Eu criei coragem peguei um chinelo e fui. Por sorte o porteiro não estava na portaria, mas na rua a sensação era estranha, parecia que todos estavam me olhando e eu ficava abaixando o short pra que ele não subisse e mostrasse a poupa do meu rabo.
Chegando no mercadinho eu procurei pela azeitona, nunca tinha ido ali, então demorei um tempinho para encontrar até que finalmente achei ela. A essa altura eu já tinha esquecido do short que já tinha subido um pouco e ao me dirigir ao caixa pra pagar ouço uma voz masculina familiar atrás de mim.
- Duda?
Eu conhecia aquela voz grossa, eu me virei ainda um pouco nervoso, por estar com aquele short super curto e lá estava Matheus meu colega de curso, Matheus é o típico nerd bombado, adora games, usa óculos, cabelo castanho e liso cortado baixinho, de uns dois anos pra cá ele tinha começado a malhar e estava bem forte, ele era bem alto também com 1,90 de altura.
Matheus - E aí Duda nunca te vi por esses lados?
Duda - Vim comprar umas coisas que tavam faltando. Disse passando a azeitona pra moça do caixa e pagando ela.
Matheus - Pois é tem tempo que eu não te vejo, vou te chamar pra gente dar um rolê um dia desses.
Duda - Sim com certeza, agora eu tô indo. Disse saindo depressa.
Enquanto eu ia embora parecia que eu sentia o olhar do Matheus me queimar por trás, na rua a sensação era a mesma, parecia que todos me observavam, não sei que ideia doida foi essa de sair na rua com o short da Geovana. Ao chegar no prédio eu decidi entrar pelo portão da garagem mesmo estando a pé para não dar de cara com o porteiro e depois já no apartamento da minha namorada eu lavei as mãos e voltei a preparar a torta salgada.
A Geovana tava demorando mais do que de costume com os amigas dela, a torta ficou pronta e eu deixei ela esfriando em cima da mesa e fiz um suco de maracujá para acompanhar. Depois disso eu fui pro quarto descansar um pouco enquanto elas não chegavam.
Eu já estava quase cochilando quando ouço vozes femininas e risadas adentrando a casa e logo ouço minha namorada me chamar.
Giovana - Dudinha!
Duda - Oi meninas.
Na sala além da minha namorada estavam duas amigas dela que eu não conhecia.
Giovana - Essas são as minhas amigas Flávia e Luana, meninas esse é o Dudinha.
Flávia era uma negra linda de cabelo cacheado e um corpão cheio de curvas e Luana era uma ruiva bem alta, ambas super bonitas, mas claro nenhuma delas superava a minha gata Giovana.
Flávia - Hum que cheiro bom é esse?
Geovana - É a torta que o Dudinha fez, vamos lá meninas.
Nós assistimos um filme os quatro enquanto comíamos a torta e elas tagarelavam, eu estava achando estranho elas falando aqueles assuntos de mulheres na minha presença e outra coisa que elas faziam bastante era falar mal dos homens, isso não me surpreendeu, por conviver com a minha mãe e irmãs eu já tava acostumado com algumas coisas.
Depois que as meninas foram embora Geovana e eu ficamos a sós, geralmente quando eu cozinhava ela lavava a louça, mas dessa vez ela me pediu pra lavar a louça também. Enquanto eu estava na pia ela chegou me abraçando por trás.
Geovana - Hum...ainda tá com a calcinha, gostei de ver.
Duda - E quando as minhas roupas voltam da lavanderia?
Geovana - Acho que amanhã amor...Como colocou azeitona na torta se não tinha azeitona aqui em casa amor?
Duda - Eu tive que ir no mercadinho comprar, fiquei morrendo de vergonha com essa roupa.
Geovana - Que vergonha o que você tá lindo amor. O porteiro te viu assim?
Duda - O porteiro não, mas acabei encontrando um colega meu do curso lá no mercadinho, fiquei morrendo de vergonha.
Naquela noite eu quis ir para a minha casa com a justificativa de que eu não tinha roupas ali, mas a Giovana insistiu para que eu ficasse.
Giovana - Fica amor, amanhã já é domingo, a gente só tem o final de semana pra ficar juntinhos.
Duda - E as minhas roupas?
Giovana - Você usa alguma coisa minha vamos ficar dentro de casa mesmo.
Ela insistiu tanto que acabei ficando, a noite nós estávamos no quarto nos beijando quando o clima começou a esquentar e nós fomos tirando as nossas roupas até que quando eu percebi estávamos ambos apenas de calcinha, era estranho como com o passar das horas eu tinha esquecido da calcinha ali e ela parou de me incomodar.
Eu comecei a fazer um oral nela que a fez gemer, por ter o pau muito pequeno eu aprendi a caprichar no oral desde cedo para compensar, eu fui subindo beijando a barriga dela e depois beijando os seus peitos e então entrei na buceta dela que já estava molhada me esperando, enquanto eu entrava e saia dela Geovana apertava a minha bunda, até abri-la e começar a procurar o meu cuzinho com os dedos, mas dessa vez eu não estranhei e deixei ela vontade, já tinha lido sobre mulheres que sentem tesão em fazer fio terra nos namorados.
Duda - Ainn. Soltei um gemido fino quando o primeiro dedo dela entrou no meu cu, o que acabou me deixando um pouco envergonhado depois.
Geovana - Gostou amor de levar no cuzinho? Disse ela introduzindo o segundo dedo.
Quando o segundo dedo da Giovana entrou em mim eu sentir um prazer intenso, era como se o prazer que eu sentia saísse um pouco do foco do meu pau e se concentrasse mais no meu cu, não demorou muito pra nós dois gozarmos e cairmos na cama cansados.
No dia seguinte eu acordei ainda nu na cama com Geovana ao meu lado, eu fui escovar os dentes e tomar um banho logo em seguida, mas fiquei novamente sem saber o que vestir após o banho, então decidi colocar a mesma calcinha e o short preto da Giovana que eu usei no dia anterior e fiquei sem camisa mesmo. Depois de preparar o café da manhã eu voltei para o quarto para ver se a Giovana ainda estava dormindo.
Giovana - Já acordou amor? Disse ela se espriguiçando na cama.
Duda - Já sim amor, preparei o nosso café.
Giovana - Já tô indo.
Nós dois tomamos café juntos e em seguida a Giovana saiu para fazer a sua corrida no parque que ela fazia todos os domingos, geralmente eu costumo ir com ela, mas como eu estava sem as minhas roupas eu decidi não ir apesar da insistência dela.
Giovana - Ok amor, tudo bem eu vou sozinha, mas se mudar de ideia é só ir até o parque, deixei uma roupa separada pra você correr em cima da cama. Disse ela me dando um selinho e saindo.
Depois dela ter saído por curiosidade eu decidi ir até o quarto pra saber qual roupa de corrida dela, ela tinha separado para mim e ao olhar em cima da cama, lá estava uma blusinha babylook roxa da Adidas, um par de tênis da mesma marca e cor já que nós calçamos o mesmo número, uma calça legging preta e por fim uma calcinha preta, não era pequena, porém era um pouco menor do que a que eu usei pra ir no mercadinho e o pior é que eu estava sentido vontade de experimentar aquelas roupas de ver e sentir como elas ficavam no meu corpo.
CONTINUA...
E aí meus amores, espero que tenham gostado do capítulo, a putaria pra valer começar a partir do quarto capítulo, até lá é só o desenvolvimento da história. Será que Duda vai experimentar as roupas?
