Essa história que estou começando a relatar para vocês, é baseada e inspirada em um fato real e bem complicado que aconteceu com um casal de amigos que foram meus vizinhos por muitos anos, eles eram um pouco mais velhos que eu, nessa história vou contar sobre os fatos ocorridos e também preciso contar um pouco sobre o começo da minha adolescência e juventude. Contar sobre a minha amizade com o Celso, na história ele é o personagem principal juntamente com sua namorada e esposa, mas eu acabei tendo uma participação no desenrolar de tudo, espero que vocês meus caros leitores gostem.
UM GRANDE ABRAÇO
Vamos lá....
Olá meu nome é Ricardo, tenho 49 anos, tenho 1,75 Alt, tenho cabelos castanhos bem claros, quase loiro, sou um cara normal, nem lindo mas também nem tão feio, hoje em dia tenho uma barriguinha de cerveja, mas quando tudo aconteceu, era bem mais magro, praticava muitos esportes, então estava sempre em forma, sou casado com uma mulher muito linda e muito parceira, temos dois filhos.
Eu nasci em Londrina no norte do PR, mas com onze anos de idade, por causa do novo emprego do meu pai, nós nos mudamos para uma cidade vizinha chamada Cambé, na época existia uma fábrica da Coca-Cola, mas hoje é somente uma grande distribuidora da marca para todo o norte do Paraná, meu pai tinha um salário razoável, mas naquele momento somente ele trabalhava, e a distância de nossa casa iria acarretar em uma despesa grande, então ele e minha mãe resolveram procurar uma casa perto da empresa, em um bairro muito próximo existe até hoje um condomínio de apartamentos, com muito blocos de quatro andares, esse condomínio era popular ficava em uma região mais afastada, do centro de Cambé e principalmente de Londrina, mas os apartamentos até hoje causam inveja pelo tamanho, sendo que hoje estão muito bem valorizados.
Quando chegamos foi uma festa, em poucos dias eu já tinha feito amizade com vários meninos da mesma faixa etária, naquele tempo, podíamos andar por tudo, não tinha os perigos de hoje em dia, respeitávamos nossos pais, nossos professores e principalmente a polícia
No mesmo bloco que me mudei tinha um menino chamado Guilherme, logo nos tornamos melhores amigos, ele tinha um irmão quatro anos mais velho, o Celso.
O Celso, é um cara de quase 1.80 alt. Loiro, olhos verdes, praticava esportes na escola, jogava futebol de salão e Handball nos times oficiais da escola, ele era muito legal, um dos caras mais gente fina que conheci na minha vida, era muito bonito, as meninas corriam atrás dele, mas ele era muito de boa e já namorava a menina mais linda da escola de todos os blocos, a Katia, ela era levemente morena, o pai era negro e mãe loira, então saiu uma morena clara de cabelos castanhos, levemente encaracolados, ela mesmo não sendo tão alta, era considerada uma cavala, tudo por causa das formas de seu corpo, ela tinha por volta de 1.65, bunda enorme coxas grossas e seios médios.
Todos os meninos admiravam a beleza daquela morena, mas claro que ninguém fazia nenhuma gracinha, afinal todos nós respeitávamos demais a namorada de um amigo, ainda mais ele sendo mais velho que nós.
Eu e o Guilherme nos tornamos amigos inseparáveis, pareciamos irmãos, dessa forma o Celso acabava me tratando como um irmão mais novo também, ele nos ajudava em tudo, inclusive nos dando dicas em como agir com as meninas.
Quando me mudei era bem tímido, tinha vergonha de tudo, mas aos poucos fui me soltando e quando já tinha uns quatorze anos, depois de um jogo de futebol de salão em outra escola, precisamos tomar banho e os meninos do meu time quando me viram pelado, começaram a me zuar por causa do tamanho do meu pau, não tenho certeza do tamanho que tinha naquela época mas era bem acima da média dos outros colegas, sei que quando me tornei adulto medi e tinha 19cm e uma boa grossura.
Os meninos me colocaram o apelido de tripé, aleijadinho, e outros que nem me lembro mais, mas o que pegou mesmo foi o aleijadinho que logo acabou abreviado para “jarrinho” eu ficava muito puto com tudo aquilo, sempre queria partir para a briga, mas o Celso quando estava por perto, não deixava eu brigar e ainda falava que era para não dar bola para aquilo, que logo que eu ficasse mais velho com certeza iria fazer sucesso com muitas meninas, ele me falava que eles implicavam comigo porque tinham inveja.
Uma vez ele me falou que ele também tinha um meio grande, que aconteceu igual com ele, mas que conseguiu passar por cima de tudo aquilo, que eu não deveria me preocupar.
Devagar fui relaxando, e o Celso tinha razão sobre as meninas, uma vez eu fiquei com garota um ano mais velha, ela me deixou passar as mãos em seus seios e depois dar uma chupadinha em um deles, eu estava morrendo de tanto tesão, era o primeiro peitinho que eu beijava e chupava, meu pau doía dentro da bermuda jeans que eu usava, ela pegou no meu “amigo” e se assustou.
- Menino, o que você tem aqui dentro dessa bermuda? Só de pegar já senti que é bem diferente, tira ele pra fora, quero ver ele direitinho e pegar na pele e sentir se ele está bem quente ou não.
Eu fiquei meio travado, não sabia ao certo o que fazer, mas ela percebeu logo minha indecisão, tomou a iniciativa, abriu o botão da bermuda, abaixou o zíper e tirou o trem duro para fora, segurou e foi passando os dedos pela cabecinha que já estava melada.
- Menino, que delícia isso aqui hein, nunca tinha visto um assim, o que falaram de você é pura verdade.
Naquele momento achei que ela estava tirando sarro da minha cara, já fui guardando e fechando a bermuda, ela percebeu na hora que eu estava bravo e tratou de me acalmar.
- Calma Ricardo, não estou tirado sarro de você não, só estou te elogiando, os moleques tem muita inveja de você, relaxa não fica assim, só te falo que vai precisa tomar cuidado para não assustar as meninas mais novas, mas te garanto que muitas vão adorar.
Por fim relaxei e aproveitei muito aquele encontro, voltamos a nos beijar e eu chupar seu peitinho e ela mexendo batendo uma leve punheta, sentir a maciez da sua mão foi demais, em pouco tempo gozei forte, quase que sujei toda sua roupa, mas o bicho não amoleceu, a tesão que eu sentia era enorme.
Eu tentei passar a mão em sua bucetinha mas ela não deixou, somente nos peitinhos e na sua bunda, naquela primeira ficada ficou somente nisso, mas rolaram mais algumas ficadas e aos poucos fui me soltando e ela me deixando avançar nas carícias, eu achava que iria perder a virgindade com ela, mas me enganei, apesar de ser bem atirada ela também era virgem e acabou me deixando na mão.
O Celso continuava dando dicas para mim e para seu irmão, mas no final dos anos 80 não era tão fácil conseguir uma transa, por fim o Celso nos avisou que era para guardarmos dinheiro que ele iria nos ajudar, falou mais ou menos o valor que seria necessário porque ele iria nos levar em uma “casa das primas” que tinha em uma rodovia que passa relativamente próxima do nosso bairro.
Eu não sabia como iria fazer para arrumar dinheiro, não tinha mesada, então teria que falar com meu pai, eu estava com medo e com muita vergonha, mas tudo parecia eu estava conspirando a meu favor.
Um domingo à tarde estávamos juntos na frente do nosso bloco, eu e meu pai, o Guilherme o Celso e o pai deles, na frente do nosso prédio, conversando em uns banquinhos, nossos pais e o Celso estavam tomando cerveja e nos contavam sobre algumas aventuras da época de adolescentes, foi nesse momento que o pai deles contou que foi muito difícil ele perder a virgindade, que um tio o levou escondido em uma zona, disse que nem sabia o que fazer direito e que a mulher o ajudou bastante.
Eu, o Guilherme e o Celso, ficamos um olhando para a cara do outro e meu pai muito esperto, pegou no ar o que estávamos pensando e rindo bastante começou a nos perguntar.
- Eita molecada, acho que vocês três estão querendo aprontar alguma coisa hein!! Pensa que eu não percebi a troca de olhar entre os três, podem ir desembuchando, quero saber qual vai ser a arte que os três vão aprontar.
Eu e o Guilherme ficamos vermelhos igual a um pimentão, mas o Celso mais cara de pau contou sobre as nossas intenções.
- Sabe o que é tio, os meninos estão que nem doidos atrás das meninas, mas ainda não conseguiram nada, então eu falei com eles que quando eles conseguirem juntar um dinheiro eu iria levar os dois para conhecer o que é bom da vida.
Eu achei que meu pai iria brigar e depois me deixar de castigo, mas me enganei redondamente.
- Olha aí uma excelente ideia, eu até queria levá-lo, mas não tenho como, se a mãe dele imaginar alguma coisa, coloca nós dois para fora de casa, eu estava quebrando a cabeça em como fazer, agora sabendo que você já teve essa ideia eu fico mais aliviado, você sabe qual valor mais ou menos que vai gastar?
- Tio não sei ao certo, mas vou tentar descobrir, assim que souber te aviso.
Os nossos pais combinaram então que iriam nos dar o dinheiro, mas que ninguém poderia sonhar com aquilo, porque nossas mães iriam ficar muito bravas.
No meio da semana seguinte, conseguimos ir, chegamos conhecemos o lugar, era um bar mas com luzes mais escuras e coloridas, com algumas mesas com sofás em volta, no meio tinha um palco, não imaginávamos o que poderíamos encontrar lá dentro, nós dois estávamos morrendo de medo de passar vergonha, em não saber o que fazer, o Celso já tinha combinado com duas garotas, não eram muito bonitas de rosto, mas de corpo eram muito gostosas, ele nos apresentou, elas eram bem legais, a Yasmin e a Pâmela, no começo brincaram que iriam nos deixar de pernas bambas, mas aos pouco foram nos distraído, para podermos nos acalmar.
Eu e o Guilherme não bebíamos nada de álcool, mas mesmo assim pagamos um drink para cada uma, contamos um pouco sobre nós e assim que elas terminaram a bebida, fomos eu a minha amiga para um quarto e o Guilherme com a dele para outro.
Quando chegamos no quarto a Yasmin me abraçou e já começou a me beijar, devagar foi passando as mãos pelas minhas costas e depois no meu peito, foi tirando minha camisa, beijava meu pescoço e depois foi descendo pelo peito e barriga.
Eu estava adorando tudo aquilo, chegava a tremer um pouco de tanto nervoso e principalmente de muito tesão que já estava sentindo. Ela abriu minha calça e foi tirando junto com minha cueca, meu pau estava muito duro, chegou a balançar na frente de seu rosto.
- Nossa menino que delicia é essa, caramba, acho que quem vai se dar bem hoje sou eu.
Falou isso e já foi colocando a cabeça na sua boca, deu uma pequena chupada e foi me empurrando para a cama.
Comigo sentado ela fez uma dança muito sensual, um strip-tease, conforme tirava as poucas peças que estava vestindo ia jogando em meu rosto.
Veio rebolando em minha direção, eu estava sentado no meio da cama, ela subiu, beijou minhas coxas e por fim engoliu o máximo que conseguia, ela me chupou por alguns minutos, mas eu pedi para parar porque logo iria gozar e que queria que fosse metendo fui tentando puxar seu corpo para cima, mas ela me segurou e pediu calma.
- Ricardo, calma, eu sei muito bem o que estou fazendo, você está tenso demais, melhor gozar agora comigo te chupando e relaxar, nós temos uma hora para ficar aqui dentro, assim daqui a pouco eu te chupo mais um pouco e ele vai ficar duro novamente, só aí é que vamos transar bem gostoso, pode acreditar, eu não vejo a hora de sentar neste pauzão.
Acabei concordando com ela, assim ela voltou a engolir, deixava ele bem babado e, engolia novamente, beijava só a cabecinha, eu estava a ponto de explodir e foi quando ela aumentou um pouco a velocidade da chupeta, que eu não suportei mais, urrei avisando que estava gozando.
Ela experiente, tirou ele da boca e ficou batendo uma punheta enquanto eu jorrava literalmente para todos os lados, gozei demais.
Ficamos deitados, eu estava com a respiração acelerada e ela ao meu lado fazendo carinho no meu peito.
Ela nem deu tempo de eu pensar muito, e logo começou a mexer nele, que me surpreendeu também, quase não amoleceu, ela colocou uma camisinha, tirou a calcinha, encostou ele na entradinha da sua buceta e foi descendo bem devagar.
Eu queria ir por cima, mas ela me explicou, que como era a minha primeira vez eu deveria ir bem devagar, com ela sentando conseguia controlar a penetração, iria ser muito mais prazeroso para nós dois.
E assim foi, quando eu o senti deslizando dentro daquela morena gostosa, foi algo muito surreal, quase que gozei só de entrar todo dentro dela, se não tivesse gozado na chupeta com certeza iria queimar muito feio a largada.
Ela sentou até o fim, deu um gemido e ficou um pouco parada, devagar ela começou a rebolar e depois subir e descer bem cadenciado.
Eu parecia que estava nas nuvens, aquela sem dúvida foi uma das melhores noite da minha vida, naquela noite é que fui descobrir o quanto sentir todo dentro de uma mulher, ficar sentindo toda a maciez do seu corpo e todo o calor da sua bucetinha, não existia sensação melhor no mundo.
Ficamos um pouco mais de uma hora, eu consegui controlar bastante o meu tesão, ela quando percebia que eu não iria aguentar relaxava, mudava de posição, mas quando ela deixou eu gozei muito, enchi a camisinha e segundo o que ela me contou, tinha conseguido gozar duas vezes comigo metendo nela, coisa que já fazia muito tempo que nenhum outro cliente tinha conseguido.
Quando chegamos no salão os outros já nos esperavam, nos despedimos das duas e fomos para casa como se estivéssemos em outro mundo, o Celso ria muito da nossa cara de bobos, o nosso sorriso não saia de nosso rosto.
Aquela aventura ficou gravada em nossa memória, quando cheguei em casa, minha mãe estava me olhando de cara feia, mas meu pai sorria, e não aguentou e foi ao meu quarto perguntar como tinha sido, contei para ele que ficou muito contente que tinha dado certo, me contou que precisou falar para minha mãe onde eu tinha ido, que ela tinha ficado brava no começo, mas que com jeito ele foi amansando a fera, ela não brigou comigo, mas ficou pelo menos uns três dias se falar comigo direito e com meu pai foi mais de uma semana, mas tudo valeu muito a pena.
O Celso ficou muito contente por nós dois, que a partir daquele dia tínhamos uma dívida muito grande com ele, claro que ele não enxergava dessa forma, para ele aquilo tudo era muita diversão, apesar de não ter feito nada,
afinal ele ficou esperando nós dois no salão, não saiu com nenhuma menina, só foi por causa de nos ajudar e participar mais da nossa vida.
Nessa época ele e a Kátia já estavam noivos, com data marcada para o casamento, o namoro e noivado deles era admirado por todos, os dois muito novos mas muito responsáveis, já estavam na faculdade, ele fazia contabilidade e trabalhava na mesma empresa que meu pai e ela fazia Letras e trabalha em uma loja de roupas no centro da cidade, quando conseguisse se formar iria realizar o sonho de ser professora.
Quando os dois conseguiram comprar os móveis e os eletrodomésticos necessários para começar uma nova casa, alugaram um apartamento no mesmo condomínio, mas em um bloco mais distante do nosso.
Apesar de ainda morarem com os pais, eles já levavam uma vida de casados, com isso com a permissão deles acabaram indo morar no apartamento antes de se casar, faltavam poucos meses para a grande data.
Tudo levava a crer que o relacionamento deles seria inabalável, que os dois iriam ter um casamento para todo o sempre.
Porém, a chegada de um novo casal, que foram morar no andar de cima no mesmo bloco.
Esse novo morador conseguiu abalar diversos relacionamentos no condomínio, vários casais acabaram se desentendendo devido ao novo morador.
CELSO E KÁTIA
Eu me chamo Celso, hoje tenho trinta anos, tenho 1.82 alt., tenho um corpo legal, pratico alguns esportes e frequento academia, o dote em torno de 18,5cm, de uma grossura média, sei que não é tão grande, mas acaba sendo acima da média, eu sempre falei que é o tamanho ideal para satisfazer qualquer mulher.
Conheci o amor da minha vida na escola, em uma simples troca de olhares, eu soube que seríamos um casal, me apaixonei no mesmo momento e ela por mim, uma amiga em comum, nos apresentou, e no mesmo dia acabou rolando o primeiro beijo, não foi nem perto um beijo bom, mas naquela época já poderia considerar quase que ter transado.
Eu tinha beijado muito pouco outras meninas, apesar de sempre me falarem que eu era um garoto bonito, mas sempre fui muito na minha, a Kátia, me confessou depois de um tempo que só tinha beijado um outro menino, ela tinha muito medo do seu pai.
No decorrer dos dias, nosso namoro que parecia de brincadeira, começou a se tornar bem sério, nós dois não nos desgrudávamos mais, um dia ela toda assustada, veio me contar que uma vizinha tinha visto nós dois dando um beijo e que foi fofocar para a sua mãe, que chamou a filha e conversaram bastante e a Kátia falou que gostava muito de mim e eu dela, que nosso namoro estava sempre dentro do maior respeito.
A mãe tinha pedido para me conhecer e que se eu fosse tudo aquilo mesmo que ela falava iria nos ajudar com o pai muito conservador.
Concordei no mesmo momento de ir até sua casa e conversar com sua mãe, eu sempre fui muito decidido e responsável, nunca fugi da raia, sempre assumi minhas cagadas mas também os meus acertos.
No mesmo dia na parte da tarde eu fui até a sua casa, que era no mesmo condomínio que eu morava, eu estava um pouco nervoso, mas não iria fugir da responsabilidade.
Conversei bastante com minha futura sogra, ela era uma mulher muito bonita, uma loira lindíssima, meu sogro era negro, a minha Kátia tinha misturado o melhor dos dois.
A minha sogra concordou com nosso namoro, e disse que naquela mesma semana iria conversar com o marido, por fim, tanto eu como a Kátia ficamos muito aliviados, mas ainda tínhamos um pouco de medo da reação do velho.
Naquela semana, no sábado, a Kátia deu um jeito de falar comigo, dizendo que sua mãe pediu para eu ir na casa delas na parte da tarde.
Por volta das três da tarde eu fui até lá, eu achava que estariam somente as duas e que a sogra iria dar a notícia se poderíamos continuar o namoro ou não, eu estava muito ansioso.
Quando cheguei a Kátia que abriu a porta, estava com uma cara bem assustada, fiquei bem apreensivo, mas entrei, logo depois o seu pai entrou na sala falando alto, não gritava mas queria se impor ainda mais sobre mim.
- Boa tarde garoto, tudo bem com você? É você que está querendo namorar minha filhinha? Como é mesmo o seu nome?
Eu confesso que tremi na base, o susto foi grande, olhei para minha sogra que tinha um sorriso no canto dos lábios, acenou que eu deveria responder.
- Boa tarde como vai o Sr.? Eu me chamo Celso, moro aqui no condomínio, estudo no mesmo colégio que a Kátia e sou eu mesmo que quero a permissão do Sr. para podermos namorar.
Não sei da onde consegui arrumar tanta coragem, falei tudo rapidamente sem respirar, eu estava assustado, mas a forma que respondi às suas perguntas o surpreendeu, parou no meio da sala e ficou me observando.
Por fim ele concordou em nós dois continuarmos o namoro, me cobrou o máximo de respeito com sua filha, avisou que se eu aprontasse qualquer coisa eu iria me arrepender.
Eu tive muita sorte, o meu sogro se revelou um cara espetacular, me tratava como um filho, ele sabia do respeito que eu tinha por eles, nunca dei motivos para pensarem nada de ruim em relação a mim e ao nosso namoro.
Eu sempre a respeitei muito, mas claro que com os hormônios a flor da pele, tanto eu como ela, fomos aos poucos avançando nas carícias, na primeira vez que consegui segurar em seu seio, quase gozei nas calças e quando consegui beijar e chupar os dois, foi excitante demais.
Trocávamos muitas carícias mas quando a coisa começava a esquentar ela sempre se segurava, eu ficava contrariado mas sempre respeitei o seu tempo.
No ano que eu me formei no terceiro colegial e logo comecei a trabalhar, ela me deu o maior presente que eu ganhei em toda a minha vida, nós transamos pela primeira vez, a partir daquele dia, arrumávamos sempre um jeito de poder transar novamente.
Nosso namoro se encaminhava para noivado e depois casamento, no ano seguinte da minha formatura do terceirão, consegui entrar para a faculdade de contabilidade e ela no mesmo passou para Letras, logo começou a trabalhar.
Eu tinha me decidido em oficializar o nosso noivado e a partir dali marcar a data de nosso casamento, em um domingo que eu tinha conseguido reunir a meus pais e os seus em um almoço e nesse domingo eu fiz o pedido, que ela aceitou de imediato, e tivemos as bênçãos de nossos pais.
Quando já tínhamos comprado os principais móveis para podermos vivermos juntos, alugamos um apartamento no mesmo condomínio e após explicar nossa situação para seu pai, ele concordou em que nós fossemos morar juntos, já iriamos marcar a data do casamento para no máximo em dois anos, precisávamos nos formar, afinal trabalhar e fazer faculdade era puxado demais, depois de mudarmos, começamos a guardar dinheiro para podermos fazer uma pequena festa de casamento.
Em novembro, mudou para nosso prédio um novo casal, eles eram pouca coisa mais velhos que nós, pareciam muito legais e eram muito bonitos, o Maurício era mais ou menos da mesma altura que eu, moreno tinha o corpo muito definido e a Estela, uma loira de parar o trânsito, linda de rosto e de corpo também. Eles eram muito simpáticos, estavam vindo do interior do estado de São Paulo, o Maurício tinha passado em um concurso para ser professor de educação física em um colégio bem conhecido no centro de nossa cidade e também no colégio perto de nossa casa.
No começo do ano seguinte, seria o ano que a Kátia precisaria fazer estágio, ela conseguiu uma vaga no colégio que ficava ao lado do condomínio e que atendia todos os bairros próximos.
E foi nesse estágio que começou todos os problemas em nossa relação, nunca tivemos nenhum problema, era muito difícil de haver alguma discussão, mas a partir daquele estágio, tudo iria desandar.
O Maurício, que parecia ser um cara formidável, foi se revelando aos poucos um tremendo de um filho da puta. Em poucos meses ele passou o rodo em várias professoras, alguns casamentos ficaram muito abalados e por fim ele concentrou a sua atenção na minha linda mulher.
Essa aproximação iria pôr à prova nosso amor e a nossa confiança um no outro.
Continua...