As meninas estavam guardando as maquiagens, quando meu telefone toca de repente, quebrando o clima peculiar da situação em que me encontro. Denise é rápida em pega-lo.
Ela traz o telefone até mim com um sorriso travesso, comentando com sarcasmo: "Olha só… é o Fábio, seus amiguinhos estão ligando. Talvez você devesse chamá-los para vir aqui." Suas palavras vêm acompanhadas de risadinhas, deixando claro seu tom provocativo.
Sinto um arrepio de nervosismo ao perceber que já deveria ter saído para minha despedida de solteiro há algum tempo.
“É melhor não deixá-los esperando, não é mesmo?” Para minha surpresa Denise atende a chamada e aproxima o telefone do meu rosto.
“Alô, Luiz?” Fabio pergunta preocupado do outro lado da linha.
Para minha surpresa as meninas se silenciam, segurando inclusive as risadas. Paralisado, eu também não falo nada.
"Luiz? Está aí?" Tenta novamente Fabio, Denise balança o celular em meu rosto, me intimando a falar.
“Ah... o-oi Fabio... tudo bem?” Murmuro preocupado, me pergunto o que Fabio faria se soubesse que estava falando com uma noivinha de uma lingerie branca e toda maquiada.
"Cadê você cara? Estamos te esperando há meia hora." Pergunta Fábio, impaciente.
Rapidamente tento pensar em uma desculpa. “Ah... é que... bem... Marina não deixou eu ir…”
"Puts... ela descobriu que a gente ia no puteiro?" Comenta Fábio aborrecido.
As meninas se encaram, mas permanecem em silêncio.
“P-puteiro? Vocês disseram que a gente ia em um bar…” Questiono, tão surpreso quanto as meninas.
"Só você mesmo pra acreditar nessa história. Óbvio que a gente ia te levar num puteiro, eu só não imaginava que você ia ser pau mandado a ponto de ser proibido até de ir em um bar."
Era a cara deles fazer algo assim, eu devia ter imaginado.
“Ah... é, pois é... desculpe…” Murmuro, preocupado com a reação das meninas sobre essa história.
"Bom, você é quem perde, nos encontramos amanhã no altar, depois te contamos como foi." Comenta Fabio ao som de protestos ao fundo, meus outros amigos percebendo que não vou.
“Ah sim… tudo bem Fabio, até amanhã.” Respondo chateado, mas também aliviado por não receber mais perguntas.
Assim que Flavio encerra a chamada, as meninas liberam as gargalhadas que estavam segurando.
“Ahnn… então quer dizer que você ia no puteiro?” Questiona Denise me encarando.
“Bem... eu não sabia…” Mesmo a verdade sendo óbvia, fico preocupado com suas reações.
“Que danadinho esse Luiz... Acho que você fica bem melhor como menina...” complementa Tati com as mão na cintura, como uma mãe que pegou o filho fazendo coisa feia.
“Ai meninas, tadinho, era a despedida de solteiro dele" comenta Ingrid com falsa preocupação “Mas não se preocupe, docinho. Nós podemos compensar isso para você…”
Sem revelar o mistério, Ingrid vai até o banheiro, me deixando com Denise e Tati, que continuavam a me provocar.
“Que feio… imagina. Vai que o Luizinho decide transar com uma ultima garota de programa antes dos votos do matrimonio.” Tati me reprime fazendo um biquinho com os lábios.
“Nao, nunca…” Afirmo confiante, nunca faria nada desse tipo com Marina.
"Ai Tati, você está muito pessimista Comenta Denise acariciando o meu pênis sobre a calcinha "Nao tá vendo essa coisinha? Duvido que ele iria sacanear a mulher que aceitou passar a vida toda sendo desapontada..."
Tati então responde com doçura: “Ai, é verdade, né? O Luizinho pode ser tudo, mas seria muita sacanagem trair a mulher que está fazendo essa caridade..."
As duas caem na gargalhada, e eu fico cada vez mais excitado com as caricias de Denise que não pararam.
“Isso ele não faria… apesar que ele tem cara que ficaria tarando as stripers seminuas e depois ia pra casa bater uma punhetinha… não é, mocinha?” Questiona Denise me olhando no fundo dos olhos.
“E-Eh… eu? N-não... claro que não..." respondo sem convicção. Isso é exatamente o que eu faria.
“Ah... titubiou porque??? É isso que você gosta, danadinha?” Pergunta Tati percebendo minha incerteza.
“Ahh... tadinha, deve estar louca pra bater uma punhetinha, estou sentindo uma coisinha tentando crescer bem aqui…” Comenta Denise tocando-me bem na ponta da gaiola.
“Como se bate uma punhetinha com um pintinho desse tamanho? Não ia caber nas minhas mãos…” Comenta Tati com ironia, mostrando-me as palmas das suas pequenas e delicadas mãozinhas.
Denise ri com a brincadeira, “Ai, Tati, você não sabe? Quando o pintinho é do tamanho de um clitóris, você tem que masturbar como menina. Olha só” Ela comenta, abaixando a frente da minha calcinha.
Denise começa a instruir a amiga, como se fosse uma aula séria. “Assim, primeiro você molha a ponta do seu dedinho e depois acaricia de leve como se fosse um grelinho…”
Os dedos de Denise chegam a adrentar a pontinha do meu prepúcio e acariciar levementeminha glande, me deixando maluco de tanto tesão.
"Que interessante..." Comenta Tati levando a aula super a sério, mas com um sorriso sarcástico no rosto. "E depois?
Denise continua, "Depois você procura onde a menina fica mais excitadinha... e dá uns toquinhos, como se fosse um botãozinho..."
“Humm…” deixo escapar um gemidinho. Os toques de Denise são agonizantes, extremamente eróticos, mas frustrantes por serem reprimidos.
“Estou vendo que esta gostando Luizinha...” Ingrid volta do banheiro vestindo uma roupa ainda mais sensual, "Eu te disse que íamos compensar para você, não disse? Nenhuma puta faria a sua despedida de solteiro tão especial quanto a gente pretende fazer para você hoje."
Denise para de me tocar quando Ingrid sobe em cima do meu colo. A surpresa me invade de imediato. O calor de seu corpo se aproxima do meu e posso sentir a pressão suave de suas coxas contra as minhas pernas. Ela vestia botas de cano alto e uma lingerie preta com os bicos dos seios para fora do sutiã. Suas mãos pousam sobre meus ombros, firmes, enquanto rebola em cima do meu pênis.
Tati, empolgada, coloca uma musica erótica em seu celular, e Ingrid se movimenta ao ritmo dela, rebolando de forma hipnotizante. Ela coloca a calcinha para o lado, e esfrega sua bucetinha quente e macia diretamente na minha gaiola, que já deve estar marcando o meu pênis de tão apertada.
Denise e Tati aplaudem e riem, incentivando Ingrid a continuar. A pressão na gaiolinha é quase insuportável, e a humilhação de estar tão vulnerável na frente delas só aumenta a minha excitação. Ingrid começa a rebolar e quicar, sua respiração se mistura com a minha enquanto ela se esfrega no meu pênis aprisionado. Cada movimento seu é uma tortura deliciosa, que me deixa com um desejo que tento conter, mas não consigo.
“Humm... isso sim é despedida de solteiro… muito melhor que uma puta esquisita se esfregando no noivinho da minha amiga…” provoca Denise sem a menor vergonha.
“E-Ei… Ingrid… hum… não…”Eu não consigo formular um comentário coerente, meu corpo inteiro está tomado por uma mistura de vergonha e desejo. As mãos de Ingrid deslizam pelo meu peito, seu toque é ao mesmo tempo suave e eletrizante.
A Música parece estar chegando ao fim, Ingrid finaliza seu show se tocando enquanto me provoca, e depois passando suas mão meladas com o suco quente de seu desejo, no meu pênis desesperado por liberdade.
Finalmente, após o que pareceu uma eternidade de prazer torturante, Ingrid diminui o ritmo e se afasta um pouco, ainda mantendo o contato visual. Denise e Tati, com expressões de triunfo, me observam atentamente, saboreando cada segundo da minha humilhação e excitação.
“Arrasou, amiga! Tenho certeza que nossa noivinha nunca vai esquecer a despedida de solteira dela.” Comenta Tati, seu tom de voz carregado de malícia.
Ingrid, satisfeita com a performance, responde a amiga com um sorriso travesso. "Essa noite inteira vai ser inesquecível para nossa querida noivinha…”
Denise observa o relógio e comenta: “É verdade, meninas, já está quase na hora de sairmos… talvez seja melhor acomodar a noivinha na sua poltrona especial."
As três se encaram e soltam risadas maliciosas, e eu fico sem entender o que isso quer dizer. Tati vai até o carrinho e retorna com um dispositivo que eu não reconheço.
Ao observar o dispositivo que Tati trouxe, sinto uma mistura de curiosidade e apreensão. O objeto parece ser simplesmente uma barra articulada de metal, de aproximadamente um metro e meio de altura, e com uma especie de protuberância na ponta. Ingrid ajuda Tati a instalar o dispositivo no meio da sala, que é fixado a uma base sólida, também trazida por Tati.
Enquanto isso Denise pega um par de saltos altíssimos, também brancos e, decorados com delicadas bijuterias que formavam a figura de várias florzinhas no seu tecido. “Agora os sapatinhos da noivinha…” Ela comenta animada, depois os calçando nos meus pés.
“E-Eu não vou saber andar com isso..." Tento protestar.
Denise sorri maliciosamente. "Não se preocupe, querida. Você não vai precisar andar..."
“Pronto, a barra está pronta," comenta Tati com um sorriso satisfeito.
Ingrid se aproxima de mim, e mantendo meus pulsos ainda presos nas costas pelas algemas, ela e Denise me guiam gentilmente até o dispositivo. Mesmo com a ajuda das duas, sinto dificuldades em andar com os saltos altos.
Tati, com um brilho malicioso nos olhos, pega o que parecia ser frasco de lubrificante e começa a aplicá-lo generosamente na ponta da barra. Sinto-me confuso e apreensivo, sem saber exatamente como ela funcionava. Elas me guiam de maneira que eu fique bem acima dela, minha respiração se torna irregular à medida que a funcionalidade do dispositivo começa a fazer sentido para mim.
Ao finalmente perceber, começo a me debater. Denise segura meus pulsos com mais firmeza enquanto Tati e Ingrid começam a estender a ponta lubrificada da barra, puxando minha calcinha para o lado para posiciona-la contra o meu ânus. O frio do metal e o lubrificante gelado causam um arrepio em minha espinha. “Não, por favor...” tento protestar, mas minha voz sai fraca e trêmula, incapaz de fazer qualquer uma delas reconsiderar.
"Relaxe, Luizinha," murmura Denise no meu ouvido, sua voz carregada de diversão cruel. "Vai entrar mais fácil se você relaxar."
Sinto a pressão crescente à medida que elas empurram a barra suavemente para dentro de mim. O desconforto inicial se transforma em uma sensação de preenchimento que é ao mesmo tempo estranha e inevitavelmente intensa. Tati estica a barra cada vez mais, guiando-a pacientemente para o fundo do meu ânus enquanto Denise e Ingrid seguram minha cintura.
"Prontinha” diz Tati travando a barra com uma chavinha. "Agora, nossa noivinha está devidamente acomodada.”
As três amigas riam enquanto Denise finalmente me libertava das algemas, deixando meus pulsos livres pela primeira vez em horas.
Agora com as mãos livres, procuro algum ponto da barra que eu possa empurrar, e tento ficar na ponta dos pés, buscando alguma maneira de escapar daquela situação humilhante.
No entanto, a sensação de liberdade era apenas uma ilusão cruel, meus saltos já eram muito altos, impedindo que eu possa levantar mais meus calcanhares, e por consequência, alcançar a ponta da barra. Eu estava empalado profundamente pelo ânus, preso naquela barra fria e impiedosa.
"Ah, olha só isso, meninas!" Denise exclamava entre risadas, enquanto observava minha tentativa de fuga. “A noivinha está tentando fugir!”
"Isso aí, Luizinha! Quase lá!" Encorajava Tati, seu tom de voz carregado de sarcasmo.
Ingrid, com um sorriso travesso, adicionava: "Vai, menina, você consegue! Só mais um pouco e você estará livre."
Cada palavra delas era como um golpe, ampliando a minha sensação de impotência e humilhação. Elas riam e me incentivavam enquanto eu continuava lutando, rodando ao redor da barra, procurando o melhor caminho para escapar.
Mas a barra permanecia implacável, enraizada em mim, prendendo-me de forma inescapável. Finalmente, exausto e derrotado, eu desisto da minha tentativa de fuga. A sensação de impotência era esmagadora, e eu me sentia completamente à mercê das vontades delas.
Denise, observando minha rendição, comenta com um sorriso de satisfação: "Ah, que pena, já desistiu? Achei que você fosse lutar mais um pouco."
Tati, com um brilho de malícia nos olhos, se aproxima e acaricia meu rosto. "Nossa noivinha fica tão fofa tentando fugir… tenta mais um pouquinho princesa, eu sei que você consegue”
Ingrid ri e complementa: “Não meninas, sei que está divertido mas daqui a pouco temos que sair. E não queremos deixar a nossa noivinha sem vestido, não é?”
Denise e Tati batem palminhas com a sugestão, Ingrid se afasta por um momento e volta com um belo vestidinho de noiva curto, com alças finas e uma saia de tule, Lembrando muito um vestido de bailarina.
"Levanta os bracinhos, Luizinha...” diz Ingrid, sua voz suave, mas impositiva.
Sentindo-me completamente rendido, faço o que é solicitado, erguendo os braços com um suspiro resignado. Ingrid desliza o vestido sobre minha cabeça, enquanto Tati e Denise o ajusta cuidadosamente sobre meu corpo, ajustando as alças e alisando a saia de tule ao redor de minha cintura. A sensação do tecido macio contra a minha pele é estranha, quase reconfortante, mas a humilhação é evidente, a barra que me prendia sumia no tule da saia, reaparecendo apenas abaixo dos joelhos, fazendo-me sentir como uma boneca em exposição.
"Olhem só para a nossa noivinha!" exclama Denise, dando uma volta ao meu redor para apreciar o resultado final. "Está simplesmente adorável!"
“Que linda!” Comenta Tati batendo palminhas, seus olhos brilhando de excitação.“ Agora nós já podemos ir cuidar da outra noivinha!”
“M-Marina? O que vocês pretendem fazer com Marina?” Pergunto preocupado, sei que são amigas, mas nunca imaginei que elas poderiam fazer uma brincadeira tão pervertida comigo.
“Você não quer que a gente estrague a surpresa não é?” comenta Denise em tom misterioso.
“Tudo o que você tem que fazer é torcer, como já dissemos, só ela pode te salvar.” Comenta Ingrid com um sorriso intimidador.
“Vocês vão me deixar aqui sozinho?” pergunto apreensivo “Com essa… coisa…” complemento fazendo referencia a barra.
“Não se preocupe, querida, mesmo presa pode ter certeza que te manteremos entretida” acrescenta Tati, com um brilho malicioso nos olhos.
Ingrid olha para mim com um olhar penetrante, "Isso mesmo, Luizinha. Você vai poder acompanhar todos os esforços da sua amada para tentar te salvar.”
Ingrid liga a televisão da sala e conecta a ela um dispositivo. A tela pisca e, em poucos segundos, uma imagem que parece ser ao vivo de Marina aparece. Ela está em um SPA, nua, recebendo uma massagem relaxante, completamente alheia ao que está acontecendo comigo. Meu coração aperta ao vê-la tão tranquila, enquanto eu me encontrava em uma situação tão humilhante.
Denise posiciona uma câmera em um tripé, de frente para mim. “Claro, Também queremos te filmar para Marina saber que você está bem” diz ela com um sorriso travesso.
“Até logo, Luizinha querida! Estamos torcendo por você!” diz Tati dando um tchauzinho, antes de seguir com as amigas em direção à porta. As três dão sorrisinhos e me mandam beijinhos antes de fecha-la.
Agora, completamente sozinho na sala, tento fugir com mais afinco, estico meus pés e empurro a barra com todas as minhas forças, buscando desesperadamente alguma maneira de me libertar.
Cada nova tentativa só vem acompanhada de frustração, enquanto a barra permanece implacável, enraizada profundamente dentro de mim.
A sensação de derrota é avassaladora, resignado à minha condição de boneca aprisionada, observo pela TV Marina desfrutar de sua massagem relaxante, totalmente serena e alheia à minha situação. Uma mistura de humilhação e excitação permeia meus pensamentos, deixando-me completamente entregue ao destino que as amigas de Marina decidiram para mim.
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