Depois do primeiro chifre ser inesquecível, o segundo chifre é mais delicioso.

Um conto erótico de corno podolatra
Categoria: Heterossexual
Contém 818 palavras
Data: 08/09/2024 14:39:15

Alguns dias se passaram da primeira aventura dela (conto: O comedor bruto aproveitou o pezinho dela), eu passei todos os dias gozando muito, mas muito mesmo, todo dia tinha quase 1 litro de porra pra gozar, não conseguia me concentrar no trabalho, estava trabalhando e de repente começava a me excitar e acabava punhetando, imaginando as cenas daquela noite, ele pegando nos pezinhos dela, aliás, preciso dizer, ela passou uns três dias seguidos antes do primeiro encontro, fazendo tratamento para deixar os pezinhos super macios, o que me fazia sentir tesão de ciúmes, pois ela estava deixando aquele pezinho super macio pro macho comedor dela.

O tão esperado segundo chifre chegou, em um final de semana combinamos um novo “ponto de delivery”, um lugar da cidade onde naquele momento o movimento seria bem menor, onde menos pessoas veriam ela andando. E assim fomos, eu a levei, chegando lá, ela desceu e me mandou ir pra casa. Lá fui eu e assim mais horas de pensamentos e fantasias se passaram como na primeira noite. Até a hora em que ela me chamou para que fosse buscá-la.

Devo dizer, fui correndo esperar no ponto combinado, e lá fiquei esperando, já me tocando, e pra quem é corno sabe o que vou dizer: Que tesão é ver a sua mulher chegando no carro de outro cara e voltando pra você.

Quando ela entrou no carro, me deu um beijo carinhoso, mas não senti gosto de foda na sua boca. Perguntei sobre como havia sido, e ela começou a me contar.

“-Chegamos no motel, ele desceu o portão, abriu a porta do carro pra mim e fui subindo as ecadas. Enquanto subia as escadas ele ia apertando minha bunda”. “-Quando a gente entrou no quarto, ele fechou a porta e me jogou sobre a cama e veio em cima de mim já, me beijando e me apertando toda”.

A cada palavra que ela falava, eu apertava meu pintinho minúsculo sobre a calça enquanto dirigia.

“-Daí ele arrancou meu short, puxou minha calcinha de lado, abriu minha bucetinha e foi me chupando bem gostoso”. “Depois chupou meus peitos e mordeu os biquinhos”.

Aí eu perguntei “- Você não chupou ele?”

Ela respondeu: “- Chupei bem gostoso, mamei todo aquele cacetão, de quatro com minha bunda bem empinada, e esfreguei todo cacete dele na minha carinha, amor”. Vendo como eu esfregava meu pintinho dentro da calça ela disse “- Amor, como eu gosto de te fazer corno”, eu apertei mais rápido ainda”.

Então ela continuou: “- Depois disso, ele me comeu, enfiou todo cacetão sem camisinha só pra me sentir um pouco, antes de começar tudo, foi delicioso, me fez ver estrelas, e ele ficou totalmente louco!”

“- Me fodeu por uns cinco minutos assim e colocou a camisinha, e aí me fodeu pra valer, veio por cima, me virou de bruços, me virou de lado, e sempre metendo com força enquanto ia me virando”.

Aí eu perguntei: “- E onde ele gozou dessa vez?”

Ela riu e disse: “- A primeira nas minhas costas, a segunda no meu peito, a terceira nos meus pezinhos e a última no meu peito de novo” e então fez uma pausa dramática no que dizia, e arrematou: “- eu não limpei nenhuma dessas gozadas”.

Não preciso dizer que quase fui à loucura quando soube disso tudo.

Quando chegamos em casa, fui logo levando ela pro quarto pra poder sentir o gosto do presente que ele deixou nela, Ela levantou a camiseta e eu lambi seus peitos, sentindo o gosto do leite do macho bruto dela, e depois, me ajoelhei, tirei seus tênis e as meias, e lambi bem gostoso o peito do pezinho dela, onde também tinha o gosto do macho. Que coisa deliciosa foi saber que ele tinha deixado ela marcada, quase como quem marca uma propriedade, e sentir o gosto da porra dele cobrindo seu corpo maravilhoso.

No fim, não pude me aproveitar muito mais do que essas lambidas, pois a família dela estava quase chegando em casa pra nos visitar, e então precisávamos estar compostos, mas foi deliciosa a recompensa da minha espera de três horas enquanto minha mulher aproveitava um cacete muito maior que o meu.

Dias depois disso, fiquei sabendo que aquela quarta e última gozada dele, na verdade não tinha sido simplesmente nos peitos dela, mas sim, com ela ajoelhada na frente dele fazendo olhinhos e pedindo pelo leite dele, que então ele gozou com toda vontade, fazendo pegar no seu olho, nas bochechas e assim escorreu pros peitos, e finalmente depois dele gozar, ela deu mais uma mamada em seu cacetão pra sugar e limpar o restinho de leite que tinha ficado dentro dele.

Com toda certeza a frase que define bem toda essa aventura, é a que ele disse na primeira noite de aventura deles: você tem essa carinha de anjo, mas vira uma safada quando a luz diminui.

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Comentários

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Que história deliciosa!

Adoro ser corno também e escrevo contos sobre os chifres que minha esposa me dá... tenho dois livros publicados, se tiver interesse em conhecer minha história: linktr.ee/eduardo.e.rebeca

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Atores promissores aos meus favoritos, somente um conto salvo por autor.