Novinha toma sorvete no colo do sogro. Como você tá duro, paizinho.

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 723 palavras
Data: 09/09/2024 04:51:56
Última revisão: 09/09/2024 04:55:28

Foi a mãe do meu namorado quem começou com essa história. Eu a chamava de “tia” como sempre fazia ao tratar com os mais velhos. Foi ela quem insistiu para se chamada de “mãe”. Se ela era minha mãe, então seu marido era meu pai. Meu papai. Meu papaizinho lindo. Isso mexia com ele, dava pra ver.

Não sei o que a minha sogra tinha na cabeça. Eu nem tava noiva do filho dela. Não tinha planos de casamento nem nada, mas quando vi a reação do sogrão quando chamei ele de “paizinho”, gostei da ideia.

O velho safado tava sempre de olho em mim. Ele nem disfarçava muito bem. E eu sempre gostei de provocar esses tiozões.

A mão do velhote me tocava a pele macia do ombro, subindo discretamente para o pescoço, passando pela alça do vestidinho. Aquelas mãos ásperas me causavam arrepios. Os dedões na minha nuca. Entrando pelo meio dos cabelos. Fico imaginando o puxão. A minha cabeça indo pra trás com tudo. A boquinha se abrindo no susto. O sorriso se formando. O beijo ríspido. Sua boca devorando a língua delicada. Algo rijo e cheio de veias batendo na minha carinha sorridente.

Quando meu corno estava ocupado demais para me dar a devida atenção, o pai dele me levava para a varanda. Por vezes me servindo sorvete. E se servindo do meu dedinho melado de calda. Velho safado. Sua mão quente tocando a minha perna, sumindo por dentro do vestidinho. O sorvete gelado contrastando com a carne quente.

— Senta um pouco no colo do papai, bebezinha.

— Não pode, papai. A mamãe vai ficar brava.

— Ela tá ocupada, amor.

— Só um pouquinho, então.

Eu sentava de pernas abertas na sua perna, eu sentia uma coceirinha gostosa por causa dos seus pelos. E ele sentia a minha umidade escorrendo pela sua perna. Ele me deu sorvete na boquinha também. Não usamos colher. Dedos sujos de creme e saliva. Aqueles dedões grossos entre os lábios delicados. Tocando a língua afogueada.

— Tá gostando do sorvete, bebezinha?

— Tá bem gostoso, papai, mas tá derretendo já. Olha como escorre.

— Deixa que o papai lambe, princesa.

O meu braço tava todo pegajoso, mas o velho safado me lambeu todinha.

— Faz um carinho no papai, docinho.

— Não pode, paizinho. Ai, papai, guarda essa coisa. Só a mamãe pode fazer isso.

— Eu não conto se você não contar.

— Não, papai. Não pode.

— Só um pouquinho, princesa. A mamãe não vai descobrir.

— Tá muito duro, paizinho.

— Tá assim por sua causa, amor. Você me deixa nesse estado.

As bolas do velho estavam bem inchadas e sua vara dura como uma barra de ferro. Eu cheguei a babar um pouco ao apertar aquela coisa gostosa.

A minha mão tava toda melada de sorvete. O velho grunia quando a carne dura e quente entrou em contato com os dedinhos melados e geladinhos.

— Tá doendo, papai? Quer que eu pare?

— Não, meu amor. Tá muito gostosa a tua mãozinha. Pode apertar com vontade.

— Não vai machucar?

— Não, princesa. O papai gosta. Dá uma reboladinha na perna do papai, dá?

— Tá bem, papai. Mas eu tô toda molhada, vai sujar o senhor.

Peguei o velho de jeito, ele tentava se conter, mas logo enfiou as mãos pelo meu decote me agarrando os peitinhos.

— Não seja bruto, papai. Me trate com carinho.

Mas o velho já não me ouvia mais. Conforme minha mão se movimentava mais rápido e seus dedinhos se fechavam com mais firmeza sobre a carne rija, ele me chupava o pescocinho e beliscava os biquinhos das minhas tetinhas já bem durinhas.

— Papai.

— Oi.

— Me beija?

O velho meteu aquela língua fedendo a cachaça na minha boquinha. A manzorra desceu até a minha xaninha e o seu dedão me penetrou. O urro reverberou na minha garganta quando o esperma jorrou farto. O primeiro jato me escapuliu, mas consegui conter os outros com a outra mão.

O cheiro de sexo pairava sobre nós.

A saliva escorria pelo meu queixo, mas o velho não parava de beijar a minha boquinha. Era como um faminto chupando uma manga. Um beijo babado, meio desesperado.

Minhas mãos e braços estavam cobertos de esperma.

O pau dele ainda tinha espasmos entre meus dedinhos.

— Que delícia, papai. Adorei essa brincadeira.

E se você quer saber como essa história continua, não se esqueça de deixar um comentário. Vamos conversar. 😘

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive B3LLE_D3_NU1T a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delícia de conto continue bb 😋 batistaribeiroluizcarlos@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

maridoliberalcorno@gmail.com

Sempre gostei de ser corno , mais outra tara que tenho é de dar mimos a garotas novinhas que sejam bem putinhas .

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente e muito excitante vamos conversar pode me chamar aqui geraldoobaoba53@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro conversar e trocar experiencias, me chame no email: euamoavida202@gmail.com

0 0