Olá meu nome é"Marcos" fictício, assim como todos os nomes que aparecem aqui, porém meus contos são todos reais vividos por mim.
Hj vou contar o início de um caso que tive com a crente de onde eu trabalhava,
Comecei a trabalhar em uma unidade de saúde pública mas em uma unidade de especialidades onde tem pequenas cirurgias, consulta.
Bom vamos lá .
Comecei a trabalhar das 13 as 19 fazia 6 horas de segunda a sábado, trabalho rotineiro, os dias ia passando eu conhecendo as pessoas, nossa a gerente era incrível ela entrava na unidade dava bom dia para todos os funcionários, ia em sala em sala setor por setor, na troca de plantão ela fazia o mesmo, ia fazia com que todos se sentiam acolhido, e eu sempre fui educado, cavalheiro, e extrovertido.
Então eu ia para a copa segurava a porta para o pessoal passar, isso e aquilo, para todos.
Um dia eu estava indo tomar mau café, pausa de 15 minutos, por que eu só fazia 6 horas de trabalho, vi a Jana a crente vindo, até então era ela bem fechada, mas sempre comunicativa pois trabalhamos com o público, segurei a porta ela passou agradeceu e foi para a copa eu fui logo em seguida, começamos a conversar, servi um pouco do meu café para ela, eu tinha alí menos de um mês.
Eu sempre tomava café no mesmo horário diferente dela, comecei a fazer muitas amizades, o tempo foi passando vi a Jana vindo em minha direção, fiz questão de segurar a porta pra ela de novo, até que ela falou:
Ela: nossa vc é muito gentil, segura a porta para todos, educado, vc não tem um irmão solteiro como vc?
Eu: irmão eu tenho, solteiro não, pena que só pode ser solteiro, então sorri e falei: é brincadeira viu.
Ela: que isso gosto de gente com humor.
Eu: sei que jamais vc se envolveria com alguém casado, até mesmo porque sua religião não permite.
Ela: pois é, pena que pensa assim.
Fomos em direção a copa , servi um café pra ela, começamos a conversar, e ela perguntou.
Ela: Marcos onde vc mora?
Eu: na cidade Tiradentes e vc?
Ela: moro no conquista.
Eu: mentira.
Ela: é sério, porque vc conhece?
Eu: sim, eu era fiscal de ônibus no final do Jd, são Francisco passava sempre lá.
Ela: nossa que mundo pequeno.
Aí ficamos amigos, conversava todos os dias, e ela ia trabalhar de carro, e eu de ônibus, nunca pedi carona, até que um dia na copa eu estava sozinho, um pouco apreensivo pois iria ser minha avaliação para ver se eu ia ou não continuar, passar na experiência.
Ela percebeu e falou, nossa vc está triste hj.
Eu: hj foi minha avaliação, não sei se vou passar.
Ela: fica calmo vc vai passar tranquilo,vc é um bom profissional, e um cara incrível.
Eu: obrigado, pena que esse cara incrível não tem chance com vc por ser casado e vc evangélica.
Ela: quem falou isso pra vc?
Eu: todos sabemos que vc é evangélica.
Ela: não é isso, estou falando quem te falou que vc não tem chance comigo?
Eu: tenho?
Ela: se vc quiser tem sim.
Vamos de carro pra casa hj, eu vou pelo pêssego, aí vc desce na Ragueb e vai pra casa.
Aceitei sua carona, fomos conversando, no meio do caminho ela perguntou.
Ela: vc dirige?
Eu: como te falei era fiscal de ônibus, sempre dirigi desde novo.
Ela: eu não sou muito fã de dirigir, quer levar o carro até a Ragueb?
Eu: claro que levo.
Fui para o banco do motorista, fomos falando de nossas vidas, ficando mais íntimos, ela colocou a mão na minha coxa, eu já estava de pau duro, trocamos número de celular. Cheguei no local, paramos eu desci do carro e fui pegar o ônibus.
Ela chegou em casa e me mandou mensagem:
Oiê já estou em casa e vc?
Eu: ainda não mas obrigado por perguntar.
Ela:que isso, amanhã quer me encontrar onde vc me deixou e ir de carro pro trabalho?
Eu: claro, que horas?
Ela: então eu costumo passar ali umas 12:30 mas se vc quiser podemos nos encontrar as 12:00 assim a gente fica um pouco juntos antes de entrar.
Então assim foi.
Fomos juntos de carro, paramos no meio do caminho, nós beijamos, mãos bobas de ambos os lados e fomos para o trabalho, começamos a fazer tudo juntos.
Na hora de ir embora, ela me dá a chave do carro e fala, leva.
Eu: claro.
O pessoal do trabalho sem entender nada pois eu já estava pegando carona e agora dirigindo o carro dela.
Vcs sabem né, sempre tem conversa, mas ela é crente, séria mas mesmo assim o pessoal comentava
Peguei o carro, fomos em direção a Ragueb, chegando na jacu pêssego ela põe meu pau pra fora e começa ame chupar, nossa que boquete gostoso do nada, comecei a dirigir mais de vagar, e vi no pêssego uma borracharia fechada, e parei alí, ela começou a me chupar, mais e mais, coloquei ela de 4 no banco do passageiro, e comecei a comer ela gostoso, nossa que delícia.
O rapaz abriu a porta da borracharia, eu estava com o pau socado nela, ele bateu no vidro e fala.
Aqui não é motel não, sai daqui.
Ela se vestiu e saímos dando risada da situação.
Eu: nossa vc é muito gostosa, vamos no motel amanhã?
Ela: vamos, me encontra no mesmo local as 10:00 ?
Eu: com certeza .
Chegamos em casa trocamos mensagens do que aconteceu, rimos.
Cheguei no local marcado, horário marcado, ela já estava lá. Entrei no carro, imagina vc a cena.
Jana uma crente linda, branca, cabelo cumprido por não cortar , bem cuidado, de Baton, ela não estava de uniforme, ela estava com aquela saia que as crentes usam que o volume da bunda fica maior, os olhos pretos dela já mostrava o quanto ela queria aquele momento, pós ela é safada demais, tendo que nem se importou do borracheiro ter visto a gente.
Eu: qual motel vc quer ir?
Ela: perto do trabalho tem um motel, vamos lá.
Eu: bora.
Chegamos no motel, entramos, abaixei o toldo da garagem, ela já começou a me beijar ali mesmo, nós pegamos começamos a transar ali na garagem ela me chupou, eu coloquei ela no capô do carro, ainda quente , ela falou desce da quente, eu crente do cu quente, e rimos, como para o quarto, eu chupei ela, fizemos 69 nove, eu meti nela de tudo que é jeito e posição, gozamos, tomamos banho , deitamos, namoramos ela me bateu uma punheta, meu pau foi ficando duro de novo, ela falou:
Vem me come e ficou de 4, fui Mirando na bucetinha dela, ela pegou meu pau colocou no cu dela e falou, quero aqui.
Eu falei vai ter.
Ela começou a rebolar e percebi que ia me machucar pois o cu estava muito seco, então comecei a passar a língua no cu dela, deixei molhadinho, peguei minha saliva, passei no pau e coloquei a cabeça, ela rebolava e eu metia de vagar, passou a cabeça ela começou a gemer de dor mas ela mesmo ia com mais força para frente e para trás metia ,gemia, gritava, nossa que delícia, eu peguei meu dedo e abracei ela , e a gente metia , coloquei minha mão em sua bucetinha enquanto eu comia seu cu, porém a posição não estava favorável.
Então sentei na beira da cama, ela sentou com o cu no meu pau, rebolando e eu com o dedo do meio no lado superior da sua vulva vaginal comecei a bater uma siririca pra ela, ela gemia de dor,prazer e gozou, começou a se tremer toda, achei que ela estava tendo um ataque, ela falava com a voz trêmula para não parar, começou a gritar de prazer nossa que delícia, ela saiu do meu pau, caiu de lado na cama exausta, comecei a bater uma punheta, e na hora de gozar ela falou:
Vem giza na minha cara,boca,seios me faz de puta, vem ver o que a sua crente é capaz, então assim fiz gozei na cara dela, ela passava o dedo na minha porra colocava na boca, bebia, passava nos seios, nossa que crente gostosa e safada.
Tomamos outro banho, nós arrumamos e fomos para o trabalho.
Na saída do motel, nós beijamos e fomos, trabalhamos de boa como se nada tivesse acontecido, ficamos juntos durante um ano.
Teve outras loucuras que vou postando aqui conforme o tempo.
Se vcs gostaram, curtam, comente pois isso nos motiva a escrever mais e mais.
E se vc mulher,casal e passivos está afim de sexo real, vem ne mim, sou da cidade Tiradentes zona leste de sp, amigo, discrição e sigilo absoluto.
