Desejo Oculto

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 826 palavras
Data: 07/09/2024 17:46:44
Assuntos: Heterossexual

Já fazia tempo que este nosso desejo tinha surgido, na teoria, nos pensamentos, só faltava colocar em prática. Sou um cinquentão e ela com os seus quarenta e pouco. Planejamos aquela viagem, escolhemos o lugar e Cabo Frio estava ali, nos esperando. Uma linda pousada, encoberta por uma vasta floresta e o mar assim, à nossa frente, como se fosse só nosso. Mas, a pousada estava repleta, o que é natural pelo lindo lugar que é.

Após o café da manhã, fomos caminhar na areia, alguns mergulhos no mar e depois o descanso em suaves cadeiras. Distante, alguns barcos a navegar e foi assim que veio a vontade de fazer um passeio percorrendo as ilhas nativas e escondidas. Comentei com Angela que adorou a sugestão. A pousada oferece este serviço e contratamos para o dia seguinte. À noite, já em nosso quarto, nosso desejo aflorado e fizemos amor com sofreguidão, apimentado pelas investidas teóricas que eu fazia e ela também, sempre colocando uma terceira pessoas entre a gente, imaginando loucuras, chupava o meu pau e inventava um nome qualquer, até que, pra minha agradável surpresa, escuto a voz dela pedindo: me fode, negro, mete gostoso! e eu obedeci me passando por um estranho e gozamos assim , alucinadamente.

O barco era moderno, de tamanho confortável, na parte de trás um sofá, onde ficamos admirando aquele recanto lindo, nossas mãos tocando a água cristalina, quase transparente. Sim, um convite real ao prazer! Angela se levantou, o biquini minúsculo, se dirigiu até o piloto do barco e ficou assim ao lado dele, com uma das mãos na direção. Lá de trás eu fiquei a observar o contraste dos dois corpos, ele negro e ela uma branca querendo ficar bronzeada, o que me fez voltar o pensamento à noite anterior, ela se imaginando com um negro, me fode gostoso, mete! De imediato, me veio a ereção. Deixei esfriar, me levantei e fui até eles e perguntei ao piloto se havia alguma pequena ilha monde pudéssemos parar e dar um mergulho. Ele assentiu com a cabeça e lá fomos, descemos do barco, água cobrindo o nosso corpo pela metade. O cara se sentou na areia, enquanto eu abraçava Angela e falei ao seu ouvido: o que você idealizou ontem à noite pode virar realidade agora, quer? Quero, ela disse!. Demos um beijo fogoso, alisei as costa dele e soltei o laço, fiz com a mão um sinal pro negro e ele tirou a camisa e veio, se aproximou de nós e se encostou, ninguém falava nada e ele ainda meio tímido. Abaixei a minha sunga, fiz o mesmo com minha mulher e ele aproveitou também o embalo. Pude notar, na água transparente, o seu pau já todo duro, ela suspirou quando ele beijou a sua nuca e o pau roçando embaixo a sua bunda, querendo penetrar. Virei Angela pra ele, que enfiou a boca, a língua nos seios dela, antes de também beija-la. Me afastei um pouco para ver minha mulher se delirar nos braços daquele negro. Saímos da água e ele foi se encostar em uma enorme pedra e ela resolveu se soltar de vez, se ajoelhou alisou aquele negro e enorme pau, passou a língua na cabeça e começou a chupar, sua boca deslisava e o negro delirava. Eu quis me aproximar e ela não permitiu, queria apenas que eu olhasse aquele momento e depois de chupar bastante ela se levantou deu um leve beijo nele e ordenou: agora me fode e mete gostoso!! Ficou de quatro e ele veio forte, eu percebi quando aquele imenso pau roçou a vulva dela, como se pedindo permissão para entrar. Ele cuspiu no pau, mirou e penetrou, um grito gostoso ouvi dela, urrava de prazer, mete, mete mais, mas goza fora, vai mais, me faz gozar também gostoso, me fode, e ele estocava mais rápido, até que ela solta um grito definitivo, ai gozei!! E ele tira o pau e goza em cima da bunda dela, já deitada na areia. Minutos após, Angela se levanta e foi em direção ao mar, seu corpo balançando, sua bunda exposta, muito linda. Da mesma forma natural ela voltou e percebi os olhos do negro nela, que se dirige a ele e fala: agora quero que você veja meu marido me fuder. Fica novamente de joelho e me chupa, a ponto de me deixar no ponto, que delícia. Ela fica de quatro e eu a penetro, eu sabia que não ia demorar pra gozar, até que vejo o negro se aproximar esfregando o pau, ela percebe o desejo dele, abre a boca e chupa, este momento delicioso me fez gozar como nunca e ela finaliza o ato ajudando ele a gozar na areia.

Chegamos na pousada, não houve sequer despedida, eu apenas falei que se a gente quisesse dar um novo passeio chamaria ele. Passamos os demais dias na pousada curtindo a beleza do lugar. Foi sim um momento de puro prazer e que curtimos muito!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Não a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Show. É como sempre digo: a vida é para ser vivida e cumplicidade é tudoooo

0 0
Foto de perfil de Samas

Eita ! Esse Capitão ganhou seu dia .

0 0