Essa, infelizmente, é uma história real. Todo mundo já quis que os pais fossem pessoas diferentes, né? No meu caso, desde cedo eu sempre quis que minha mãe não fosse uma puta. Mas as coisas acontecem do jeito que é para acontecer. Meus pais se conheceram na faculdade e os dois eram meio porra loucas antes de eu nascer. Acho que no início, eles se amavam, mas tudo que eu lembro deles são as brigas — por isso minha mãe decidiu que tinha cansado de apanhar do meu pai e pediu o divórcio quando eu era menor.
Ela tomou a decisão correta e eu nunca culpei ela por isso. Qualquer pessoa teria feito o mesmo. Meu pai era um homem muito ciumento, e ele tinha razão. Minha mãe sempre foi uma mulher muito bonita e muito vaidosa. Ela era baixinha, do tipo falsa magra. Mamãe era morena e a cara de Scheila Carvalho, e eu sofri por ter tido uma mãe gata na época que foi o auge do Tchan e da Tiazinha.
E ela tinha uma personalidade que chamava atenção também. Mamãe sempre foi de festa, da farra. Gostava de beber, de dançar, de ficar na rua até tarde. Teve uma época que meu pai era parceiro dela na farra, mas depois de um período que ele viajou por um mês a trabalho, tudo mudou.
“Carla, para de ser cínica. Já me contaram tudo. Você achou mesmo que ia dar pra um dos meus melhores amigos e eu não ia ficar sabendo?”, eu ouvi meu pai gritando um dia de dentro do quarto, com a porta fechada para eu não ver. “O Ricardo é um linguarudo e foi contar pros caras desde a primeira vez, sua puta burra.”
E então ouvi um barulho de algo quebrando.
“EU DEI! EU DEI MESMO, E AI?”, minha mãe gritou do nada. “Você acha que só você pode sair pra beber e comer novinha, Marcão? Eu dei pro Ricardo sim e não foi uma vez só. Agora sai dessa casa, eu nunca mais quero olhar pra essa sua cara.”
Meu pai me contou depois que essa não foi a única vez que minha mãe botou um chifre nele, mas não sei se é real ou se o velho tá delirando. Não duvido que ele esteja falando sério, o que eu vivi depois corrobora com isso.
Depois da separação, minha mãe ficou com a casa e continuamos morando lá. Era num condomínio de casas perto da praia, uma casa pequena. Apesar de ter dois andares, não era muito espaçosa. O térreo tinha só a sala de estar e a cozinha. Subindo a escada, tinha a suíte dela, meu quarto e o banheiro. O espaço era perfeito para dois, mas pequeno o suficiente para impedir que eu visse como mamãe decidiu lidar com a separação.
Ela era uma mulher responsável, uma mãe carinhosa e protetora. Nunca faltou nada e ela sempre fala alegre comigo. Mamãe é minha melhor amiga, sabe? Mas ela precisa de espaço pra viver as coisas dela.
Na semana que ela assinou os papéis do divórcio e ficou oficialmente livre, a Suzie (melhor amiga dela, chamo de tia por consideração às vezes) convocou ela pra sair pra uma festa que ia rolar no Parque de Exposições. Um desses eventos de sertanejo que a galera enche a cara, se pega, faz merda. O tipo de coisa que minha mãe gosta de fazer.
Antes de sair, ela e tia Suzie vieram na sala me mostrar o visual para ver se eu aprovava. Tinha que concordar que as duas estavam deslumbrantes. Mamãe tinha passado a tarde tomando sol na piscina do condomínio com um bíquini amarelo bem cavado, então sua pele morena estava bronzeada e linda. Seu cabelo preto e liso estava solto e ia até o meio das costas. Ela usava um salto que a fazia ficar com sua bunda (que já era grande de chamar atenção) ficar empinada, mas era o vestido que selava o visual. O vestido era até longo, mas o tecido era fino e modelava perfeitamente sua silhueta perfeita, sua cintura fina, as coxas grossas, os seis pequenos mas redondos e firmes. E era branco. Putz.
“Tá linda, mamãe”, falei lhe dando um beijo na bochecha.
“Seu filho é tão educadinho, Carla!”, disse tia Suzie.
Eu sabia que mamãe não teria hora para voltar, então fiquei animado como sempre ficava quando meus pais saíam para essas festas. Significava que eu podia ficar acordado até mais tarde vendo o que eu quisesse na TV que tinha no meu quarto. Estava passando uma maratona de Lost, então acho que fiquei acordado até umas duas da manhã quando ouvi um barulho de chaves e desliguei rápido a televisão para não ser pego.
Ouvi a voz da minha mãe, dando risada. “Faz silêncio, se meu filho acordar eu te mato!”
Uma outra voz deu risada, e eu primeiro que era a tia Suzie que ia dormir aqui. Mas a voz era pesada, de homem. Fui na ponta dos pés até um canto da escada que eu sabia que poderia espiar o que estava acontecendo sem ser descoberto — era onde eu ia para ver as brigas dos meus pais até algum tempo atrás. As luzes estavam todas desligadas menos a de um abajur que era meio fosca, então eu conseguia ver tudo apesar da escuridão.
Minha mãe estava linda, sorridente com seu vestido solto e transparente. Abraçado nela, estava um cara não muito mais alto do que ela, mas parrudão, moreno, barbudo e careca. Usava uma regata cavada e uma bermuda. Ele a abraçava por trás e beijava seu pescoço.
“A mamãe quer leitinho, quer?”, ele disse, meio sacana e deu um tapão na bunda dela. Ele não soltava sua bunda, agarrou a polpa de mão cheia e apertava. O pior era que minha mãe sorria e empinava a bunda contra a mão dele de volta. Eu nunca tinha visto aquele cara na minha vida, mas ele parecia íntimo da minha mãe já.
“Você tá segurando fogo até agora, mas ainda não esqueci da mamada que você me deu lá no banheiro químico”, ele disse beijando seu pescoço e passando a mão pelo cabelo dela. Minha mãe se esfregava nele e sorria de olhos fechados, fazendo um som que parecia quase um miado. Eu ainda tava tentando entender que tipo de mamada era essa, porque na época eu confundia esses termos sexuais.
Então, ele subiu o vestido dela e deixou ela com a bunda de fora, mostrando o que já dava para imaginar pelo tecido da roupa: que ela tava com uma calcinha fio-dental branca de rendinha que desenhava sua bunda redonda e carnuda. Hoje em dia ela malha muito mais, mas na época ela já tinha um corpo de explodir cabeças. Ele deu mais um tapa na bunda dela, e dessa vez enrolou o cabelo dela em sua outra mão e puxou com força ela pra si. Ela fazia cara de dor, mas continuava miando como se estivesse no cio.
“Chupa aqui, cadela”, ele disse. E então, mamãe se ajoelhou e eu entendi o que era aquele “mamar”. Minha mãe foi toda afoita abrir o zíper da bermuda do cara e a desceu junto com a cueca. De onde eu estava, não podia ver direito, mas mamãe deu o feedback:
“Nossa, Ian! Esse seu pau é mesmo mais grosso do que eu lembrava. A dor no queixo até voltou agora”, ela disse com a voz manhosa que ela usava para me acordar antes da escola. E então esse tal de Ian deu um tapa na cara dela e a puxou em direção a seu pau.
Glup. Glup. Glup. Eu via a cena de longe sem acreditar. Minha mãe ajoelhada na nossa sala, com a rola de um cara aleatório que ela conheceu numa festa na boca. Ele segurava sua cabeça para controlar o movimento do vai-e-vem, e a cabeça dela subia e descia como se não fosse nada. Aquele som da saliva e da chupada ecoava no silêncio junto com o gemido abafado de Ian.
“Cuidado com o dente, putinha.” ele disse uma hora, e tirou o pau para dar um tapa mais forte na cara dela. Minha mãe fez um psiu para ele fazer silêncio, e ele a fez engolir sua pica toda de uma vez. “Se seu filho acordar, a gente diz pra ele que a mamãe engasgou e eu tô ajudando ela.”
Ele parecia um gorila com a cabeça dela nas mãos, minha mãe sempre foi animadinha mas aquele cara tava revelando um lado dela que eu não conhecia. Eles exalavam sexo, só conseguia ouvir o som dela engasgando e babando nele.
“Vai, Ian. Agora eu quero na bucetinha.”, ela pediu uma hora, enquanto ele batia na cara dela com a vara.
“Pega uma camisinha ai, putinha.”
Minha mãe olhou em sua bolsa e disse: “ai, tô sem nenhuma aqui. Mas eu tomo anticoncepcional!”
Ian deu uma risada breve e deu uma cuspida na boca dela. “Tudo bem, putinha. Qualquer coisa a gente compra uma pílula do dia seguinte.”
Minha mãe ajoelhou no sofá ainda com o vestido levantado, e então Ian tirou sua calcinha e a jogou em qualquer canto. Deu mais uns tapas, lambeu os dedos e começou a tocar uma siririca pra minha mãe. Ela mordia os lábios tentando segurar seu gemido, mas Ian acelerava o ritmo da dedada na sacanagem. “Por favor, Ian, mete logo que eu não vou segurar.”
Ian deu umas cuspidas no pau e foi metendo devagar na minha mãe. Ele a pegava pela cintura e a puxava para si. Ele metia com força, dava para ver que o tesão tava acumulado. O som das coxas dele se batendo tava alto também, além do sofá batendo na parede. Parecia um touro abusando mamãe.
“VAI, IAN! VAI, IAN!”, ela gritava tentando segurar o tom, sem sucesso. Ela jogava aquelas melancias da bunda pro ar, rebolava contra a virilha do macho que a possuía como se estivesse dançando.
Ele a pegou pelo cabelo com uma mão e dava vários tapas na bunda dela com a outra. “De quem é essa buceta, morena?”
“É sua, Ian”
“Veio pro sertanejo atrás de macho, né sua piranha?”
Ela só balançou a cabeça. Ian puxou seu cabelo com mais força e urrou. Devia ter gozado pra caralho, pois quando tirou seu pau da buceta da minha mãe, ele o passou nas coxas dela para limpar o resto de porra que ainda estava ali.
“Eu te ligo durante a semana para a gente marcar alguma coisa”, ele disse, dando um beijo nela enquanto guardava rola nas calças antes de sair. Eu corri para o meu quarto sem entender porque meu pinto estava duro, mas ninguém tinha notado minha presença ali. Aquela foi a primeira e única vez que vi aquele cara comendo minha mãe, mas não foi a última que a vi em situações… bem, não muito melhores.
Se quiserem, conto em outros capítulos como mamãe lidou com a vida de solteira após a separação e outras aventuras.