Não estava com a intenção de publicar nada, estava aqui lendo alguns contos e, de repente, me veio a lembrança de um fato ocorrido, que pode até ser banal, mas até hoje me deixa bastante excitado, mesmo depois de mais de um ano do acontecido. Resolvi, então, fazer esse textinho leve e rápido, para dividir com você, meu leitor, esse fato tão pitoresco e excitante. É apenas um breve relato, uma pílula de erotismo.
Era sábado à tarde, eu estava de bobeira em casa, sem nada programado, de repente bateu uma vontade de dar uma volta, beber alguma coisa, foder uma bunda, ou seja, coisas de solitude.
Me troquei e fui ao Largo do Arouche, visitar minha sauna preferida, tomar uma cerveja e, quem sabe, encontrar alguma diversão sexual.
Chegando à sauna, após me trocar e tomar uma latinha pra entrar no clima, fui dar uma volta e logo notei um carinha que me parecu estar afim de uma boa putaria. Vi que ele estava cercado por alguns caras, que passavam a mão pelo seu corpo, mas não quis me aproximar, para não cortar o barato da turma.
O carinha era uma verdadeira delícia! Negro, cerca de 25 anos, corpo de modelo de comercial de cueca e um rosto maravilhoso. Sou muito atraído pelo belo, mesmo sabendo que beleza é um conceito relativo.
Ele notou meu olhar de interesse, e correspondeu. Eu sorri e voltei ao bar para pegar mais uma cerveja. Ele se livrou dos caras, se aproximou do bar e começou a me olhar com um certo interesse.
Depois de uma rápida paquera e olhadas com gula, ele subiu para o piso onde ficam as cabines. Eu rapidamente subi ao mesmo local e o vi entrando em uma cabine, deixando a porta entreaberta.
Dei o último gole na cerveja, joguei a latinha no lixo e entrei no reservado, fechando a porta. Ele já estava nu, sem a toalha, e eu pude apreciar, de perto, aquele monumento de rabo. Duro, malhado, gostoso e muito grande. Notei também sua rola e me assustei um pouco. Aquilo media uns vinte e dois centímetros, era um verdadeiro mastro de ébano, duro e curvado para o lado. Fiquei olhando aquele Apolo negro e pensei: esse moleque vai querer me comer.
Ao me aproximar dele, já salivando de desejo, ele abocanhou minha pica e, ao se curvar, ele sentiu o meu dedo alisando e forçando o seu anel de couro, quente e apertado, no meio daquela bunda colossal. Ao sentir meu dedo em seu cuzinho ele gemeu manhoso, me mostrando realmente o que queria.
Ele não me pareceu estar afim de carinhos, afagos e conversas, apenas me falou, rapidamente, que os caras só queriam saber de seu pauzão, mas que naquele dia ele queria ser enrabado.
Aquilo soou como música aos meus ouvidos. Me deitei de costas na cama, o pauzão duro, apontando pra cima, e ele veio por cima, em posição inversa à minha. Colocou um pé de cada lado da minha cabeça, foi se agachando e sentando sobre o meu rosto, colocando seu delicioso cuzinho em minha boca. Ao mesmo tempo foi abaixando a cabeça para chupar o meu cacete, o qual engoliu gulosamente.
- Isso moleque! Engole meu caralho! Chupa gostoso! – Eu falava isso e sentia o pauzão dele batendo em meu queixo, enquanto eu enfiava a língua em seu cuzinho.
Sempre que eu enfiava a língua bem fundo dentro do seu cu, ele gemia forte, quase mordendo meu pau, de tanto prazer que sentia.
Depois de engolir meu pau várias vezes, ele se posicionou de quatro e, abrindo aquele bundão com as duas mãos, falou quase gemendo:
- Me fode cara! Empurra seu pau no meu cu e me arromba. – Foi maravilhoso ver que ele estava tão afim de uma foda quanto eu estava.
Lambuzei aquele cuzinho com gel, encostei a cabeça do meu pau na entrada e dei uma pincelada. Me pareceu bem apertadinho, cuzinho que não levava muita rola. Entendi a sua queixa, devia ser sempre ativo, por conta de seu pau imenso. Continuei forçando, senti as preguinhas se alargando, até seu cu ceder e dar passagem para minha rola faminta que entrou rasgando.
Ele deve ter sentido uma dor forte, pois deu um grito e, aos berros, me pediu pra parar. Eu continuei metendo até sentir meu pau todo dentro dele, aí eu parei pra ele se acostumar com o caralho no cuzinho.
- Calma putinho! Respira e relaxa que logo você se acostuma.
- Fica quietinho cara! Nunca pensei que ia sentir dor ao aguentar um caralho no fundo do meu rabo. – Fiquei um tempinho parado e, então, sentindo-o mais calmo, comecei a bombar devagar, sentindo cada movimento que meu caralho fazia, entrando e saindo daquele buraco quente que piscava ao redor de meu cacete.
O cu dele estava tão em harmonia com meu pau, que o único som que podíamos ouvir naquele momento era o de nossos gemidos.
- Isso cara! Arromba meu rabo! Pode foder com força que agora está tudo bem.
Atendendo ao seu pedido, eu estoquei tão fundo que sentia minha virilha doer ao bater em sua bunda negra e carnuda. Ele de quatro em cima da cama e eu o segurando pela sua cintura, enquanto arrombava seu rabo sem dó.
Ele estava com aquela jeba enorme, dura. Sinal de que estava amando sentir minha vara toda atolada no cu.
O putinho, com toda a saúde e tesão da juventude, começou a arremessar a bunda contra o meu pau, feito um louco faminto, me fazendo delirar naquele túnel quente e macio.
Ele tirava até a portinha do cu, meu caralho quase saía, aí ele enfiava tudo de novo, eu só delirava, enquanto ele gemia e rebolava de prazer no meu cacete.
- Goza no meu rabo Tiozão, eu quero sentir meu cu cheio de leite. – Ouvi-lo me chamar de Tiozão me enlouqueceu, eu estava com quarenta e sete anos, idade de ser seu tiozão mesmo.
Arranquei meu pau de seu cu e o coloquei na posição de frango assado, com as pernas abertas e a bunda bem escancarada. Olhando em seus olhos, vi sua expressão de putinha. Enterrei meu pau de uma única vez até o talo em seu cu.
Eu estava tão fissurado no cu do carinha que parecia que iria abri-lo ao meio com minhas estocadas fortes, nessa hora comecei a beijá-lo. Meti a língua em sua boca carnuda e fui sentindo o gozo chegar.
- Isso putinho! Abre o cu pra sentir minha rola te arrombar. – Eu falava ao vê-lo se abrir inteiro.
- Goza Tiozão! Goza no cu de sua putinha!
Senti o meu pau pulsando, anunciando um gozo fenomenal. Segurei no pauzão dele e comecei a bater uma punheta pra faze-lo gozar junto comigo. Ele tirou minha mão e continuou gemendo gostoso. Acelerei as estocadas e gozei tanto que enchi seu rabo de porra. Continuei socando e sentia a porra espirrando pra fora de seu buraco.
Passados uns minutos do meu gozo, o putinho se levantou, me deu um beijo e disse que ia tomar banho e dar uma volta.
Tomei um banho e fui ao bar beber mais uma cerveja. Meia hora depois vi o molecão gostoso subir com um outro cara, em direção às cabines. Aquele putinho com certeza levou muita rola no rabo, naquela tarde quente de verão.
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