Para quem não leu os contos anteriores, Camille, 23 anos, falsa magra, morena queimada do sol, rosto corado, seios duros, parecendo duas beringelas.
Fui para o trabalho de metrô, fiquei pensando aquilo tudo, a noite anterior, e a trepada no banho.
Queria uma dica, qual seria a surpresa. Até imaginava, apenas fantasiava.
Não via Camille há 45 dias. Ela ia muito na casa do pai, nos fins de semana e saia com amigos. Até perguntei para Dami se ela estava ficando com alguém.
Até onde a mãe sabia, ela não estava com ninguém.
Numa dessas conversar Dami me perguntou, sobre a noite que Camille dormiu com a gente. (Dami 7, só procurar no meu perfil)
- Meu amor, me diz uma coisa, aquela noite que Camille dormiu com a gente, aconteceu algo entre vocês dois?
- Nossa Dami, porque você pergunta isso? Lógico que não aconteceu nada. Qual sua dúvida?
- Tenho a impressão de ter ouvido gemidos de vocês, o dela mais intenso, de manhã, tenho quase certeza que ela mamou você!
- Amor que noia é essa? Tá louca.
Falei meio nervoso, não sabia se era um jogo.
Ela continuou.
- Ao entrar no banheiro, percebi que o canto da boca estava meio babado, e depois daquele dia, achei ela mais calma. E pergunta muito por você.
- Eu não vou entrar nessa conversa, coisa da sua cabeça.
Falei sério.
Ela me olhou apenas, e nunca mais tocou no assunto.
Por volta das 16:00 horas recebo uma mensagem de um número que não estava nos meus contatos.
- Oiiii! Quanto tempo né? Saudades! Você vem para a casa da mamãe que horas? Com a certeza que iria. Era Camille.
- Oiiiiieeee, Tudo ótimo! saudades também. Ainda não combinamos nada, devo sair as 18:00, vou passar em casa tomar banho, pegar algumas coisas. Combino com sua mãe.
- Ok. Espero você!
A última frase me deu frio na barriga.
O espero você! Era firme, quase autoritário. Ela que estaria me esperando!
- 16:40 Dami me manda uma mensagem.
- Oi meu tudo! Saudades louca de você! Vou levar mamãe e duas amigas num aniversário em Copa. Devo voltar depois das 22:00, rsrs, antes da meia noite chego.
Você vai lá para casa e me espera. Comporta-se, cuida bem da minha filhinha, faz uma comidinha gostosa para ela. Anda meio chatinha, carentinha!
Ao ler eu gelei, me deu frio na barriga, meu pau deu uma piscada.
Caceteeee, Dami está me entregando Camille na bandeja, ou está me jogando no braços dela..
As 17:00 horas saí do salão, fui para casa, tomei banho, vesti uma cueca bonita vermelha, tomei meio aditivo para fortalecer. Eu sabia que a coisa ia pegar.
Bermuda preta, camisa polo. Perfume Prada. Fui de taxi para ser mais rápido. Fui ao mercado comprei diamante negro, chantilly. Estava cheio de intenções.
Comprei camisinhas, difícil encontrar a que gosto, por ser muito grosso, mesmo assim, comprei melhor que estoure já dentro que não levar, ou em não pensar de usar na hora, deixaria Ela escolher, com ou sem.
Peguei um táxi, eufórico, não parava de pensar na deixa da Danielle: cuida bem da filhinha, faz comidinha… será que ela seria minha comidinha?
Só em pensar meu pau ficava duro. Cheguei, ao descer do táxi mandei um SMS. - cheguei, subindo.
Rápido ela respondeu. - Te esperando, até que enfim…
oque seria esse enfim?
Ao chegar à porta, estava semiaberta. E logo ela abriu para me receber.
— até que enfim vc apareceu!
E veio me dando um abraço, sem espaço para eu soltar as sacolas, com os braços em meu pescoço, sua boca procurou a minha, por mais que não quisesse foi tudo automático.
No início resisti um pouco, soltei as sacolas, a abracei, nosso beijo foi tomando corpo. Passei a mão em sua
bunda. Ela ficou na ponta dos pés, me apertou contra seu corpo. Grudada em meu corpo fui na direção da grande mesa de jantar, de madeira, coloquei sentada sobre ela, meu pau querendo explodir de duro. Apreciei sua beleza. De pernas abertas, com um bronze canela claro, usava uma Langerie rosa nude, uma camisa branca com 3 botões fechados. Ela me olhava linda, com a boca semiaberta seus lábios grossos. - meu tudo, quero você, preciso de você!
Acariciando seu rosto disse- Eu sou seu tudo também? Seu e de sua mãe?
Ela apalpando meu pau sobre a bermuda. Eu acariciava sua buceta sobre a calcinha, úmida inchada. ela apertava e fazia caretas, abriu meu cinto, tirei a camisa, a bermuda. - Você é nosso tudo, então me ame do mesmo jeito que você ama Mamãe!
Camille se retesou com meu dedo dedilhando sua buceta, sua calcinha estava molhada, marcando com sua bába, levantou suas longas pernas, abriu em forma de “v” me olhando foi tirando sua minúscula peça rosada, com calma para apreciar aquela cena. Olhei para aquela buceta lisa, depilada, branca em contraste com seu doce bronze, seus lábios inchados, os pequenos lábios e grelo rosado, sua bába esbranquiçada e densa começava escorrer pelas nádegas, devagar e olhando fui me aproximando, dei uma linguada para sugar o máximo que podia, toquei seu rabo, ela gemeu, ia sugando aquele mel forte, sedoso, olhava aquela orquídea aberta, comecei a lamber com mais vontade, beijei seu grelo, Camille, começava s gemer, suguei seu grelo como sugo um bico de seios, sua mão acariciava meus cabelos, me posicionei para começar o longo prazer que minha boca iria lhe dar, ela se esparramou na mesa, seus braços por cima da sua cabeça. Sugava e mamamva o grelo, ela começaca a gemer – issooooo nãoooo paraaaaaaa hammmmm
Seu grelo entre meus lábios e minha boca, meu dedo acariciava seu anus, e invadia sua buceta, dedilhava seu ponto G, Camille se contorcia forçando sua buceta na minha boca, minha língua trabalhava em alta velocidade.
Minha barba e meu bigode babados, sugava e engolia todo aquele mel, forte e doce. Ela começou a apertar minha cabeça com suas longas pernas, começou a tremer na mesa, seu gozo era intenso, profundo, eu não parava de lamber e sugar.
Rapidamente se levantou. - Quero ele, coloca logo. Enfia ele em mim, me rasga todaaa.
E veio apressada querendo logo sentir aquele musculo dentro dela.
- Sem camisinha?
- Sim, estou tomando anti.
- Como assim?
Me ordenou - Coloca essa pica em mim meu Tudo, colocaaaaasa!
Me posicionei, ela o pegou e já foi direcionando, pincelou duas vezes na sua buceta quente, eu forcei um pouco, ela se jogou em meu colo, Camille agora sentava em meu mastro, a segurei pelas coxas, estava de pé com a gata em meu colo, senti cada centímetro invadindo aquela gruta apertada, molhada e quente, ao entrar fez um barulho suave do ar saindo, um assovio.
- Vamos para meu quarto, na minha cama, você será o 1º a fazer amor comigo nela! Será especial.
Fui com ela no meu colo pelo longo corredor, nossas bocas se devoravam, caminhar e sentir uma buceta foi uma experiência louca e gostosa.
Ao chegar ao quarto um aroma gostoso, um vela aromática perfumava, de canela e morango criando um clima de amor e sedução, Ela tinha pensado em tudo. Me virei de costas para cama, deitei, Camille se acomodava sobre minha pica. Ficou ereta. Toda descabelada e suada me olhando disse - Curte isso!
Foi abrindo os botões da camisa, devagar deixou-a cair para trás. Agora podia ver seu bronze, contrastando com seu rosto rosado. O gancho do sutiã era frontal, começou abrir devagar, meu pau latejava naquela gruta. Ela soltou seu peso.
- Cacete ele está na minha garganta, e sorriu.
- Nossaaa, até as bolas literalmente. Falei.
Foi tirando a peça com calma, o branco com o bronze, os mamilos rosa e duros contrastavam. - Bába bebê, toda suaaaa!
Babei.
Acariciei seu corpo, passei a mão em seus seios, seus mamilos duros, ela jogou a cabeça para trás, passei um dedo em seus lábios, o sugou, o mamou como mama uma pica. A conduzi para ter o máximo de prazer naquela posição. - Amorzinho, agora mexe para frente e para trás, assim você encontrará o controle do seu prazer, o ponto G será friccionado em meu pau.
Aos poucos ela foi pegando o jeito. Nossas mãos se entrelaçaram. Agora ereta me olhava, seu tesão estampado no seu lindo e doce rosto. Seu cabelo esvoaçante, seu suor escorria e brilhava em seu corpo. Minha pica entalada
Mordia seus lábios, gemia, aumentava a velocidade.
- Isso princesa, mais rápido, quero te ver te acabando nesta pica.
- Vou me acabar neste seu pau, queroooo gozar muito. Te AMOOOO
Coloquei meu dedo em seu clitoris, o dedilhava intensamente, Camille já gozava de olhos fechados, sem nada falar, apenas curtia o momento, de olhos fechados, ela começava se inclinar em minha direção, a trazia para junto de mim, minhas mãos abraçaram em suas costas, agora eu começava num vai e vem lento, sentindo a profundidade daquela buceta, meu vai e vem aumentava. A garota apenas suspirava fortemente, nossos corpos molhados pelo suor, agora liguei o compressor, estocava fortemente naquele corpo, provavelmente mais de 100 estocadas, foram dadas naquela buceta e naquele momento. Camille teve um orgasmo triplo, começando no seu rebolado, e depois nesta overdose de estocadas. Ela apagou em meus braços, por três momentos diminui para não gozar não queria explodir o vulcãozinho que estava dentro de mim.
por uns 15 minutos dormiu em meu colo, meu pau ainda dentro ia amolecendo. Curtia o calor dos nossos corpos.
Acariciava suas costas, sentia os bicos duros dos seus seios em meu peito, seu cabelo molhado, suada, avermelhada, sua respiração ia voltando ao normal. Por um momento também dormi com aquele corpo sobre o meu.
Por um momento éramos apenas uma unidade, embrulhada pelo intenso prazer!
Refleti oque estava acontecendo entre eu e Camille, até que ponto eu sabia o combinado entre ela e Damielle!
Restava curtir o momento e a trepada!
Continua Parte II
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