Depois de muito procurar, finalmente encontrei alguém que procurava um cu para o cão dele foder. Mal soube disso, não descansei, enquanto não tive o animal dentro de mim. Meti conversa e falamos sobre muita coisa para nos conhecermos melhor, disse-me que queria alguém para saciar o cão e ele ficaria só a ver e que eu aceitei na hora porque eu queria isso também.
Combinamos para o dia seguinte por volta das dez da manhã em casa dele. avisou-me que tinha que ter a certeza do que ia fazer, uma vez que quando o cão enterrasse o pau no cu não haveria volta atrás e uma vez lá, só iria sair quando o cão estivesse completamente saciado e o cão podia querer repetir. E não podia de maneira nenhuma ir para lá com roupa de homem, tinha de ir vestida de mulher, e o mais sexy possível, o que não era problema nenhum para mim.
Acordei cedo, tomei um banho, incluindo lavagem anal muito bem feita, não queria que o animal ficasse com o pau sujo. Saí do banho e fui-me vestir para depois ir para casa dele. Escolhi uma lingerie composta por um corpete preto por causa das patas do animal nas minhas costa, com seis ligueiros que prendiam umas meias vermelhas, muito brilhantes e umas cuecas de fio dental. Por cima um vestido de lycra, branco, muito justo e curto de modo que desse para ver as ligas das meias. Pintei as unhas de preto, pus uma peruca loira comprida, muito bonita e fui então para casa dele. Faltavam cinco minutos para a dez quando lá cheguei e ele abriu-me a porta. Antes de me convidar a entrar, perguntou-me se estava ciente do que lá tinha ido fazer e mais uma vez, depois de eu dizer que sim, me informou que uma vez lá dentro só sairia quando o cão me tivesse fodido e “emprenhado”. Aceitei e fui então convidada a entrar e encaminhada diretamente para um quarto que tinha somente uma poltrona e um banco comprido. Ao lá chegarmos o dono da casa sentou-se na poltrona que se encontrava num dos cantos do quarto, de modo a não estorvar absolutamente nada e chamou o animal. Um pastor alemão lindíssimo com pelo bastante brilhante e muito dócil e disse para eu começar. Eu chamei-o e comecei a acariciá-lo devagar descendo até chegar ao pau dele devagar para não o assustar, começando a bater uma punheta puxando-lhe a pele para trás e uma piça vermelha brilhante apareceu diante dos meus olhos. Pus-me de jeito debaixo do cão e meti-a o pau na boca o mais que pude. Foi quase até á garganta. Com isto, o caralho começou a ficar cada vez mais grosso e mais comprido até chegar ao ponto que eu queria. o cão já fazia movimentos de copulação, eu tirei-a da boca e pus-me de quatro virando o traseiro para ele, puxei o vestido um pouco para cima, puxei o fio das cuecas para o lado e comecei a bater nas nádegas para o convidar a entrar e fiquei á espera da reação do animal que não se demorou muito a subir para as minhas costas para consumar a fecundação. Tentou várias vezes enterrar a piça no meu cu, mas infelizmente nunca acertou e desceu. Eu abri mais o cu, ele lambeu-me a o buraco traseiro, como se estivesse a lubrificar, o que me fez arrepiar toda. Bati outra vez nas nádegas e ele voltou a subir para as minhas costas, com as patas da frente um pouco acima da cintura e, desta vez, com aminha ajuda, da primeira vez que tentou penetrar, a piça entrou toda de uma só vez. O caralho dele estava muito comprido e grosso, o que fez com que eu desse um grito de dor, mas mais de prazer, a piça entrou com força toda para dentro do meu cu e senti o nó a bater nas minhas nádegas. Ele puxava-me para ele com as patas da frente e enterrava-se com muita vontade, tirava e metia muito rapidamente, sem parar, quase não me dando tempo para respirar entre as estocadas. Eu gemia e ele fodia, sem dó nem piedade e eu sabia que nada podia fazer, apenas aguentar aquela tora bem dentro do meu cu a furar bem fundo. Cerca de cinco minutos a foder-me forte, senti o cão a aliviar um pouco e acalmar nas estocadas e a foder mais devagar mas de repente, com o pau todo dentro senti-o a fazer mais força para dentro e logo a seguir senti o meu cu a abrir-se bastante, chegou a doer um pouco, mas foi muito rápido porque logo a seguir senti-me muito cheia por dentro. Pus a mão atrás para apalpar o caralho do cão e verifiquei que o nó tinha acabado de entrar em mim. Estava presa ao cão e pronta a receber leite todo que ele tinha para largar…
A esporra dele começava a depositar-se dentro do meu ânus com rajadas fortes e abundante. Era muita e começou a sair pouco depois de ele se começar a enterrar, mesmo com a piroca toda dentro de mim. Quando a esporra acabou, ele saiu de cima de mim, virou-se e ficamos traseiro com traseiro. Ele queria ir embora e eu tinha de o segurar, pelas patas traseiras caso contrário ele podia-me rasgar e mesmo assim, de vez em quando tinha de andar de gatas atrás dele para não me magoar.
Estive preso cerca de dez minutos, até que senti o nó a diminuir de tamanho, ele deu um puxão, e com um barulho tipo rolha, o nó saiu e o caralho também. Sentia que tinha o cu todo aberto e mal me levantei a esporra começou-me a descer pelas pernas abaixo. Pus as cuecas no sítio, que não tapavam nada, ajeitei o vestido e sentei-me no banco a ver o cão a lamber o pau. o dono ficou satisfeito, que nunca imaginaria que alguém aguentasse o pau do cão no cu. Eu chamei o cão para perto de mi novamente e ele veio a abanar a cauda ainda como o pau de fora bem grosso… toquei-lhe e ele tentou trepar. rapidamente me coloquei de quatro novamente e ele nem esperou que eu levantasse o vestido, saltou para a s minhas costas e o caralho entrou logo pelo meu cu dentro, desta vez não falhou. e recomeçou a foder forte, mais forte que da primeira vez. eu empinava o cu para ele enterrar sem dificuldade e ele fodia com tudo. desta vez o nó entrou numa estocada bem forte que me fez gritar, ele queria continuar a martelar mesmo como nó dentro, mas eu tive que o segurar. o pau completo mais o nó dentro de mim era demais para ele foder e ia-me magoar de certeza. consegui fazer com que ele parasse dentro de mim e mais leite foi depositado dentro do meu cu. Mais uns dez minutos, o nó diminuiu e ele voltou a tirar. desta vez deixei-me estar de quatro caso ele quisesse mais buraco...mas desta vez ele foi mesmo embora. levantei-me, fui á casa de banho lavar-me e deitar alguma esporra fora, voltei á sala para me despedir do dono do cão e fui embora. Tinha o carro estacionado um pouco longe da casa dele, e para lá chegar tive de atravessar um parque que estava meio abandonado. Estava lá um mendigo, sem calças, com a piça na mão bem tesa e grossa, que quando me perguntou se não gostava de sentir um caralho bem enterrado… enterrou…, mas isso fica para outra vez….