RESUMO: A mãe e o pai de Robson estão no fim de suas capacidades. O touro, no auge de sua juventude, tornou-se rude e desrespeitoso. Começou a causar problemas na escola. Até se meteu em brigas, espancando os gays locais com desprezo implacável. Robson se tornou um valentão; felizmente, o avô de Robson tem bastante experiência em fazer com que merdinhas como ele se tornem parte da linha. E então o pai de Robson leva o jovem touro para a cabana do seu avô para uma dose de boa e velha disciplina. Um fraco sob o polegar do homem mais velho. Um gosto brutal do seu próprio remédio.
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O baixo ronco dos pneus na estrada — junto com o ocasional baque de um buraco — era o único som no carro. No banco de trás, Robson estava sentado curvado sobre e contra a porta do passageiro, braços cruzados e uma carranca no rosto. O jovem touro adulto bufou e fez o possível para ignorar o olhar ocasional de seu pai no espelho retrovisor.
"Só mais dez minutos, Robson."
Outro bufo enquanto o touro mais jovem olhava furiosamente para as árvores que passavam.
O pai de Robson soltou um suspiro pesado. "Olha, eu sei que você odeia isso, mas seu avô é o único que sua mãe e eu conhecemos que pode te colocar na linha. Você vai se formar em seis semanas, pelo amor de Deus... Não precisamos de outra ligação da sua escola."
O touro mais novo apenas bufou em resposta. "Os viadinhos de merda mereceram."
Ele podia sentir o olhar do espelho retrovisor ficar mais intenso. "É disso que estou falando. Você não pode sair batendo nas pessoas só porque elas são gays, Robson."
Mais uma vez, a única resposta de Robson foi um bufo e um revirar de olhos. Não era culpa dele que os caras que ele espancou fossem gays, afinal. Se eles tivessem guardado essa merda para si mesmos, ele não teria que chutar a bunda deles. Eles é que precisavam ser corrigidos — literalmente — não ele.
O silêncio caiu mais uma vez. O matagal de árvores que passava do lado de fora da janela do carro começou a rarear, permitindo a entrada da luz do sol. Robson não tinha certeza do porquê diabos seu avô vivia sozinho em uma cabana na floresta, mas vagas lembranças de viagens de infância para visitar — para pescar, acampar e caçar quando ele ficou um pouco mais velho — faziam cócegas na parte de trás de seu crânio enquanto ele observava a paisagem. Naquele dia, a visita deles seria por um motivo muito diferente; e Robson duvidava que ele se divertiria muito, ouvindo sermões de um velhote sobre ser um "homem de verdade", ou qualquer merda que seu pai e avô tivessem conversado pelo telefone na noite anterior.
Por fim, a linha de árvores à frente começou a se dissipar, e o zumbido da estrada esburacada foi substituído pelo estalar e bater do cascalho. O carro parou no meio de uma clareira nas profundezas da floresta, e lá estava: a cabana onde o avô de Robson morava.
"Certo. Você pegou suas coisas?" O pai de Robson se virou no assento para olhar para o filho, e o touro mais novo grunhiu enquanto pegava sua mochila. Roupas suficientes para uma semana. Algumas revistas. Escondidos no fundo, um videogame portátil e seu telefone; como diabos ele ficaria completamente desconectado enquanto passava o tempo na casa do avô. Ele abriu a porta do carro, pulou para fora e então a fechou com força sem olhar para o pai nem uma vez.
A área parecia exatamente como ele se lembrava de sua juventude. A clareira ampla e ensolarada, com um grande círculo de cascalho do lado de fora da cabana rústica de um andar. A estrutura em si, esculpida e construída pelas próprias mãos do seu avô muito antes de seu pai ser sequer um brilho nos olhos do patriarca touro. O ar fresco, preenchido com o aroma limpo do ar livre; na maior parte.
Enquanto as narinas de Robson se dilatavam, ele sentiu o mais leve cheiro de algo pungente no ar. Forte, não exatamente rançoso, mas ainda amargo e picante o suficiente para fazer seu nariz formigar. E então se foi; ou melhor, a concentração do jovem touro foi quebrada pelo som da buzina do carro.
O pai dele estava debruçado na janela do motorista. "Eu volto semana que vem! Você se comporta para o seu avô, certo?"
"Sim, sim." Robson dispensou as palavras do touro mais velho, como se fossem moscas zumbindo em volta de sua cabeça. "Tanto faz."
Com isso, seu pai fechou a janela. O carro virou e começou a voltar pela estrada de cascalho que levava ao matagal que cercava a clareira. Com isso, Robson foi deixado sozinho.
Ele soltou um suspiro longo e pesado. Melhor acabar logo com isso.
O touro pendurou a mochila nos ombros e se afastou da visão do carro se afastando para caminhar penosamente em direção à porta da frente da cabana. Ele subiu os dois degraus até a varanda ao mesmo tempo, grunhindo para si mesmo, e estava prestes a bater quando sentiu de novo: outro cheiro, azedo-amargo e masculino. Como o vestiário do colégio se não fosse limpo há décadas.
Robson piscou. Ele levantou um braço e deu uma breve cheirada em seu suvaco; aquele cheiro não era dele. Estava no ar ao redor da cabana, soprado em direção ao touro jovem-adulto a cada leve mudança do vento. E agora que ele estava mais perto, ele podia pegar algo mais acima do farfalhar das árvores: os sons de grunhidos curtos, bufantes e rítmicos da parte de trás da cabana.
Por um momento, preocupação franziu sua testa. Seu avô tinha cerca de sessenta e poucos anos, segundo sua estimativa. E sua cabana ficava no meio de lugar nenhum. Se o velho bastardo tivesse se machucado, então não haveria nenhuma maneira fácil de obter ajuda. E como Robson ficaria preso lá pela próxima semana, ele seria o único que teria que lidar com qualquer coisa que pudesse ter acontecido.
E então, Robson pulou da varanda. Esmagou o caminho de cascalho. Fez seu caminho ao redor da lateral da cabana em direção ao quintal, seguindo os sons de grunhidos e metal tilintando. O que ele encontrou ao virar a esquina, no entanto, congelou o touro em seu caminho.
O quintal da cabana tinha sido transformado em uma espécie de academia ao ar livre. O pequeno galpão que Robson lembrava ter sido proibido durante sua juventude tinha sua porta escancarada, permitindo que o touro finalmente visse o interior; estava vazio, é claro, seu conteúdo aparente espalhado pelo quintal. Estendidos tapetes de tecido, halteres, enormes placas de metal, bancos e suportes esculpidos à mão para levantar e agachar.
E lá estava o avô de Robson usando um desses racks.
Grande. Enorme. Volumoso, cada centímetro do seu corpão inchado com musculatura firme que se contraía e flexionava sob carne e pêlos a cada movimento. E Robson podia ver cada centímetro daquele corpão tonificado e esculpido, sentindo seu rosto corar e seus olhos se arregalarem de vergonha e admiração; seu avô estava malhando completamente Nu. Suas armadilhas e dorsais, seus glúteos peludos e sólidos como pedra, suas panturrilhas e coxonas, tudo isso estava exposto. E entre as pernas musculosas do velho, balançando como uma mangueira obscena quase até os joelhos, estava o pauzão gigantesco e extremamente grosso do seu avô.
O touro mais velho parecia um fisiculturista. Um modelo saído diretamente de revistas. E com aquela coisa gigantesca entre as pernas musculosas, Robson não ficaria surpreso se o velho bastardo fosse uma estrela pornô. Mas mesmo com isso em mente, havia a familiaridade do pêlo grisalho, aquelas feições escarpadas e aqueles chifres imponentes que intimidaram o touro mais jovem durante sua juventude.
O choque absoluto, quase esquizofrênico, entre as memórias de sua infância e a visão diante dele, deve ter feito o touro mais jovem gritar. A orelha do velho sacudiu, então ele colocou a barra nos ombros antes de se virar com um grunhido estrondoso. "Oh, é você." Um bufo quando uma mãozona enorme e calejada roçou os cabelos encharcados de suor de sua testa. Os peitorais peludões do touro mais velho saltaram com o movimento, e a masculinidade pesada do homem — seu eixo e bolas baixas — balançaram como um pêndulo entre suas coxonas. "Há quanto tempo, Robson."
"O-o quê..." Atordoado. Confuso. Cambaleando; e não apenas pela visão. O quintal inteiro fedia a esforço masculino, suor e odor corporal masculino azedavam e amadureciam em um cheiro forte que queimava suas narinas. Embaçava seu cérebro. Tornava difícil pensar além do fedor puro do que ele rapidamente percebeu ser o corpo do seu avô. "Por que diabos você está nu...?!"
Seu avô riu, alto e longo, como se essa fosse a pergunta mais idiota que ele já tivesse ouvido. "Você viu esse corpão, garoto?" O touro mais velho sorriu e se flexionou, aumentando aqueles músculos até a perfeição de Adônis. "Por que diabos eu cobriria músculos como esses?" E então, enquanto Robson o encarava, o touro mais velho abaixou a cabeça para pressionar um beijo longo e demorado contra um de seus bíceps.
O touro mais jovem arrancou seus pensamentos do lodo almiscarado em que eles tinham afundado, e forçou sua expressão a uma de desgosto. Ele virou a cabeça e levantou uma mão, como se quisesse bloquear a visão diante dele. "Pelo menos vista umas calças de merda enquanto estou aqui. Não preciso ver seu lixo." Ele bufou, tentando soprar o miasma que enchia seus pulmões. "E tome um banho nessa merda."
"Qual é o problema, não gosta de ver um Homão de verdade?" Os passos pesados do touro mais velho batiam na terra e na grama enquanto ele se aproximava. Pairava sobre o homem mais jovem. Quase completamente engolfou Robson em sua presença absoluta, avassaladora e imponente; por um momento, Robson sentiu como se fosse uma criança novamente, olhando para cima em uma mistura de medo e admiração para seu avô. "Não gosta de cheirar um?" Com um sorriso no rosto, o touro mais velho levantou um bração musculoso para o alto; e enquanto o touro mais jovem observava, o trem de seus pensamentos gritando enquanto era descarrilado, o homem mais velho pressionou seu focinho para baixo na floresta úmida de pêlos grossos em sua própria axila. Farejando. Fungando. Respirando profundamente o rico e maduro almíscar que flutuava daquele suvacão úmido.
"Que porra é essa...?" Robson tentou dar um passo para trás, mas era como se seus pés tivessem sido parafusados no chão. Seu estômago se revirou ao ver seu avô cheirando sua própria marca; e o nó em seu estômago se apertou quando ele notou a mãozona livre do touro mais velho, amassando preguiçosamente aquele eixo monolítico — se contraindo, pulsando, alongando e engrossando — dele. "Que porra você está fazendo, seu viado?" A palavra escapou, Robson mal percebeu que ele tinha dito; mas fez seu avô bufar.
"Como é? Estou dando ao meu corpão a apreciação que ele merece." Ele olhou para o touro mais jovem com olhos brilhantes e ardentes. Ele cantarolou. Ele soltou seu pauzão gorducho e colocou a mãozona nos ombros do neto; era como um peso caindo sobre o homem mais jovem, o fazendo estremecer e sufocar um gemido baixo. "Assim como você vai fazer pelo resto da semana."
"O quê...?" Robson tremeu. Robson olhou para o outro homem. Ele se considerava bem construído. Bem musculoso. Bem forte. Mas seu avô estava em um nível totalmente diferente; ele preferia morrer do que dizer isso em voz alta, mas era verdade, e ele sabia disso.
"Seu pai me contou que merdinha você se tornou." Aquela mãozona em seu ombro se fechou em um torno esmagador, e a expressão de Robson se contorceu enquanto ele engasgava outro gemido; de dor dessa vez. "Começando brigas na escola, desrespeitando ele e sua mãe em casa..." Outro aperto, e as pernas do touro mais novo ameaçaram desabar sob ele. Seu ombro latejava, e ele quase podia sentir as pontas dos dedões grossos daquela mãozona começando a ficar dormentes. "Então ele me disse que quer que eu faça de você um filho decente, por todos os meios necessários."
Um som agudo e crepitante quase fez o touro mais jovem pular para fora da pele. Por um momento, Robson teve certeza de que seu avô havia quebrado o ombro; mas não, o homem mais velho havia apenas estalado o pescoço. E seu sorriso, largo e confiante, havia se transformado em um sorriso de mostrar os dentes.
"E é exatamente isso que eu planejo fazer. Você vai aprender seu lugar... e aprender a apreciar seu avô. Como apreciar um homem... um homem de verdade." Um último aperto para arrancar um último silvo de dor do touro mais novo, e então aquela mãozona soltou seu ombro; e o avô de Robson estalou os nós dos dedos. "Cada. Porra. Centímetro dele."
"Você é... você é louco." Robson balançou a cabeça. "Não tem a mínima chance do papai concordar com..." Ele mal conseguiu terminar a frase, sua mente se afastando da ideia. "Pare de brincar, seu velho bastardo...!" Ele olhou para o avô. Tinha que ser uma piada; mas se fosse, não havia nenhum indício disso naqueles olhos ardentes que estavam olhando de volta para ele.
"Se você não gosta, tente me bater. Como você bateu naqueles garotos gays na escola." O avô de Robson se endireitou, colocando as mãozonas nos quadris e empurrando o peitoral peludão e musculoso para frente. "Vamos, eu até deixo você dar o primeiro soco. Me mostre o que você pode fazer..." Seus lábios se torceram. "...BICHA."
Isso resolveu. O nó torcido no estômago de Robson se acendeu, e o jovem touro soltou um bufo indignado. Assim como quando ele viu aqueles viados na escola, ele torceu o rosto em uma máscara de raiva. Assim como naquela época, ele sentiu a tensão se acumulando em seus ombros, seu braço, seu punho cerrado. Assim como naquela vez, ele recuou e então deu um soco bem no abdômen ondulado do seu avô; bem abaixo das costelas, onde causaria mais danos.
No entanto, diferentemente dos gays na escola, seu avô não chiou e não se encolheu em uma pilha gemendo a seus pés. Seu punho fez contato, Robson podia ouvir o estalo surdo de carne contra carne e sentir os tremores secundários do golpe viajando por seu braço. Mas era como socar uma parede de tijolos; tudo o que Robson tinha para mostrar era uma mão dolorida e um suspiro embaraçoso de agonia escapando por entre seus lábios frouxos.
"Sério, é isso?" O touro mais velho começou a rir. "Bem, então acho que é a minha vez agora, não é?"
Robson mal entendeu o que aconteceu em seguida. De repente, seus pulmões ficaram completamente vazios de ar, e seu estômago parecia como se uma viga de aço tivesse sido enfiada nele. Não, era o punho de seu avô sobre o qual ele estava curvado; o Touro mais velho deu um golpe punitivo em troca, e, ao contrário do Neto, aquele socão havia acertado o alvo. Bem na barriga de Robson, logo abaixo das costelas, a força dele quase disparando direto através do corpo do homem mais jovem até sua espinha. Então aquele punho recuou, e o touro mais velho desferiu o socão seguinte enquanto Robson caía de joelhos; mas o Touro mais jovem podia sentir a velocidade dele contra o topo de sua cabeça, podia imaginá-lo quebrando madeira e tijolos com a força do golpe, e a certeza se solidificou em um pedaço de gelo em sua mente.
Se aquele socão tivesse acertado, teria aberto a cabeça dele como um melão.
"Vamos, garoto. Você estava falando uma merda bem grande agora há pouco. Levante-se e lute como um homem."
O Touro mais novo não conseguiu responder. Ranho escorria do seu nariz, e baba escorria dos seus lábios frouxos. Ele só conseguiu ficar ali de joelhos enquanto o zumbido em seus ouvidos dispersava seus pensamentos. E então o próprio joelho do Homão mais velho disparou direto para o rosto abaixado de Robson, e a dor explodiu como uma estrela em seu focinho enquanto a força do golpe atirou seu corpo flácido de volta aos pés. Ele engasgou e gemeu, e então outro soco lateral no queixo acertou totalmente, fazendo sua saliva voar em um arco diante dele.
Mas a surra não havia não havia terminado, o jovem Touro se virou para tentar encarar seu espancador, mas já era tarde demais. O Touro mais jovem podia ver o próximo golpe chegando, mas não havia nada que ele pudesse fazer; mais uma vez, era como se seus pés tivessem sido parafusados no chão. Ele viu cada contração e flexão da musculatura do seu avô enquanto o Touro mais velho recuava. A maneira como seu bíceps se contraiu quando aquela mãozona grande e calejada se fechou em um punho. O sorriso feroz, quase selvagem no rosto do Homão enorme. Robson viu tudo, ouviu o grunhido baixo e vitorioso enquanto o bruto desajeitado reunia sua força incrível em outro socão brutal, e só pôde observar enquanto aquele punho se aproximava. Cada vez mais perto.
Mais perto.
Conectando com toda a força de uma marreta contra seu queixo. O fazendo cambalear para trás. O desparafusando do chão e o mandando voando em direção à linha das árvores. Novamente a respiração de Robson saiu dele em um chiado agudo enquanto suas costas batiam na terra coberta de grama, e então a parte superior de seu corpo continuou o movimento enquanto ele caía de bunda para longe de seu avô.
O Touro mais jovem engasgou. Ele sentiu calor úmido saindo de seus olhos, nariz e boca, enquanto ele tentava se forçar a se levantar sobre membros trêmulos.
Robson precisava fugir. Seu avô era louco. O velho bastardo iria matá-lo; ou muito pior, se ele entendesse o que o Touro mais velho estava insinuando.
"Hh..." Sua língua estava dormente. Seus lábios não cooperavam. Sua mandíbula dolorida latejava e pulsava, enviando ondas de dor para seu cérebro como punhais em brasa. "Socooooorro... Socooooorro...!" Ele balbuciou e driblou, mas finalmente conseguiu gritar enquanto se arrastava contra o chão. "ME AJUDEM...!" O Touro mais jovem cambaleou para ficar de pé, tentando correr; para a frente da casa, para o caminho de cascalho, para a estrada que levava para a floresta. Para qualquer lugar, menos onde seu avô estava. "SOCORRO! ELE É LOUCO! SOCOOOOOIIORRO!"
Houve um bufo atrás; e por um momento uma imagem selvagem passou pela consciência de Robson: seu avô era um Touro selvagem, escavando a terra e abaixando seus chifres, pronto para atacá-lo e pisoteá-lo. Mas em vez de um volume batendo em sua espinha machucada, ele viu e sentiu uma presença gigantesca atrás dele. Acima dele. Na frente dele.
Seu avô bruto musculoso e volumoso saltou no ar, executando um mortal frontal perfeito enquanto voava como um pássaro sobre a cabeça do Neto. Então ele pousou. Ele se virou. E antes que Robson pudesse se conter, seu próprio impulso o jogou de cara naquele peitoral sólido como pedra e suadão.
Suor. Fedor. Carne quente e coberta de pêlos grossos. E, claro, ainda mais dor em seu focinho abusado, enquanto ele saltava para trás e caía no chão em uma pilha gemendo mais uma vez. Através de olhos marejados e turvos, ele podia ver o Touro mais velho de pé, alto e orgulhoso, mãozonas colocadas sobre seus quadris enquanto ele pairava sobre o Touro mais jovem como um deus vingativo.
"Levanta, viadão. Você vai lutar ou vai aceitar?"
Robson cuspiu, ignorando o vermelho escuro em sua saliva enquanto ela respingava no chão. Ele sufocou uma tosse sibilante e desejou que seu corpo quase quebrado se movesse. Ficasse de pé. Ampliasse sua postura e levantasse os braços, punhos cerrados diante dele. Cada centímetro dele doía, cada centímetro dele tremia, cada centímetro dele não queria nada mais do que cair de volta no chão e implorar, suplicar, chorar e gritar por misericórdia.
"Bom garoto. Prepare-se para isso...!"
Ele não estava pronto. Ele não podia estar pronto. Sua mente já estava entrando e saindo, transformando a visão diante dele em uma apresentação de slides de imagens estáticas. Seu avô correndo para frente. O touro mais velho saltando no ar com um rugido de fúria primitiva. A sola do pé daquele bastardo desajeitado se aproximando, batendo em seu peito, soprando um breve sopro de seu fedor pungente direto em seu nariz enquanto o Touro mais jovem era jogado para trás. Como uma bala de um rifle. Como uma bala de canhão. Novamente ele foi enviado cambaleando, voando para trás pelo que pareceu uma eternidade, até que finalmente ele bateu no gigantesco carvalho que sombreava todo o quintal com sua copa.
Folhas caindo sobre ele como toques gentis. Galhos e gravetos pousando em suas costas enquanto ele estava deitado de bruços, choramingando e soluçando a cada respiração trêmula. A escuridão se infiltrando na borda de sua visão, nas bordas de seus pensamentos, pronta para sufocá-lo como um cobertor quente em uma inconsciência feliz.
Passos soaram na terra e na grama conforme eles se aproximavam. Uma presença pairou sobre ele, o engolfando, onprendendo no lugar. Uma voz estrondosa gritou uma ordem que suas orelhas agitadas levaram um momento para processar. "LEVANTE, VIADO."
Atordoado e cambaleando. Estremecendo e choramingando. Tateando cegamente por algo — qualquer coisa — que pudesse usar para se levantar. Robson finalmente agarrou-se a algo grosso e resistente, e começou a se içar com seus braços doloridos e em chamas. Ele conseguiu colocar suas pernas trêmulas sob seu torso, e se forçou a ficar de joelhos. Ele ofegou, gemeu e desabou contra qualquer tábua de salvação que tivesse encontrado.
Fedor, pungente e enjoativo enquanto queimava suas narinas. Carne firme e cabelos crespos fazendo cócegas em sua bochecha manchada de lágrimas. Algo grande e grosso pulsando e latejando contra o lado do seu focinho. O Touro mais jovem gemeu e fez uma careta, forçou seus olhos cerrados a se abrirem enquanto se agarrava com força àquela única pedra no redemoinho, e congelou quando percebeu exatamente onde estava.
Agarrado à coxona sólida do avô. De cara na virilha pentelhudona e suja do Touro mais velho. E quando o machão enorme agarrou o pêlo entre os chifres com força, o fundo do estômago de Robson caiu ao ver a expressão estrondosa do avô.
"OLHA O QUE VOCÊ FEZ, VIADO. MANCHOU MEU PAUZÃO TODO COM SEU SANGUE." Um estrondo, quase um rosnado. Um bufo indignado. De fato, o calor úmido e acobreado que fluía do nariz dolorido e do lábio cortado de Robson, tinha respingado vermelho escuro nos pêlos e na carne escura do Touro mais velho. Na curva de uma coxona. Preso na floresta encharcada de suor dos seus pêlos pubianos. E alí, bem na frente de seus olhos, uma gota bem na base daquela masculinidade fedorenta. "VOCÊ VAI LAMBER A PORRA DO MEU CORPO PERFEITO... AGOOOOOORA."
"N-não...!" Ele lutou. Ele se contorceu. Ele abaixou em desespero, tentando quebrar o aperto do seu avô. "Não, paaaare! Por favoooooor!"
Outro bufo, e Robson congelou. Um puxão de cabeça, e Robson gritou. Um punho enorme pairando como uma pedra pronta para cair sobre ele; e além, o olhar do Deus furioso contra quem ele blasfemou. "Você quer outra surra, garoto?"
Robson não conseguia falar. Ele mal conseguia pensar. Ele só conseguia soluçar em desespero e balançar a cabeça negativamente.
"Bom. Então lamba!" Com isso, aquelas mãozonas calejadas o agarraram pelos chifres e enfiaram seu rosto naquela virilha pentelhudona e fedorenta. E Robson lambeu, lambendo os respingos do seu sangue. Da coxona musculosa do seu avô, estremecendo com a picada do suor salgado em sua língua. Dos pentelhos grossos do homem mais velho, o sugando e o fedor masculino do pêlo duro. E então, com um gemido baixo - e uma careta com o calor pulsante do que ele sabia ser a ereção monstruosa de outro homem - o Touro mais jovem rapidamente tirou a língua, para pegar o fio de sangue que havia manchado o eixo viril do mais velho.
Era imundo. Era nojento. Fez o Touro mais jovem cambalear com o sabor acre, azedo e obsceno do odor corporal pungente do seu avô. Mas era tudo o que ele conseguia pensar em fazer para evitar outro socão, outro chute, outra surra do homão maior e mais forte.
"Bom garooooooto." Um tapinha no topo da cabeça. "Parece que você conseguiu limpar tudo. Legal." Aquelas mãozonas soltaram os chifres de Robson, o deixando finalmente se afastar da prisão almiscarada da virilha pentelhudona e suadona do Touro mais velho. "Agora..." Mais uma vez, o mundo entrou em câmera lenta; o Touro mais jovem observou, entorpecido, enquanto seu avô inclinava os quadris para o lado, então os girava agressivamente de volta e trazia aquele grosso taco de pau para frente em um tapão punitivo em seu rosto.
Sombras no canto de sua visão. Neblina — com forte cheirão de masculinidade amarga-picante-azeda — enchendo seu cérebro. Grama e sujeira em suas costas doloridas enquanto ele olhava para o Homão que pairava sobre ele, ao redor do pezão imundo que estava pressionado contra sua bochecha dolorida. Mais uma vez Robson foi derrubado, espancado, colocado em seu lugar; e ainda assim, não tinha acabado.
"Acho que já passou da hora de você aprender seu lugar, viado." O avô de Robson sorriu, fazendo mais algumas poses enquanto se flexionava. Balançou seus peitorais e apertou seu cacetão gigantesco. Deu outro beijo amoroso em seus bíceps, outra fungada profunda em suas axilas suadas e gemeu em admiração por seu próprio corpão. Então, com um grunhido, ele olhou para o homem menor, mais fraco e mais jovem sob seus pezões. "Role. Deixe-me mostrar para que serve um viadinho fraco como você."
"N-nãããããããão..." Robson tossiu, chiou e respirou pela boca para evitar queimar as narinas e os pulmões com o fedor dos dedões e da sola do pezão do avô. Desafio, súplica ou mera negação do que estava acontecendo com ele, até o Touro mais jovem não tinha certeza do que havia naquele gemido baixo. Mas de qualquer forma, ele não estava mais no controle; e o Touro maior, mais forte e mais velho estava ansioso para deixar esse fato bem claro.
O avô de Robson agarrou o pescoço e a coxa do Neto. Ele ergueu o Touro mais novo bem alto no ar. E então, com um rugido vitorioso, ele trouxe as costas do merdinha direto para o seu joelho em um golpe punitivo. Robson ouviu o impacto, sentiu o estalo do tiro por todo o seu corpo; e enquanto o mundo desaparecia em um absurdo sem sentido ao seu redor, ele sabia que aquele Deus maduro de músculos e masculinidade o havia quebrado.
Quando o homem mais jovem voltou à consciência, ele se viu de bruços, a grama fazendo cócegas nos hematomas em sua bochecha e costelas. Algo estava errado, mas a lama espessa que prendia seus pensamentos não o deixava juntá-los. A parte inferior do seu corpo estava sendo mantida no ar. Havia uma brisa na carne nua e no pêlo das suas coxas, e o pano amassado em volta de seus joelhos dobrados. E um calor espesso, pulsante e latejante estava moendo na fenda da sua bunda. Foi só quando algo que parecia quase um punho — redondo, grosso e firme — pressionou bem contra o anel tenso do seu cuzinho que Robson percebeu o que tinha acontecido.
O avô dele o tinha virado. O velho bastardo tinha rasgado a camisa do homem mais novo, e puxado suas calças e cuecas para baixo. E aquela coisa enorme na bunda dele era a ereção enorme, gigantesca, extremamente dura, pulsante e gotejante do avô.
Ele sentiu músculos sólidos como pedra em sua espinha dolorida, o Homão mais velho pressionando-se contra ele para bufar bem na orelha de Robson. "Você tem sorte de eu estar encharcado de suor do meu treino." Aquela voz baixa, quase ronronante — retumbando como um estrondo de trovão se aproximando — enviou um arrepio pelas costas do Touro mais jovem, e o mais velho pareceu se deliciar com o Neto se contorcendo e tremendo. "É só esse lubrificante que você vai receber, viado."
"Oh Deeeeeeeus..." Não estava acontecendo. Não podia estar acontecendo. Seu avô não estava prestes a estuprá-lo com o que parecia ser pelo menos 30 centímetros de caralhão arrombador.
"Isso mesmo, eu sou seu Deus agora." Uma risada. Um bufo. E então aquela cabeçona inchada e pulsante de pirocona gigantesca foi empurrada para frente, para estourar através da borda apertada da bunda de Robson - para quebrá-la em uma única estocada implacável - enquanto o Touro mais jovem gritava desesperadamente.
Doeu. Queimou. Doeu e ardeu, sua passagem traseira sendo forçada a abrir em volta do eixo monstruoso do Touro mais velho, mesmo enquanto ele trabalhava desesperadamente para empurrar aquela varona sólida de volta para fora. Mas não havia resistência que ele pudesse oferecer contra o Homão maior, mais forte e mais velho; com um empurrão e então um movimento brusco de serra, o avô de Robson deslizou seu caralhão monstruoso e arrombador mais fundo no jovem contorcido.
Começou.
Balançando para dentro e para fora das entranhas apertadas, batendo violentamente nas paredes internas até a maciez machucada, e então se enfiando mais fundo. Até que finalmente, com mais um soluço do homem menor e mais fraco abaixo dele, o avô de Robson empunhou o Touro mais jovem.
Robson gritou. Ele chorou. Ele tentou se afastar — empurrar o homem mais velho para longe dele para que ele pudesse sair daquela ereção monolítica — mas os brações musculosos do seu avô se fecharam em volta dele como um torno. Mantiveram ele no lugar. Puxaram ele de volta contra aquela virilha pentelhudona suada e aquele sacão escrotal pesadão e cheio que esmagava sua mácula.
"Oooooooooh... Pooooooooorra, é iiiiiiiiiiiisso." Uma risada bem no ouvido dele. "É isso que merdinhas como você merecem, viadinho... Vou fazer você aprender seu lugar como eu fiz com o seu pai."
Seu cérebro estava mergulhado em uma maré gelada, sufocado enquanto ele era mandado para o choque. Robson virou a cabeça para olhar por cima do ombro com um olho arregalado e cheio de lágrimas, e seu avô soltou outra risada com a pergunta no olhar do Neto.
"Tal pai, tal filho, eu acho. Seu pai também costumava ser um merdinha." Aquela intrusão gigantesca e arrombadora dentro das entranhas dele começou a deslizar para fora, e Robson quase suspirou de alívio; até que outro golpe violento, batendo a ereção monstruosa do seu avô de volta em suas profundezas exageradamente esticadas, forçou um gemido patético da sua garganta. "Causou sofrimento sem fim para mim e sua mãe. Brigas na escola, desrespeito em casa..." Outra pedrada daqueles quadris esmagadores contra seu traseiro, deslizando o eixo latejante e arrombador que espetou suas paredes internas para fora e depois para dentro. "Ensinei ele bem rápido, no entanto. Dei-lhe uma boa surra e mostrei a ele o que um homão de verdade faz com merdinhas como ele." Para fora e depois para dentro. "Assim como eu vou te ensinar, viado." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Fora e depois dentro. Fora e depois dentro. Deslizando para fora, provocando aquela glande do tamanho de um punho através do anel quebrado do buraco franzido de Robson, e então batendo de volta com o tapão retumbante de carne contra carne encharcada de suor. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Aquelas bolas inchadas e peludas batiam brutalmente contra as do Touro mais jovem — muito maiores, muito mais cheias, muito mais pesadas do que as do homem menor e mais fraco — repetidamente, deixando claro quem era o homem de verdade. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... O Touro mais velho foi mais forte, mais rápido, mais fundo, até que finalmente — adicionando um rugido triunfante ao som dos soluços e gemidos agonizantes de Robson — ele gozou furiosamente dentro das entranhas esfoladas e arrombadas do Neto.
Encheu o touro mais novo com jato após jato de esperma quente, espesso e pegajoso.
Marcou, reivindicou e profanou-o.
"Mmm pooooooorra. Ainda consegui..." Com uma risada ofegante, o Touro mais velho arrancou seu caralhão monstruoso e arrombador de 30 centímetros das profundezas arrombadas da bunda do Neto. Ele levou um longo momento para examinar sua obra-- o buraco arrombado e cheio de pregas fissuradas que antes era um anelzinho franzido, apertado e atrevido, babando sua carga gosmenta, enquanto suas paredes internas tentavam prender o ar vazio--antes de grunhir, arfar e rolar o Touro mais jovem de costas mais uma vez. "Agora, viado, é hora de realmente te ensinar a respeitar seus superiores.
"P-paaaaaaaaare..." Um gemido. Um tremor de seus lábios. Um bufo silencioso para limpar o ranho e o sangue do seu nariz. Robson olhou para cima e seu avô, tremendo sob o poder do Deus muscular iminente. "Pare... de me chamar assiiiiiim..."
"Por quê?" O avô de Robson sorriu. "É o que você é. Um viadinho fraco, patético e chorão. Na verdade... acho que esse é um nome muito melhor para você, não acha?"
"N-não...! Me chame de Robson, por favoooor, vovô-!"
Um pezão, grande, suado e fedorento, bateu no rosto do Touro mais jovem para cortá-lo. Para esmagá-lo na terra. "Diga seu nome errado de novo, viado. Eu te desafio."
"Ok, ok!" O Touro mais novo gritou de dor, agonia, desespero. "M-meu nome é Bicha! E-É BICHA!"
"Foi o que pensei. Agora, Bicha..." Aquele pezão se levantou do rosto de Rob--do Bicha--, pousando no chão perto do ombro do Touro mais jovem. Então seu dominador se moveu para o outro lado do homem menor e mais fraco, o iminente Adonis montado no Bicha chorão como um colosso orgulhoso. Então ele se virou. Agachou-se. Levou sua própria bundona--grande, peluda e sólida como uma rocha, e fedendo a suor e odor corporal--para o focinho de seu Neto.
"O-o quê...?" Robson olhou fixamente enquanto aquele par de pedras firmes, peludonas e flexíveis descia em sua direção, congelado diante da pura insanidade do que estava acontecendo. "Não...! Não-nnngh!" E então elas se fecharam em volta do seu focinho, apertando e agarrando e se recusando a deixá-lo ir. Recusando-se a deixá-lo se virar. Recusando-se a dar um único pingo de misericórdia.
"Cale a boca e cheire, viado! É a bundona musculosa do seu Deus que você está bufando!"
Fedia. O cheiro azedão e suadão dele chamuscava seu nariz e pulmões, e o enchia como uma névoa enjoativa. Amargo-picante, quase acre, com um tom terroso que não deixava dúvidas de — não havia como negar — exatamente onde ele estava: preso sob a bundona rechonchuda cabeluda e esculpida do seu avô.
"Você chama isso de cheirar?" Ele caiu sobre ele, fazendo seu crânio ranger com seu peso. "Vamos, entre aí nesse cuzão de macho!" Seu aroma fétido e atrevido manchou seu focinho, nariz e lábios, manchou seu interior, manchou sua mente até que cada pensamento que passava por seu cérebro estava focado naquele cheirão enjoativo e sufocante. "E se eu não sentir essa língua até a contagem de três, eu te darei algo muito pior para chorar!"
Rob--bicha--lambeu. Ele choramingou, gemeu e arrastou sua língua para dentro daquela trincheira cabeludona e úmida, sentindo a sujeira salgada que enchia a rachadura extremamente cabeluda e suadona do seu avô, se espalhando em seu músculo oral contorcido. Ele podia sentir o gosto, forte e quase alcalino enquanto formigava em sua boca manchada de obscenidade, enquanto ele empurrava mais fundo. Mais fundo. Até que ele encontrou o anel oleoso do buraco franzido do homão maior, e começou a arfar entre cada soluço que sacudia o peito.
"Hmph, patético." Outro empurrão para baixo. Mais balanço dos quadris do Touro mais velho, esfregando seu Cuzão suadão e gosmento no rosto do Neto. Cada contração e flexão daqueles glúteos duros como ferro contra as bochechas em chamas de Robson, deixava bem claro quem estava no controle. "É melhor ficar confortável, viadinho. Você vai ficar bem aí até eu conseguir uma boa gozada em você."
O Touro mais jovem tentou. Desesperado para agradar, para ganhar um pingo de misericórdia, para acabar com o tormento que o homão maior e mais forte o estava fazendo passar; para acabar logo com isso antes que sua língua manchada de almíscar se encolhesse até virar nada. Ele lambeu e sorveu, forçando a língua para fora da boca repetidamente para traçar para cima e para baixo aquela fenda imunda. Sobre cada bochecha sólida. Ao redor do anel tenso no centro daquela bundona musculosa de pedra e cabeludona. Mas a cada lambida, a cada segundo que passava, a cada respiração de puro fedor masculino, ele podia sentir seus pensamentos escapando. Podia sentir-se afundando abaixo da maré turbulenta. Mal conseguia respirar, mal conseguia se mover, mal conseguia resistir ao doce chamado do esquecimento.
Por fim, quando a situação ficou difícil, o Touro mais jovem desmaiou.
Cintilando na escuridão. Sensação em seu rosto, úmida e pesada. Cheirão, pungente e enjoativo e formigando em seus pulmões a cada respiração lenta e uniforme. Robson se mexeu, gemendo e apertando seus olhos já fechados com força. Ele podia sentir a maciez de um colchão grande, enorme, gigantesco embaixo dele, e lençóis amarrotados reunidos em volta do seu corpo nu.
Por um momento, o pensamento de que tudo tinha sido um sonho passou por sua mente. Mas então uma mudança em seu corpo enviou uma onda de dor surda por sua caixa torácica. Por seu focinho. Por sua espinha e membros; e uma pulsação mais aguda do poço ardente sob sua cauda e entre suas nádegas. Robson choramingou e então congelou quando ouviu uma risadinha de muito acima.
"Acorda, acorda, viadinho."
As palavras foram acompanhadas pelo estalo de algo grosso, carnudo e úmido contra sua bochecha, e os olhos de Robson se arregalaram. Ele olhou para cima, e o nó em seu estômago se tornou uma pedra que caiu no fundo do seu intestino. Seu avô estava pairando sobre ele, nu e encharcado de suor que pingava no rosto do Touro mais jovem do eixo pulsante e extremamente grosso do seu pauzão; e o sorriso em seu rosto era tão dominador quanto antes de Robson perder a consciência.
"Bom, bom dia, porra. Pensei que você nunca fosse acordar." Um ronronar baixo e estrondoso de risada enquanto aquele eixo fedorento se arrastava pela bochecha de Robson. "O sol nasceu, e meu pau também. Acabei de terminar meu treino matinal, e preciso tirar todo o suor. Você vai ser um bom viado e ajudar, ou vai ficar na cama o dia todo?"
Robson mal conseguia entender o que seu avô estava dizendo. Era de manhã; ele tinha ficado desmaiado a tarde e a noite toda? E deitado na cama; ele afastou o rosto do comprimento pulsante da ereção monstruosa do Touro mais velho, olhando ao redor com os olhos arregalados. De fato, ele estava deitado em uma cama enorme, king size. Uma cama familiar. A única na cabana, ele conhecia bem do tempo que passou lá quando criança.
A cama do avô, no quarto que ocupava metade da cabana rústica.
"Ei!" Outro tapão forte contra sua bochecha, quase forte o suficiente para fazê-lo cambalear para trás com zumbido nos ouvidos. O Touro mais jovem estremeceu e gemeu, sentindo uma mancha de pré-sêmen almiscarado e suor pungente deixados para trás pela masculinidade obscena que acabara de atingi-lo, e então olhou para cima para encontrar o olhar do seu avô. Aquela expressão estrondosa e expectante. Aqueles olhos ardentes, cheios de uma mistura potente de desprezo e luxúria. "Eu só disse para você fazer alguma coisa, viado."
"O-o quê...?"
Com um bufo e revirar de olhos, o avô de Robson se abaixou para agarrar os chifres do touro mais novo e enfiou o nariz bem no espaço pantanoso entre a coxonas e o sacão pesadão do mais velho. "Me lambe, viadinho. Tira todo o suor do meu corpão perfeito e fodido. E enquanto você estiver aí embaixo..." Robson podia sentir o sorriso irônico que seu avô estava dando queimando no topo de sua cabeça. "Dê um beijo gostoso no meu caralhão gigantesco e arrombador de garanhão, como agradecimento por te encher com minha semente reprodutora."
Rob--bicha--lutou. Ele se contorceu. Mas mesmo enquanto tentava desesperadamente se afastar daquele buraco fedorento--para trás e para longe do pau que o havia estuprado, das bolas que haviam bombeado sua bunda cheia de esperma do Touro mais velho, do fedor almiscarado que estava queimando em seu nariz e pulmões desde que ele chegou--ele sabia que era inútil resistir. Aquele aperto em seus chifres era como um torno, e os brações que o seguravam no lugar poderiam muito bem ter sido esculpidos em pedra ou fundidos em aço. E mesmo que ele escapasse, tudo o que o aguardaria era outra surra do velho bastardo.
E então, odiando cada segundo, o Touro mais jovem virou a cabeça apenas o suficiente para pressionar os lábios contra a lateral daquela ereção monstruosa e pulsante.
"É, é isso. Beija meu pauzão, viadinho." Um balanço daqueles quadris musculosos. Uma flexão daquelas coxonas firmes. Uma contração daquele eixo gigantesco enquanto um fio de pré-sêmen escapava da ponta arrombadora.
"Pronto. Agora, por favor... por favooooor, vovô..." Robson fez uma careta ao tom choroso de sua própria voz. "Me soooooolte, por favooooor..."
"Por quê? Você só começou agora." Aquelas mãozonas puxaram o Touro mais novo para mais perto da virilha pentelhudona do mais velho, até que ele estava praticamente sufocado nos pêlos e na carne latejante, quentes e suados. "E também... Me chame de papai enquanto você está adorando esse corpão de Deus."
Um engasgo. Um gemido. Um pequeno balançar da cabeça de Robson, os músculos do pescoço se esforçando para oferecer até mesmo aquele pouco de resistência.
Então sua garganta fechou e ele foi içado para cima. Para cima, e para cima, até que ele estava olhando para baixo nos olhos enfurecidos do seu avô; o homem mais velho o segurava no ar pelo pescoço com um único bração. "Bem? Eu te disse, Viadinho." Um aperto forçou um suspiro tossido, engasgado e desesperado dos lábios frouxos de Robson. "Me. Chame. De. PAPAI."
"Gh... Nnngh!"
Os olhos do Touro mais velho brilharam. Sua mãozona livre fechou-se em punho, e seu bração musculoso se inclinou para trás. Então Robson estava caindo para baixo, e o mundo congelou ao redor dele; ele só conseguia assistir, de olhos arregalados e encarando, enquanto o punho tremendo do seu avô se aproximava.
Mais perto.
Acertou seu queixo em outro golpe esmagador.
Então, assim como no dia anterior, ele estava voando para trás, quase flutuando no ar; até que suas costas bateram na parede mais distante da sala com força suficiente para deixar um grande amassado para trás. Ele caiu no chão em uma pilha amassada, sufocando um grito patético enquanto fazia isso.
Ele gemeu. Ele tossiu e choramingou. Ele tentou forçar seus membros trêmulos a se colocarem em ordem, se levantar, escapar do bruto enfurecido que vinha em sua direção. Mas, novamente, foi em vão; o Touro mais jovem só conseguiu soltar um grito de pânico e dor enquanto era puxado para cima pela garganta mais uma vez.
"Olha o que você fez, viadinho." O Sacudindo. "Você sujou meu corpão de sangue de novo." O Forçando a olhar para as manchas vermelhas naquele peitoral grande, musculoso e arfante. "Limpe, ou eu te darei um motivo para chorar!" Soltando um rosnado estrondoso e sacudindo um punho na cara de Robson, não deixando dúvidas de que ele mais do que cumpriria aquela ameaça.
O Touro mais jovem não conseguia se afastar. Não tinha esperança de lutar contra o Homão maior, mais forte e mais musculoso que o segurava. Tudo o que Robson conseguia fazer era soluçar, acenar e se abaixar para frente e para baixo para começar a lamber o peitoral peludão e suadão do avô.
Repetidamente, ele arrastou a língua sobre cada ponto com gosto de cobre, o sabor acre do sal e o odor corporal se misturando a ele em uma tintura nauseante. Repetidamente, ele fez o melhor que pôde para lamber a bagunça que havia feito; e quando terminou, começou a lamber aqueles montes de músculos sólidos como rocha, como o homão mais velho havia ordenado. Ele sorveu, sugou e soltou um gemido ocasional enquanto fazia o melhor que podia para banhar os peitorais flexíveis do avô com seu músculo oral contorcido.
"Bom garooooooto." Um grunhido quando Robson foi solto; mas mesmo assim, o Touro mais jovem não ousou se afastar. "Bom garoto, viaaaaaaado." Um gemido baixo, e Robson estremeceu ao sentir a ereção monstruosa de 30 centímetros do seu avô — grandiosa, extremamente grossa, um monólito de masculinidade viril que se erguia da floresta pentelhudona e úmida da virilha do Touro mais velho — esfregando seus próprios abdominais magros e a curva inferior de seus peitorais. "Quem é seu papai?" O Homão maior e mais forte estava com um sorriso no rosto e as mãozonas nos quadris, orgulhoso como um Deus enquanto era adorado por seu Neto.
Um gemido. Um soluço. Um suspiro silencioso e desolado na fenda do peitoral peludão do Touro mais velho. "Você é... O papai."
"Bom. Você não é completamente idiota." Um bração musculoso se levantou, tanto para flexionar um bíceps parecido com uma pedra enquanto dava outro beijo profundo, quanto para liberar outra lufada de fedor masculino da cavidade abaixo. "Agora, você tem mais trabalho a fazer. Lamba minhas axilas suadas, então vá descendo como um bom viado."
Rob--bicha--obedeceu. Com uma careta, ele se forçou a entrar na axila peluda do avô, lambendo, sorvendo e sugando o suor gosmento direto do pêlo duro. O gosto e o cheirão amargo e picante queimaram sua língua, formigaram seu nariz e pulmões, o encheram e mancharam além de qualquer esperança de ficar limpo novamente. E quando o homem mais velho começou a balançar os quadris, a dar uma corcova na barriga do mais novo, a esfregar seu gigantesco comprimento, babando descontroladamente bem no hematoma latejante que marcava o torso do Neto, Robson ficou no lugar para permitir mais humilhação. Aquela profanação completa e absoluta.
Então ele lambeu o peitoral do homem mais velho até a outra axila peluda e suadona. Chupou o suor pegajoso e o fedor para fora, então se forçou para baixo no abdômen do avô — do papai. Passou a língua molhada sobre cada elevação e em cada fenda, trabalhando para tirar cada gota de suor do pêlo do garanhão musculoso; até que finalmente ele estava ajoelhado diante do machão maior, mais forte e muito mais másculo para limpar aquele nervão nojento.
Lambendo o sacão peludão das bolas inchadas. Nos espaços pantanosos na base. Subindo pelo eixo gigantesco de 30 centímetros e ao redor do cabeção arrombador. Apenas prenda a respiração e faça isso, acabe logo com isso, deixe o velho bastardo feliz para que ele não afunde sua cara; esse mantra era a única coisa que enchia a cabeça de Robson. Ele faria isso para sobreviver. Para evitar outra surra. E não porque o almíscar inebriante, enjoativo e avassalador do Touro mais velho estava fazendo sua cabeça girar e seus pensamentos afundarem em um lodo sufocante.
"Bom trabalho, viadinho." As palavras vindas de muito acima quase soaram como louvor ao ouvido agitado de Robson. Seu avô — papai — recuou, virou-se enquanto levantava sua cauda em forma de chicote e levantou uma perna musculosa para colocar um pezão enorme na cama ao seu lado; e então, mais uma vez, o Touro mais jovem estava olhando para a bundona cabeludona, sólida e musculosa do mais velho. Aquele par de pedras flexíveis e a fenda peludona e pantanosa entre elas o sufocaram no dia anterior.
Mochilona do papai. A mancha pentelhudona do papai. O cuzinho enrugado e oleoso do papai.
"Beije minha bundona, viado."
Robson choramingou enquanto seus lábios carnudos pressionavam um monte duro como ferro e depois o outro.
"É, isso mesmo, é melhor você adorar bem esses glúteos, garoto." Ele os observou se contorcerem e flexionarem, sabendo muito bem o poder dentro desses músculos de quando eles enfiaram o pezão do seu avô — do seu pai — em seu peito e rosto. "Tem mais músculos nessa bundona do que em todo o seu corpo patético."
Robson não respondeu com nada mais do que um aceno de cabeça, cerrando os dentes diante do insulto; diante da comparação do seu próprio corpo — menor, mais fraco e patético — com a forma divina que se elevava sobre ele.
"Vá em frente, dê uma cheirada profunda nesse Cuzão suadão." Uma mãozona grande e calejada estendeu-se para baixo e para trás, arrastando-se por aquela trincheira úmida. Triturando os pêlos grossos, esfregando-se contra o lado de cada glúteo semelhante a uma pedra, e fazendo a borda enrugada do cuzão do papai apertar e se contorcer, enquanto roçava no anel franzido coberto de sujeira e lôdo. Então, ele se afastou e se levantou, o Neto ouviu o som do Touro mais velho respirando lenta, profundamente e apreciativamente seu próprio cheirão terroso, acre e picante. "São sessenta anos de exercícios diários e suor acumulado. Não há cheirão melhor na Terra."
Robson esperou até que a tensão se tornasse tão opressiva quanto um raio iminente, e então se forçou a entrar na fenda peludona e imunda do papai. Cheirando. Fungando. Esfregando o nariz contra a elevação de uma nádega, depois a outra, então empurrando para dentro para acomodar a ponta do focinho bem naquela borda obscena. Ele engasgou e sentiu o cheirão forte do fedor do homão mais velho; e quando uma mãozona pesada pousou no topo de sua cabeça para mantê-lo no lugar, ele soltou um último gemido desesperado.
"Vou te dar mais uma chance, viadinho." Aqueles glúteos agarraram as laterais do focinho de Robson como um torno. "Você vai ficar aí até que todo o suor seja lambido desse Cuzão. Eu quero você adorando meu buraco fedorento como se fosse a melhor coisa que você já cheirou." Aqueles quadris poderosos balançaram para trás. "É melhor começar."
Robson obedeceu.
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O tempo passou, as horas e os dias se misturando em uma névoa enquanto Robson sofria as ternas afeições do seu avô. Todas as manhãs ele acordava na cama do velho, o rosto enfiado na fenda peludona dos peitorais maiores e mais fortes do Touro. O suvacão úmido sob um de seus braços robustos. Mais do que algumas vezes, sufocado por aqueles glúteos cabeludos e suados. Ele seria mantido no lugar até dar ao seu avô — seu pai — um banho de língua de "bom dia" adequado, lambendo cada centímetro daquele corpão enorme do pescoço aos pezões. Então eles se levantavam, tomavam café da manhã e Rob — bicha — ajudava o Homão mais velho em seu treino.
Passando por cima de halteres e barras de ferro para levantar, e pedaços de madeira para rasgar com as próprias mãos.
Localizando e estabilizando o Homão mais velho.
Oferecendo água, uma toalha, sua língua e lábios, qualquer coisa que o machão maior e mais forte exigisse dele até que o papai estivesse satisfeito. E então, o Touro mais velho forçou o mais novo a lamber seu suor e odor corporal mais uma vez, banhando-se e apreciando e adorando os músculos sólidos como rocha que foram construídos ao longo de anos de exercícios.
Robson odiou, no começo. Mas conforme seu nariz e boca se acostumaram ao cheirão e sabor do corpão maior e mais forte do Homão Dominador, ele começou a achar tolerável. Ele podia se forçar a explorar cada canto e fenda obscenos, a cheirar as axilas suadas e a virilha pantanosa do avô, a lamber seus pezões, beijar suas bolas inchadas e peludas, e lamber o buraco imundo do Touro mais velho. Era melhor do que uma surra, pelo menos. E, por todos os relatos, seu pai tinha sido "disciplinado" da mesma forma.
Papai estava ansioso para falar sobre isso. Como ele socou e chutou e deu ao seu "merdinha" de filho a mesma surra que o Touro mais novo daria na escola. Como ele dobraria aquele "merdinha" para foder sua bunda, enchê-la com a semente potente do papai e marcaria o Touro mais novo como um viado; assim como Robson era. Como aquele "merdinha" aprendeu a suportar, e então a tolerar, e finalmente a amar cheirar o fedor masculino das axilas, do pauzão monstruoso e da bundona rechonchuda e cabeludona do papai.
"Ainda ama isso até hoje. Só precisa de uma única cheirada minha para voltar a ser um viadinho babão que implora para chupar meu caralhão arrombador e limpar minha bundona e furingão cabeludão."
Hora após hora, dia após dia, as palavras se solidificaram na mente do Touro mais jovem. Começaram a tingir cada um dos seus pensamentos, muito parecido com a névoa almiscarada que enchia sua cabeça a todo momento. Ecoaram repetidamente por sua mente.
Então, um dia, o papai mandou ele se masturbar enquanto cheirava o fedor do Touro mais velho.
Robson tinha objetado, é claro; ele não era gay. Ele não se sentia atraído por homens. Ele não gostava tanto de cheirar almíscar masculino. Mas depois de alguns golpes para endireitar o homem mais jovem, papai lembrou ao homem menor e mais fraco o que ele era: um viado. E viados não serviam para nada além de servir homões de verdade. E então, choramingando, soluçando e engolindo seu próprio sangue e saliva e ranho, Robson amassou, apertou e acariciou seu pau enquanto lambia e fungava no suvacão cabeludão e suadão do seu Papai.
Chupou cada peitoral firme e esfregou a língua no abdômen peludo e suado do Touro mais velho.
Adorava o caralhão monstruoso de 30 centímetros que o Papai usava para estuprá-lo todas as manhãs, beijava e derramava carinho nas bolas inchadas que o enchiam com o esperma reprodutor do Papai, e comia a bundona musculosa e o Cuzão pantanoso que o sufocava com seu aroma atrevido nas horas vagas do Papai.
Odiando a si mesmo, odiando sua posição, odiando que o corpo de outro homem o estava deixando duro. Estava enviando arcos de prazer disparando para sua virilha a cada fungada e lambida. Estava fazendo ele gozar, gritando no turbilhão de prazer enquanto ele explodia sua própria semente no chão entre os pezões do seu Papai.
Aconteceu de novo e de novo. E continuou. E conforme Robson começou a suportar, e então tolerar, e então amar o cheirão másculo do seu Papai em seus pulmões e o sabor do machão maior e mais forte em sua língua, ele achou cada vez mais difícil resistir.
Cada vez mais difícil desobedecer.
Cada vez mais difícil negar o que ele era: um viado, que não servia para nada além de adorar seu Deus Papai, garanhão, gostosão e musculoso.
O farfalhar silencioso das árvores ao vento — junto com o ocasional e brilhante tilintar de um canto de pássaro — era o único som na clareira. Em um toco a alguns metros de distância de sua academia ao ar livre, o avô de Robson estava sentado como um rei em seu trono, rolando as mensagens de texto no telefone do seu Neto. O velho Touro bufou e fez o possível para ignorar o ocasional gemido abafado entre suas coxonas musculosas.
"Já estou quase terminando, viadinho. Fique aí como um bom menino até o Papai mandar."
Outro gemido quando o Touro mais novo olhou para o seu Papai dominante com olhos turvos e cheios de prazer, e então grunhiu em reconhecimento. E então Robson voltou imediatamente ao trabalho de sugar o sacão peludão e pesadão de bolas inchadas, do homão mais velho para limpá-lo.
Papai soltou um suspiro pesado. Ele empinou os quadris em uma sucção particularmente forte e apertou as placas de suas coxonas musculosas em volta da cabeça balançando do Neto. Então ele voltou sua atenção para o telefone em sua mãozona, olhando as mensagens que havia trocado com o pai de Robson.
Os detalhes de tudo o que ele fez ao garoto ao longo da semana.
Fotos do viadinho babando, choramingando e ansioso que ele havia feito do Touro mais novo, junto com algumas fotos e vídeos — coagidos, envergonhados, mas obedientes — das gozadas que o pai de Robson havia gozado para a profanação do filho.
Papai sorriu. Seu filho se lembrava bem de todas as vezes em que foi forçado a entrar nas axilas, virilhas e especialmente na bundona atrevida, fedorenta e pantanosa do Touro mais velho. E ele admitiu que ver o mais novo da linhagem seguindo seus passos — sendo um bom chupador de pica, lambedor de bunda e amante de almíscar para o papai — quase deixou seu pauzão tão duro e babando quanto o pensamento de estar no lugar dele. De se juntar a ele. De adorar o Touro maior, mais forte e mais masculino do jeito que um par de bichas como eles deveria fazer.
Mas tudo a seu tempo.
Papai grunhiu, sentindo uma língua ansiosa começar a trabalhar seu caminho para cima e para baixo em seu eixo gigantesco, e olhou de volta para o Neto viadinho submisso. "Ansioso, não é? Não consegue nem esperar o papai terminar?"
"Mmngh..." Robson choramingou, girando sua língua ao redor do cabeção coberto de sujeira fétida e pastosa do seu papai, engolindo cada gota de suor que lambia. "Sinto muuuuito."
"Não sinta." Com um sorriso quase gracioso, papai deu um tapinha na cabeça do seu viadinho entre os chifres do Touro mais novo. "Quem é seu papai, viadinho?"
O macho menor e mais fraco sorriu e se moveu para esfregar seu rosto nas coxonas internas do maior e mais forte. Seu abdômen. O matagal pentelhudo e fedorento que coroava sua ereção gigantesca. "Você é meu Deus dos músculos, papai."
"É isso mesmo. E você nunca vai esquecer, vai?"
"Não, senhor!"
"Ótimo. Então levante-se e incline-se."
Com um gemido baixo e necessitado de antecipação — e mais do que um pequeno esforço — Robson se levantou. Sua barriga expandida — cheia de carga após carga jorrada de semente viril do seu avô, a ponto de quase poder ser confundida com uma gravidez — projetou-se diante dele enquanto ele cambaleava até um dos bancos de elevação. Curvou-se, apoiando as mãos e sacudindo os braços sobre ele. Abriu as pernas e levantou o rabo bem alto, apresentando-se para o Touro mais velho.
Papai sorriu ao ver, tirando uma última foto do buraco do neto machucado — junto com uma breve mensagem de que eles estariam esperando a chegada do filho — antes de jogar o telefone de lado. Levantando-se para se esticar, flexionar, exibir cada grama da musculatura robusta que enfeitava seu corpão divino. Movendo-se para pairar sobre o Touro mais jovem, dar um tapão forte no traseiro de viadinho submisso e agarrar aqueles quadris para trás com um aperto esmagador para que ele pudesse meter sua ereção monstruosa de 30 centímetros e grossão como um antebraço, até o punho onde ela pertencia.
No fundo esfolado do Cu solto e lambuzado de porra do seu Neto viadinho.
Dentro e depois fora. Dentro e depois fora. Dentro, moendo suas bolas pesadas e peludas no saco menor e mais fraco do homem menor e mais fraco, e então puxando para fora para trabalhar sua glande arrombadora através da borda, antes de começar tudo de novo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Papai Dominador se esforçou em um ritmo constante, empinando e cravando violentamente e batendo brutalmente na bunda do Neto viadinho. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Aquele anel que havia se fechado contra a intrusão antes, havia se aberto há muito tempo para recebê-lo. Aquelas paredes internas de agarrar que haviam se apertado tão fortemente em torno dos seus 30 centímetros, há muito aprenderam a agarrar e apertar e quase ordenhá-lo enquanto o eixo monstruoso e arrombador deslizava pela passagem do Touro mais jovem. E em vez de choramingar, gritar e soluçar enquanto era fodido violentamente e sem piedade por seu avô, Robson há muito aprendeu a empinar e empurrar para trás contra cada impulso brutal enquanto se abaixava para bombear sua própria ereção babando. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Mais forte, mais rápido e mais profundo, até que com um gemido triunfante de conclusão, papai bombeou mais uma carga espessa, pegajosa e abundante de esperma em seu viadinho ansioso.
"Oooooooooooh Poooooooorra. Ainda consegui te entupir com mais leite vitamínico..." Com uma risada ofegante, o Touro mais velho arrancou seu caralhão monstruoso e latejante das entranhas esporradas do Neto. Ele levou um longo momento para examinar sua obra escancarada, antes de dar um passo para trás. "Agora, é melhor se tornar apresentável, viado. Seu pai deve chegar em breve."
"P-por favooooooor..." Um gemido. Um tremor de seus lábios. Um bufo silencioso enquanto ele continuava a acariciar seu pau ainda latejante. Robson olhou por cima do ombro para seu avô, tremendo sob o poder do Deus muscular iminente. "Eu p-preciso gozaaar... Por favoooooor, papai, deixe-me comer sua bunda..."
"Claro." Papai sorriu. "Acho que você mereceu um pequeno presente por ser um bom viado. E minha bundona suadona precisa de uma boa limpeza."
O Touro mais velho voltou para o toco em que estava descansando. Ele virou as costas para seu Neto chorão e gemedor, um viado, e ergueu uma perna musculosa para colocar o pezão no banco improvisado. Sua própria cauda se ergueu, e o macho corpulento levantou os brações musculosos para flexionar e posar como se fosse o próprio fisiculturista, enquanto os montes sólidos da sua bundona se abriam.
"Vem aqui e lambe meu buraco imundo, viado."
Robson obedeceu. Com outro gemido, ele se forçou a ficar de pé. Com as pernas trêmulas, ele trotou até o homem mais velho e então caiu de joelhos como um acólito diante de um altar sagrado. Com um último gemido, ele enterrou o rosto na fenda peludona, pantanosa e suadona do papai para começar sua adoração.
Ele lambeu, arrastando seu músculo oral contorcido para cima e para baixo na fenda peludona e obscena. Ele pressionou beijos de sucção em cada bloco duro como granito de um glúteo, e na mancha cabeluda do Touro mais velho, e no sacão peludão baixo que tinha acabado de esvaziar sua carga gosmenta nele. Ele cheirou, lento, profundo e apreciativo, para encher seus pulmões com o aroma amargo-picante-terroso do almíscar maduro demais do seu avô; e então, enquanto ele acariciava seu eixo latejante, Robson beijou, lambeu e sorveu tudo ao redor e sobre a borda tensa e enrugada do papai.
Quando sentiu o Touro mais novo começar a comê-lo a sério, respirando seu fedor e choramingando de alegria com seu sabor, papai se sentiu de pé. Suas mãos grandes, fortes e calejadas amassaram e apertaram seus peitorais enquanto ele flexionava, notando cada pontada e contração dos seus ombros e costas. Ele beijava seus próprios bíceps, aqueles montes colossais que eram mais másculos e bonitos do que qualquer outra coisa na Terra. Ele abaixou a cabeça, pressionou o nariz no suvacão encharcado de suor gosmento e fedorento sob seu braço e respirou fundo enquanto apertava seu meio-gordinho persistente.
Ele era um garanhão. Um pedaço. Um Deus musculoso merecedor apenas da mais piedosa adoração; e ele, seu filho, e agora seu pequeno Neto viadinho sabiam disso.
Fale do diabo, e ele aparecerá; Robson não percebeu — ele estava muito preocupado em lamber cada gota de suor, sujeira e almíscar entre as nádegas esculpidas do seu avô — mas a orelha de papai se contraiu quando ele captou uma intrusão silenciosa na sinfonia de galhos soprados pela brisa, cantos ocasionais de pássaros e sorver e fungar vorazes. Pneus triturando cascalho. O som de um motor roncando até parar. Uma única porta de carro batendo.
"PAI! ROBSON!", o pai de Roy gritou, o touro de meia-idade subindo o caminho de cascalho e em direção à lateral da cabana. "VOCÊS ESTÃO AÍ ATRÁS?"
"SIIIIIIIIIIIIM, NÓS ESTAMOS!" A plenos pulmões, orgulhoso, dominador, o Touro mais velho gritou em resposta. "SEJA UM BOM MENINO E VENHA AQUI! SEU FILHO E EU ESTÁVAMOS ESPERANDO POR VOCÊ!" Ele sorriu, já antecipando o olhar no rosto do Touro de meia-idade. "E EU TENHO MUITO SUOR NOJENTO PARA VOCÊ LAMBER TAMBÉM, VADIA!"
Passos se aproximando. Roupas farfalhando. Um gemido longo, baixo e carente. "Sim senhoooooor... Papai!"
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