Parcerias, novinhas boqueteiras e a cunhadinha com a rabeta empinada na pia do banheiro.

Um conto erótico de Marcão
Categoria: Heterossexual
Contém 1502 palavras
Data: 07/09/2024 08:09:38
Última revisão: 08/09/2024 11:29:11

Eu andava trabalhando como um corno. Além do meu trampo regular, eu ainda fazia todos aqueles bicos pros parças. Por outro lado, como o dinheiro tava sempre entrando, a Drica também me dava mais liberdade de movimento. E quanto mais parças eu conhecia, mais oportunidades de comer bucetinhas surgiam.

As mais fixas eram a patroa, é claro, a cunhadinha, a Sininho e a Malu. Fora isso tinha outras, mas normalmente era coisa rápida, não tinha regularidade, muito menos compromisso.

Uma vez, eu tava numa reunião, na casa dos parças, quando precisei ir no banheiro. Porra, era das primeiras vezes que eu ia lá e as porras das portas eram todas iguais. Era pra ter virado à esquerda e eu virei à direita. E vi a porra da filha mais velha do parça tocando uma siririca. O pau subiu na mesma hora.

— Opa, desculpa. Eu tava procurando o banheiro.

— O meu pai não vai gostar de saber de você aqui.

“Fodeu” — eu pensei. A última coisa que eu queria era um dos parças puto comigo. Imediatamente, fiquei calculando quantos deles ficariam do meu lado numa briga.

— Ei! Calma lá! Eu só entrei na porta errada. Teu pai não precisa ficar sabendo disso.

A safada, nem por um momento parou de tocar uma. Já vi que era chave de cadeia. A safada veio rebolando aquele rabetão dela, com a mão dentro da calcinha.

— Tem razão — a safada encheu a mão na minha rola — papai não precisa saber de nada que acontece aqui.

— Não faz isso, moça. Teu velho tá ali na sala. E eu tenho que ir no banheiro.

A cabeça a milhão tentando pensar no que fazer, mas aquela punhetinha dela me tirava a concentração.

A safada enfiou a mão por dentro da bermuda e deu uma bela apalpada no meu saco.

— Tuas bolas tão cheias mesmo, tá precisando descarregar isso em algum lugar.

Foi a gota d’água. Dei-lhe um senhor beijo de língua a puxando pelo cangote. A miserável sabia mesmo beijar. Eu não tinha muito tempo, então fiz a putinha mamar pra matar aquela fome de pica dela. Ela se esbaldou. Chupou como uma verdadeira profissional. Fodi muito aquela boquinha gulosa, mas teve um momento que a vontade de mijar falou mais forte e eu larguei a putinha ali.

A minha rola tava tão dura que foi foda vergar o bichão pra me aliviar.

Até cogitei voltar pro quarto e terminar o serviço, mas eu já estava pensando claramente e decidi que não valia a pena comprar briga com os parças por conta de uma buceta.

Voltei pra reunião. Fiz minha parte no serviço, recebi o “faz-me rir” e voltei pra casa, pra descontar na patroa o tesão que a novinha me fez passar. Como sempre, eu fodi a buceta da Drica pensando em uma novinha. A vadiazinha com cara de safada, a mão na calcinha, mordendo os lábios e doida pra ser fodida naquela cama, do lado do seu ursinho de pelúcia, enquanto o pai tava na sala sem saber que a vadiazinha da sua filha tava sendo comida por um de seus parças. Gozei muito dentro da patroa pensando na ninfetinha. Naquela boquinha gulosa e naquela rabeta redondinha e arrebitada dela.

Depois fiquei sabendo que a menina era boqueteira e que vários parças já haviam passado pela mesma situação. Foi daí que eu percebi que sempre alguém ia no banheiro nas reuniões na casa desse para e os outros se entre olhavam sorrindo. Da segunda vez, não perdoei a menina. Já meti logo a rola naquela boquinha safada e só saí daquele quarto depois de esporrar na garganta dela. Agora, toda reunião eu batia na carinha safada da putinha com a minha rola dura.

O Geppetto me arrumava cada vez mais bicos como segurança. Passei a frequentar um clube de tiro e um dos cachorros, o Conan, virou meu parceiro. Sempre que eu era chamado, seja pra fazer guarda ou escolta, o bichão tava comigo. Muitos camaradas ali eram polícia, mas faziam bico de vigilante. Tinha até um motoclube só de nego da segurança pública. Desde operador de rua até agente penitenciário. E muitos eram parças também. Não tiro a razão deles, a polícia não é valorizada no Bostil, então tem que fazer os corres por fora mesmo.

Outra coisa boa de eu fazer esses trampos paralelos era não ter mais que visitar a minha sogra. A Drica não reclamava, desde que a grana continuasse entrando.

Lá no meu trampo regular, eu fui promovido a encarregado da qualificação. Na real era um serviço que eu já fazia, mas não ganhava pra isso. O gerente tava metendo o louco, mas chamei ele na chincha e o filho da puta tornou oficial a função. Lá é cheio dessas porras. Os caras vão enfiando o trampo goela abaixo e, se você deixar, até limpar latrina tu tá limpando. É não querem pagar o merecido. Tem nego que recebe como júnior anos e anos à fio, enquanto os mais puxa-sacos já entram como sênior. Vários trampos que eu faço, especialmente de controle e gerar relatórios era pro gerente estar fazendo. Descobri isso quando o imbecil me mandou pra um curso de qualificação. Só tinha eu de peão lá dentro. De resto era só gerente e coordenador. Meti o louco e fingi ser da chefia também. Foi bom pra fazer uns contatos no alto escalão. Falei mal da peãozada como se eu fosse grandes coisas. Vi que esses filhos das putas nos veem como capachos, como eles fossem da realeza e a gente dá plebe. Quando voltei, fiquei um tempinho na encolha, mas logo botei as manguinhas de fora. Meu chefe se fodeu na minha mão. Graças a idiotice dele, agora eu tinha amizade com gente graúda. O bicho quis me explorar, mas eu virei o jogo.

Como fim de semana eu andava muito ocupado, na semana eu tinha que dar aquele trato na cunhadinha.

Depois daquela comida de rabo, ela não tava querendo que eu trombasse o corninho dela. A bicha é esperta. Deve ter um outro cara que topasse humilhar o moleque do jeito que ela queria.

Conforme as meninas cresciam, a cunhadinha andava cada vez mais descarada na frente delas. As minhas filhas não são tapadas. Elas se ligaram que o papai e a titia andavam fazendo alguma coisa escondidos da mamãe. Havia um combinado entre elas que não me contaram, mas eu me liguei. Antes, as meninas sempre queriam brincar comigo na hora do almoço. Agora, elas se trancavam no quarto, enquanto eu comia a cunhadinha no banheiro. No mínimo, a Cris tava subornando as minhas filhas pra nos deixar em paz e não contar nada pra mamãe.

— Vem, tio, meu cuzinho já tá piscando, olha. Bota logo essa pica pra fora, anda. Olha como essas bolas estão inchadas. Tudo isso é leitinho pra mim, é? Anda, tio, bota esse cabeção pra dentroooo. Ai, que delícia, tioooo! Fode o cuzinho da sua novinha, fode. Mete essa rola gostosa na minha raba, anda. Assim, tio, fode esse cu pequeno com o seu caralhão, fode. Você sabe como eu adoro levar na bundinha, né? Come sua putinha, tio. Fode esse rabetão, fode. Assim mesmo, cachorro. Fode essa raba com força, anda. Gostoso, tioooo!!!!

Ela adora ser comida apoiada na pia, a raba roda empinada pra trás. Se olhando no espelho. Uma mão na tetinhas, outra na garganta. Ou prendendo seus braços nas costas, a coluna toda arqueada, a rabetinha empinada. E, tome-lhe rola. Aquela foda primitiva, suada e barulhenta que a cunhadinha tanto gostava. Ela saia daquele banheiro toda arrombado e feliz.

— Goza lá no fundo da minha bundinha, tio. Isso, tio, bem no fundindo, assim. Ai que delícia ter esse caralhudo todo atolado bem fundo dentro de mim. Vai, tio, enche a sua putinha de porra. Aieeee!!! Tô sentindo, tio. Você tá jorrando muito leitinho quente dentro desse corpinho que é todo teu. Sou seu depósito de esperma, tio. Pode me encher de porra que eu gosto. Isso, tio, goza bastante no meu cuzinho!!!

Dali a gente já tomava um banho rápido. Eu dava um beijo na cunhadinha e largava ela evacuando o meu esperma na privada.

Nem sempre isso acontecia. De tarde, quando a gente trepava no meu carro, ela metia um plug anal e guardava o leitinho para o corninho dela. Nem quis saber os detalhes disso.

E nem sempre eu a deixava em casa. Ela também ficava dormia com a Sininho no Barracão. Especialmente na sexta-feira.

De todas as bucetinhas que eu comia, a Sininho era a que menos enchia o meu saco.

Ela é esse tipo de garota independente que não fica na minha dependência pra tudo e não me faz de mula de carga. Gosta de sexo, mas não faz questão de me ter todo dia. Por ela trepar com garotas também, a gente já levou várias pra cama, especialmente a Malu e a sua filha, mas isso é história pra outro dia.

⭐⭐⭐

Fala, galera.

Deixem ⭐ e comentários pra me incentivar a escrever mais. Valeu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Marcão CdC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários