Fizemos os exames de imagens e teste de compatibilidade sem esclarecer para Kaique sobre o que era, não queríamos gerar falsas esperanças, ele achou que seria um como qualquer outro que já estava acostumado a fazer, Mih também estava com a gente por conta da suspensão, aproveitamos para fazer um check up nela, que sabia do que se tratava os nossos exames mas estava muito interessada em mostrar ao irmão pela primeira vez Juh sob a mira de uma agulha.
Não é que ela faça um escândalo, mas dependendo da situação a pressão vai no chão, a bichinha que já é branca que só, fica quase transparente e as vezes rolam algumas lágrimas. Não é um medo que paralisa a vida dela, Juh consegue fazer o que tem que fazer, só odeia a sensação. Nesse dia foi tranquilo, ela só encostou o rosto em mim para não olhar. Eu sou acostumada a acolher medos considerados bobos, mas com dois engraçadinhos morrendo de rir, fica impossível manter a postura. Foi cômico ter quer entrar com ela depois dos corajosos terem saído da sala tranquilamente e sozinhos.
No carro eles riam muito, Júlia estava com um pouco de vergonha, mas também tinha um sorrisinho no rosto, e o Kaká disse: - Mamãe, eu não acredito que você estava com medo daquela agulhinha de nada
- Vocês que são muito valentes, a agulha era enorme! – respondeu e eles se divertiam as custas dela
Eu estava com a mão em sua coxa e me divertia com o papo, suas mãos faziam um carinho na minha, o que queria dizer que eu não ia ter problemas se entrasse na brincadeira.
- Acho que vou matricular vocês em uma academia – falei
- Pra quê? – Perguntou Mih
- Um dia desse vou precisar de ajuda de para segurar a mãe de vocês – e ri com eles
Juh me olhou, prendendo o riso e balançando a cabeça negativamente
Chegamos na escola e ela disse fingindo estar chateada: - Ainda bem que chegamos, porque minha família toda tá rindo de mim
- É brincadeira, mamãe! – disse Milena um pouco preocupada
- É, próxima vez a gente te dá a mão também – falou Kaká
- Eu seeeeei, também estou brincando – disse rindo e de despedindo de Mih, agora os dois aliviados também riam
- Mãe, deixa o Kaká faltar hoje – pediu Mih
- Negativo, ele vai para aula – desci do carro dei um beijinho nele antes de entrar. Falei que qualquer coisa ele poderia correr para Juh que ela resolveria.
Depois que ele entrou, minha mulher me empurrou contra o carro meu deu um longo beijo e disse: - Já estou com saudade!
Eu entendia perfeitamente porque também estava. Cruzei meus braços em sua cintura e apertei o abraço, enchendo o pescoço dela de beijinhos.
- Eu também estou, falta hoje – brinquei
- Queria poder fazer isso... – disse com um biquinho – Vou mandar as atividades que os professores passarem, para Mimi não ficar sem ter o que fazer.
Nos despedimos e infelizmente partimos para nossa longa jornada interminável de trabalho.
No caminho fui pensando que como a Clínica estava ficando vazia, seria tranquilo passar o dia com Milena lá, mas justo nesse dia, lotou. Eu cheguei e a recepção estava cheia, cumprimentei o pessoal e fui para minha sala.
- Eu vou trabalhar com a senhora? – Perguntou minha filha animada
- Huuuuum, parece que hoje o dia vai ser cheio, você vai precisar trabalhar no meu escritório – disse tentando parecer que aquilo era algo legal, mas sabia que não era.
Eu não tive muito tempo para ir lá ficar verificando se estava tudo bem, quando Juh me encaminhou as atividades no meio do dia, imprimi rápido e fui lá entregar. Quando entrei, meu cantinho que é tão organizado estava todo revirado, papéis para todo canto, desenhos, rabiscos, tudo espalhado pelo chão.
- Mãe, estou entediada – disse deitada em cima da mesa com a cabeça pendurada
- Milena, o que você fez aqui? – Perguntei
- Vou arrumar! – disse levantando rápido
Eu não tinha muito tempo, entreguei as atividades e voltei para os atendimentos, mas antes enviei uma foto para Júlia, que riu muito da situação.
Enquanto a gente almoçava, Loren chegou, para minha salvação e felicidade da minha filha. Ela que estava cuidando do marketing e a gente ia ter uma reunião. Não demorou muito, ela faz um ótimo trabalho nas empresas do meu pai e eu confio plenamente na minha irmã. Deixei-a decidir tudo. Eu estava morrendo de enxaqueca e tinha mais alguns pacientes para atender no turno vespertino, então quando me foi perguntado se poderia levar Mih, acredito que nós duas agradecemos a Deus. Ela estava odiando ficar ali sozinha sem mais nada para fazer e eu estava preocupada com o bem-estar dos meus documentos.
Depois que todos finalizamos aquele dia, até então, atípico fui arrumar a bagunça, mas me deparei com tudo em seu devido lugar, de novidade somente uma pilha de desenhos e eu sentei para observar melhor. Todos envolviam ou nossa família ou Jão, um cantor que tinha acabado de surgir as duas mulheres da minha vida estavam fissuradas.
Quando vi, até me senti culpada por ter meio que chamado a atenção dela e voltando para casa, contei a Juh, ela disse que na sala dela a bagunça é muito pior, mas tem escrito “mamãe, eu te amo” de piloto permanente dentro da gaveta, então ela passa pano para todo o caos.
Parei na frente da casa da minha irmã e Victor saiu carregando Mih, que pediu para eu deixa-la dormir com irmão lá, perguntei se Kaká queria e ele confirmou. Deixei-o e disse que depois levava roupas para os dois. Ia ser até bom, no outro dia seria a surpresa dele na pousada e assim poderíamos chegar antes para organizar melhor as coisas.
Juh foi lavar o cabelo e eu fui fazer café, enquanto tomava um remédio para a dor de cabeça que persistia, me dei conta que estávamos a sós. Um silêncio incomum em casa. Eu não ia desperdiçar essa chance, corri para o banheiro e bati rápido na porta.
- Aconteceu alguma coisa? – Me perguntou assustada, ela estava enrolada em uma toalha, já toda molhada
Agarrei-a em um beijo e entrei trancando a porta, arranquei a toalha e fui tirando minha roupa.
- Aconteceu, estamos sozinhas! – falei e voltei a beijar sua boca, que sorria agora
Entramos embaixo do chuveiro e eu fui aproveitando milímetro por milímetro daquele corpo maravilhoso em minhas mãos. Eu me sentia quase que um animal com a presa entre os dentes, com pressa para devora-la. Tudo me atraia; o gosto do beijo, o cheiro da pele, os toques desesperados. Os gemidos dentro da minha boca soavam como a mais brilhante das sinfonias.
Apertei com força seu bumbum enquanto me enfiava em seu pescoço, beijando e dando pequenas mordidas, me ajoelhei passando a língua por todo seu corpo até sua entrada, geralmente fico provocando, mas eu não ia aguentar, acho que ela pensou o mesmo porque forçou minha cabeça contra si mesma, mas eu não queria brincadeira, obedeci seus comandos e em pouco tempo Juh explodiu quase gritando. Foi um orgasmo forte, demorado, eu continuava sugando e enfiando a minha língua, seu corpo pesava sobre mim, então levantei para sustenta-la. Beijei sua boca carinhosamente enquanto inseria meus dedos na sua pepeca ainda melada, eles deslizavam facilmente para dentro dela e com o polegar eu massageava o seu clitóris. Seu rosto encostou nos meus ombros e sua respiração era descontrolada e seus gemidos mais roucos, combustível para mim.
- Vai... Amor... - falou pausadamente baixinho
- Gostosa! - exclamei e já aumentei o ritmo com nossos corpos coladinhos
Ao sentir seus espasmos, cravei meus dedos e ela gozou novamente, dessa vez, sem forças nas pernas. Aos poucos e com muitos beijos foi se recuperando, terminamos o banho e fomos para cama.
Juh me jogou na cama e sentou por cima de mim, tinha um sorriso sapeca nos lábios, fui percorrendo suas pernas com as mãos e ela foi se aproximando para me beijar, achei que seria longo, porém me enganei, logo seus lábios foram beijando outras partes até chegar na minha pepeca, abri as minhas pernas e fui acarinhando seu cabelo, trazendo-a para mim.
Sentia meus fluídos escorrendo, eu estava muito excitada, quando sua língua me tocou fui aos céus, vi estrelas e disse oi para os anjos, a sensação de que era a única coisa que eu precisava naquele momento tomou conta de mim.
Júlia me chupava com firmeza, suas mãos rodeavam meu quadril, eu queria mais e mais dela. Comecei a ficar arrepiada, ondas de prazer cada vez mais fortes chegavam, trancei minhas pernas em seu pescoço e soltei todo meu mel em seus lábios.
Extremamente cansada soltei meu corpo sobre a cama, torcendo que Juh se jogasse sobre mim, eu não ia conseguir pedir, contudo, aparentemente ela leu meus pensamentos e logo senti meu amor ali comigo em um abraço, apagamos!
Quando desapertei, ela estava com a cabeça sobre a minha barriga me observando e sorrindo, fiz um carinho no seu rosto e disse: - Eu estava com tanta saudade disso!
- Eu também estava - e deitou se encaixando em mim
Enchi de beijinhos e apertei em um novo abraço cheirando sua pele, ficamos um tempo assim e ainda tínhamos uma noite inteira pela frente. Jantamos assistindo série, bem grudadas, a casa estava bem silenciosa e um incômodo foi tomando conta de mim.
- Gatinha... Estou com saudade dos nossos filhos - falei
- Ai, que bom porque eu também estou, vamos buscar eles? - disse rápido
- Não, a gente precisa chegar lá antes do Kaká, mas vamos lá? - Sugeri
E assim fizemos, ao chegar lá com as roupas e a mochila para o fim de semana, eles brincavam de "o chão é larva", pulando de um lado para o outro do sofá.
- O tio Victor morreu - ouvi o Kaká gritar rindo e Milena comemorando
- Viemos brincar também! - falei chegando na sala
- Maaaaae - eles gritaram e vieram me abraçar
- Agora vocês morreram - disse Victor rindo como um vilão
- Eu também posso brincar? - Perguntou Juh surgindo atrás de mim
- Ebaaaa, a senhora também veio! - e foram enche-la de beijos
- A gente dá um vale nigth e vocês não sabem aproveitar? - Disse Loren
- Inclusive, obrigada... - falei sorrindo
- Aaaaah, entendi... Aproveitaram... - me respondeu
Continuamos a brincadeira por horas, colocamos os dois para dormir e voltamos para casa.
No outro dia, partimos cedo para arrumar do jeitinho que Mih pediu (deixou desenhado) e quando Kaká chegou, já estava todo mundo lá, dessa vez ele ficou um pouco tímido mas logo se soltou, meus pais e meus sogros não queriam desgrudar dele.
Quando ele viu tudo tematizado de futebol, ficou encantado olhando cada detalhe, falei que foi Mih que escolheu tudo e ele foi dar um abraço nela, que ficou toda orgulhosa por ter conseguido agradar.
Eu tenho filhos baixinhos e com corações imensos. Fico toda boba nas menores das ações deles. São meus tesouros.
Milena montou com ele no Spirit e depois Juh ensinou algumas coisas até quando Sr. José apareceu com o dele e o menino quase morre sem acreditar, ficou maluquinho, empolgado.
- É meeeeeu???????? - Gritou
Confirmamos e ele pediu para montar e os dois ficaram de um lado para o outro, rindo e correndo para meu descontentamento. Segundo eles, devagar não tem graça.
- Olha Kaká, o Max ali - disse Mih - Vovô o senhor acredita que o nome do Kaká ia ser Max? Nome de cachorro
Sr. José riu muito e disse: - Eu soube que você salvou meu netinho!
Depois de muito brincar, Kaká veio para meu colo e dormiu, coloquei-o na cama voltei.
Comecei a falar de como estava sendo para meus sogros, o restante do pessoal foi até a cachoeira.
- Eles dois parecem que se conhecem desde sempre - disse D. Jacira
- Foi assim desde o primeiro dia, Milena me impressionou. Ela sempre me pediu um irmão, mas eu achei que seria difícil a adaptação, também achei que haveria ciúmes... Até então, nada!
- Ela é uma boa menina mesmo, dá para ver o carinho de um com o outro. – disse Sr. José
Tinha pouco tempo que tinha deixado Kaique na cama, porém me surgiu a vontade de observa-lo, ver de estava tudo ok. E não estava, encontrei-o encolhidinho e chorando. Imediatamente o abracei e enchi sua cabeça de beijinhos até ele ir se acalmando.
- O que aconteceu, amor? – Perguntei para ele
- Eu tenho medo de ficar sozinho – respondeu voltando a chorar
- Não tem problema ter medo, você viu que a mamãe tem medo de agulha? – falei e ele confirmou mais calmo
- Você está seguro. Aqui, e em casa, mas quando sentir qualquer gotinha de medo, corre para a gente, porque assim vai se sentir protegido.
Kaká me abraçou mais forte confirmando que tinha entendido e eu perguntei: - Agora você está se sentindo bem?
- Sim, então não tem problema eu ir para o quarto de Mih quando acordo assustado? - Me perguntou
- Não tem problema nenhum, o ideal é você dormir na sua cama, mas quando você precisar pode sim recorrer a sua irmã ou até a nós mesmo - respondi
- Vocês não vão me devolver por ser medroso? - Perguntou baixinho
Meu coração quebrou inteiro com essa pergunta, não imaginava que havia essa insegurança nele.
- Você é nosso, você é meu bebê, meu caçula, meu menino. Somos uma família. Nunca vamos te devolver, pelo contrário, já que estamos falando sobre medo, o meu maior medo é perder vocês.
Kaique me agarrou forte e disse: Eu amo vocês, amo nossa família, amo muito a senhora, mãe...
Meu coração que estava quebrado com a última pergunta se recompôs, se recuperou e se curou.
- Eu também te amo, meu filho! - e enchi ele de beijos
- A gente pode ir ver Mih? - Me perguntou e eu confirmei, era um pouco longe mas eu não estava em condição de negar nada a aquele menino
Fomos no cavalo dele até onde dava e deixamos preso junto com os outros. Pegamos pequena trilha e eu já conseguia ver Mih nos ombros de Lorenzo, estava quieta e Juh ia pega-la.
Enquanto elas conversavam sentadas em uma pedra, Kaká surgiu e a animação de Mih também, foi visível. Loren chamou os dois para continuarem brincando.
- Foi saudade? - Perguntei para Juh ao dar um beijo
- Sim, ela já queria voltar para vê-lo - me respondeu
- Aconteceu uma coisinha, depois a gente conversa sobre - disse no ouvido dela e a puxei para a água - Agora bora brincar com nossos filhotes - e ela veio sorrindo
Terminamos a tarde assim, de forma divertida. Meus pais levaram Kaique e Milena mais cedo e nós fomos sem pressa. Victor estava muito empolgado, implorando um filho para Loren que disse estar muito satisfeita com somente com seus sobrinhos por enquanto. Mas é claro que para encher o saco, nós o apoiamos. Na verdade, não só por isso, ter mais crianças na família nos traria mais alegria, seria ótimo.
Ao chegarmos, os mocinhos já estavam de banho tomado e D. Jacira penteava o cabelo de Mih. Kaká estava no colo do meu sogro e observava.
- Quando meu cabelo estiver grandão eu vou deixar a senhora pentear também - disse feliz
Minha sogra sorriu e disse que não ia demorar muito e ele sorriu mais ainda. Não conheço uma criança com mais amor ao cabelo que ele.
A noite eu já deixei os dois na mesma cama, para dormirem juntos e fui conversar com Juh sobre os medos do nosso filho. Ela também não fazia ideia de que pairava sobre a cabeça dele a ideia de ser devolvido. Falei que deve ser algo ouvido no abrigo, ou até vivido por algum colega e sugeri "brincarmos" de contar nossos medos e até tentar aprofundar o porquê sentimos, situações que já aconteceram.
Resolvemos fazer isso em casa, mas no outro dia Kaká acordou falante e veio conversar sobre. Disse que eu tinha razão porque a noite quando Mih o abraça, ele se sente protegido, aproveitamos o gancho e demos continuidade ao assunto.
Juh começou explicando que tem medo de agulhas desde criança mas que quando dou a mão para ela melhora e que prefere não olhar, também falou ter medo de bichinhos e que em uma viagem (em Caraíva) eu já tinha a salvo de um enorme, rs!
Mih disse que também tinha medo de bichinhos mas tinha mais medo ainda de tempestade quando estamos no interior, lá onde meus pais têm uma casa, venta muito.
Pedi explicação do que ela faz quando acontece e a resposta foi: - Deito e abraço a senhora ou a mamãe!
Falei que morro de medo de perder qualquer um deles 3 mas que depois que torci o pé caindo do cavalo, fico meio receosa ao montar e ao ver eles correndo de um lado para o outro, todos riram e eu continuei dizendo que não deixo esse medo parar a minha vida e é assim que tem que ser. Precisamos sempre achar soluções dentro do nosso cenário, mesmo que seja provisório para que não vire uma bola de neve e a gente não tenha controle da situação.
O assunto tinha tudo para ser pesado, mas foi em um papo leve iniciando pelo próprio, Kaique se sentiu a vontade e se abriu contando que quando dormia sozinho, puxavam o pé dele mas sempre diziam que era um monstro ou um fantasma que fazia isso. Então ele passou a dormir junto com um colega mais velho e voltava para cama antes de todos despertarem.
Mih o abraçou e deixou claro que sempre que precisasse poderia ir para a cama dela. Que não existem monstros, nesse momento Kaique a interrompeu dizendo que sabia disso mas ela continuou dizendo: - Não existem monstros, mas se existissem eu ainda sim ia te proteger
Júlia já estava desidratando de tanto chorar, eu estava emocionada mas contida. O assunto foi finalizado e ficamos na cama de preguicinha até quando fomos ouvindo conversas e percebemos que todos já haviam levantado. Antes de sair Kaká pediu um abraço de nós três e declarou novamente o seu amor, dessa vez com nós três ouvindo um "eu te amo" saindo da sua boca.
O dia foi mais tranquilo, as crianças brincaram a cavalo e nós fizemos um churrasco para o almoço. Voltamos todos para casa pela tarde e Lorenzo ainda foi levar Sarah em casa, porque ela ainda estava morando na nossa antiga cidade.
Milena ainda tinha mais um dia de suspensão para cumprir mas dessa vez ela foi trabalhar na gerência da empresa do vovô dela, com Loren e Lorenzo. Lá eles poderiam dar mais atenção para ela, a clínica finalmente começou a funcionar de verdade.
Na terça-feira pela manhã fomos pegar os resultados de todos os nossos exames, os de imagens constataram dois cisto simples, um em cada rim de Juh. Eles não implicaram na doação, mas caso nós duas fossemos compatíveis, o meu seria escolhido. Nós três temos o mesmo grupo sanguíneo mas na análise tecidual constou que...
CONTINUA...