As reprodutoras 3

Da série As vaquinhas
Um conto erótico de Aecio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 968 palavras
Data: 08/09/2024 02:52:09

III

Aécio gostava do seu trabalho. Ele fazia o próprio horário. Tinha poder para catar uma das vacas e foder até quando quisesse no meio do mato. O salário era alto e tinha a oportunidade de desfrutar uma putinha como aquela. A compra foi mais rápida do que imaginava. O dono da putinha cedeu ao ver o tanto de zeros que tinha o pix que Aécio lhe faria e vendeu a novinha a preço de banana.

Um otário! Um novato!

- Que bucetinha! - disse enfiando o dedo do meio. - Acorda sua puta!

A puta acordou assustada, atordoada, havia adormecido por causa da injeção que dera nela ainda na área da exposição. A bichinha dormira toda a viagem e devia estar com fome. Aécio ofereceu comida mas ela arredia tentou levantar e ficar em pé. Era mais rebelde do que esperava e teve de usar a força obrigando-a a se manter no chão.

-Se não quiser apanhar, se acalma, - ele disse rígido - sou seu novo dono, entendeu? Teu dono antigo te vendeu.

A putinha chorou, esperneou, Aécio a arrastou pela guia até o lado de fora, para a friagem da noitinha que se iniciava, e a prendeu em um gancho de ferro no chão. Ela tentou falar mas ele alertou.

-Vacas não falam! - e bateu em sua cara com as costas da mão. - Se eu ouvir você falando novamente, corto tu língua, caí na real, tua realidade agora é essa.

Ela olhava para tudo com grandes olhos assustados. Era uma linda menina que com certeza estava com os dezoito anos que o antigo dono colocara nos dados. Era fértil pois segundo o mesmo, a eguinha já havia emprenhado três vezes e ele, abortara todas as gravidezes dela. O patrão amara saber dessa informação. Aécio calculava que o bocudo do Barnabé ficaria de bico fechado sobre aquele desvio por uns dois dias, era o tempo que Aécio teria para trepar com aquela putinha. Ele sentou-se dentro de casa e observou da janela a putinha esperneando no meio do frio e dos barulhos que vinham da mata.

-Está mais calminha? - perguntou indo em direção a puta.

Ela veio roçar em sua perna e esfregar a cabeça no seu joelho. Mansa, mansa. O velho Barnabé não teria muito trabalho com aquela, Aécio calculou voltando para casa, puxando a puta pela guia. Ela manteve-se no chão e comeu tudo o que ele colocou em sua frente em tigelas no chão. Ao terminar passou a mão em suas tetas do tamanho de laranjas e desceu até a vagina lisa. Ela segurou a mão dele por cima e Aécio gostou da atitude porque as vaquinhas da fazenda, eram tão adestradas, que não expressavam reações além do gozo delas. As vaquinhas ficavam molhadinhas como qualquer mulher mas não eram capazes de segurar seu pau com aquela putinha parecia capaz de fazer.

-Chupa - ele ordenou.

A puta abriu o zíper da sua calça e puxou o pau para fora mamando como uma desvalida. Era bem adestrada na putaria porque mamava com dedicação. Chupou as bolas e mamou a cabeça do pau querendo que ele gozasse. Mas Aécio segurou a guia com força e montou nas costas da puta forçando seu caralho para dentro da vagina úmida. Ela arfou gemendo como uma cadela, era música para os ouvidos de Aécio que meteu com ainda mais força, aumentando as estocadas. Comeu a puta até gozar cara dela. Prendeu a guia em um dos ganchos no chão da casa, e deu a ela um pano para se cobrir. Aécio estava cansado e deitou no sofá esparramando-se e dormindo em seguida.

Acordou com o pau duro. Levantou assim mesmo e chutou a cara da puta que despertou assustada. Aécio sacudiu o pau na cara dela e viu lágrimas nos olhos da puta.

-Aqui você vai ser bem tratada vaquinha - ele disse - faça o que mandam e você vai ter um boa e longa vida. De vaca…

Ela mamou sem reclamar. Aécio guiava seu pau segurando a nuca da puta que deixava que ele a comandasse demonstrando que o dono antigo agia do mesmo modo ou parecido. Ela ficou de quatro quando ele tirou o pau da boca dela e bateu em sua cara. Aécio voltou a puxá-la pela guia, e mais uma vez fodeu sua goela. Só aí montou na bunda da puta, e fodeu sua boceta por trás, como era quente e macia, deslizava entrando e saindo. Ele arreganhando em cima da bunda dela cavalgava fodendo-lhe a vagina sem pena. Acabou gozando dentro da puta. Ela limpou-lhe o pau com muita dedicação. Aécio foi até a cozinha e trouxe comida para a puta. Ela fizera como ordenado e não falava. Mas ele percebeu que ela unia os joelhos num gesto claro de quem queria fazer necessidades.

Aécio a puxou pela guia para fora da casa ainda estava tudo escuro. Ele pegou uma enxada e cavou um buraco pequeno na terra. Com uma lanterna na mão iluminou o lugar e ordenou:

Tá tuas necessidades aí, volto já - e a deixou sozinha.

Mas estava testando a submissão da puta. Ela olhou para os lados e correu para ficar de cócoras e mijar ali mesmo. A puta ficou em pé e olhou para os lados a corrente que tinha no pescoço ficou centralizada entre suas tetas. Ela respirou fundo. Aécio fez barulho ainda escondido na escuridão. A puta abaixou-se e grunhiu como uma cadela ou uma égua. Ela aprende rápido, Aécio pensou voltando a segurar a lanterna.

- Tem certeza de que não quer fazer mais nada? - ele perguntou - até o amanhecer vai ser a única vez que vou voltar aqui nessa friagem. A não ser que você prefira dormir aqui fora.

A puta correu para sua perna. Aécio passou a mão nos cabelos dela que pareceu sentir prazer com o gesto. Era dócil, afinal.

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