As reprodutoras 8

Da série As vaquinhas
Um conto erótico de Aecio
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1130 palavras
Data: 08/09/2024 20:20:55

VIII

Aécio não discutia ordem de seu Coriolano mas saiu da casa grande pisando duro. O cheiro das frutas sendo cozidas para depois serem cortadas para a alimentação das vaquinhas, era um convite ao paladar mas ele estava era com fome de boceta. Sem a cadelinha em casa, Aécio pensou em passar em um dos celeiros das naturais e pegar uma para farrear pela noite a dentro. A ordem de seu Coriolano tomaria uns dias dele, Aécio habituara-se as facilidades da vida na fazenda. Ele tinha tudo que gostava ao alcance das mãos sem esforço. Afastar-se desse mundo era custoso. Mas o que não tinha remédio, remediado estava. O homem ajeitou o pau nas calças pensando na puta que comeria durante a noite. Passou um rádio para Adolfo e Felisberto, avisando que passaria no celeiro das naturais para pegar uma das vaquinhas e a traria no dia anterior, antes de partir para São Paulo.

- Ei, - Barnabé lhe chamou descendo os degraus. - Seu Coriolano que você cedo em Barretos. Acho melhor não levar mulher para casa.

Aécio girou a chave na ignição. Acendeu os faróis do veículo e segurou o manete da marcha se preparando para sair com o carro:

- Se preocupe com o seu trabalho Barnabé, - disse e jogou a primeira saindo com veículo.

O velho as vezes esquecia que mandava apenas nas vacas e nos peões. Achava que podia dar ordens em Aécio, Felisberto ou em Elisberto o mais tranquilo dos três, não mandava. O próprio Coriolano mandava as ordens para os seus capangas, e conhecia o jeito do velho domador. Aécio ignorava as tentativas de Barnabé de assumir um posto de mando dentro da fazenda que ultrapassasse as vaquinhas e a equipe de domadores, os peões como Kaik, Adolfo, Teobaldo, o velho Barnabé apegava-se ao pequeno poder. Era até hilario, Aécio colocou uma música baixa para não acordar as vaquinhas que aquela hora já estavam dormindo. Ele não tinha nenhuma de predileção, escolhia sempre ao acaso, por isso, entrou no primeiro celeiro que viu ainda aberto.

- O que manda seu Aécio? - Teobaldo perguntou já fechando a porta do celeiro.

- Vim levar uma dessas cabritinhas para esquentar minha cama - disse sorrindo.

- Pois fique no carro, eu mesmo trago para você, - disse Teobaldo. - Tá com cacete duro o suficiente para quebrar um cabaço?

Aécio pensou por um tempo, era um prazer comer uma virgem mas naquela noite queria coisa mais simples.

- Não Teo, traga uma acostumada…

O homem tocou a parte da frente do chapéu em uma curta reverência e saltou a cerca saindo do celeiro em que estava para outro metros distância. Ele voltou em poucos minutos com a vaquinha no ombro. Era morena de de tetas grandes e um rabão de qualidade. Aécio chegou esfregar as mãos ao ver a qualidade daquela carne. A vaquinha como todas as naturais, não esboçava reação, Teobaldo a colocou no chão e ela ficou, pegou a chave da carroceria. A vaquinha continuava de cabeça baixa próxima ao carro. Teobaldo a pegou pela cintura e ergueu como se erguesse um fardo de feno e a colocou dentro da gaiola.

- Ela está alimentada para a noite - disse Teobaldo. - Não dê mais ração não.

- Beleza meu camarada, salvou minha noite. Amanhã trago de volta.

Aécio deu ré no veículo, fez a curva no final da estrada dentro da fazenda , e abaixou os faróis começando a adentrar na mata em direção a sua casa. O frio lá fora o fez pensar por uns instantes na vaquinha ali dentro da gaiola. Mas foi um pensamento extemporâneo, a música era mais interessante que o frio no couro da vaquinha. A escuridão era total em volta da casa. As únicas luzes eram dos farois. A vaquinha estava assustada e saltou para os braços de Aécio quando ele abriu a gaiola. Na sua rotina comum, durante a noite, elas se aninhavam umas com as outras se esquentando em meio ao feno onde dormiam. Era muito estranho para uma vaquinha como aquela passar a noite fora do celeiro.

Mesmo os peões evitavam levar as vaquinhas para dentro de casa, fodiam com elas no mato, ou dentro do celeiro mesmo, no feno em meio as outras. Barnabé irritava-se com a ideia de Aécio levar uma das vaquinhas naturais para dentro de casa. Não era o mundo delas e isso podia despertar em suas consciências simples, ideias que não deviam ter. Aécio porém não pensava nisso e apenas queria foder uma boa boceta. Ele a carregou no ombro como quem carrega uma jaqueta que esquecera de utilizar, entrou em casa, e a colocou no chão. A vaquinha nem de coleira precisava. Ela ficava sem saber para onde correr em um lugar como aquele. Tudo que conhecia durante toda sua vida era o celeiro e o campo.

Aécio trancou a porta e apagou a luz indo para o banheiro tomar um banho quando retornou a vaquinha ainda estava na mesma posição, pelado, puxou a vaquinha pelo cabelo até o sofá e a colocar para mamar no seu cacete, como era uma vaquinha putificada pelos peões, ou seja, uma putinha, ela sabia como mamar um cacete. Aprendera da pior forma possível, nas mãos dos peões. A maioria das vaquinhas não sabia mamar um cacete mas aquela surpreendera Aécio, que esticou os braços no encosto do sofá, e arreganhou as pernas deixando a vaquinha mamar a vontade, ela s divertia chupando a cabeça do seu pão e suas bolas. Aécio não resistiu e fez a vaquinha sentar no seu caralho ali no sofá mesmo. Ele amassou suas tetas nas mãos apertando os mamilos marrons da vaquinha e chupando o direito enquanto encaixava a rola na boceta molhadinha da vaquinha putinha.

Aécio a controlava pela cintura e a vaquinha cavalgava no seu cacete resfolegando. Era uma morena de pele macia e lábio grosso. Teobaldo cuidava bem daquela os dentes eram limpos e brancos. Sua pele tinha um cheiro almiscarado que em geral as vaquinhas da fazenda tinham devido a alimentação, principalmente as naturais. Ele a colocou de quadro no chão e fodeu. Tirou o pau da boceta e meteu no cuzinho dela, durante quase a noite toda. Gozou na boca da vaquinha, e caiu no sofá, dormindo em seguida. Acordou coçando a rola já em riste. A vaquinha dormia de joelhos com o rosto no chão. Ele levantou e foi por trás esfregando seu cacete na boceta dela novamente. Enfiou e fodeu até o dia amanhecer, parou de comer a puta, quando seu pau doeu depois de gozar quatro vezes. A vaquinha estava acabada. Aécio deixou ela no chão mesmo e foi bater um banho. Saiu da chuveirada renovado. A vaquinha dormia de joelhos no chão e a bochecha colada também ao chão. O dia ainda nem começara direito, e Aécio já tinha que partir daquele paraíso.

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