Desvelar: Tornar visível o que se tornou escondido. Tirar o véu. Tornar visível. Reconhecer. Tornar claro. Fazer-se conhecer.
Revelar: Contar, expor algum segredo a outras pessoas.
Existem pessoas que usam seus desejos com véus escondem-se e vivem com medo de que um dia eles sejam revelados ou seriam desvelados. Bem, em ambos os casos, haverá exposição. Quando somos jovens, inseguros, não temos clareza de quem e o que queremos isso é mais pesado ainda. Tememos ser expostos e com isso seremos julgados, então pode haver punição. Então escolhemos viver uma vida inteira trancafiados em vidas miseráveis, cheias de medo e autoflagelo temperado com doses maciças de castração e invalidação. Neste grande forno chamado vida cujo a regra é definida pela convenção social ter determinadas preferencias sexuais certamente é sentença de morte, sem direito a recursos ou apelações.
Todos estes paradoxos, estes muros, ficaram muito claros quando reencontrei Sophia depois de anos sem vê-la. Aquele patinho feio, agora era um cisne negro em todo o seu esplendor. A não a reconheci imediatamente então passei por ela como passo todos os dias por milhares de desconhecidos. Mas, repentinamente escutei o meu nome e quando me virei, lá estava aquela deusa no auge dos seus 25 anos. No alto dos seus 1,75 de altura, num elegante vestido preto, desfilando num salto de 15 cm deixando-a ainda mais alta. A visão era simplesmente magnifica, os portões do Olimpo estavam abertos e Sophia abria o desfile das deusas. Como o tempo faz bem para determinadas pessoas e certamente agora aquela mulher era outra pessoa.
A tarde passou lenta e ficamos hora conversando sobre a vida, desejos, sonhos. Ela disse que precisava me contar uma coisa que guardava a tempos. E simplesmente despejou: “Eu vi você fodendo a minha mãe vá vezes. Você metia nela com tanta força que ela perdia os sentidos, gozava até mesmo dando o cu para você. Ela adorava ser tratada como puta, realmente você fazia a minha mãe feliz. Eu entendia que vocês tinham um caso e o meu pai sabia. Várias vezes vendo ou ouvindo vocês fodendo deixava a minha bucetinha molhada, eu a invejava. Tinha vontade de estar no lugar dela,” confidenciou minha jovem amiga falando com uma leveza direta. Num primeiro momento fiquei sem palavras e olha que quem me conhece sabe que é algo que dificilmente acontece. Lhe confirmei tudo, pois o meu relacionamento com o seus pais era e é algo que está além do entendimento das pessoas medianas.
Mas ela continuou, olha estamos apenas bebendo água e café, então não posso dizer que estou fora do meu juízo normal, mas quero que você venha comigo agora e faça comigo o que fazia com a minha mãe. Quero ser sua puta, sua cadela, sugar o seu pau e beber leite da fonte, que você coma o meu cu, a minha buceta, que me use como cadela. Não vou definir palavras de segurança, quero ser sua sub sem limites, quero tudo que você possa me dar e eu te darei tudo que nunca dei ou deixei alguém fazer comigo. Vem comigo, eu moro sozinha, não tenho marido ou namorado, então podemos fazer tudo que você desejar. Vou cozinhar para você peladinha e enquanto pico os ingredientes quero sentir o teu pau entre as minhas coxas ou cutucando o meu cuzinho, quero sentir tua boca chupando a minha buceta e recolhendo todo o meu gozo com a sua língua. Você não imagina há quanto tempo tenho sonhado com isso, quantas vezes me masturbei lembrando de você comendo a minha mãe com esse seu corpo tatuado.
Novamente me calei e apenas disse: “Bem, eu iria somente passear no parque, mas me parece que surgiu algo mais interessante para fazermos no calor deste domingo. Então paguei, nossos cafés e águas e nos dirigimos ao apartamento. Tudo havia mudado, agora a filha da minha amiga mais parecia a minha namoradinha, a minha nova putinha. Então antes de sairmos da cafeteria, lhe disse para ir ao banheiro e tirar a calcinha. Então veio uma nova surpresa: “Quem disse que estou usando calcinhas, na verdade nunca usei. Pois sei que você gosta de duas coisas: bucetas e cuzinhos depildinhos e nada de calcinhas. Isso a mamãe me contou, então adotei isso.” Que mulher realmente diferente, adoro quando fazem coisas sem que eu precise mandar. Isso significa que há uma verdadeira sintonia entre o DOM e a Sub, há um alinhamento.
Devo confessar que isso mexeu comigo, como alguém pode esperar anos para ir atrás de algo que quer, ela tem os meus contatos, por que não fez antes? Tudo isso começou a passar pela minha cabeça, me abstrai tanto que quando dei por mim já estávamos na garagem do prédio com Sophia mora. Ela me mostrou o apartamento, as fotos de suas viagens, abriu um vinho e veio na minha direção. A joguei no sofá, subi o vestido e mete a boca na sua bucetinha suada, cheirando a mulher gostosa cheia de tesão. Enfiei meus dedos no cuzinho, enquanto ela gozava na minha boca. De repente, não mais do que de repente estávamos num intenso 69, um gozando na boca do outro e deixando tudo limpo e babado. Descasamos por alguns minutos, então ela disse que iria preparar algo para comermos, pois estava com muita fome. Realmente aquela mulher é a visão do paraíso em forma de fêmea. Alta magra, peitos pequenos apontando para céu, tipo falsa magra, uma bunda magnifica daquela que quando você por trás vê a bucetinha e cuzinho expostos. Uma pele linda, bronzeada com marquinhas de biquini.
Vendo-a na cozinha, vestindo um avental que deixava a sua bunda totalmente exposta, cheguei por trás e fiquei brincando de esfregar o meu pau em toda a extensão da sua buceta, deixando a minha glande estregar no seu clitóris, enquanto todo o pau ficava lubrificado com seus sucos vaginais. Abri sua bunda e mais uma vez a chupei para gozasse novamente, no exato momento que ela gozou, penetrei sua buceta numa única estocada firme jogando-a sobre o balcão da cozinha enquanto socava firme, meti forte até gozamos novamente, nossos corpos suados e as pernas bambas ficaram apoiados sobre o balcão até o meu pau amolecer e sair naturalmente daquela bucetinha melada de porra e sucos vaginais. Sophia disse que precisava de banho, mas não permiti. Queria continuar sentindo aquele cheiro de sexo, misturado com os odores dos alimentos em pelo cozimento.
Comemos nus e assim ficamos o tempo todo. Rimos, ouvimos música, dançamos, conversamos sobre viagens e plano futuros. Então foi a vez dela de chupar o meu pau enquanto me olhava nos olhos com carinha de putinha, quando ficou duro, ela se levantou foi até o quarto e voltou com um tudo de KY. “Está faltando somente uma coisa para fecharmos com chave de outro, quero que coma o meu cuzinho”, disse. Então despejou uma boa quantidade na cabeça do meu pau e encaixou ele no cuzinho, descendo lentamente controlando a penetração. Quando sentiu todo dentro, iniciou uma linda cavalgada, falando no meu ouvido: Come o cuzinho da sua putinha, faz dela uma mulher completa. Ainda engatado nela, levantei-me e coloquei na posição de frango assado no sofá. Fodemos como dois animais no cio gozando intensamente. Sophia quer que eu vá morar com ela e disse que podemos ter um relacionamento aberto, pois sabe o que eu faço e a quantidade de putinhas e cadelinhas que tenho, disse não se importar sobre isso. Disse que se eu quisesse poderia inclusive voltar a comer a sua mãe. O problema de alguns segredos é que sempre pode haver alguém na espreita, seja para denunciar, julgar ou para fazer parte dele. Confesso que é uma proposta tentadora, mas prefiro continuar desvelando segredos.