Depois do Impacto - Capítulo 9.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Grupal
Contém 4717 palavras
Data: 09/09/2024 11:24:23
Última revisão: 09/09/2024 14:44:31

Rio de Janeiro: Complexo da Maré.

Cleiton e Paula se entregavam ao ritmo da festa, enquanto o som vibrante do funk dominava o ar quente da favela da Maré.

Ao som das batidas indecentes, as luzes vibrantes iluminavam a multidão que se movia. Paula aprendeu os movimentos sensuais típicos do funk enquanto rebolava e requebrava ao som ensurdecedor. Cleiton não podia deixar de olhar para a maneira como ela se entregava à festa. Eles dançavam juntos, rindo e beijando, totalmente imersos.

São Paulo: Investigação e Decisões Impulsivas.

A investigação continuava em andamento em São Paulo. Finalmente, os policiais descobriram a numeração da placa do caminhão baú de Cleiton. A próxima etapa seria rastrear o veículo e encontrar Paula. O cerco começava a se fechar à medida que a investigação avançava, mas Thiago estava muito longe desse avanço.

Ele se sentiu melhor quando falou com seu amigo no bar. Markus tentou confortá-lo com palavras de apoio quando se despediram na calçada, porém, Thiago estava decidido a enterrar a dor por pelo menos uma noite. Incapaz de voltar para casa e enfrentar seus próprios pensamentos, ele optou por se hospedar em um hotel perto do bar, com a intenção de se distrair da maneira mais rápida possível. Thiago tentou relaxar e afastar a imagem de Paula, com os cinco homens tomando um banho quente no quarto do hotel.

Após o banho, ele se sentou no sofá, tomando goles de espumante gelado, vestindo um roupão de banho preto amarrado na cintura. Ele decidiu agir, nervoso e confuso, contratando os serviços de uma acompanhante de luxo online. O arquiteto precisava de uma saída, algo que pudesse aliviar a dor e a humilhação que sentia, ao menos por um tempo. Meia hora depois, a campainha do quarto tocou. Enquanto Thiago se levantava para atender, seu coração acelerou.

Ao abrir a porta, ele ficou momentaneamente sem palavras. Diante dele estava Gabrielle, 28 anos, uma mulher de tirar o fôlego. Com seus 1,67 m de altura, pele branca bronzeada e maquiagem intensa, ela exalava sensualidade e elegância. — O cabelo longo e preto estava solto. — Seus olhos verdes brilhavam, destacados pelo delineador preto que realçava seu olhar penetrante. — As sobrancelhas bem definidas. — As maçãs do rosto proeminentes, realçadas por um blush suave, davam ainda mais definição ao rosto. — Seus lábios carnudos, pintados de um vermelho-escuro, eram o toque final em sua expressão sedutora.

Gabrielle vestia uma calça solta preta e um terno de manga longa de seda preta. — Um body de renda preta com detalhes florais por baixo adicionou um toque provocante ao seu visual. — Seus pés e mãos tinham unhas pintadas de vermelho-escuro. — Um colar brilhante que capturava a luz do ambiente e sandálias de salto alto transparentes completavam o visual. — A prostituta estava carregando uma pequena bolsa branca.

Ao entrar, ela fechou a porta com um sorriso sensual. Thiago permaneceu em silêncio e tentou esconder sua ansiedade. Gabrielle se aproximou lentamente, com uma sensualidade quase hipnótica, e começou a desfazer o laço do roupão dele enquanto ela apertava seu pau e sussurrava algo suave e sedutor em seu ouvido. O calor no quarto aumentou enquanto a prostituta assumia o controle da situação, levando o arquiteto a uma experiência que prometia ser explosiva por pelo menos algumas horas.

“Brincaremos um pouco, gatinho.” — disse Gabrielle, com uma voz baixa e atraente. Thiago deixou-se levar pelas frases provocantes da prostituta e assentiu: “Só por essa noite, OK?”

Ela continuou a beijá-lo e a excitá-lo enquanto as mãos dele se aventuravam pelas curvas dela, sentindo a delicada textura do terno de seda. O roupão de Thiago caiu no chão quando Gabrielle passou a mão esquerda pelo ombro dele. Ela então se afastou por um instante antes de retirar lentamente o terno de seda, deixando ao ar livre um body preto de renda que destacava ainda mais suas curvas. O olhar intenso de Thiago, não deixou de passar pelo corpo dela, aumentando o desejo a cada segundo.

“Eu quero que você me foda do jeito que quiser” — sussurrou Gabrielle contra os lábios de Thiago, enquanto voltou a se aproximar e colocou suas mãos no pau dele. “E sem frescuras, entendeu?” — Ela tocou os lábios dele e o beijo rapidamente ficou mais forte, ardente e profundo, com as línguas dançando em uma dança carregada de desejo.

As mãos de Thiago deslizaram para baixo e agarraram a parte inferior do terno, puxando-o firmemente para baixo, revelando as coxas torneadas de Gabrielle. O arquiteto ficou mais tenso quando ela respondeu com um gemido suave. Ele puxou a prostituta pelo braço e a empurrou violentamente sob os lençóis brancos, deitando-a e beijando-a com pressa. Gabrielle arqueou o corpo e sentiu a pele quente e tensa sob os dedos, deslizando as mãos pelos ombros e costas de Thiago. O arquiteto beijou o pescoço dela e desceu os lábios até seu colo, afastando gradualmente o tecido da lingerie, revelando os seios dela, enquanto seus lábios chupavam os peitos da acompanhante, ele os tomava nas mãos e os massageava delicadamente. Em resposta, Gabrielle gemendo mais e mais.

“Isso… seu gostosão… não pare,” — ela sussurrou, os olhos fechados enquanto sentia o prazer crescer.

Thiago continuou descendo ainda mais, passando seus lábios pela pele delicada do abdômen até o cós da lingerie. Puxou a peça para baixo, expondo-a totalmente a ele, antes de a olhar nos olhos.

O calor entre eles se tornava quase insuportável quando Gabrielle ofegou suavemente. O arquiteto arrancou os gemidos roucos de Gabrielle enquanto lambia sua buceta. Ela ficou extasiada e puxou os cabelos dele. Após tirar suas sandálias, ele também lambeu as pernas, coxas e os pés. Ele voltou a subir e beijou-a novamente, tocando suas mãos em todos os lugares dela. Gabrielle se movia de quatro entre suas pernas, debaixo da cintura.

Thiago gemeu de alegria quando ela abocanhou o pênis do arquiteto e colocou a glande e a metade do membro dentro boca. Gabrielle o chupou com urgência e avidez, masturbando-o. Além disso, a acompanhante chupou seus testículos até colocar um preservativo.

Eles começaram a transar no “papai e mamãe” enquanto se entrelaçavam as pernas. Thiago se movia com agressividade em cima dela, enquanto Gabrielle o puxava para mais perto com as unhas vermelhas arranhando suas costas. A cada golpe, seus gemidos aumentavam, e o ritmo rapidamente se tornou mais acelerado e descontrolado, com os corpos se chocando com força. Thiago estava jogando toda a sua raiva e raiva na acompanhante, beijando-a com paixão enquanto levantava suas pernas para um ângulo mais profundo, levando ambos ao limite.

Gabrielle, tentando conter seus gemidos que aumentavam. Entre as respirações ofegantes e o corpo acelerado, ela murmurou: “Sim, assim… não pare, gatinho”. — Thiago sentiu o controle se esvaindo e aumentou o ritmo, seus corpos se movendo em sincronia.

Os gemidos dela preenchiam o quarto enquanto ele a virava de lado. Em seguida, colocou-a de quatro com as mãos segurando sua cintura. O arquiteto a golpeou no anu. Os gemidos e o som de pele contra pele a elevaram. Thiago agarrou firme Gabrielle pelos ombros e a estocou, entregando-se, enquanto ela apoiava a cabeça nos lençóis, perdida no intenso prazer.

Finalmente, Thiago sentiu que não poderia suportar mais, então ficou em pé e puxou Gabrielle para que ficasse ajoelhada perto dele, rapidamente, ele tirou o preservativo. Ao olhar para a cabeça do pau no rosto da prostituta, ele esguichou duas vezes contra ela.

Após a ejaculação tensa, uma onda de gemidos percorreu seu corpo e ele gritou com alegria. Thiago e Gabrielle se deixaram cair na cama, ofegantes e exaustos, o suor cobrindo suas peles. Com o rosto e os seios melados de sêmen, enquanto seus corpos ainda tremiam de excitação, Gabrielle olhou para Thiago, sorrindo, ele finalmente se sentia um pouco melhor, apesar da dor e da traição não serem tão intensas de apagar.

Ao menos por um momento, o arquiteto conseguiu esquecer a tempestade em sua vida naquela noite. No entanto, o que acontecerá agora? Acompanhem…

A Madrugada no Complexo da Maré.

O baile funk estava em seu melhor momento. As luzes coloridas iluminavam o terraço onde a festa aconteceu, enquanto o som alto reverberava pelas paredes das casas. Paula dançava sensualmente, rebolando e sacudindo seus quadris, atraindo olhares de todos os lados, com 1,70 metros de altura e já bastante à vontade e suada. Ela bebia cerveja enquanto se divertia, se movendo com uma sensualidade natural, destacando seu corpo escultural com sua blusa laranja justa e saia branca. O calor da noite e o álcool a deixaram com um sentimento de liberdade.

Mas a advogada não sabia que havia outras pessoas olhando para ela, além de Cleiton, com uma intenção completamente diferente. Paula foi observada com olhos afiados do lado oposto da festa por um grupo de 10 homens armados. Eles se interessavam pelo jeito despreocupado e sensual com que ela se movia, trocando olhares e cochichos entre si.

Beterraba, braço direito do chefão da favela, estava no centro desse grupo. Um homem de 46 anos, com pele escura e cabeça raspada, 1,76 metro de altura. Ele era um dos traficantes mais temidos da comunidade, com uma expressão séria e uma extensa ficha criminal.

Beterraba, ouviu de repente a voz autoritária no rádio comunicador, dizendo: “Traga a mulher aqui pra mim”. Ele sabia que não havia lugar para desobediência. O traficante deu um sinal para os outros dez homens e eles começaram a se mover em direção à Paula, empurrando todos que se encontravam no caminho. Cleiton, encostado na parede, observava Paula. Mas quando viu Beterraba e um homem chamado Neguinho se aproximando dela por trás, sua expressão mudou de repente. Paula ficou surpresa quando os dois homens armados, agarraram seus braços, puxando bruscamente ela para longe da pista de dança, antes que a advogada pudesse reagir.

Cleiton tentou intervir, gritando “Ei… ei… solta ela”, porém, foi rapidamente contido por quatro outros traficantes. Qualquer tentativa de resistir foi sufocada, quando um deles encostou o cano frio de uma arma em seu rosto.

A princípio, atordoada, Paula começou a se debater e seu medo aumentou. “O que está fazendo? Me soltem! — Ela gritou, mas, o som alto do funk e os risos horríveis dos homens que a arrastavam para fora do baile abafou sua voz. Cleiton tentou se levantar mais uma vez, mas foi empurrado contra a parede e caiu no chão. Ao ver Paula sendo levada para longe, ele foi chutado no rosto e no corpo pelos traficantes.

Os meliantes a conduziram em direção à casa de Trator, líder do bando, subindo o morro. Paula, ainda chocada, tropeçava nos próprios pés tentando entender o que estava acontecendo e encontrar uma maneira de sair daquela situação.

Finalmente chegaram ao topo do morro e ela foi empurrada para uma casa bagunçada, apesar dos móveis ser novos. O lugar era meio sombrio, porque não havia muita iluminação.

A figura do Trator prevalecia. O traficante estava sentado em uma poltrona confortável de couro escuro. Ele vestia uma regata azul que revelava suas tatuagens e seus músculos intimidadores, bem como uma bermuda preta e chinelos havaianas. Sua presença era inegável: 1,85 metros de altura, 109 quilos de peso e cabeça raspada. Enquanto ela foi empurrada para o meio do quarto, os olhos calculistas e frios dele se fixaram em Paula.

A voz grave ecoou pela sala quando o Trator perguntou: “Então, essa é a cocota do vagabundo?” Beterraba e os outros liberaram os braços de Paula, que tentava se equilibrar novamente. Confirmando com um aceno. A advogada olhou ao redor, com o coração batendo descontroladamente e o pânico aumentando a cada segundo.

Trator levantou da poltrona, deu dois passos em direção a ela, ele a olhou cheio de curiosidade. Paula conseguiu perguntar, sua voz trêmula, mas tentando parecer firme: “O que você quer comigo?” — Ele sorriu, mas seu sorriso não dizia nada além de pensamentos obscuros.

O traficante parou a uma pequena distância dela e disse: “Acho que você sabe muito bem, belezinha”. Paula sentiu o fumo e o suor emanando dele. A advogada se encontrava em uma encruzilhada perigosa nas mãos de um grupo de homens armados que não conhecia limites, enquanto na parte baixa do morro, Cleiton permanecia caído no chão, ferido e impotente.

Em São Paulo…

A luz suave das luminárias no quarto do hotel criou um ambiente íntimo e convidativo. Thiago estava tomando banho enquanto observava Gabrielle deitada na cama, tomando um champanhe gelado na taça, com seu corpo esculpido pelo diabo descansando sobre os lençóis macios. Ambos sentiam que a próxima transa estava por vir.

Após um banho revigorante, Thiago saiu nu do banheiro com o corpo molhado e se subiu na cama. Gabrielle sorriu provocativamente para ele. O arquiteto deslizou as mãos pelo corpo dela sem dizer nada, sentindo sua pele quente e suave sob seus dedos. Ele inclinou para beijá-la, começando com um beijo suave que logo transformou em algo mais faminto. Thiago perdeu toda a sua resistência ao sentir o sabor doce da boca de Gabrielle.

Ele se colocou atrás dela e a virou de costas. A acompanhante arqueou as costas e revelou suas curvas sensuais, de joelhos sobre a cama, guiando-a para a posição de quatro, com uma mão deslizando para o centro das costas dela, enquanto ele a puxava para mais perto, Thiago segurou firmemente seus quadris. Thiago começou lambendo-a nas nádegas, no cu e completou na buceta. Gabrielle sentiu a expectativa aumentar e soltou um gemido abafado.

Ele pôs um preservativo no pau e começou a se mover lentamente na entrada da buceta dela e sentiu sua maciez ao penetrar. Com os olhos fechados e a boca entreaberta, Gabrielle gemia com prazer a cada investida, seus dedos agarrando os lençóis.

A intensidade aumentava a cada movimento, e Thiago sentiu os sinais no corpo de Gabrielle e se inclinou para a frente para beijar e mordiscar a nuca dela.

Na Favela da Maré, RJ…

Ao se encontrar frente a frente com o Trator, Paula sentiu um ar rarefeito. Ao olhar para ele, ela rapidamente se desviou, procurando uma saída, porém, os homens do Trator a impediram de qualquer possibilidade de fuga, fechando a porta. O ambiente era tenso e opressor. Sem tirar os olhos de Paula, o traficante avançou mais um passo em sua direção até que a distância entre eles fosse mínima.

Ao tocar seu rosto, ele estendeu a mão e roçou seus dedos ásperos na pele suave de Paula, que tentou fugir, mas foi impedida por Beterraba e Neguinho. “Você é ainda mais bonita de perto”, — disse Trator, sua voz grave e carregada de maldades, forçando Paula a encará-lo novamente quando ele puxou o cabelo dela para trás. Embora seus olhos fossem frios, havia uma faísca de desejo neles.

“Eu… eu não quero confusão, me solte” — disse ela, a voz trêmula, mas controlada.

“Confusão?” — Trator sorriu. Ele segurou o queixo dela com um gesto brusco, se inclinou para mais perto, dizendo: “Eu não estou pedindo nada que você não possa dar, gostosa”. O forte cheiro de cigarro, juntamente com o hálito quente que ele exalava contra seu rosto, deixou Paula apavorada. Embora a advogada tentasse levantar a cabeça, a mão de Trator a segurava firmemente. “Deixe-me ir!” “Me solta!” — Ela insistiu, mas o traficante apenas sorriu.

O vagabundo, puxou Paula para si, pressionou seus lábios contra os dela, dando um beijo nojento e invasivo. Embora Paula tentasse resistir, ele era muito mais forte. Enquanto a beijava com voracidade, suas mãos agarraram sua cintura e a puxaram para perto.

Os homens ao seu redor observavam, alguns rindo, outros tocando no pênis com olhares de aprovação. Paula ficou com os lábios vermelhos. Ele rosnou, segurando-a pelo pescoço e empurrando-a contra a parede, dizendo: “Essa boca vai fazer muito mais do que só falar hoje.” — Paula ficou mais furiosa e buscou uma maneira de fugir. No entanto. Trator não estava disposto a conceder-lhe tempo para refletir. Ele desceu as mãos pelo corpo dela com brutalidade.

“Você vai gostar, gostosa, vai ver”, — murmurou Trator, puxando a blusa de Paula para cima, revelando sua pele delicada por baixo.

O chefão do bando, rasgou rapidamente a blusa, deixando-a apenas de sutiã. Paula gritou, mas sua voz foi abafada pelo batidão do baile funk. O bandido rapidamente a empurrou para cima de uma mesa de madeira e a forçou a deitar de bruços sobre ela. Paula sentiu as mãos dele subirem até sua saia branca, que foi rapidamente puxada para baixo, deixando-a exposta. Enquanto começava a abrir a própria calça, observando atentamente o corpo frágil de Paula, ele disse: “Eu vou fazer você gritar de prazer, não adianta lutar.”

Ela tentou sair da mesa, mas os traficantes a seguraram nos braços e no Trator nas pernas, puxando-a para baixo dele. Quando o traficante a estocou na entrada de sua vagina, a advogada sentiu suas lágrimas brotarem. Paula sabia que seu esforço só aumentaria o prazer sádico do chefão do tráfico e de seus comparsas.

A noite no Complexo da Maré, havia se tornado um pesadelo. A paulistana se viu lutando não apenas contra ele, mas contra onze homens fortemente armados que ameaçavam consumi-la.

Conforme o chefe do tráfico, chegava ao fim do abuso. Beterraba, entrou em cena com um sorriso malicioso. Paula, agora sem força, estava deitada na mesa, tentando se recompor. Gemendo alto. Trator ejacula na advogada, dando um passo para trás, começa ali, uma sessão de abusos à Paula.

Beterraba se aproxima, e diz: “Agora é minha vez de me divertir com você, princesinha.” Forçou-a a se levantar de costas quando a agarrou pelos braços. Paula sentiu que seus músculos doloridos protestarem, mas a força dele a impediu de resistir. Beterraba, com um movimento brusco, empurra o pênis no ânus dela, fazendo-a gritar sobre a mesa. Ele segurou os braços de Paula para trás, golpeando cada vez mais, enquanto se movimentava atrás dela. Suas mãos percorreram o corpo dela, apertando e marcando sua pele.

“Vou te ensinar como deve se comportar com um homem de verdade,” — ele rosnou, ao mesmo tempo que; a golpeava.

Paula sentiu as mãos de Beterraba deslizarem pelas suas coxas e subirem gradualmente até agarrar com força seus quadris. Ele a puxou para si e a colocou contra seu corpo. Paula tentou fugir, mas Beterraba a segurou firmemente, rindo de sua tentativa de resistência.

“Relaxa, gostosa”, disse ele, inclinando-se sobre ela. Enquanto ele a prendia na posição, Paula sentiu o peso dele sobre suas costas.

Beterraba começou a penetrá-la e a cada estocada, fazendo Paula gemer, seus movimentos tornavam-se cada vez mais violentos, e ele se deliciava com os sons que ela fazia. Sua voz rouca e carregada de desejo sussurrou no ouvido dela: “Vai, geme pra mim”. Paula sentiu as lágrimas rolarem em seu rosto, mas seu corpo parecia ceder ao ritmo que Beterraba impunha. Ele a puxou pelos cabelos e a forçava a arquear as costas, acelerando e aprofundando seus movimentos.

Enquanto mudava de posição e empurrava Paula para que ficasse deitada de lado, ele disse: “Você vai lembrar de mim, gostosa”. Levantando uma perna da advogada para ter melhor acesso, ele a estocou novamente no anu. Os movimentos eram rápidos e violentos, e Paula sentiu que seu interior estava sendo violentado.

Beterraba se deliciava em sua posição de autoridade, cada estocada mergulhando mais fundo que a anterior. Ele se inclinou sobre ela e mordeu seu pescoço enquanto se movia incessantemente. O marginal murmurava, sua voz carregada de desejo: “É assim que uma mulher como você merece ser tratada”.

Paula estava exausta e fraca e mal conseguia resistir. Beterraba a virou de costas uma vez mais, abriu suas pernas enquanto segurava seus tornozelos. O traficante se inclinou sobre Paula e começou a penetrá-la, olhando diretamente em seus olhos. A expressão de sua dor e submissão em seu rosto o deliciava em continuar.

Enquanto Beterraba se aproximava do ápice, seus movimentos se tornavam cada vez mais rápidos e desesperados. Embora Paula tentasse distrair-se do momento fechando os olhos, a realidade persistia. Ao liberar seu sêmen no cu dela, Beterraba soltou um grunhido final.

No Hotel, em São Paulo.

No tempo em que; Paula era abusada no Complexo da Maré, o cenário em São Paulo, era outro.

Thiago mudou o ritmo, correndo mais rápido e com mais intensidade quando sentiu que poderia controlá-la. Respirando mais rápido e entrecortada, Gabrielle arfava. Ele puxou-a para trás com uma das mãos segurando os cabelos dela e beijou seu pescoço com desejo. A mão o guiava em sincronia com seus movimentos, segurando firmemente seus quadris.

Thiago a puxou de volta e colocou Gabrielle sobre ele quando sentiu que estava chegando ao clímax. Ela se posicionou de frente para ele e começou a cavalgá-lo com mais força. Gabrielle tinha os olhos verdes fixados nele, e sua expressão de alegria era evidente. Ela balançou os seios a cada movimento e segurou os ombros dele para se apoiar, enquanto Thiago a guiava enquanto sua excitação aumentava.

Os gemidos de ambos ecoavam pelo quarto, com o ritmo de seus corpos se tornando frenético. Quando o ápice finalmente os atingiu, sentiu-se como uma onda de calor que os varreu por todo o corpo, deixando-os cansados e exaustos. Gabrielle, gemendo um último suspiro de alegria, deixou-se cair suavemente sobre Thiago, enquanto ambos ainda sentiam os últimos tremores de seu encontro.

Enquanto ambos recuperavam o fôlego, Thiago passou a mão pelos cabelos da prostituta. Eles ficaram assim por um longo período, apreciando o pós-orgasmo. Finalmente, Gabrielle se levantou, o arquiteto pagou o cachê, vestiu-se e deixou o quarto com um último olhar provocante que prometia ainda mais se houvesse uma próxima vez.

De Volta, ao Rio de Janeiro…

Neguinho, de 23 anos, pele escura e 1,73 metro de altura, se aproximou de Paula, que mal tinha tempo para se recuperar. Seu olhar predatório se concentra nela. Ele era o mais jovem e impulsivo do grupo, e Paula, exausta, tentou fugir, mas ele a agarrou pelo braço e a puxou para o quarto enquanto os outros riam.

“Agora é minha vez, gostosa”, — sussurrou ele sorrindo, com uma mão prendia seus pulsos acima da cabeça dela, empurrando-a para ficar de costas. O traficante a estocou brusca e possessivamente enquanto desceu pelas curvas do corpo da advogada. Seus olhos permaneciam fixos nela, observando cada movimento e respiração ofegante. O ambiente estava carregado de calor e maldade, e as correntes de ouro ao redor de seu pescoço brilhavam sob a luz suave. Cada um dos olhares, toques e sussurros concentrou-se em Paula. Ela gemia de alegria e dor ao mesmo tempo, entregando-se inteiramente ao momento. Neguinho a puxou para cima com força, fazendo-a ficar de pé na frente dele. Com um movimento rápido, ele a girou, pressionando-a contra a parede, suas mãos firmes em seus quadris. Ele se posicionou atrás dela, a estocando com força no cu, pressionando-se contra ela com um desejo animalesco.

“Agora, vou te mostrar como é de verdade”, — ele disse com um tom malicioso enquanto penetrava Paula sem delicadeza. À medida que o traficante a segurava pelos quadris, empurrando-a com força para ele em cada movimento, ela soltou um grito abafado enquanto suas mãos pressionavam a parede. Com um último movimento brutal, ele soltou um gemido longo e rouco enquanto alcançava o ápice, gozando na advogada.

Abelha, um homem musculoso e intimidante, também violenta Paula, que parece exausta e traumatizada. Abelha a força a se deitar na cama, a estapeia e a prende com seu peso pesado, sem demonstrar nenhum sentimento de piedade. Ele a domina com brutalidade, ignorando seus gritos e tentando controlá-la por completo. Após uma violenta relação sexual forçada e cruel. Abelha alcança o orgasmo, gozando em Paula, a deixando exausta e fraca após o horrível ataque.

Ainda abalada pelo ataque de Abelha, Paula mal teve tempo de se recuperar quando outro traficante, “Bafo de Cebola”, se aproximou. Ele era magro e esguio, e sua boca exalava um forte cheiro de cebola, o que lhe deu o apelido. Ele puxou Paula pelos cabelos com um sorriso torto, forçando-a a se levantar da cama onde havia caído.

Quando o Bafo de Cebola a empurrou contra a parede, seu hálito nauseante invadiu as narinas de Paula. Ele desabotoou rapidamente as calças e empurrou-se contra ela, seu corpo pequeno, mas furioso, se esfregando no dela. Paula tentou se afastar, mas não tinha força suficiente para fazê-lo. Bafo de Cebola a penetrou rápido, com mãos fortes, segurando seus braços e movendo seus quadris cruelmente.

Após Bafo de Cebola, chegou a vez de “Tripa”, um homem alto e esquelético com longos braços feitos de pele e ossos. Sua expressão fria e cruel não mostrava nenhuma emoção quando ele a puxou para si com uma força surpreendente. Quando ele a jogou de costas na cama novamente. Tripa a segurava com força brutal, o que contrastava com sua aparência frágil. Seu dedo longo apertava cruelmente a carne de Paula enquanto a penetrava com movimentos rápidos e violentos, como se estivesse tentando arrancar algo de dentro dela.

Em seguida, o homem baixo, mas extremamente musculoso chamado Martelo se adiantou. Ele se aproximava de Paula com uma expressão determinada e um corpo sólido. Ele a levantou rapidamente de bruços da cama e subiu sobre ela sem dizer nada. Ele a penetrou com força, cada movimento seu carregado de violência, como se quisesse esmagá-la sob seu controle, porque seu corpo musculoso era quase impossível de suportar.

O próximo foi Mosquito, um homem pequeno e ágil. Seu corpo magro se movia a uma velocidade assustadora, e seu olhar era inquieto e rápido. Ele puxou Paula para que ficasse de joelhos atrás dela, que agora estava quase inconsciente. Seus movimentos rápidos e nervosos pareciam estar tentando obter o máximo de alegria o mais rápido possível. Ele mordia o pescoço de Paula com seus dentes afiados e pequenos, deixando marcas na pele dela.

Posteriormente, Mosquito foi substituído por Agrião, um homem com aparência normal, mas com uma expressão sádica. Enquanto a forçava a se virar de costas, ele sussurrou coisas obscenas no ouvido de Paula com uma voz baixa e arrastada. Ele a penetrou lentamente, mas com uma pressão constante, seu olhar fixo no rosto de Paula, observando suas reações como se estivesse saboreando cada momento de sua agonia.

O próximo foi Orelha, um homem com orelhas desproporcionalmente grandes. Ele puxou-a violentamente para si, segurando-a firmemente. Ela foi forçada a se deitar de lado por Orelha, um homem cruel e agressivo. Suas mãos grandes e ásperas exploravam Paula por todo o corpo, segurando-a firmemente para que ela não escapasse de seu controle.

Zangão, o último traficante, finalmente se aproximou. Ele era um homem forte, com um olhar intenso que mostrava claramente o que ele queria fazer. Zangão colocou Paula em pé, pressionando-a contra a parede. Ele a penetrou com força, segurando-a firmemente pelos quadris, enquanto seus olhos a observavam com prazer perverso.

Cada um dos membros do grupo de traficantes violentou Paula, deixando uma marca de dor e sofrimento em sua mente e corpo. Ela estava completamente exaurida, seu corpo tremendo de exaustão e trauma, enquanto os homens se afastavam, satisfeitos com o que haviam feito. Ela se encolheu no canto daquele quarto, tentando se proteger do que havia acabado de acontecer. A dor, o horror e a humilhação, eram tudo o que restava.

Paula estava encolhida no chão, mas um som pesado de passos no corredor interrompeu o silêncio do quarto. Eram passos cuidadosos e meticulosos que pareciam se aproximar de um objetivo. Eles não eram rápidos ou descuidados como os dos traficantes que acabavam de fugir. Paula sentiu uma presença se aproximar quase inconscientemente. Uma sombra surgiu na porta, mas a figura se manteve nas sombras, apenas observando. O brilho fraco da luz do corredor mal iluminava o contorno do visitante. A figura parou na entrada, observando o corpo nu e cheio de marcas da advogada.

E então uma voz suave, mas carregada de uma estranha serenidade, quebrou o silêncio. “Você é a moça da internet que estão procurando? — Ela desmaiou antes que pudesse responder.

Essa pessoa a vestiu rapidamente e a pegou no colo, saindo da casa de Trator, deixando um mistério sem resposta no ar. Quais eram as implicações de sua presença? Quem era aquela pessoa?

No último capítulo, todas as perguntas terão respostas, e o destino de Paula será decidido de uma vez por todas. Mas será que ela conseguirá encontrar forças para sair daquela favela?

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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 20Seguidores: 74Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Caraca que capitulo incrível! Ana você não deve nada a nenhum escritor de novela pois suas obras se fossem adaptadas para TV dariam um série e tanto

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Aterrorizante, enquanto o marido transava com uma prostituta, a esposa é violentada na favela.

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