Continuação do conto: Héteros se descobrindo - Parte #1
Saí do apartamento de Marcos confuso com tudo que havia acontecido. Marcos sempre foi um grande amigo e um tutor pra mim, apesar de sentir tesão em Janice, sempre respeitei os dois e nunca havia cruzado nenhuma linha. Além disso, no caminho para casa, me lembrei de Simone, minha namorada. Eu nunca havia traído ela, além de me sentir usado, o peso na consciência por ter feito algo nas suas costas começou a surgir.
Cheguei em casa, meus pais estavam dormindo e minha irmã estava no quarto. Fui correndo para o banheiro e me olhei no espelho. Meu rosto estava acabado, parecia que eu havia acabado de sair de uma briga, o cabelo completamente bagunçado e ainda haviam alguns restos de porra de Marcos, principalmente na parte de baixo da minha barba, pescoço e camisa. Tirei a roupa e fiquei completamente pelado me olhando no espelho.
Meu pau estava duro, comecei a me lembrar de como Marcos havia violado minha boca, me usado como um depósito, gozado dentro e me feito engolir aquela porra. O cheiro de macho que havia em suas virilhas era algo que ficou marcado na minha memória, não aguentei e precisei bater uma punheta enquanto me olhava naquele estado. Gozei enquanto apertava meus mamilos e lembrava do pau negro de Marcos em minha boca.
Uma semana havia se passado e eu não havia mais conversado com Marcos. Nos primeiros dias mandei mensagem para ele, porém não tive retorno. Também não o via mais na academia, o que me deixava frustrado. Depois daquele acontecido ele simplesmente iria me apagar da sua vida?
Até que, no domingo de noite, recebo uma mensagem no Whats.
M- Tá aí, meu?
F- ??
M- Precisamos conversar.
Resolvi tentar ignorar, ele me deu um gelo por uma semana e reaparece no nada?
M- Tu tem aula de que amanhã de tarde?
O tesão foi mais alto que eu, eu queria ignorar, eu lembrava de Simone, mas ao mesmo tempo lembrava do pau de Marcos.
F- Por que quer saber?
M- Quero te chamar pra vir aqui, precisamos conversar pessoalmente...
F- Que horas?
M- Vem de tarde, umas 13h.
F- Combinado, até amanhã.
Não sabia o que esperar, por um lado queria pôr os pingos nos is, queria entender o que havia acontecido, por que ele tinha feito o que fez. E ao mesmo tempo, eu tinha esperanças de que as coisas acontecessem de novo...
Cheguei no apartamento de Marcos, ele estava com uma camisa verde da adidas, calção bege e chinelos.
M- E aí, meu? Tranquilo? Pode entrar.
Entrei, na sala estava um notebook aberto na mesinha que ficava na frente do sofá. Ele sentou na frente do note, fiz o mesmo.
M- E aí, como vai?
F- Vou bem, tive prova na sexta...
M- É? De que?
Olhei sério pra ele.
F- Tu não me chamou aqui pra falar sobre a minha faculdade, né?
Marcos deu um suspiro.
M- Não, eu te chamei pra pedir desculpas pelo que aconteceu. Nada justifica aquilo, eu bebi demais, a maconha e toda a situação de tu ficar olhando pra Janice me deixaram completamente fora de mim, se tu quiser acabar com a nossa amizade, eu vou entender.
F- Cara... Eu te pedi desculpas pelo que eu fiz, sei que foi errado - Ele me interrompeu.
M- Não, não tô colocando a culpa em ti. É super natural o que tu fez, eu também olho com desejo pras mulheres de amigos e colegas meus, é normal, desde que não ultrapasse a linha do respeito. Mas é que...
F- O que?
M- Antes de casar com a Janice, eu era um tarado, eu transava todo dia com uma mulher diferente, eu sempre fui viciado em putaria, em sexo... E desde que a Janice descobriu que está grávida, a gente não tem feito nada, e isso estava me consumindo...
F- E aí tu resolveu fazer o que fez comigo?
M- Não, na sexta-feira eu traí ela, eu nunca havia feito isso, mas precisei, eu estava necessitado, cansado de ficar batendo punheta, eu precisava de algo real... E na sexta-feira eu transei com a Aline da academia, me senti um lixo depois.
F- Caralho, a Aline?
Aline era uma loira, 168cm, bem cavalona, coxas grossas, peitos grandes (mas proporcionais) e olhos azuis.
M- Foi algo que eu me envergonho, e isso também influenciou pra me levar a fazer o que eu fiz contigo, de novo, te peço desculpas... E quero te mostrar outra coisa.
F- Que coisa?
Marcos então tirou um objeto do bolso, percebi que era um hd externo, e conectou no notebook que estava na nossa frente.
M- Esse aqui é meu note secreto, deixo escondido em um fundo falso no meu escritório ali no segundo andar, a Janice nem sonha que eu tenho ele.
Marcos então abriu o hd e várias pastas com vários nomes diferentes apareceram na tela do note.
M- Isso tudo aqui é pornografia, foto de mina de onlyfans, vídeos de atrizes porno de vários países, gravações de tela com sexo virtual que eu faço eventualmente...
F- Cara, que porra é essa????
Fui navegando pelas pastas, eram intermináveis fotos e vídeos de atrizes, mulheres de onlyfans. Gordas, magras, altas, baixas, fortes.
M- Isso aí é o que sustentava o relacionamento, quando a Janice não queria fazer sexo, eu me afundava na pornografia pra gozar gostoso, e é o que eu estava fazendo nos últimos dois meses, era punheta atrás de punheta pra controlar a vontade de trair ela, até que eu não consegui mais.
Vendo aquilo meu pau estava ficando duro, Marcos era um tarado, nunca havia imaginado esse lado dele.
M- E é por isso que eu não respondi tuas mensagens, eu tenho batido punheta atrás de punheta lembrando daquela noite, entrando em chats e batendo punheta com outros caras, vendo vídeo porno... Vejo na sala, aqui na tv, mas quando a Janice chega, vou pro escritório e fico lá até ela sair e ir pro trabalho... Mal tenho dormido.
F- Caralho cara, eu não imaginava que tu era assim... Tu tá me falando isso porque quer que te ajude a parar?
M- Não, Felipe...
Ele então colocou a mão no meu pau, por cima da calça, mas já era visível o volume.
M- Eu quero que tu participe comigo...
Ele começou a massagear meu pau, eu apenas fiquei em silêncio aproveitando aquela sensação.
M- Essa aqui é minha atriz preferida.
Marcos abriu uma pasta com o nome Natasha Nice, logo que ele abriu um vídeo onde ela transava com um homem negro, percebi porquê ela era a preferida dele e porquê havia colocado aquele vídeo específico.
M- O corpo dela me lembra muito o da tua mina, quando eu descobri ela eu fiquei completamente louco, todo dia eu soco uma bem gostoso vendo vídeo dela. Olha o pau desse cara, parece o meu, fico imaginando que sou eu ali comendo a Simone.
Aquele papo estava me deixando com tesão, Marcos abriu minha calça e começou a bater pra mim, enquanto rolava um vídeo dessa Natasha.
M- O corpo dela é assim mesmo?
F- É, é bem parecido.
Marcos se ajoelhou na minha frente.
M- Vamos ficar quites?
Fiz que sim com a cabeça.
Marcos então começou a me mamar como se não houvesse um amanhã. Não era tão bom quanto o boquete da minha namorada, mas o que faltava em habilidade Marcos compensava em vontade, ele lambia os 17cm da minha pica, chupava o meu saco e voltava pro pau, passava a língua na cabeça.
F- Vamos tirar a roupa?
Marcos se levantou no mesmo segundo, se despiu com rapidez, enquanto eu fazia o mesmo. Ficamos os dois pelados na sala, Marcos estava com mais pelos que da última vez que nos vimos, seu pau estava com mais pelo pubianos, bem enroladinhos. Pegamos um na cintura do outro, nossos paus duros roçavam um no outro. Agora a diferença era muito mais visível, apesar do meu pau não ser pequeno, parecia quando ficava ao lado do pau de Marcos.
F- Senta no sofá.
Ele prontamente obedeceu.
Me sentei no seu colo, com meu pau em cima do dele, e comecei a fazer um vai e vem roçando eles.
M- Caralho, que tesão.
Ele pegou nas minha nádegas e ajudava a fazer o movimento, nossos paus se abraçavam e estavam encharcados com o pré-gozo. O cheiro de sexo e de macho suado impregnava naquela sala. Na TV, Natasha gemia enquanto estava com as pernas abertas e aquele homem metia na sua buceta.
Encostei minha testa na de Marcos, ficamos naquele vai e vem que gradativamente aumentava a velocidade.
M- Sem beijo, beijo é coisa de viado.
A velocidade aumentava, sentia o pau de Marcos latejar, ele apertava minhas nádegas, dava tapa e aumentava minha velocidade.
M- Vou gozar.
Ele me abraçou e me puxou pra perto dele
M- EU VOU GOZAR!
Eu gemia, eu não conseguia falar nada, apenas gemia e gozava junto, sentia nossos dois paus soltarem jatos de porra que espalhavam nos nossos abdomens e encharcavam nossas virilhas.
M- MEU DEUS!
Marcos não parava de gozar, ele fazia o vai e vem enquanto me abraçava e me colava no seu corpo, eu nunca havia gozado daquele jeito, eu gemia igual uma puta, o cheiro de porra impregnou na sala, eu urrava de tesão enquanto meu pau esfregava naquele mastro do Marcos. Fomos diminuindo o ritmo da esfregação até que paramos, ficamos ali, abraçados, pelados, suados e ofegantes. Meu pau amolecia aos poucos, enquanto o de Marcos continuava duro.
Saí de cima de Marcos e me sentei ao seu lado, ele fazia carinho na minha coxa enquanto ela encostava na coxa dele. O pau de Marcos se recusava a amolecer
F- Cara, o que foi isso?
Estávamos ofegantes, tentando recuperar o ar. Marcos me olhou, sorrindo.
M- Bom, né?
F- Porra, pra caralho. Não sabia que tu era bi.
M- Mas eu não sou.
Olhei pra ele com cara de confuso.
M- Isso é só putaria entre dois caras, dois amigos se ajudando a gozar, só tesão. Não tem sentimentos, é só gozada.
F- Se tu diz...
M- E outra, nós temos nossos relacionamentos, tu tem a Simone e eu a Janice. Quando a Janice voltar a liberar pra mim, isso aqui acaba, tu só tá me ajudando a não trair ela.
F- Aé? Então isso aqui foi melhor que comer a Aline?
M- Porra, com certeza.
F- E esse pau que não amolece?
M- Vou só recuperar o fôlego e vamos pro segundo round, tô no tesão ainda, vamos parar só quando a Janice chegar.
F- Cara, eu acabei de gozar, vou demorar pra ficar duro de novo.
M- Não vai não, tenho um negócio aqui que vai te deixar louco.
Marcos então abriu uma pasta escrito "Janice", eu não conseguia acreditar no que estava vendo. Ele abriu uma foto onde ela estava completamente nua, com as pernas abertas e mostrando a buceta completamente depilada.
M- Quando eu preciso viajar, a gente faz sexo virtual, e eu tenho vários nudes dela. Alguns caras, em chat da web, já viram e já fizeram "tributo", que é gozar em cima da foto dela.
Ele então foi me mostrar, fotos do rosto dela, do corpo dela na praia, de biquini. Os nudes dela, fotos gozadas, com paus dos mais variados tipo, cores e tamanhos homenageando ela.
F- Cara.
Meu pau endureceu, ele colocou um vídeo onde ela se masturbava completamente pelada. Instintivamente comecei a me masturbar.
M- Eu sabia que tu ia gostar.
Eu estava hipnotizado com aquele vídeo, Marcos pegou minha mão e botou no seu pau, enquanto ele começou a bater lentamente pra mim.
F- Caralho, ela é muito gostosa.
Marcos lentamente masturbava meu pau, descia e subia com sua mão. Usava a porra da nossa esfregação como lubrificante.
M- E aí, era o que tu sonhava?
F- Porra, melhor ainda.
M- O que tu pensava quando batia pensando nela?
Marcos cuspiu na mão e passava o cuspe em toda minha pica.
F- Comendo ela num papai e mamãe, chupando as tetas dela, beijando ela.
M- Gostou dos peitos dela? Mas são pequenos.
F- Eu gosto, ela é um tesão.
M- O que mais tu iria querer fazer?
F- Comer ela de quatro, comer o cu dela.
M- Quer comer o cu dela? Nem pra mim ela dá.
F- Quero comer o cu dela, quero gozar dentro dela.
M- Aé?
Marcos aumentava a velocidade da punheta em mim.
M- Tu quer leitar dentro da minha esposa?
F- Quero.
M- Quer engravidar ela?
F- Quero.
Marcos se ajoelhou na minha frente, batia punheta pra mim e chupava minhas bolas, massageava ela.
M- E quem vai cuidar da criança?
F- Tu.
M- Tu quer engravidar ela e me fazer cuidar da criança?
F- Sim.
Marcos levantou minhas pernas, me deixando de frango assado, começou a lamber meu cu e meu períneo.
M- Olha pra Janice se masturbando, imagina que tu tá comendo aquela buceta.
Meu cérebro parecia estar derretendo, eu comecei a bater freneticamente enquanto Marcos passava aquela língua por todas as partes possíveis, cu, períneo e bolas. Marcos lambia como se fosse a última coisa que fosse fazer na vida.
F- Vou gozar de novo, porra.
Marcos largou minhas pernas.
M- Goza pra Janice, imagina que tu tá gozando dentro da buceta da minha mulher, engravida essa puta.
Então, começou a me mamar, mamava com gosto, eu estava vendo, na TV, Janice se masturbando, sua buceta completamente aberta.
Me levantei, com Marcos ainda com meu pau ainda em sua boca, e fiz com ele o mesmo que ele havia feito comigo. Bombava meu pau em sua boca enquanto via Janice se masturbar na TV da sala.
F- Eu vou engravidar essa vagabunda e tu vai cuidar do nosso filho.
Usava Marcos como uma vagabunda, comia sua boca com meu pau com ódio, tesão, vontade. Senti meu pau pulsar, senti minha gala passar por todo meu pau e sair em jatos dentro da boca de Marcos.
F- TOMA, JANICE! TOMA, TOMA, TOMA! ENGRAVIDA PORRA.
Marcos engolia cada gota da minha porra, eu bombava mais e mais enquanto gozava, Marcos, de joelhos, como uma puta, engolia tudo sem reclamar. Parei de bombar, senti que havia gozado tudo e ele continuava mamando, fazendo um vai e vem com a boca. Limpando meu pau, assim como eu havia limpado o dele na primeira vez.
Caí, no sofá, fiquei largado completamente nu, com a pica amolecendo, suado, cansado, ofegante. Eu nunca havia suado tanto, parecia que havia acabado de sair do banho. Marcos se levantou e começou a bater punheta olhando pra mim. Abriu as pernas, começou a enfiar um pouco do dedo indicador direito (ele é canhoto) no próprio cu enquanto batia uma punheta frenética me olhando. Eu, sem reação, apenas via aquele homem negro de quase 190cm, com um pau de mais de 20cm se masturbando na minha frente.
Marcos começou a urrar e gozar, gozava em mim, me deixava completamente lambuzado de porra. Eu apenas aceitei e esfregava a porra que caia no meu peito, rosto, cabelo e abdômen. Esfregava aquela porra como se fosse um sabonete, lambia um pouco dos dedos depois de esfregar. Queria aquele líquido por toda extensão do meu corpo, apesar do cheiro, apesar do sabor, eu queria mais, eu precisava de mais porra.
Marcos sentou-se ao meu lado, também completamente suado e ofegante. Ficamos nos olhando, admirando o corpo um do outro, a masculinidade um do outro. Olhei pro olho dele, ele olhou pro meu.
M- Se isso for continuar, precisamos estipular alguns limites.
F- Quais?
M- Primeiro, sem beijos, não sou gay, nem tu é, é só parceria isso aqui, putaria de amigos, estamos nos ajudando. Beijo é coisa de viado.
F- Tranquilo.
M- Segundo, sem penetração. Acho que isso já viraria traição.
F- Cara, a gente já tá traindo, já era.
M- Eu não vejo assim, a gente só tá batendo punheta juntos, gozando, não vejo como traição.
F- Tá, e o que mais?
M- Não podemos fazer isso com mais ninguém, isso é só entre nós, até pra gente não ter risco de doenças e tudo mais.
F- Combinado.
M- Eu sei que eu falei pra gente fazer isso até a Janice chegar, mas eu vou precisar limpar toda essa sujeira que a gente fez, tá um fedor de porra e suor do caralho aqui também.
F- Percebi HAHAHAHA, tranquilo.
M- Cara, gostei muito disso, obrigado, vamos tomar uma ducha ali rapidinho?
F- Vamos, voltar assim pra casa vai ser complicado.
Tomamos banho juntos, Marcos me mamou uma última vez no banho, eu retribuí. Já não estava saindo tanta porra do meu pau, Marcos ainda soltava muito leite. Depois do banho, perguntei se ele precisava de ajuda.
M- Não, pode ir lá, tá tranquilo.
Fui embora questionando minha sexualidade. Eu era bi? Gay? E como meu namoro com a Simone ficaria a partir daquele momento?
Fim da parte 2.
