Olá, sou o Beto, sou negão, tenho 1,90m, estou acima do peso, quem não fica, sou rei do sedentarismo, adoro e não fico sem a minha cerveja, correndo por fora, jogando contra têm os benditos tira gostos e pra dar aquela dose de light, a roda de samba, não resisto, e por conta desse prazer que eu quero externar minha história verídica, pasmem, aconteceu, não é piada, mas hoje dou minha gargalhadas, já deve ter uns seis meses que tudo aconteceu.
Fui para uma roda de samba famosa na região norte do meu Estado, RJ, e na roda de samba lotada, tinha uma preta linda, até deficiente visual teria visto, muito atraente, quebrando tudo, eu olhava, ela também, eu no gingado, pagode de mesa, bebendo minha cerva, e ela sambando, eu com medo de chegar perto, vai que o marido, namorado, sei lá, estava em um local que não conhecia ninguém.
Fui me aproximando, ela também foi ficando facilitando, até que eu percebi que ela era surda e muda, mas isso não era o problema, acredito que ela sambava diante da vibração da música, a preta era show, uma bunda de respeito, seios pequenos, mas marcavam lindamente o macaquinho que ela vestia, um cabelo encarolado, um monumento sambando em cima de um salto alto, quem resiste, e o perfume, aroma sedutor, eu já colei e joguei o samba no pé, ao melhor estilo mestre sala, já rodeava a preta, pronto pra entregar a vara da porta bandeira, cheio de maldade naquela beldade.
Meu pau saltava na minha cueca, eu me virava nos trinta para se comunicar, e como eu queria empurrar o bambu nela, e claro que ela já tinha entendido, a linguagem do sexo não tem muito pra se expressar.
Já estava ficando tarde, ela me puxou para uma rua próxima onde acontecia a ocorrência, e me beijou, eu de bobeira, pq não sabia como agir, nunca tinha ficado com uma muda, e claro que correspondia aos beijos, a rua estava deserta, na verdade era uma viela, e ela agachou e abocanhou o menino ali mesmo, caralho, ela me olhando, agachada, mamando meu pau, eu olhando pro lado e para o outro, temendo ser flagrado, concentração baixíssima, ela era muito ativa, peguei o celular, conferir o motel mais próximo no Google, copiei o endereço e chamei um carro de aplicativo.
Dois minutos o carro chegou, entramos e fomos pro motel, pedi um quarto de quatros horas, pqp, a mulher entrou arrancando a roupa, eu pensando que ela ia tomar banho, porra nenhuma, partiu pra cima de mim, mal comparando, se fosse um octógano, já estaria todo arrebentando, a mulher queria foder, deve ter tomado algo kkkk.
Tirei a roupa, meti a mão no pescoço dela, fui empurrando ela de contra a parede, e meti a outra mão na ppk dela, dei aquela dedada bem dada, ela se contorcendo, soltando gemido gostoso, apalpava os seios, mais parecia que iria arranca-los, ela já tava louca, coloquei na cama, e cai de boca no gramado, entrar em campo sem esse ato, é um tiro no pé, chupei o cu também, alternava chupando a buceta, pequena e apertadinha, carne mijada é uma delícia, enfiava dois dedos no cu dela, e a boca na bucetinha, ela na posição de papai e mamãe, gemendo alto, as vezes saíam uns ruídos, esses que o mudo emite quando quer se expressar, acredito que era ela estava pedindo "me fode".
Coloquei a preta d4, aquela bunzanva pro alto, meti no cu dela, a avidez dela passou pra mim, meti no botão dela sem pena, no início ela rebolava mais que no pagode, e eu só no vai e vem, impossível não se empolgar, a piroca do negão entrava com força e saía devagar, e a penetrações cadenciadas, passado um tempo ela tentava escapar, e eu segurando tua anca firme, ela soltando aquele ruído, não sabia se ela estava sentindo dor, ou queria dizer "ME COM FORCA PORRA", ou quem sabe " ME BATE", eu ia deduzindo segundo meu querer, obviamente, dei uns tapas bem dado naquele rabo lindo, a preta era muito linda, que bunda empinada e linda.
Gozei gostoso no rabo dela, também soltei meus gemidos.
Ela também gozou, percebi os gritos não ajudaram, mas quando ela se contorcia toda, e ficava arrepiada, e o líquido que descia como manancial da sua buceta.
Banho juntos, mais mamada, conseguir perguntar onde ela morava, ela escreveu no bloco de notas do meu celular, chamei um carro pra ela e voltei pra casa.
Em casa, no outro dia, pq no dia mesmo estava perdido qualquer porcentagem do meu raciocínio, fiquei pensando nas loucuras cometidas, mas quem não se permite a uma loucura que for, não terá história e nem provará de algo marcante e inesquecível.
Que eu encontre a mudinha novamente.
Até a próxima.