagar, no entanto." Ele demonstrou com seu próprio caralhão latejante. "Lubrifique-se e pressione seu alargador muito suavemente contra o anelzinho enrugadinho, assim..."

Breno ofegou enquanto se alinhava. Seu cabeção alargador parecia grande e largo demais para caber na entradinha piscante, mas certamente deveria. Ele tinha visto pornografia sem fim de Cavalos fodendo veados ainda mais ágeis que Conrado. Ele se inclinou para ele quando seu Pai pressionou uma mãozona em suas costas e sentiu a ponta cega inchadona deslizar ligeiramente para dentro do buraco exageradamente esticado. Porra ... o calor do seu encontro contra sua pele sensível de cabeção indigesto era inacreditável. Ele queria apenas empurrar mais fundo, para cercar seu caralhão gigantesco e extremamente grosso de 37 centímetros com essa sensação.

Mas seu Pai sabia. "Você vai chegar lá", ele assegurou ao Filho. "Mas devagar, bem devagar... não mude o ritmo, apenas deixe esse cacetão latejante deslizar para dentro, tão natural quanto qualquer coisa..."

O som baixo quando o sinalizador finalmente chegou foi requintado, e o braço de Breno disparou para agarrar o ombro largo do Pai em busca de apoio. " POOOOOOOOOOOORRA ..."

Cristiano sorriu. "É isso. É iiiiiiiiiiiiiiiisso Filhão." Ele pressionou contra as costas do Filho. "Você pode ir um pouco mais rápido agora. O alargador é a parte difícil."

"Puta meeeeeeeeerda... É tudo apertado demaaaaaais." Breno balançou a cabeça. "Pooooorra, eu nunca mais vou ficar mole. É tão boooooom... Bom pra caraaaaaaalho, Pai."

"Eu sei, filho. Continue pressionando... mas você pode começar a puxar para trás também. E então empurre para dentro novamente. Foda esse buraco doce, gostoso e devagar com seu Pauzão bonitão de Garanhão, filho, até que essa puta gostosa esteja cantando seu nome."

Breno fez o que seu Pai disse, alternadamente empurrando mais fundo e puxando para fora. Os músculos internos do cervo se fecharam firmemente em volta do cacetão monstruoso dele, como se nunca quisessem que ele fosse embora, o que provavelmente era verdade. E enquanto o Filho trabalhava seu buraco faminto, o Pai caminhou de volta para o rosto de Conrado. Seu caralhão monstruoso e arrombador de 42 centímetros não tinha amolecido nem um pouco, e tudo o que o grande Garanhão Reprodutor tinha que fazer era dar um tapinha no nariz do cervo e dizer: "Abra viadinho". A boca do cervo se abriu ao máximo, e Cristiano inseriu seu cabeção arrombador e começou invadir profundamente a boca exageradamente esticada e foder sem piedade a garganta do cervo, com grunhidos e bufos de prazer equino. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Os dois Garanhões fuderam seuss respectivos buracos de cada ponta do veado por um tempo, cada um perdido nos prazeres do macho. Breno riu incrédulo quando sua bainha pentelhuda finalmente pressionou o cuzinho exageradamente esticado do veado, e ele parou para olhar para seu Pai. "Eu... eu o enfiei tooooodo, Pai." Cristiano estava segurando a base dos chifres do veado, usando como alças para foder violentamente seu rosto em várias velocidades e ângulos, com diversão lasciva em seu rosto. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

"Bom garoooooooooto, filho", disse Cristiano. "Como se sente?"

"Ele é tããããão apertado", Breno arfou. Ele empurrou incerto, enterrando seu cacetão gigantesco de 37 centímetros inteiro dentro das entranhas do cervo a cada vez, fazendo o cervino grunhir alto e feliz. As enormes bolas do Cavalo balançavam para frente brutalmente e beijavam as do cervo toda vez que ele fazia isso. "Uuuuuuuuuhhh... Eu... eu pensei que o alargador iria... Rasgá-lo..." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Cristiano estava olhando para o rosto de Conrado com uma expressão satisfeita enquanto o jovem macho, chupava famintamente seu caralhão monstruoso, como se fosse a melhor coisa que ele já tinha provado. "Ooooooooooooooohh... Os veados são sempre apertaaaaaaados, Filho", ele gemeu rouco. "Como se suas bundas fossem feitas de borracha. É o que os torna tão divertidos." Ele apertou seu aperto nos chifres do veado e arrastou o veado para fora de seu caralhão latejante molhado; a carne exageradamente longa e escura saiu das profundezas da garganta do cervídeo gemendo e caiu de volta contra a coxona musculosa do Cavalão Garanhão com um schlock molhado . "Deixe seu Paizão experimentá-lo."

Breno bufou e se retirou do buraco guloso, seu próprio cacetão gigantesco e extremamente grosso fazendo um barulho parecido e deixando um buraco piscante coberto de lubrificante, pedindo desesperadamente por um novo entrante. Conrado não disse uma palavra; ele apenas engasgou e estremeceu toda vez que os Cavalões Garanhões falavam sobre ele como se ele fosse seu brinquedo e depósito de esperma. Cristiano grunhiu de satisfação quando viu o progresso que seu Filho já havia feito, e ele deslizou um dedão grossão para dentro do furingo necessitado para acariciar os músculos internos do cervo. Breno se acariciou enquanto observava.

"Poooooooorra! Puta que pariiiiiiiiiu" ele disse surpreso. "Ainda tão apertado?" Ele pressionou um segundo dedão grossão no cervo e Conrado gritou alto, se contorcendo como uma cobra na cama e pressionando sua bunda necessitada mais perto dos dígitos invasores, os dedos agarrando as cobertas. "Olha o quanto ele gosta, Filho", disse Cristiano, rapidamente fodendo o cervo com os dedões grossões. "Os cervos adoram coisas dentro da bunda deles. Bem... eu digo coisas, mas quero dizer piroconas. Pauzões de Cavalo, de preferência. Eles são praticamente feitos para isso." Ele sorriu e fez uma pausa, deixando os gemidos do cervo diminuírem de volume antes de enfiar seus outros dígitos grossões com força de volta nele, fechando o punho e empurrando nas profundezas aveludadas, fazendo o cervo gritar de prazer novamente. "Como tocar um instrumento sexy", ele se maravilhou. "Vocês dois vão se divertir muito, hein?" Disse o Cavalão Garanhão empurrando e puxando o punho fechado e girando no canal exageradamente alargado para recebê-lo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

O punho fechado escorregaram para fora do buraco avermelhado e inchado, enquanto Conrado murmurava sua concordância entorpecida pelo prazer e foi substituído pelo cabeção inchadão e arrombador do caralhão monstruoso, 42 centímetros de força bruta e grossão como um antebraço do grande Garanhão. Isso chamou a atenção do veado, e Breno viu seus músculos enrijecerem. "É melhor eu provar você antes que o Pauzão bonito do meu Filho afrouxe esse buraco ainda mais, hum?" Cristiano o chamou, e Conrado assentiu vagamente. Quando o Cavalão Garanhão Reprodutor começou a pressionar o alargador pulsante na entrada, as mãos do veado se apertaram como garras contra a cama, e sua cabeça se ergueu em um grito crescente que terminou com um berro gritado. "AAAAAAAAAAIIIIMMMMM"

Cristiano fez uma pausa. "Devo parar, coisinha fofa?"

"NÃÃÃÃÃÃÃO!" O veado gritou. "Maaaais! Por favor, senhor, por favoooooooor... eu... eu não sabia... oh, poooooooooorra , é gostoooooooso... você é tão graaaaaande... me foda, senhor, por favoooooor, me foda, eu preciso diiiiiiiiisso, eu sou um veado tão safaaaaaaaado, senhor, eu preciso do seu Pauzão gigantesco de cavalo me arrombaaaaaaaado..."

O grande Garanhão riu. "Hahahahah, Alguém encontrou sua voz de repente, hein? Aaaaaah, veados são tão divertidos." Ele casualmente acariciou o cacetão molhado do seu Filho com uma mãozona e estendeu a outra mãozona para agarrar um dos chifres de Conrado. "Há algumas coisas boas que eu posso ensinar a vocês, garotos... mas há muito tempo para isso depois." Seus olhos focaram no veado diante dele. "Eu acho que meu Filho te preparou o suficiente, sua vagabunda comedora de Pauzão equino. Vamos colocar alguns Potros nessa bunda, hum?"

Cristiano não deu mais aviso do que isso. O primeiro impulso forte enterrou metade do caralhão arrombador do Garanhão Reprodutor dentro das entranhas esfoladas de Conrado, com um som como um tronco afundando em areia movediça, e a parte superior do corpo do veado flexionou em direção ao teto com um grito aterrorizante e uma prece. A mãozona em seu chifre o manteve no lugar, no entanto, e Cristiano recuou alguns centímetros antes de bater brutalmente novamente, forçando mais alguns centímetros di seu eixo gigantesco e grossão como um antebraço no macho trêmulo. Seu rosto estava fixo em um rosnado ganancioso enquanto ele martelava violentamente o buraco destruído do veado, cada impacto encaixando um pouco mais do seu nervão exageradamente gordo dentro do sub indefeso. O buraco de Conrado flexionou e sugou avidamente o monstrão dentro dele, todo o controle muscular rendido ao ataque furioso do Cavalão Garanhão Reprodutor.

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Foi a coisa mais quente que Breno já tinha visto - e ficou ainda mais quente depois da descoberta de quão suja a boca do seu Pai ficava quando ele fodia uma bunda com força e luxúria.

"Oooooooooooh toma toma toma toma toma.... Você gosta do meu caralhão monstruoso, sua vagabunda?" ele rosnou socando sem pausas. Conrado só conseguia gemer alto, mas Cristiano não parecia estar ouvindo. "Você gosta quando eu enfio meu Nervão arrombador em você? Você tem um buraco gostoso pra caraaaaaaaaaaaaaalho... Oooooooooooh siiiiiiiiiim, toma caralhão de Garanhão sua vadia uuurrghh." Ele relinchou alto. "Tããããão apertaaaaaada.... Puta meeeeeerda oooooooooooh.... apertada pra caraaaaaaaaaalho. Adoro foder uma bunda virgem. Pauzão de Cavalão Garanhão é o melhor para arrebentar umas pregas também também... Poooooooooooorra, Meu alargador vai te abrir tão beeeeeeeeeeem... você não terá problemas para encaixar qualquer outro garanhão aqui depois disso, sua vagabuuuuuuuunda."

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Breno parou de se masturbar e envolveu os braços em volta do Pai, esfregando o cacetão gigantesco e latejante contra o lado do Pai e sentindo os músculos poderosos do Pai flexionando, enquanto ouvia o monólogo sujo. Ele gemeu e enfiou o rosto na nuca suadona do Pai, o beijando e lambendo, enquanto o enorme Cavalão Garanhão repetidamente enfiava como uma máquina britadeira seu caralhão monstruoso e incrível no antigo encontro do filho e continuava a provocá-lo.

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"Aposto que você não achou que sua noite acabaria assim, hein, sua vagabunda? Fodida na cuceta por dois Garanhões tarados e pirocudos... Deve ser um sonho se tornando realidade. Hahahahah" O pai de Breno riu profundamente enquanto fulminava o buraco judiado do veado, esfolando as paredes internas e deixando em brasa.

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"Você gosta de foder meu par, Pai?" Breno perguntou. Ele deslizou uma mão pelo peitoral peludão e suadão, um peitoral fantástico de causar inveja e envolveu seus dedos ao redor da base extremamente grossa do seu caralhão monstruoso perfurador, o sentindo pulsar freneticamente, enquanto os quadris do seu Pai deslizavam para frente e para trás numa velocidade aterrorizante. "Você gosta de senti-lo enrolado em seu caralhão, seu Garanhão putão?" Ele apertou seu cacetão latejante e necessitado com mais força contra seu Pai, lambuzando sua coxona musculosa com pré-gozo pegajoso. "Poooooooooooorra... É incrível ver você foder, Pai... me deixa tão excitaaaaaaaaado..."

Seu pai rosnou em resposta e bateu ainda mais forte no veado. "Este será você em breve, garoto", ele se gabou. "Seu cuzinho virgem pode finalmente provar o caralhão delicioso do seu Pai... Você vai ficar no formato do meu caralhão gigantesco, vou deixar seu cuzinho fodido a hora e momento que eu quiser Filho... Você vai ser MEU e de mais ninguém porra"

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"Pooooooooooorra, Siiiiiiim siiiiiiiiim siiiiiiiim, Paizão", Breno gemeu sedento, desejando muito esse momento. "E seu gozo também, Pai. Todo seu gozo delicioso, dessas bolas enormes e pesadas, vão me alimentar pelo cu e garganta... Quero ser inundando pelos meus irmãos." Breno estava em extase imaginando seu Pai o fodendo diariamente.

"Foda essa vagabunda com mais força, Pai, lembre ele de quem é o Senhor dele... Goze sua grande carga gosmenta e fervente nas profundezas arrombadas dele, para que eu possa foder a minha logo depois..."

"Ooooooooooooooohh Siiiiim... Sêmen gosmento e fervente de Cavalão Garanhão Reprodutor é o melhor lubrificante", Cristiano concordou sem diminuir a velocidade furiosa das estoxadas. A mãozona que estava brincando com o caralhão latejante do Filho levantou-se e pegou o segundo chifre do veado. "Vou bombear uma carga grossa e gosmenta no buraco dessa puta de Cavalo para você gozar, filho..."

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"Faça isso, PAI", Brent insistiu. "Eu quero sentir seu caralhão monstruoso de 42 centímetros gozando. Eu quero ouvir você gozar, seu Garanhão de merda..."

" UUURRRGHHH..." foi a resposta rosnada que ele obteve dessa vez enquanto seu Pai intensificava seu aperto nos chifres do veado e fodia o mais forte que podia e sem piedade. Ele era uma máquina. Breno abaixou o nariz para mergulhá-lo na axila peluda e suadona do seu Pai e sentir o cheirão maravilhoso de almíscar de Garanhão que o enchia e lamber freneticamente, antes de retornar ao pescoço suadão do seu Pai e então à sua orelha.

"Faça isso, Pai... faça isso, garanhão... goze para mim, goze para seu Filho... goze tão forte quanto você gozou quando me fez porra..."

" OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEEUS..." Conrado não disse uma palavra por eras, mas algo o fez gemer agora. O alargamento inchadão e arrombador do Pai devia estar crescendo ainda dentro das entranhas esfoladas dele. Ele estava perto. Breno rapidamente segurou as gigantescas bolas peludas e suadas do Pai na palma da mão; elas já estavam meio retraídas e ainda subindo. Ele as acariciou enquanto beijava e lambia o pescoço suadão do Pai, todos os sentidos à flor da pele para aquele momento especial final...

"UUUUUUUUUNNNFFHHH... UUUUURRRGHHHHHHAAAA...! OOOOOOOOOOOOOH DEEEEEEEUS... EU TÔ CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH VOU ENTUPIR ESSE VEADO DE ESPEEEEEEEEEEERMA.... OOOOOOOOOOOH OOOOOOOOOOOH OOOOOOOOOOOH... TOMA MEU LEEEITEEEE UUUUURRNRGHRG..."

"Siiiiiiiiiiiim Papai, enche esse buraco com o leite especial que me feeeeeez." Breno sentiu as bolas inchadonas e pesadas do Cavalão Garanhão tremerem em seu sacão, e o corpão peludão e musculoso do seu Pai ficou tenso. Quando seu Pai parou de empurrar, seu Filho envolveu ambas as mãos ao redor do enorme Nervão arrombador do Garanhão Reprodutor, sentindo ele pulsar freneticamente com cada jato de sêmen gosmento e fervente que ele estava expelindo profundamente, profundamente dentro da vagabunda que seu Filho havia trazido para casa para foder. "Oooooooooooh Siiiiiim, Pai... Puta meeeeeeeeeerda", Breno gemeu, "Goze para miiiiiiiiiim, papai-garanhão..." A pulsação parecia demorar uma eternidade para acabar, e quando acabou, a forma do seu Pai estava coberta de suor e tremendo. O velho Garanhão havia se esgotado completamente. Foi a cena mais maravilhosa que o Breno assistiu e ficou morrendo de inveja do veado destruído.

"Minha vez, Pai", Breno murmurou, e seu Pai estremeceu e deu um passo para trás, puxando seu caralhão gigantesco de 42 centímetros ainda inchado do buraco largo e abusado do cervo, com uma tremenda onda de sêmen e um barulho molhado quando o próprio sinalizador extremamente largo, se soltou da entrada inchada. O esperma gosmento fluiu livremente de dentro das profundezas anais do cervo; não há tempo a perder. Breno deu um tapa nos quadris de Conrado e enfiou seu caralhão gigantesco e extremamente grosso de 37 centímetros, dolorosamente duro tão fundo quanto pôde em um único movimento.

Nunca haveria nem um indício de resistência. O caralhão gigantesco e arrombador de 42 centímetros do Pai dele, tinha soltado o veado tanto que Breno provavelmente conseguiria encaixar o braço inteiro dentro dele -- mas seu Pauzão ainda serviria. As profundezas internas do veado pareciam transformadas em comparação com antes; mais soltas, é claro, mas agora aveludadas e suaves com o gozo gosmento e fervente do Cavalão Garanhão Reprodutor, e vibrando contra sua carne a cada estocada interna. O gozo maravilhoso que enchia Conrado fluía ao redor d seu membro latejante, o aquecendo e fazendo com que cada estocada parecesse que ele estava fodendo um órgão feito sob medida para ele. Talvez fosse; talvez Papai estivesse certo, e os veados foram feitos para isso. E havia tantos veados por aí... FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Mas nenhum deles era Cavalo — e nenhum deles era seu Pai.

Breno fechou os olhos e fodeu o mais rápido que pôde, a bocona aberta, gemendo feliz ao ouvir os sons molhados e desleixados que seu Nervão fazia, e imaginar como era o esperma gosmento do seu Pai fazendo isso. Seu pai, o Garanhão Reprodutor, o Garanhão mais gostoso que ele conhecia, tinha gozado furiosamente nessa vagabunda há apenas um minuto e aqui estava ele, colhendo os resultados. Foi o caralhão gigantesco e arrombador de 42 centímetros do seu Pai que fez Conrado se sentir tão incrível. Pauzão arrombador e esperma, esperma e pauzão arrombador... tudo o que Breno desejava em um Garanhão tinha sido foder esse buraco momentos antes. Ele mostraria a seu Pai o quanto ele o apreciava. Ele o deixaria orgulhoso.

"Oh, pooooooooorra, pai... seu gozo é incriiiiiiiiiiiiiiiivel..." A mãozona máscula do Pai descansou em suas costas suadas -- e então deslizou para baixo até um pouco acima de sua cauda. "Poooooorra Aaaaaaaaaaaaahh deliiiiiiiiciiiiaaaa... Eu queria taaaaaaaaaaanto que fosse você, Pai," Breno gemeu alto. "Eu queria que esse fosse o seu buraco que eu estivesse fodeeeeeeeeeendo, Garanhão..." A mãozona máscula deslizou para baixo, um dedão grossão provocando seu donut enrugadinho. "Eu quero te foder brutalmente e fazer você gritar alto, quando sentir meu gozo quente e gosmento explodindo em suas entraaaaaanhas..." O dedão grande e grosso pressionou, e Breno rugiu como um Garanhão Reprodutor.

A imagem mental de foder seu Pai — a mesma que ele usava para chegar ao clímax sempre que se masturbava — funcionou tão bem quando seu caralhão gigantesco de 37 centímetros estava enterrado dentro do traseiro de um veado, com um do dedão grossão do seu Pai dentro das profundezas anais dele. Ele sentiu cada vinco e curva naquele dedão quando seus músculos o apertaram fortemente, e seu alargamento inchou até seu tamanho máximo dentro do seu encontro. Houve um longo momento de agonia requintada e crescente — e então seu orgasmo desabou.

O poder do primeiro tiro o fez gemer de dor pelo quão fortemente suas bolas inchadonas se contraíram, mas isso foi rapidamente perdido no prazer avassalador. Seu Nervão latejante vibrava freneticamente com poder, enquanto ele bombeava cada gota gosmenta do seu problema no buraco frouxo e disposto de Conrado. Ele podia sentir seu próprio esperma chapinhando dentro da frouxidão do cervo, sentir o calor dele enquanto se misturava com a oferta do próprio Pai. Ele continuou batendo, o esperma agora espumando e farto era demais para ser contido, esguichando ao redor do seu eixo extremamente grosso enquanto seu cabeção alargador o retirava em grandes globos brancos e respingava na colcha e mais além, encharcando suas pernas.

E continuou... e então acabou. De uma fornalha incandescente a uma pulsação vermelha e resmungona, a uma única linha de prazer que corria do fundo do seu sacão peludão até a ponta pulsante do seu cacetão amolecido e lentamente, lentamente desaparecia na memória. Ele se retirou do buracão escancarado, finalmente, e seu pai o segurou enquanto ele tropeçava. "Oh, meeeeeerda", foi a coisa mais descritiva que ele conseguiu pensar em dizer, e seu Pai riu.

"Hahahahah Bom, né?" Ele tirou alguns fios de cabelo encharcados de suor do rosto do Filho. "Parece que você realmente fez um grande estrago alí." Ele apontou, e Breno seguiu seu dedão até a visão de um Cuzão vermelhão e inchadão, apertando a cada poucos segundos e expelindo outro jato gosmento de sêmen. "Olhe para isso. Um pouco de você, um pouco de mim. Tudo misturado." Ele abraçou o Filho.

Breno olhou fixamente. "Principalmente eu, vamos ser honestos. Você provavelmente atirou poeira nele, Cavalo velho."

"Mhm hahahaha." Seu Pai deixou a brincadeira de lado com um sorriso bem-humorado. "Mas minha poeira era boa, não era?"

"Bom pra caraaaaaaaaalho." Breno levantou a cabeça e beijou a bochecha suada do Pai. "Temos que fazer isso de novo."

"É, bem...só me dê um tempo para me recuperar... Eu não sou feito de sexo como você."

"Na verdade, você é, Garanhão taradão."

Cristiano sorriu. "Melhor filho..." Ele acenou na direção do cervo que estava, exausto, na cama. "Agora seja um bom anfitrião e vá checar seu encontro."

Breno caminhou cautelosamente até o rosto de Conrado, abaixando-se para encontrar os olhos do veado. O veado estava respirando profundamente, cada respiração incluindo um gemido e um bater de pálpebras. Quando a mão de Breno tocou sua bochecha, elas se abriram.

"Senhooooor", ele gemeu. "Eu... eu fiz uma baguuuunça." Suas pupilas estavam desfocadas, e baba escorria de um canto da sua boca. "E... outra bagunça. E mais..."

Breno sorriu. " Foi foda demais, Conrado."

"Obrigado, senhor", respondeu o veado. Atrás dele, Breno podia ver seu Pai segurando o rabo do veado bem alto e admirando o estrago que ele havia deixado para trás. "O senhor... precisa de uma limpeza...?"

"Estou bem--" Breno começou.

"EU ACEITO!" seu Pai interrompeu, caminhando em sua direção. Ele deu um tapa com seu caralhão pesadão no rosto do veado, e Conrado levantou seu rosto e engoliu o Pauzão meio flácido com um sorriso confuso. Quando ele começou a sugar e lamber o Pauzão do Garanhão até ficar limpo, Cristiano olhou para seu Filho.

"Então... vocês dois estão juntos agora?" ele perguntou curioso.

"Pai!" Breno exclamou. "Você não consegue nem esperar até que ele pare de chupar seu Pauzão? E de qualquer forma, foi só um encontro! E..." E Conrado ficou quieto na maior parte do tempo e não falou muito, enquanto limpava a sujeira do Pauzão flácido do Cavalão. "Não acho que queremos nos apressar em nada."

"Você realmente correu para cima dele quando eu saí."

"Decisão impulsiva."

"Tesão do momento, você quer dizer." Cristiano colocou uma mãozona na cabeça de Conrado e a acariciou, fazendo o veado olhar para cima com adoração. "Você vai sair com meu Filho de novo, sua vagabunda?"

O veado permitiu que o Pauzão brilhante caísse de seus lábios. "Oh, siiiiiiim, por favor, senhor."

"Você só está dizendo isso porque nós fodemos essa bunda virgem do zero, até a sua transformação de ultra safada em uma noite e agora você está viciado e quer mais?" Cristiano perguntou.

O veado corou. "Não, senhor. Breno é um Cavalo adorável, senhor. M--mas... se o Senhor ou seu Filho precisarem de alívio, eu..." Ele suspirou. "Estou aqui para uso de vocês Garanhões, Senhor." Ele pegou o Pauzão do Garanhão de volta em sua boca faminta e continuou chupando e limpando profissionalmente.

Cristiano passou um bração em volta do Filho. "Eu te disse", ele disse triunfantemente. "E eu aposto que ele adoraria ter sido amordaçado o tempo todo também." O súbito grunhido de alegria de Conrado com essa ideia confirmou. "Como eu disse: vocês dois vão se divertir muito."

"Eu concordo", disse Breno, deslizando o braço em volta do Pai e para baixo, até que a ponta do dedo encontrou o anelzinho enrugadinho e bicudinho esperando sob a cauda do Pai. Ele o circulou preguiçosamente no furingo macio e molhado de Suor pegajoso. "Mas não se esqueça: somos três..."

Cristiano lançou um sorriso lascivo para o filho e falou: "Não esqueça que estamos diariamente juntos e vou deixar seu buraco escancarado e esporrado igual ao de Conrado... Você não sabe o quanto eu desejo você filhão."

"Não como eu sempre desejei ser seu completamente... Poooooooooorra Pai, você não sabe como eu quero você me preenchendo e depois preenchê-lo literalmente... Essa noite e em todas as outras eu dormirei na sua cama com você atolado na minha bunda."

"Oh meeeeeerda Breno... Vamos deixar Conrado em casa agora mesmo e voltar para consumar logo essa nossa necessidade... Eu te amo muuuuuuuuuito Filhão."

"E eu te amo muito mais, Paizão Garanhão maravilhoso."

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