Vou dar sequência instantânea ao conto anterior, pois não acredito que possa ser diferente.
Quando acordei na segunda já na hora do almoço eu ainda me sentia derrotada e morta de fome, lembro que agradeci muito por ser férias escolares pois eu ainda sentia minhas pernas fracas. Com minhas poucas forças eu me levantei da cama, coloquei um short folgadinho e sem calcinha pois ainda estava bem assada da curra tomada no dia anterior coloquei uma blusa com um top pra segurar meus ainda pequenos peitos que doíam um pouco e desci pra cozinha atrás de alguma coisa pra comer, meu pai e meu tio me perguntaram que eu tinha sido atropelada por um um caminhão tamanha a minha fraqueza.
Assim que cheguei na cozinha peguei alguma coisa e me sentei pra comer na mesa, meu pai estava preparando um tira gosto pra ele e meu tio ficarem na sala.
Minha mãe tinha ido trabalhar cedo e eu perguntei pro meu pai que horas ela voltava sendo que ele me informou que ela chegaria do trabalho por volta das 18H. Depois que comi fui me sentar no sofá com eles e meu tio na maior cara de pau perguntou
Tio - vc cumpriu sua parte com louvor, mas tô achando que só um garoto não te deixaria tão acabada, vc deu pra quantos ontem?
Eu - Então, acho que tenho um pouco de vergonha de falar sobre isso
Pai - Como assim, perdeu a virgindade e nem foi com um só nao? Usou camisinha né, pois não quero ver você grávida não.
Eu - Usamos sim pai, até ontem eu achava que você fosse ficar bravo com uma conversa dessas, tinha medo até de usar roupa provocante
Pai - Eu nunca proibi, só nunca incentivei pois sabia que isso iria partir de você sozinha e não incentivo
Eu - Então, ontem o pai do Felipe disse que eu nasci pra ser vadia, eu não entendi
Pai - Ele também te comeu ontem?
Eu - Não, ele não, não fiz sexo com nenhum adulto, mas ele disse isso quando falou pro Felipe e pro primo dele não esquecerem camizinha.
Pai - Que bom que ele disse isso, é sobre você nascer pra ser vadia, conversa com sua mãe quando ela chegar, vai ser melhor e mais fácil ela te explicar.
Um curto silêncio reinou e meu tio quebrou ele falando sobre eu me entregar pra ele, eu disse que queria esperar um pouco, que eu estava muito cansada e ainda estava com minha buceta inchada e assada, ele é meu pai riram muito e ele disse que tudo bem, que eu tinha que me recuperar pra poder dar conta de um pinto de verdade.
Eu tava sentada no sofá ao lado do deles e minhas pernas um pouco abertas. Meu tio então disse que parecia que realmente eu estava bem assada e com uma naturalidade enorme chegou em mim tirou meu short e abrindo minhas pernas sentou no chão e começou a olhar e falar que realmente eu estava um pouco inchada sim, mas que era normal e que provavelmente em um ou 2 dias eu estaria normal novamente. Eu lembro que a única coisa que eu fiz foi colocar a mão no rosto tampando de vergonha enquanto ele me olhava embaixo. Meu pai chegou e perguntou o pq meus joelhos estavam tão marcados e eu sem tirar as mãos do rosto disse que fiquei muito tempo ajoelhada chupando, por isso eles ficaram arranhados e doendo. Meu tio então me entregou o short que vesti antes de ficar corada. Por volta das 17:00 meu pai e meu tio estavam levemente embriagados já e me chamaram no meu quarto, quando desci meu tio disse que queria um boquete é mandou que meu pai saisse um pouco. Eu fiquei sem saber o que fazer quando meu pai fechou a porta totalmente obediente ao meu tio, ele me colocou sentada no chão revelando um pinto enorme pra mim. Eu fiquei sentada no chão entre as pernas dele acariciando e chupando seu pinto, ele me falava que assim era melhor, que isso é aquilo, e foi me ensinando tudo que eu tinha que fazer e como fazer, o fogo em mim crescia e eu queria sentir ele gozando, chupei bastante, aprendi como deixar um homem louco e quando ele ficou muito duro eu fiz exatamente como ele mandou eu bebi tudo não deixando uma única gota vazar. Com a boca ainda em seu pinto ele mandou eu continuar chupando até amolecer e deixar ele limpinho, que todo homem gostava disso demais. Depois ele se levantou me deixando no chão como se fosse um objeto qualquer e saiu na varanda avisando meu pai que já podia entrar.
Minha mãe chegou pouco depois e já me chamou pro quarto dela, e rapidamente já jogou a bomba.
Mãe - Eu sei que ontem vc deu pra praticamente todos os moleques do bairro, toma esse remédio aqui pra não correr o risco de alguma camizinha ter estourado. Amanhã já tá marcado um ginecologista pra vc, pois precisamos saber sua condição física e sexual daqui pra frente.
Eu - Mãe, é que eu tinha muita vontade e pq o pai do Felipe disse que eu nasci pra ser vadia?
Mãe - É que eu era uma puta profissional, eu cresci vadia, virei puta profissional e sai da vida quando casei com seu pai. Seu pai sempre soube e aceitou a condição dele no nosso casamento, única coisa que pediu foi um filho em troca, e veio vc, nossa princesa que desde pequenina tinha os traços de que seria igual a mim, e seu pai aceitou, só dependeria de você querer ou não, mas fiquei sabendo que vc quiz e iniciou com louvor a vida de vadia né.
Eu - Eu tô assada, e minha buceta tá deformada, ela vai voltar ao normal?
Minha mãe deu um sorriso e disse que sim, que nos primeiros dias ficava assim mesmo e ainda mais eu tendo feito sexo com tantos meninos no mesmo dia, me explicou algumas coisas e me disse como fazer outras, colocou uma pomada que ela tinha e disse que no outro dia eu já estaria melhor, e me pediu pra que apesar de tudo que a partir de então eu pudesse ver ou presenciar eu tinha que respeitar meu pai, pela única e exclusiva condição de que ele era meu pai.
Eu estava realmente derrotada na segunda e pouco depois eu fui deitar e dormir profundamente.
Assim que acordei na terça minha mãe me mandou colocar um vestido e fomos no ginecologista que passou uns exames e coisas de rotina feminina. Quando voltamos pra casa meu pai e meu tio estavam na sala sentados conversando eu e minha mãe subimos pra trocar de roupa, ela mandou em colocar uma roupinha qualquer e descer que só iria tomar um banho e já desceria também. Quando minha mãe desceu eu fiquei paralisada, ela estava com um vestidinho transparente, curtíssimo, batom vermelho e um tapa olho na mão. Ela então como se o mundo fosse apenas ela deu um beijo no meu pai e disse - Tudo bem, ela não vai achar ruim - e sentou no colo do meu tio, colocando o pinto dele pra fora da bermuda e dentro dela numa naturalidade maravilhosa. Eu estava simplesmente paralisada vendo aquilo quando ela cavalgando no pinto do meu tio disse - corninho, te dou a opção de ver tudo o que vai acontecer hoje com sua princesinha ou você pode colocar o tapa olho e apenas escutar, mas se vc falar ou mover um músculo vc dorme no chão e plugado hoje tá - e virando pra mim ela continuou - filha, seu tio não é tio, ele é o meu homem, seu pai aceitou ser corno manso e ele manda e desmanda nessa casa, só mantínhamos as aparências pra preservar você, agora você já pode saber a verdade e se quiser pode vir cumprir sua promessa ao titio.
Eu não sabia o que pensar, eu não sabia o que falar, eu só sabia olhar a linda sena da minha mãe cavalgando no meu tio sentado no sofá. Ela então saiu de cima dele, e disse olhando pra mim - e todo seu pra inauguração completa, mas depois vc vai ter que achar um só pra vc - me pegou pelas mãos e me indicou onde ir, eu ajoelhei na sua frente e comecei a chupar como ele tinha me ensinado no dia anterior, olhei pro lado e meu pai estava nos olhando com cara de desejo, continuei chupando até quando puxada pelos cabelos fui colocada de pé e posicionada encima dele que colocou a cabeça na entrada da minha buceta que já estava encharcada, quando ele pressionou pra dentro e a cabeça entrou eu travei, ele estava me rasgando e perguntou
Tio - Tem certeza que perdeu a virgindade?
Eu - Tenho sim, tenho certeza
Mãe - Ela só deu até então pra adolescente de pinto fino e pequeno, o médico mesmo disse.
Ele então continuou um pouco mais e depois voltou pra fora quase tudo, nisso ele ficou fazendo até entrar cada centímetro de seu pinto na minha buceta, quando estava quase no final ele disse - chegou no fundo - e minha mãe disse que ele podia empurrar meu fundo ao máximo, me tratar feito uma vagabunda pq eu tinha que aguentar os grandes e aprender a gostar ou desistir dessa vida. Ele não teve pena nem dó de mim, começou a socar em mim até o fundo, eu sentia dentro de mim se remexer, eu não sabia se era dor ou prazer, eu tava preenchida por completo, minha buceta se abriu ao máximo, eu nem sabia que era possível, minas pernas deram cãibras, eu levantava e descia no colo dele feito boneca, ele me beijava a boca e eu tentava mas não conseguia corresponder, ele sugava meus seios e foi me dando choques internos, eu me sentia tremendo e em brasa, como no domingo meus olhos pararam de responder as minhas vontades e foram revirando, minha garganta secou e começou a queimar, eu queria gritar e não conseguia, eu escorria suor e ele socava em mim, seu pinto era quente, grande e grosso, era a primeira vez que transava sem camisinha, eu já estava tremendo em parafuso quando ele me encaixou no seu colo e o parar me fez tremer como se estivesse sendo eletrocutada, a sensação era incrível eu não imaginava que poderia existir coisa parecida eu estava sem forças arreganhada com aquele pinto dentro de mim, e quando eu já estava voltando a respirar senti ele segurando minha cintura pra baixo como se fosse possível entrar ainda mais, senti ele crescer dentro de mim e ele gozou me fazendo sentir o quentinho dentro de mim, foi incrível, naquele instante eu tinha descoberto a melhor sensação da vida, o prazer de gozar e sentir seu macho gozando dentro de você, eu estava leve e comecei a beijar o pescoço dele e agradecer, falei que adorava e queria mais, ele então começou a me fazer rebolar no pinto dele ainda dentro de mim, me fazendo ir pra frente e pra trás deixando meu clítoris sensível e logo depois começou a me fazer cavalgar novamente no seu pinto que não tinha nem ficado mole. Eu estava no paraíso, era a melhor coisa do mundo, eu disse que estava vindo outra vez, minha mãe me deu água, meu gemia feito louca, meus olhos reviraram e eu gozei novamente com ele me movimentando pra cima e pra baixo. Eu estava no mais completo prazer da vida, não existia nada melhor possível, ele então me tirou de cima dele fazendo seu gozo anterior escorrer pelas minhas pernas e me colocou de 4 no sofá me penetrando logo em seguida, me puxando pelos cabelos pra me beijar e me chamando de cadela, égua e vagabunda, eu tava delirando de prazer, já tinha gozado mais 2 vezes quando estava de 4 e ele não cansava, foi quando minha mãe disse:
Mãe - tá na hora de tirar as pregas dela
Pai - não faz isso com ela, ela não vai dar conta
Mãe - vai sim, ela precisa aprender tudo
Pai - não vou aguentar ver ela sofrer
Mãe - você sofreu, aguentou e amou, cala sua boca ou te coloco pra fora
Tio - princesinha, morde o sofá e relaxa, vou comer seu cu agora.
Eu gelei na hora que ele falou e começou a colocar um líquido na minha bunda, olhei pra minha mãe que estava sorrindo, ele colocou 1 depois 2 dedos facilmente em mim sem nem parar de me comer a buceta, quando ele tirou de dentro eu só lembrei de morder o encosto do sofá, quando a cabeça pediu passagem eu tentei fugir mas ele segurou a minha cintura, eu coloquei a mão pra trás tentando tirar ele mas nem achei ele, eu comecei a falar que tava doendo, e ele só disse MORDE O SOFÁ, nessa hora ele enfiou seu pinto todo dentro de mim, eu sentia como se uma faca estivesse me rasgando, eu comecei a chorar involuntariamente, só não gritei pq realmente eu estava mordendo o sofá abafando os gritos, ele começou a socar até o fundo e a tirar até a portinha, eu chorava e mordia o sofá, minhas pernas doíam eu não sentia prazer algum, eu só queria que ele terminasse logo, eu só escutava ele falando com minha mãe do meu cu apertado eu tava sentindo minha bunda em brasa é uma dor insurportável quando minha mãe senta no sofá do meu lado e coloca alguma coisa na minha buceta (era um consolo com vibro) eu não consegui mais respirar estava toda preenchida e a dor insuportável foi terminando com o movimento do consolo, o tesão foi tomando lugar, eu comecei a voltar a ter parafusos internos, eu não conseguia nem mais controlar a respiração escutava de longe minha mãe falando respira/solta/respira/solta, aos pouco eu comecei a escutar meu tio batendo seu corpo na minha bunda eu já não mordia o sofá e nem chorava, meus olhos davam piruetas se assim posso dizer eu suava e gemia, meus dedos do pé chegaram a ficar sensíveis e gozei mais uma vez como se o mundo estivesse acabando com minha mãe segurando o consolo na minha buceta é nosso macho rasgando meu cu, ele bombou mais algumas poucas vezes e gozou dentro de mim depois tirou me deixando vazia e escorrendo semem com sangue pela bunda. Minha mãe já tinha tirado o consolo de mim e eu na verdade queria alguma coisa dentro de mim outra vez. Com a ajuda da minha mãe eu fui pro banheiro tomar um banho e eu já queria dormir novamente. Agora sim sendo uma mulher de verdade, mas meu cu ficou ardendo uns 3 dias e meu pai ficou com a função de passar creme anestésico nele todos os dias. O restante das férias eu praticamente não sai de casa, eu era totalmente sexo e prazer com o homem da minha mãe, ele me ensinou tudo de sexo e meu pai, nunca disse nada e sempre foi a dona da casa.
Quando as aulas voltaram eu já estava exper no sexo, mas não iria me satisfazer com os meninos, fiquei totalmente assanhada pros professores e até pro faxineiro da escola eu dava, virei a vagabunda da escola e nem ligava.