TONY e BELIZE eram namorados, ela foi minha estagiária e o que contar aqui ocorreu aqui quando eles tinham poucos anos de casamento.
Quando BELIZE começou a fazer estágio na empresa em que eu trabalhava era solteira e veio para o setor onde eu trabalhava, chamando de logo muito a atenção por ser alta, um rosto interessante, um corpo legal e nada de excesso: uma mulher bonita no geral e muito simpática. Não era bunduda, não tinha peitões, não tinha cintura fina e, ao mesmo tempo, encantava quem a via e, mais importante, quem a conhecia. Ela já namorava sério com TONY e a empresa era rígida na questão de assédio e mesmo namoro entre funcionários, daí a cantada nela não seria óbvia.
Como pouco tempo, eu perdi a tara imediata de querer comê-la, tão comum para mim, BELIZE tinha uma elegância e eu vi que era melhor conservar uma amizade tão boa do que tentar uma trepada sem qualquer chance. Sim, às vezes rolava um olhar mais safada de minha parte, um olhar risonho dela sabendo do que eu pensava e mais nada. Uma atração mútua que era muito superada pelo respeito e pela amizade. Conheci TONY e aí que desisti de vez de pensar em querer BELIZE, ainda que, logicamente, jamais deixei de admirar BELIZE, mas zero qualquer mínima tentativa.
Ela se formou e foi contratada pela empresa, no entanto TONY foi promovido e foi assumir a nova função na empresa em que ele trabalhava e o casal se mudou para outro Estado. Mantivemos contato pelas redes sociais sem maiores conversas até um dia em que o casal me avisa que iria passar alguns dias em Recife, já avisando que iríamos nos encontrar.
Ainda lembro da nossa felicidade quando nos encontramos num bar, uma excelente conversa, ganhei uma lembrança deles e a noite foi muito divertida, tendo acontecido algo muito estranho (e bom). Em certo momento, TONY diz que ele e BELIZE tinham ido a uma praia de nudismo no Rio de Janeiro e contaram os detalhes.
- Eu não acredito, que loucura foi essa?, perguntei rindo com a coragem deles
- Ah, a gente viu uma reportagem uma vez e veio a curiosidade. Quando surgiu a chance onde ninguém nos conhecia, a gente foi, falou TONY
- Conta aí os detalhes, pedi
Ele explicou tudo, disse que os primeiros minutos são os piores, quando chega o momento de tirar a roupa é apavorante mas garantiu que num instante passa e tudo fica logo tranquilo.
- E se o “negócio” der sinal de vida?, indaguei
- Cobre, pensa em algo diverso ou corre para o mar, respondeu TONY
- Pelo menos para a gente, depois de 20 ou 30 minutos a gente já estava tranquilo, complementou BELIZE
- Vamos com a gente visitar TAMBABA?, perguntou TONY (Tambaba é uma praia de nudismo na Paraíba)
- Tá louco? Eu? Nem se eu quisesse, porque sei que lá tem trecho que só entra casal, respondi
- A gente arranja uma companheira para você, já que a prima de BELIZE está louca para ir, disse TONY
Eu ri, conversei sem confirmar nada, porém morria de inveja de dizer que eu ia ficar de pau duro vendo BELIZE nua e também a prima dela (que eu nem conhecia mas eles me disseram que era bonita). Essa conversa tomou conta do resto da noite e dois dias depois fomos almoçar nós três e PAULA, a prima de BELIZE.
PAULA não parecia com BELIZE, mas era bonita também: enquanto BELIZE era mais estilo modelo (alta, esguia, mas nada em exagero, até porque não era magérrima), PAULA era “mais brasileira”: tamanho médio, corpo mais para cheinha e um rosto bem bonito mesmo. O almoço foi já acertando quando seria a ida para TAMBABA, como se eu tivesse concordado, quando eu ainda estava era tremendo de medo – e olhe que PAULA valia o esforço. Enfim, ajustamos o dia para uma quarta-feira e que a gente iria num bate e volta, pois a viagem levaria duas horas. “Mas diga que pode voltar só no outro dia, pois nunca se sabe”, me avisou TONY com o olhar de safadeza. Meu pau ficou duro quando imaginei transando com PAULA.
Fomos para TAMBABA no dia e tudo ocorreu como previsto: eu e PAULA entramos bastante nervosos na praia, eu morrendo de vergonha porque meu pau ia sumir de tanto nervosismo, eu fazendo piada sobre isso, TONY e BELIZE fazendo brincadeiras e, quando a gente viu o aviso “a partir daqui só sem roupa ” ou algo assim, foi o terror para mim. A safada de PAULA ainda ficou meio fazendo uma dancinha para tirar o biquini. Tirei ligeiro sem pensar a roupa e fiquei cobrindo o cacete (que estava murcho), evitando olhar para as meninas já nuas, ainda que PAULA balançasse os seios para meu lado. TONY deu uma tapa na minha bunda, todos rindo e assim comecei a relaxar. Entramos logo na água, que foi o ideal para eu me acostumar, ainda que demorei a não olhar para os seios lindos das duas meninas – havia pouca gente na parte “não nudista” e, claro, menos ainda na parte nudista, o que ajudou muito.
Bebemos e comemos alguma coisa num restaurante de lá e a minha curiosidade sobre o corpo das meninas, a delas sobre mim e a de PAULA também sobre TONY foi o que mais foi conversado, inclusive com comentários sobre os detalhes íntimos de cada corpo. BELIZE era totalmente depilada, uma loucura; PAULA mantinha um moicano lindo acima da xoxota. Meu pau ficava duro e mole, até que eu acostumei, como TONY e BELIZE me disseram, até porque PAULA não demonstrava cair muito na minha conversa: era simpática, divertida mas não abria nada demais.
Curtimos então como naturistas mesmo, eu até meio decepcionado, se bem que eu tinha a esperança que PAULA estivesse apenas com vergonha de se abrir para mim por causa do casal.
- Vamos embora?, perguntou TONY
- Tá legal mas é melhor voltar mesmo por causa do cansaço, falei
- Não, vamos tomar uma lá em João Pessoa e a gente dorme por lá, não é melhor?, disse TONY
- Claro, todos os outros responderam
Pronto, minha chance: eu ia dormir com PAULA! Já estava com camisinhas na bagagem e meu coração disparou de esperança. Chegamos num hotel perto da praia de Manaíra, uma das principais de João Pessoa, onde já havia dois quartos de casal reservados! Deixamos as nossas malas, tomamos um banho ligeiro e, outra decepção, pensei que já ia ficar com PAULA logo, mas TONY sugeriu que as meninas fossem tomar banho logo enquanto a gente tomava uma no bar da piscina do hotel.
- TONY, porra, minha chance de dar um tacada em PAULA e você me chama para tomar cerveja?
- Fica calmo, cara, eu sei o que estou fazendo, não bebe muito, a gente dá uma curtida e volta cedo e aí você vai ter tempo. Não atropela as coisas
Enfim, entendi o plano, TONY não me disse mas confirmei que PAULA estava envergonhada com o casal e ia se liberar no quarto. Saímos, almoçamos um peixe frito, tomamos sorvete e perto das seis da noite a gente estava de volta ao hotel após uma volta pela cidade, com a promessa de descansarmos um pouco e sairmos para jantar às dez da noite. Durante esse tempo, eu e PAULA trocamos carinhos mas nada de beijos. Subimos os quatro e, no elevador, BELIZE disse que tinha esquecido o celular no carro e ia voltar para pegá-lo e PAULA foi junto.
Eu e TONY nos despedimos, entramos nos nossos quartos e entrei rindo porque ele me disse “não decepcione, guerreiro, hoje é seu dia de sorte”. Escovei os dentes e nada de PAULA chegar. Liguei o ar condicionado, liguei a TV e tentei não ficar ansioso.
- Oiiiiiiiiii, ouvi a porta do quarto se abrindo com uma voz feminina bem animada
- Diz, BELIZE, você errou o quarto, o de vocês é o outro
- Mas minha mala está aqui, respondeu ela rindo e apontando para a mala
- Então eu e TONY trocamos o quarto?, até me assustei
- Não, não necessariamente
- E eu tomei banho aqui, pensando que era o meu quarto, vou juntar as coisas e ir para o outro quarto
- Você quer fazer isso mesmo? Prefere?
- ??????????? (fiquei sem falar sem entender e sem acreditar no que tinha entendido)
- Entendeu?
- BELIZE... você...
- PAULA veio ficar com o TONY, mas se você quiser trocar de quarto...
- É tudo autorizado?
- Só falta a sua autorização, bobinho, falou ela abrindo o botão da bermuda que estava usando.
Meu mundo caiu e ao mesmo tempo achei maravilhoso. Aquela gata, que há muito era meu sonho, estava ali para a gente transar, trepar, fazer amor, tudo autorizado.
- Vocês são loucos. Loucos! E eu adoro isso, falei indo beijá-la.
E começamos ali, entre beijos, amassos, tirando a roupa e ela falando que sempre tinha a curiosidade de “me comer” mas que somente após superar os preconceitos e o casal começar a ir a praias de nudismo e, depois, começarem a frequentar ambientes de swing, o relacionamento mudou, se bem que eles eram bastante seletivos, é que eu entrei no alvo do casal, porque viria para Recife. PAULA era uma antiga namorada de TONY na adolescência e eles jamais tinham transado, naquele dia seria a primeira vez; eu era uma curiosidade de BELIZE e chance melhor não haveria.
Sei é que em poucos eu já olhava aquela mulher nua de novo naquele dia, desta vez com o olhar de macho e fêmea. Meu pau estava uma pedra, fiz questão de abrir as pernas dela e admirar aquela xoxota linda, BELIZE toda branquinha, a bucetinha rosa com os lábios internos bem destacados e já molhadinha. Chupei os peitos dela, a buceta, fizemos 69 e eu lambi muito até o cuzinho dela, onde meti a língua e BELIZE remexeu o rabo e disse que “adorava brincadeira naquele parquinho”. Como sempre, gosto de que a mulher goze na minha boca e eu chupando a buceta dela, mas quando BELIZE chegou perto do gozo, ela me puxou e meti ferro. Penetrar naquela mulher, um pouco mais alta que eu, ela me apertando, a gente se beijando: que sonho eu estava realizando. Eu já estava começando a gozar quando, ainda bem, BELIZE gozou; uma energia tomou conta da gente naquela cama – eu gozava e sentia algo muito forte nos unindo, não era só uma trepada. BELIZE me disse o mesmo depois.
Ficamos na cama falando sobre isso, nos curtindo, nos beijando muito e confesso que fiquei até com medo de ter sentimentos sobre aquele encontro. Trepamos mais uma vez e BELIZE gozou, enquanto eu me preservei para a terceira trepada, que foi no rabinho dela – ela realmente adorava dar a bunda e só gostava de dar de quatro com o comedor puxando o cabelo dela e dando tapas no rabo dela.
Extasiados, deitamos para descansar. Às 22:30h, BELIZE me acorda: "vamos nos arrumar que TONY e PAULA estão nos esperando". Saímos os quatro e cada um dizendo que tinha e como tinha gostado, até pensamos em trocar os casais na volta do jantar, o que achamos melhor não, porque eu e PAULA poderíamos nos encontrar depois, enquanto TONY e BELIZE iriam voltar para o Espírito Santo, onde estavam morando. O jantar foi a coisa mais louca do mundo, pois eu fiquei trocando beijos e carinhos com BELIZE e, da mesma forma, TONY e PAULA. Só tomamos cuidado para não fazer isso no hotel, pois lá os casais estavam registrados da forma correta.
Eu e BELIZE trepamos muito durante a madrugada, uma lua-de-mel e tanto, fizemos de tudo o que a gente queria, eu não queria que o sol nascesse, pois sabia que ela iria para longe. Botamos o despertador para oito horas e, antes de descermos para tomar café e ir embora, demos mais uma trepada. Tomamos banho juntos, com muito carinho, mil beijos. PQP, eu tinha me apaixonado por BELIZE! Que negócio difícil, saber que eu ia devolvê-la ao marido lá embaixo no hotel.
Foi o que ocorreu e voltamos falando dentro do carro sobre a possibilidade de mais uma saída antes de TONY e BELIZE voltarem, o que terminou não ocorrendo por conta da indisponibilidade de PAULA. Falei com BELIZE em off, para que a gente saísse sozinho, só que ela me negou, disse que achava traição se TONY não soubesse e ela nunca tinha tentado sair sozinha com a autorização dele (e o pedido seria inédito, o que poderia gerar uma desconfiança por parte de TONY), porque o acordo era curtir o casal como casal. Ouvir isso me doeu muito mas eu entendi e respeitei a opinião dela, até pedi desculpa por ter pedido isso.
- Não, RAMON, nem se preocupe, eu entendo e digo mais: acho que eu também não estou querendo sair com você de novo
- Ah, me desculpe, minha querida, pensei que você tinha curtido, falei bem surpreso e triste
- Não, não fale isso, se eu não quero sair com você de novo, pelo menos agora, é porque eu adorei tanto que não sei o que isso pode estragar meu casamento – vou repensar tudo, acredite.
Nunca mais saí com BELIZE de novo até que ela se divorciou e voltou a morar em Recife, o que conto qualquer dia desse, em condições bem diferentes mas com a mesma energia entre a gente.
Quanto a PAULA, começamos a sair, namoramos um tempo (pouco meses) e depois viramos ficantes eventuais.