O Primão Pauzudo Tirou Minha Virgindade

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 11845 palavras
Data: 01/09/2024 21:10:57

Tenho um primo mais velho que eu, Eduardo ou Edu, mas mesmo com a diferença de idade sempre nos demos muito bem, ele mora há uma hora da minha casa de carro, em uma fazenda com os pais dele, e eu e meu pai costumamos ir lá aos finais de semana, e as vezes eles aparecem pela nossa casa. Mas teve uma época, em torno de dois anos, que ficamos sem se ver, só conversando online mesmo, pois tanto os pais dele quanto meu pai não estavam tendo muito tempo de ir um para a casa do outro, entre outras situações do cotidiano.

Até que um dia a mãe do meu primo ligou para meu pai pedindo permissão para ele deixar o Edu dormir lá em casa uma vez por semana, pois ele faria um curso durante a noite e seria foda para ele sair do curso altas horas da noite e ainda ir lá para a fazenda deles, ela achava arriscado e preferia que ele dormisse lá em casa e fosse embora no dia seguinte. Obviamente meu pai concordou e assim meu primo passaria alguns meses dormindo lá em casa uma vez na semana, as quintas-feiras. Conversei com ele pelo facebook sobre isso e ficamos animados de nos vermos de novo, marcando de ver filmes durante a noite e tals, que ele dormiria no meu quarto e seria massa e não sei o que...

Chegando à noite ele que dormiria lá eu estava no meu quarto jogando no computador quando ouvi meu pai cumprimentando alguém, era o Edu chegando, íamos nos ver após dois anos. Quando o vi fiquei meio surpreso, ele estava mais mudado, mais alto, de barba por fazer, braços fortes, meio parrudo, cabelo médio, usava camisa e calça jeans preta destacando a pele branca dele, ele estava... bonito? Pensei comigo mesmo. Na época eu já curtia caras, mas ainda não tinha fodido com algum, só troca-troca normal, pau com pau, ou mão amiga, mamada... Mas foder? Ainda não. E meu primo ali pela primeira vez chamou minha atenção.

Já fomos nos cumprimentando, se abraçando e tals, fui levando ele para o quarto, mostrando que ele ia ficar lá, ele já foi tirando a camisa e depois os sapatos, meias e calça... Ficou de cueca na minha frente. Seu pau pesado marcava na boxer branca que ele usava por baixo, seu corpo estava peludo, bração grossos e peitoral semi definido, estava muito massa mesmo. Fiquei olhando enquanto ele se trocava e conversava alto com meu pai que estava na cozinha, e então do nada o cara abaixa a cueca também... Provavelmente até arregalei os olhos, pois não estava esperando ele ficar peladão ali do nada na minha frente.

Assim que ele abaixou a cueca caiu aquela pica mole e pesada dele, eu já tinha visto antes quando ele mijava na minha frente, a pica dele tinha um tamanho massa, de boa, nada escandaloso, mas também longe de ser pequeno, um pouco acima da média, mas era grossão e seu saco me chamava muita atenção pois era grandão e peludo, bem sacão de macho mesmo, ao estilo do meu pai. Aquilo na hora me causou certo arrepio. Ele notou que eu estava encarando, enquanto ele pegava roupa na mochila dele.

– Ficar sem cueca é mó bom né, primo? – Ele disse sorrindo de forma brincalhona para mim.

Nós tínhamos muita intimidade um com o outro, zoávamos muito em relação a putaria quando falávamos no facebook, as vezes ele até mandava vídeo pornô e eu mandava algum para ele, comentávamos e riamos sobre os assuntos, mas tudo na zoeira de primos. Só dois caras zoando sobre pica, cu e buceta.

– Sim, pow! A madeira fica soltona né? – Comentei rindo.

– Tá ligado né? – Ele respondeu rindo botando um calção de jogar bola vermelho e ficando sem camisa. Era visível que ele estava sem cueca, quando andava sua pica balançava no tecido.

Voltamos para a cozinha e ele ficou conversando comigo e com meu pai, depois avisou que queria tomar um banho e quando saiu do banheiro estava novamente usando o calção vermelho, enquanto esfregava a toalha nos cabelos, sua pica ficava balançando para a esquerda e parada a direita devido aos movimentos frenéticos que ele fazia para secar os cabelos. Eu ficava só encarando, sentindo certo arrepio em imaginar segurar naquela tora, mas logo disfarcei com receio de ele notar.

Mais tarde meu pai foi dormir e eu e Edu fomos para quarto conversar até a hora do sono chegar, ele iria dormir num colchão ao lado da minha cama, o que logo eu descobriria que tinha sido uma excelente escolha. Edu tem estilo daqueles caras largadões, que mijam de porta aberta e pegam no saco e na pica com orgulho, com naturalidade, em qualquer hora ou local. Naquele momento ele estava deitado no colchão conversando comigo e as vezes mexendo no celular, uma mão no celular e outra dentro do calção segurando o pau e provavelmente fazendo um carinho nele.

Eu ficava olhando para aquilo, sentindo certos arrepios com aquela imagem, certas vontades.

– E tu, primo? Cabaço ainda ou tá fodendo alguém aqui no teu bairro? – Ele perguntou.

– Ah, só algumas coisas, mamada e punheta... Foder nada... – Respondi.

– Foda, primo! Tem que socar pica, pow! Esses dias levei uma mina lá pra casa fodi tanto a buceta dela que ficou até vermelhinha. – Ele disse dando risada e segurando o pau por dentro do calção. – Só encapar o bichão e lascar no buraco. Tu tem pica grande, as minas vão curtir. – Edu comentou, ele já tinha visto minha rola também há alguns anos, e já tinha feito comentários me zoando que eu estava me tornando um jegue pois minha pica estava acima da média demais para minha idade na época.

– Pow, primo... Falta só arranjar o buraco né? – Respondi.

– Só ir pra cima, pow... Depois que tu comer a primeira vez vai ficar viciadão igual eu. – Edu disse dando risada.

Ficamos naquelas zoeiras lá até a hora de dormir, e depois capotamos. Edu dormia com a mão no pau, largadão de barriga para cima, logo capotou. Naquela madrugada ocorreram duas coisas que chamaram minha atenção. Primeiro ver o Edu largadão só de calção de jogar bola e mão no pau dormindo profundamente, seu corpo estava grandão, ombros largos, parecia que estava praticando esportes ou algo assim, um braço atrás da cabeça a apoiando, axilas peludas, pelos no peitoral, barriga, braços, pernas, fora o sacão pentelhudo. Fiquei duro imaginando, estava usando apenas uma samba-canção para dormir, e logo meu pau começou a fazer um volumão nela.

Dormi.

Acordei umas 5h e pouco da manhã apertadão para ir mijar, e meu quarto não tem banheiro, o quarto estava meio iluminado com o sol nascendo e passando pelos buraquinhos da janela, dando uma iluminação massa no quarto, o que me permitiu ver o Edu...

Meu pau que estava durão de vontade de mijar ficou três vezes mais com o que vi ali... Edu ainda estava deitado na mesma posição, os lábios meio abertos respirando pesadamente, estava num sono profundo, seus dois braços estavam jogados atrás de sua cabeça agora, e ali no seu calção estava um volumão monstruoso que mexia... Seu pau estava durão igual pedra, pulsando no calção, o puto ou devia estar apertadão para mijar igual eu ou estava sonhando com buceta, pois aquela porra estava com vida própria. Pulsava e parava, depois pulsava de novo... O volumão era enorme, aquela porra durona devia ser grossa pra caralho, já que mole já tinha uma grossura significativa. Para minha sorte Edu ainda usava um calção de jogar bola bem fino, e sem cueca, o que não segurava em nada aquele monstrão que ganhava vida ali em baixo do tecido. Porra... naquele momento eu tive certeza, se meu primo deixasse eu com certeza pegaria naquela trolha e faria ele leitar numa gozada, só para eu ver como seria pegar numa jeba daquela grossura.

Fiquei em dúvida se olhava ou se ia mijar, mas fiz algo bem pior...

Olhando para aquela imagem meti a mão por baixo da minha cueca, a cabeça do meu pau estava inundando minha samba-canção de tanta baba que estava saindo de tesão... Segurei minha tora e soquei uma por dentro do calção, e não levou muito tempo para eu soltar uma jatada forte de leite de saco na minha samba, melando ela todinha enquanto encarava a madeira do meu primo martelando ali em baixo do calção dele. Gemia baixinho até jogando a cabeça para trás.

Levantei imediatamente da cama e corri pela casa de pau durão e melado de leite, entrei no banheiro e tive que mijar no ralo do chuveiro por ainda estar com a vara durona, passei uma água para tirar o cheirão de porra que estava meu pau, o que não adiantou muito já que a samba estava ensopada de leite de saco, e voltei para o quarto, me deitando fingindo que nada tinha acontecido.

E assim as semanas se seguiram... Edu vinha para minha casa, dormia todas as quintas, conversávamos, zoávamos, víamos filmes as vezes, ele sempre largadão sem camisa e de calção ou de bermuda, e nunca usava cueca lá em casa, dizia sempre que em casa não usava cueca, só quando ia sair. Vivia pegando no cacete ou no saco, até mesmo quando estava lá conversando com meu pai. Acordava de manhã e ficava largadão no sofá mexendo no celular e pegando na pica, ou as vezes passando a mão nos pelos do peitoral e barriga. Era uma imagem muito interessante de se ver, e quanto mais eu via ele peladão na minha frente, ou pegando no cacete, ou tomando banho de porta aberta enquanto conversava comigo, ou dormindo de pau durão pulsando no calção, mais tesão eu sentia por ele.

Até que um dia algo aconteceu entre nós...

Era tarde da noite, tínhamos terminado um filme e perguntei se ele já queria dormir ou assistir alguma coisa, ou ficar largadão no quarto trocando ideia, optamos por essa última opção até que ele soltou:

– Pow, primo... Tu deve ver altos pornôs nesse computador ai né? Fica até mais fácil para achar né?

Edu não usava computador, então os pornôs que via era no DVD que ficava no seu quarto ou nas revistas de putaria que ele tinha escondidas na gaveta de cuecas.

– Facilita, primo... – Respondi rindo.

– Bota um pra nós ai então, pra passar o tempo. – Ele disse sorrindo de forma sacana e brincalhona para mim.

– Na moral mesmo? – Perguntei, aquela era uma ótima oportunidade de talvez ver a pica dele dura de novo, mas também não queria parecer que estava afim disso, então queria confirmar se não era só zoeira.

– Coloca ai, pow... Ou tu não curte? – Ele perguntou me olhando.

– Curto. – Dei risada e levantei para ligar o computador. Meu coração acelerado naquela hora.

Meu primo já largadão na cama, olhando para a tela do PC, deu uma pegada forte no saco, fazendo um volumão na sua mão. Abri o Xvideos e mostrei para ele a página inicial mostrei que tinha um monte de vídeos, e de tudo quanto é tipo. Ele ficou animadão.

– Porra... tu deve viver nesse quarto melando o teclado né? – Ele disse rindo.

– Pow... tem bastante opção. – Comentei com ele.

– Bota uma suruba ai então, um monte de caras arregaçando algumas putas. – Edu comentou ficando em pé ao meu lado, seu pau fazia um volume no calção sem cueca, novamente me deu certo arrepio ele ali tão próximo, quase a pica encostando no meu braço.

Meu PC era conectado a tela da TV então a imagem ficava grande, o que era ótimo para ver filmes e pornôs... Abri a categoria de gangang e suruba para ele escolher algum, e escolheu um filme de 40 minutos de uma mulher sendo fodida por um monte de jogadores de futebol americano. Sentamos na cama e deixamos o vídeo rolar.

Edu entrou em êxtase com o filme, provavelmente já estava saturado dos pornôs em DVD que tinha em casa, já devia ter assistido do começo ao fim, e leitado muito as páginas das revistas dele. Ele soltava comentários em cada cena do filme.

– Putz, o peitão dela primo, dava pra socar a pica ali no meio até soltar leite na cara dele.

– Olha como a puta chupa pica... Engolia fácil meu cacete e o teu ao mesmo tempo.

– O cuzinho dela piscando, primo... Tá pedindo pra ser estourado na mandioca. – Ria enquanto comentava e mexia no seu pau por baixo do calção de jogar bola.

E eu ficava apenas estático com aquilo... Não sabia se olhava para o filme, ou para meu primo que estava ficando de pau durão assistindo.

– Porra, primo, vou ter que socar uma. Suave? – Perguntou me olhando. – Tu pode socar também se quiser. Somos macho, pow, tem nada não. – Ele comentou com aquele jeitão de putão do interior.

– De boa, primo. Pica fica dura tem que aliviar né... – Respondi, quase sem folego sabendo que o Edu ia socar uma bem ali na minha frente pela primeira vez. – Deixa eu só trancar a porta. – Levantei e fui até a porta para trancá-la e quando eu me virei em direção a cama...

Lá estava Edu, com sua madeira grossona durona totalmente a vista, ele havia abaixado o calção até os joelhos e aberto as pernas, o sacão era enorme pendurado, encostando no lençol da minha cama, e a pica ali grossa e com o cabeção para fora brilhando melado de baba de pica.

– Eita, porra! – Falei na surpresa.

– Senta ai, primo! Bora socar uma! – Falou olhando para a tela do computador enquanto fazia um vai e bem muito devagar na pica, só para brincar com ela. – Tu se incomoda de eu ficar assim na tua cama?

– Tá suave! – Respondi. Claro que estava suave, ele daquele jeito na minha cama era tudo que eu queria ver naquele momento.

Sentei ao seu lado, coração acelerado, mãos até tremendo, como eu queria botar a mão ali... Mas o receio de ele assustar e ficar puto comigo, ou estragar nossa amizade, ou ele não me ver mais do jeito de antes... Mas eu não conseguia parar de olhar... Eu estava tendo a visão perfeita daquela tora grossa, o cabeção para fora, a pele subindo e descendo na mão dele, o sacão pesado, peludo. Que tesão do caralho. Minha tora estava durona de novo, e não era por causa do filme. Mas o Edu ignorava, o que reforçava que o lance dele era só buceta e ele só estava afim de ver pornô e leitar, então era melhor eu não me empolgar naquilo.

Foi então que Edu jogou os dois braços para trás da cabeça, deitando ela sobre eles, e ficou ali olhando para o filme, o pauzão totalmente a vista, pulsando com força, não era possível aquilo... Aquele puto estava fazendo isso para me provocar? Ele queria que eu pegasse? E se fosse uma armadilha? E se ele me zoasse depois ou ficasse puto comigo achando que eu estava forçando a barra para cima dele? Ele sabia que eu curtia putaria, mas não sabia que eu curtia putos também... Não sabia o que fazer.

Edu não me olhava nos olhos, focava no filme, e toda hora pulsava o pau que estava meladão escorrendo baba.

– Foda-se! – Pensei. Era tudo ou nada.

Quando pisquei minha mão já estava em volta da pica dele.

– Tua pica é grossa né, primo. – Comentei, como se estivesse apenas dando uma avaliada, como um curioso e não como alguém que queria socar uma punheta para o primo mais velho, é claro que na minha cabeça aquilo fazia total sentido naquele momento.

– É. – Ele respondeu, não tirou minha mão do pau dele e nem se assustou. Ele queria aquilo. Sabia.

– E tem um cabeção né... – Comentei subindo e descendo a pele no pau dele, cobrindo e descobrindo a cabeça.

– As minas lá da minha cidade sofrem para aguentar ele entrando. – Respondeu, olhando para o pornô que rolava e agindo com total naturalidade enquanto eu pegava em sua tora. Ele pulsou com força.

– E baba bastante né? – Comentei.

– Bom que lubrifica a buceta e o cu na hora de entrar. – Ele respondeu, concentrando no filme.

Porra que filho da puta do caralho... Fingindo que nada estava acontecendo sendo que estava afinzão de ganhar uma punheta do primo mais novo. E assim fiz o que ele queria mas não falava.

Segurei em sua pica grossa que mal fechava na minha mão e comecei um vai e vem que melava toda minha mão com toda aquela baba que escorria do cabeção grande e rosado daquele puto.

– Aperta com mais força, primo! Fica mais gostoso. – Ele ordenou.

Assim o fiz.

Sentia até as veias daquela tora...

– Sabia que tu curtia, primo. Desde a hora que cheguei aqui tu tá encarando meu pau. – Ele comentou rindo.

Fiquei meio sem graça na hora mas depois vi que o puto estava totalmente entregue a putaria também.

– Já mamou também? – Perguntou.

Fiquei um tempo pensando na resposta, já tinha mamado mas não queria falar isso pro meu primo comedor de buceta e...

– Demorou demais para responder. Certeza que já mamou. Mama a minha então! – Ele falou já segurando na minha cabeça e empurrando em direção ao seu pau. Tentei força para ele não conseguir fazer isso mas ele nem ligou. – Sei que tu quer, mama logo meu cacete.

E assim também o fiz.

Segurei a base do teu pau grossão e meti a boca no cabeção da sua tora, que estava extremamente melada de baba de pica, senti na hora o gosto dela, encharcando minha boca, aproveitei para finalmente brincar com aquele sacão enorme dele. Enchia minha mão e era todo peludo, que tesão era pegar naquilo, eu chupava e pegava no seu saco. Aquele sacão de macho dele me deu tanto tesão, putz.

– Curtiu meu saco? – Ele percebeu minha atenção no ovão dele.

– Uhum. – Respondi com metade da tora dele na boca.

– Chupa ele então também.

Eu me levantei do lado da cama e me coloquei no meio das pernas dele, me abaixo e comecei a lamber aquele sacão dele.

– Bate uma para mim enquanto chupa minhas bolas. – Edu falou, ainda com as mãos atrás da cabeça, igual um macho putão esperando ser aliviado.

Batia uma para ele enquanto sugava seu sacão, e que sacão gostoso da porra... O cheiro era mó bom, enfiar a cara no meio daquelas bolonas, sentir os pentelhos encostando no meu rosto e na minha boca, enquanto seu pau durão e grossão pulsava em minhas mãos.

– Agora chupa a pica!

Fiz o que ele mandou e voltei a mamar a rola dele por mais algum tempo.

– Deixa a boca bem aberta agora! – Ele ordenou novamente, deixei.

Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta, fazia um barulho enquanto metade da sua tora entrava e saia da minha boca, toda melada.

– Boca gostosa do caralho ein, primo... Porra... – Ele comentava num tesão de cavalo, segurando minha cabeça com as duas mãos e macetando minha boca, teu sacão subia e descia com força, na velocidade das bombadas.

Ele parou de macetar minha boca e segurou minha cabeça firme e começou a fazer ela subir e descer no pau dele, ele foi ficando ofegante, e seus gemidos de machos começaram a aparecer, olhei para cima e sua expressão era de tesão profundo. Aquele puto iria gozar...

Tentei tirar minha cabeça mas ele me segurou com força e me forçou a ficar ali, me forçando a engolir toda sua tora, até seus pentelhos encostarem no meu nariz. Me desesperei na hora e tentei empurrar a perna dele para eu sair, mas ele nem ligou, gemeu e fechou os olhos e na hora o inevitável aconteceu, um líquido meio adocicado encheu minha boca, era tanto leite entrando nela que parte eu acabei engolindo sem querer e outra parte vazou pelos cantos dos meus lábios, quase me afogando naquela imensidão de leite. Já era de se esperar, o cara tinha um sacão de cavalo só podia gozar igual um também. Mas fiquei meio puto com ele também, pois nunca havia deixado nenhum dos leks que eu fazia putaria leitar na minha boca, e agora meu primo havia enchido ela de leite e me forçado a beber um pouco, mas meu pau ainda estava durão então resolvi lascar o foda-se naquele momento.

Ele soltou minha cabeça e minha boca escorreu aquela imensidão de leite sobre seu cacete enquanto eu o tirava da minha boca, escorreu leite no seu pau, virilha, barriga, saco... Que puto desgraçado do caralho. Comecei a tossir meio afogado, meio engasgado. Seus pentelhos encharcados de leite de macho.

– Filho da puta! – Tossi. – Quase me mata afogado!

Ele ficou rindo.

– Culpa sua, com essa boca gostosa do caralho. – Ele comentou me olhando e rindo igual um putão. – Vai gozar também não? – Ele bateu com a mão no meu cacete que tava durão na samba.

– Deixa eu gozar no teu pau? – Perguntei.

– Goza. Mas tu vai limpar depois.

– Beleza. – Valia a pena passar uma toalha naquele pau depois de eu leitar.

Botei meu cacete para fora e comecei a socar uma bem ao lado dele, ele aproveitou a chance para meter a mão na minha bunda, abaixando mais minha samba, ficou passando a mão e depois o dedo no meio do meu rabo, tentando tocar no meu cu. Na hora isso me deixou meio nervoso, mas eu estava com tanto tesão que por enquanto eu iria ignorar e só leitar para sair daquela situação. Acelerei minha punheta e então gozei, e gozei pra caralho, melei teu cacete, teus pentelhos e principalmente teu sacão com meu leite, e cai para trás na cama praticamente desmaiando pós tesão.

Minha rola caiu sobre minha barriga, olhei em direção ao Edu e ele estava do mesmo jeito, largadão com a pica banhada de leite, meu e dele, a tora meia bomba caída sobre sua barriga, ele sorrindo igual um putão para mim, todo esgotado pós gozada também.

– Vem cá, limpar minha pica que eu quero dormir. – Falou.

Juntei minhas forças e fui para perto dele, pensei num pano para limpar e só tinha minha samba e o calção dele, peguei minha samba, tirei e fui passar na rola dele.

– Vou limpar com minha samba, depois pego outra limpa.

– Porra nenhuma! – Ele segurou minha cabeça com força. – Tu vai limpar com a língua. Bora!

– Sai fora, primo! Porra é mó nojento. – Falei, o tesão já tinha meio que passado pós gozada então eu não estava mais como antes, talvez antes eu até faria isso, mas agora eu não estava mas tão no clima, ainda mais lembrando que o puto tinha me forçado a beber uma parte da porra dele.

– Tu quis chupar minha pica, agora vai limpar ela. Anda logo. Quero dormir. – Ele ordenou, com a voz mais forte agora, segurou meu cabelo com força e levou meu rosto até seu pau. – Só vou soltar tua cabeça depois que tu limpar. Vai, primo, limpa logo. Deixei tu gozar no meu cacete, agora tu limpa.

Sabia que não tinha escapatória, o puto estava irado, agora estava mais sério e mandão, pensei um pouco e ele não teve paciência de esperar e já foi esfregando minha cara na sua virilha toda melada de leite.

– Lambe, porra! E engole tudo.

Resolvi acelerar o processo logo e me livrar daquela situação, o puto estava mó de boa comigo e agora estava ali de cara emburrada me forçando a limpar o cacete dele com minha língua, pau no cu do caralho, pensei. Meio irritado fiz o que ele mandou, passei a língua pelo saco e engoli o leite, depois pelo cacete e cabeção da pica, e engoli novamente, depois a sua virilha e barriga que estavam cheias do leite dele, ele me fez tomar cada gota, passar a língua diversas vezes por aquela região, deixar nenhuma gota de leite ali, o pau dele ficou durão no processo, e por incrível que pareça o meu também, mesmo puto com aquele filho da puta me forçando a tomar teu leite e o meu, meu cacete já estava igual uma rocha de dura e eu já estava com vontade de mamar aquele cacetão de novo.

Mas quando eu terminei de tirar cada resquício de leite daqueles pentelhos, Edu puxou minha cabeça.

– Mostra a língua. – Ordenou.

Mostrei.

– Ai sim, primo! Viu como tu curtiu. Tomou tudo. E ainda ficou de pica dura experimentando meu leite né? – Ele comentou me zoando e batendo no meu cacete duro de novo. – Tu vai ser meu depósito agora quando eu vier dormir aqui, e uma hora vou te comer ainda.

– Sai fora, primo! Dou o cu não. – Falei.

– Tu não deu o cu, mas um dia vai dar e vai ser para mim. Pode esperar. Teu cabaço vai ser meu. – Ele comentou rindo igual um putão sacana, levantou da minha cama e puxou o calção dele, se jogou no colchão e só falou: – Boa noite! – O pau durão fazendo o volumão.

Fui a cozinha tomar um suco para tirar o gosto de leite de saco da boca, tinha ficado um gosto muito estranho e depois fui deitar. Puto com meu primo, mas com tesão também.

Depois disso é claro que meu primo estava certo, eu meio que virei o depósito de porra dele, pois todas as vezes que ele vinha dormir aqui rolava algo. Ele ia trocar de roupa na minha frente eu já pegava na tora dele, ou pegava por cima do calção, as vezes ele chegava do curso dele lá em casa quando ia tirar a roupa para botar um calção eu segurava na sua pica e enfiava na boca, as vezes ele me botava para mamar enquanto meu pai ainda estava na cozinha, uma vez ele inclusive quase nos pegou no flagra.

Eu estava sentado na beira da cama, enquanto meu primo peladão estava na minha frente, com o pauzão durão, segurando minha cabeça e eu segurando a cintura dele, enquanto seu pau entrava e saia da minha boca, quando ouvimos alguém se aproximar do quarto, na hora ele virou de costas para todos nós e fingiu estar apenas se trocando, o pau durão e babado lá, e meu pai entrando no quarto para avisar que já ia se deitar, sem desconfiar que há alguns segundo a pica grossa do meu primo estava inteirinha dentro da minha boca. A adrenalina dava um certo tesão.

É claro que meu primo tentou me comer várias vezes...

Vivia insistindo para meter aquela tora em mim mas eu jamais aceitava, ele sempre me botava para tomar seu leite, algo que se tornou frequente até que me acostumei com a ideia, pois ele jamais aceitava ganhar uma mamada sem leitar na minha boca e me botar para tomar o leite dele, dava para ver que isso dava um tesão do caralho nele. Mas me comer... isso eu achava demais, eu não havia comido ninguém ainda e já ia começar dando o cu? Fora que aquela porra era grossa pra caralho, já tinha visto pornôs e contos na internet, sabia que doía, ainda mais se a tora do cara for grande ou grossa.

Mas ele sempre comentava que um dia ele iria me comer.

Uma noite lá em casa chegamos muito perto, ele disse que não queria mamada, queria meter em mim, obviamente não deixei, então ele perguntou se eu deixaria ele sarrar a pica na minha bunda, apenas sarrar.

– Vai, primo! Só esfregar meu pau na tua bunda. Na moral. – Dizia enquanto balançava sua tora grossa para mim.

– Só sarrar então. Mas só isso! – Respondi meio bravo, ele achava engraçado quando eu ficava assim.

Ele me virou na cama e me deitou de bruços, abaixou minha samba, tirou o calção dele e ficou peladão, se jogou por cima de mim e senti seu cacetão grosso, babado e quente no meio do meu rabo. Ele começou a fazer um vai e vem e então se deitou por cima de mim, senti seu peso sobre mim, sua cabeça estava sobre meus ombros, sua boca próxima ao meu ouvido esquerdo, e a correntinha que ele usava no pescoço fria sobre minha pele.

– Deixa eu te comer, primo... Tô com tanto tesão nesse teu rabo.

– Não, primo. Na moral... Já falei que não curto esses lances... – Respondi, já ficando bravo com ele de novo.

– Mas tu mama meu pau, qual a diferença?

– Nem...

– Vai primo... Deixa... – Nisso ele já foi cuspindo na mão e passando no meio do meu cu, na hora deu um tesão da porra sentir ele tocando seu dedo molhando lá, minha pica pulsou. – Seu cu até piscou com o toque do meu dedo, tu vai gostar... Dá pra mim?

– Não, primo... – Falei meio ofegante e relutante, mas com muito tesão.

– Só a cabeça, vai... – Ele cuspiu na mão de novo e passou na cabeça da rola e já foi se ajeitando em cima de mim para empurrar. – Xi... – Sussurrou quando tentei sair. – Só a cabeça, só para tu sentir ele.

Senti o cabeção dele tocando meu cu, e de repente sentir ele empurrar, e na hora um dorzinho aguda surgiu no caminho, o que me deu pânico na hora, imaginei que quando aquela desgraça entrasse toda eu não ia aguentar e ia sentir um dor do caralho. Na hora juntei minhas forças e sai de baixo dele.

– Não, primo! Sai fora! Vai doer essa porra! Só mamada mesmo.

Ele viu que eu estava falando sério e parou de insistir, mas vi que ficou meio chateado que eu não deixei ele me comer.

– Deixa eu gozar por cima da tua bunda então? – Perguntou. Fiquei meio assim de deixar ele leitar na minha bunda, mas o cara já tinha enchido minha boca de leite várias vezes, então aquilo era suave. Deixei.

Voltei para a posição anterior, deitado de bruços com a bunda para cima, meu primo ajoelhado em cima de mim, com os joelhos ao lado das minhas coxas. Sentia seu saco me sarrando, seus pentelhos, a cabeça da sua pica as vezes passando pela entrada do meu cu, minha pica pulsando sentindo aquilo enquanto eu abraçava um travesseiro. Ouvi ele gemer depois de um tempo e um liquido quente foi depositado por cima do meu rabo, me deixado todo molhado de leite de saco. O puto ainda aproveitou para passar a cabeça da pica melada de leite bem na entrada do meu cu, o que me fez piscar e pulsar a pica.

– Um dia tu vai liberar para mim, primo! Hoje tu quase liberou, mas uma hora tu libera. – Disse ele se ajeitando para voltar para seu colchão. Me limpei com uma cueca que estava largada pelo quarto e dormi também

E ele estava certo, eu iria liberar, não aquele dia, mas ia ocorrer.

O curso do meu primo terminou, e ele parou de dormir lá em casa, mas nesse período gozamos muito juntos vendo pornôs e eu mamando e socando uma para ele. Depois ficamos uns meses sem nos falarmos pessoalmente, só trocando mensagem, ele sempre me provocava puxando assunto de putaria comigo, perguntando se eu ainda era virgem, se já tinha dado para alguém, e as vezes ainda me mandava foto da rola durona dele. Me amarrava quando ele mandava foto largadão peladão na cama com a pica durona, me dava uma saudade daquela porra. Imaginava ele dormindo peladão em casa, com os braços atrás da cabeça, e com aquela picona dura apontada para o teto.

Até que uma noite meu pai me informou que íamos passar um final de semana na casa dos meus tios, pais do Edu. Então naquele momento eu já sabia que iriamos matar as saudades das nossas putarias, e seria algo inesquecível.

-//-

Era um sábado de manhã quando chegamos na chácara dos meus tios, pais do Edu, e logo já vi ele vindo em nossa direção enquanto o carro parava, estava de chinelos, sem camisa, usando uma bermuda de sarja branca apenas e sua clássica correntinha no pescoço, quando me viu já soltou uma expressão de putão, como se soubesse que a putaria em breve iria se iniciar entre nós.

Todos nos cumprimentamos e o Edu sempre lá mexendo comigo nas entrelinhas, me olhando de maneira cabulosa, até que meu pai e meus tios ficaram do lado de fora da casa, e Edu entrou e eu fui logo atrás. Assim que chegamos perto do banheiro o puto já foi mijar de porta aberta, e eu só ali olhando, abriu o botão e o zíper da bermuda e o cacetão pesado e o sacão já ficaram de fora, ele só me olhando e sorrindo, enquanto mijava. O puto estava sem cueca como sempre.

– E ai, primo! Vai liberar hoje? – Ele perguntou me zoando.

– Sai fora! – Respondi rindo, ele deu risada.

Terminou de mijar e ficou balançando a pica por mais tempo que o necessário, e subindo e descendo a pele da cabeça da rola para mostrar e cobrir aquele cabeção rosado, e então a jogou de qualquer jeito dentro da bermuda a fechou e saiu do banheiro me encarando e sorrindo igual um pervertido.

O dia foi rolando normalmente, um casal de amigos dos meus tios foi lá para a casa também, e fizeram um churrasco, eu na sala conversando com Edu e vendo TV, é claro que ele me provocava toda hora pegando no cacete por cima da bermuda, jogando indiretas, dizendo que o saco estava pesado, que estava precisando foder, perguntando se eu já tava liberando o cu para algum cara... As zoeiras de sempre dele, mas sempre com um fundo de provocação. E ver ele ali deitado no chão, largadão, sem camisa, toda hora pegando no pau... Estava me causando muitas saudades das putarias que fazíamos quando ele dormia lá em casa.

As vezes ele saia da sala e voltava bebendo algo, e parava bem ao meu lado só para o volume da pica dele ficar bem próxima a mim, as vezes eu metia a mão mesmo, e ainda dava uma apertada, ele apenas ria e voltava a se deitar, fingindo que não queria... Quando na verdade só estava dando um jeito de me deixar mais na vontade.

Depois veio o almoço, geral almoçou... Mas então chegou lá pelas 16h e o tom de zoeiras entre mim e o Edu atingiram outro patamar.

Edu e eu estávamos no quarto dele conversando, bem na janela do quarto, olhando a vista da chácara, olhei para baixo e vi que a pica do puto estava meia bomba pois estava marcando mais que o normal.

– Tá ficando durão ai né, puto? – Perguntei metendo a mão na zoeira.

– É a vontade de comer tu.

Ele me respondeu e deixou ficar pegando na pica dele, então parei de fingir que estava pegando só de zoeira e passei a pegar de verdade mesmo, encher a mão naquele volumão grande e pesado. Uma hora meu pai passou perto da janela e ainda falou com a gente, mal sabendo ele que minha mão estava cheia com a pica e o sacão do meu primo Edu logo ali atrás da parede.

Então o Edu abriu o zíper da bermuda e botou a rola para fora para que pegar melhor, e fiquei dando uma brincada naquele cacetão grosso. Estava com saudades de fazer algumas putarias com ele, então estava aproveitando a chance, até porque de noite provavelmente eu ia ter que dividir a cama com meu pai, então não ia rolar de eu brincar com a vara do meu primo.

Na zoeira Edu se afastou de mim e andou pelo quarto, com o pau durão para fora da bermuda e foi até uma gaveta, lá ele pegou uma cartela de camisinhas e me mostrou.

– Passar um dia sozinho contigo eu usava a cartela inteirinha, primo. – Ele comentou dando risada e me mostrando as sete camisinhas da cartela. – Se não entrar ainda tem esse para ajudar. – Ele me mostrou uns saches de lubrificantes que tinha lá. Um amigo dele obcecado por foder bucetas que dava para ele.

Eu só dava umas risadas sem graças, tentando disfarçar o tesão que estava sentindo em ver o pauzão dele durão ali balançando enquanto ele andava pelo quarto.

Edu guardou então a pica, botou camisinhas e lubrificante nos dois bolsos, e pulou pela janela, era uma janela baixa que dava para a imensidão de grama na chácara.

– Bora ali na casinha. – Falou ao pular.

A casinha era uma pequena casa abandonada há alguns metros da casa dele, que os pais dele usavam para guardar algumas coisas, só tinha uma peça grande. Meu coração acelerado, o tesão praticamente me obrigando a seguir ele. Mas o puto tinha pego camisinhas e lubrificante, e se ele tentasse me comer lá? Ele não tinha pego isso para eu mamar ou bater uma para ele... Se eu fosse seria tarde depois para voltar atrás. Era melhor ignorar e voltar lá para a frente da casa onde estava geral bêbado e curtindo o churrasco, incluindo meu pai? Ou devia pular a janela e seguir meu primo putão de pau duro?

Optei pela segunda opção obviamente.

Pulei a janela e fui em direção a Edu, ele abriu a enorme porta da casinha e entrou sem olhar para trás, eu entrei logo atrás e fechei a porta. Algo iria acontecer ali, eu sabia disso. Ali era o abatedouro do Edu, ele já havia comentado sobre aquele lugar para mim, já havia levado altas minas para lá para macetar as bucetas delas... Seria minha vez?

– E então, primo... Ainda cabaço? – Perguntou se virando para mim de longe, o volumão do pau durão na bermuda branca, o sorrisão de cachorrão dele. Se sentou numa cadeira por lá.

– S...sim. – Respondi meio sem graça.

– Tu é foda. – Se levantou e foi andando até a parede do fundo, encostou as costas nela e abriu o botão e o zíper da bermuda, um cacetão grosso, cabeçudo, branco, sacudo e pentelhudo saltou para fora, sua bermuda caiu nos seus pés, e ele jogou o quadril para frente, destacando bem aquela pica grossona dele.

Ele começou a bater uma bem na minha frente, meu pau já estava durão vendo aquela imagem... Meu primo realmente era gostoso pra caralho, ou simplesmente o jeitão de putão dele que destacava todas as suas características físicas, era como se o puto tivesse nascido para aquilo, para foder, para meter pica em cu e buceta, para segurar alguém e socar até as bolas neste. Ele tinha um jeitão de cavalo no cio, ou de touro com tesão, além daquele sorriso dele de pervertido, como se sempre estivesse pensando em putaria.

– Vem cá pegar nele logo, pow! – Falou, balançando a vara durona para mim.

Fui me aproximando até chegar perto dele, soquei a mão e senti aquele pedaço grosso de carne bem quente, sua cabeça já estava começando a babar, o puto babava muito. Aproveitei é claro para encher minha mão esquerda com aquele sacão pesado e pentelhudo, que tesão era pegar naquele ovão de cavalo dele, a quantidade de leite que devia ter ali.

Mas eu ficava meio inseguro, pois naquele dia havia meus tios, meu pai, e o casal de amigos dos meus tios lá na casa principal, tinha receio de algum deles descerem para lá, a sorte que a casa tinha várias janelinhas de vidro fosco, que semi abertas permitiam que a gente pudesse ver a casa principal e checar se alguém estava vindo, e bom também que estava geral bêbado, então nem ligavam para a nossa falta ali. Mesmo assim ficava inseguro do meu pai ir atrás de mim e me achar lá segurando o cacetão do meu primão na mão.

– Mama! – Falou segurando minha cabeça e me empurrando para o chão.

– Mas e se o pessoal lá vir pra cá? – Perguntei.

– Eu tô cuidando, relaxa. – Falou dando uma flagrada pelo vão da janelinha.

Ajoelhei e já fui engolindo aquela porra grossa, estava bem babada já, encharcando minha boca com o sabor da pica dele. Chupei o cabeção melado, o corpo do pau, a base, dei uma boa cheirada naquele sacão e chupei pra caralho, ele sacando que curti o cheirão do saco dele segurou minha cabeça com força e passou a esfregar ele por todo o meu rosto, sentia suas grandes bolas e seus pentelhos vagando pelo meu rosto, deixando ele todo com cheirão de saco de macho puto.

Meu cacete babava em minha cueca, e por estar de calção de jogar bola por cima facilitava eu dar uma boa brincada com ele por cima do tecido. Então ouvi os cachorros latindo, na hora me desesperei e levantei, me afastando dele e olhando pela janela. Era só meu tio falando ao telefone ali longe. Mas fiquei inseguro.

– Teu pai tá ali. – Falei. – No telefone.

Fiquei meio nervoso na hora com receio do meu tio ir ali dar uma conferida e ver o Edu peladão de pau durão e eu ali ajoelhado sugando o cacete dele. Até que ele terminou e voltou para o espaço que estava rolando o churrasco, fiquei cuidando até ele sumir, até que senti algo sarrando minha bunda. Era o pauzão do Edu obviamente.

Mas tinha um porém... Ao olhar para trás vi que o puto tinha encapado a pica, e na hora subiu um arrepio dos pés à cabeça em mim, uma mistura de medo com tesão.

– Tu botou camisinha por que? – Perguntei meio assustado.

– Pra escorregar melhor na hora de entrar no teu cu.

Na outra vez que ele tinha tentado empurrar a pica no meu rabo não estava tão lubrificado para entrar, fora que assim que senti entrando eu já pulei fora, mas agora o pau grosso dele estava encapado com uma camisinha lubrificada, aquela porra com certeza entraria e depois lembrei ainda que ele tinha lubrificante no bolso também... Me arrepiei todo novamente, o coração acelerado, ficando ofegante. Embora eu fosse cabaço já tinha visto pornô e lido contos suficientes para saber que se aquele cacete tivesse muito lubrificado não tinha pregas no meu cu que ia evitar aquela porra de entrar até as bolas em mim.

Nunca havia enfiado nem um dedo no meu cu e agora meu primo queria enfiar aquele cacete grosso dentro? Fora que eu queria perder a virgindade da pica e não do cu. E ele era meu primo... Meu primo seria o cara responsável por tirar a virgindade do meu cu? Meu primo?

– Não! Bora só mamada mesmo. – Falei meio desesperado.

– Vira ai para eu ver tua bunda. – Ele disse me encarando e com olhos pegando fogo de tesão. O puto tinha se tornado um touro sedento por cu, dava para notar isso explicito nele.

– Só mamada, pow. Eu nunca dei.

– Então dá pra mim, ué... Não tá afim de perder o cabaço logo? – Perguntou balançando a tora grossa dele para mim.

– É grosso demais... Deve doer pra caralho.

– Eu sei comer cu, vira logo ai... Deixa eu só sarrar na tua bunda pelo menos. – Falou, mas ele era putão e eu sendo um pau mandado fiz o que ele mandou, mesmo sabendo que aquilo era só jogada para ele me ter de costas para ele.

Ele me apoiou na parede logo ao lado da janelinha.

– Fica cuidando ai. – Falou, e eu olhando pelo vão da janelinha. Ninguém estava por ali. Mas e se alguém aparecesse? E se meu pai me chamasse? Como eu iria esconder meu pau estourando de duro no calção fino?

Ele passou as mãos para a frente do meu corpo e desamarrou o cordão do meu calção, e como ele era folgadão na hora já foi caindo. Tentei impedir, mas ele não deixou.

– Relaxa, primo. Quero sarrar nessa bunda... Igual àquela vez lá na tua casa, lembra? – Ele foi falando e sarrando o pau por cima da minha cueca. – Eu esfregando meu cacete nessa bunda tua... Tu deitado lá na cama com a bundinha gostosa de fora... Eu leitando por cima... Só faltou tu me dar aquele dia. Teria tirado teu cabaço já e a gente a gente já resolvia isso. – Sentia seu pau durão no meio da minha bunda por cima da cueca, e então o puto também puxou minha cueca.

Tentei reagir, mas o Edu me impediu novamente, puxando a cueca rapidamente e logo me segurando com força para sarrar o cacete em mim. Minhas forças me abandonavam, o tesão havia tomado conta e mandava em mim, eu não conseguia dizer não ou falar que eu queria parar ou sair dali, e eu só ia deixando e o puto ia se aproveitando para se satisfazer.

Senti a pica quente dele se esfregando no meio da minha bunda, coberto com a camisinha. Então senti a cabeça dela tocando meu cu novamente, igual àquela vez no meu quarto. Meu coração quase saia pela boca de tão acelerado que estava, eu suava de tesão e medo.

Senti ele cuspindo na cabeça da tora e empurrando para dentro bem lentamente, meu cu trancou na hora e não passava uma agulha.

– Relaxa... – Ele sussurrou no meu ouvido com uma voz de puto, aquilo me deu um tesão do caralho que na hora meu cu já foi relaxando e minha pica pulsando.

Ele tentou empurrar novamente e não entrava, e ele continuava a forçar... Até que finalmente meu cu começou a se abrir, dando espaço para o cabeção daquela tora e imediatamente me arrependi.

Era uma sensação ruim, doía, como se uma barra de ferro quente estivesse entrando no meu cu e abrindo tudo...

– Dói pra caralho, primo... Não! – Falei juntando todas as minhas forças e saindo de perto dele, passando a mão na minha bunda. – Dói demais.

– É que falta lubrificar melhor. Perai... – Ele foi abrindo o sachê de lubrificante e melando todo o cacete.

– Não quero. Dói demais. Bora ficar só na mamada.

– Relaxa, primo... Tá suave. Bora tentar de novo... Com lubrificante vai ser gostoso. Confia... – Ele ficou me convencendo, balançando aquela tora grossa e melada para mim, queria tanto mamar aquela porra mas enfiar aquela jeba no meu cu... Não tinha como aquela porra não me arregaçar e doer pra caralho, se só a ponta da cabeça já havia me causado desconforto. – Se tu relaxar vai entrar suave, só relaxa... Tu só tá nervoso...

– Não é teu cu, né? – Falei meio bravo com ele, ele deu risada.

– Bora tentar de novo, só mais essa vez. Bora, primo? Tô num tesão do caralho por esse teu rabo... – Ele fez uma expressão de puto pidão enquanto balançava sua tora dura igual pedra para mim, aquilo reacendeu meu tesão com tudo.

Vendo aquele putão peladão na minha frente com aquela tora grossa balançando e me provocando, além de sua cara de cachorrão cheio de tesão sedento para arrombar um cu de algum puto.

Edu se aproximou novamente de mim e foi me virando de costas me mandando apoiar na parede e sempre olhar pelo vão da janelinha para conferir se alguém ameaçava se aproximar. Eu já tinha subido minha roupa de nov, mas ele meteu a mão nos dois lados do cós do meu calção e abaixou ele já junto a cueca, meu cacete pulou duro para fora e meu rabo ficou ali exposto para aquele cavalo pervertido, que além de tudo era sobrinho do meu pai.

Senti aquela tora de macho logo encostando em minha bunda, todo melado de lubrificante, Edu abaixou meu calção e minha cueca até meus joelhos, e deu uma sarrada gostosa em mim, logo em seguida pegou o resto do lubrificante que ainda restava no sachê, melou seu dedo do meio e o encaminhou em direção a entrada do meu cu, era gelado, o puto então me tocou e na hora senti piscar, além de um arrepio de tesão que foi da cabeça aos meus pés. Aquele puto sabia como deixar alguém com tesão para convencer a dar para ele, pois naquele momento mesmo sabendo que ia sofrer naquela tora eu não conseguia ir embora ou dizer não. Edu me dominou naquele momento.

– Teu cu tá piscando, primo! – Ele disse com aquele jeitão de putão dele, sussurrando em meu ouvido direito, sentia a corrente que ele usava no pescoço, fria, tocando minha nuca.

Eu não disse nada, só sentia tudo aquilo acontecer e deixava.

Edu não quis perder tempo com iniciações, ele sabia que mesmo que o pessoal da família estava bêbado e curtindo o churrasco na casa principal ele não podia passar a tarde toda ali brincando de foder comigo.

Portanto, ele deixou meu cu melado de lubrificante, depois o ouvi cuspir na própria mão e esfregar dois dedos molhados no meu cu novamente e logo em seguida em seu cacete. Edu iria tentar empurrar, eu já sabia disso. O medo voltou novamente se misturando ao tesão que eu sentia.

Apenas olhei para frente, sempre cuidando do vão da janela para não ser flagrado ali de rabo exposto para meu primo comer.

Senti algo grosso tocando a entrada do meu cu, era o cabeção daquela rola de macho fodedor, apenas respirei fundo quando senti que aquela tora estava começando a forçar a entrada em mim, e não levou muito tempo para meu cu ceder e passar a deixar aquilo entrar. O problema é que a pontinha da pica estava entrando de boa, até achei que seria muito suave, o problema foi quando percebi que depois que a pontinha entrou o resto do monstrão também ia continuar seu caminho, e logo que meu primo sentiu que estava entrando continuou a empurrar a madeira para dentro de mim. E ai começou a complicar...

Parecia que meu cu não permitia que mais daquela tora entrasse, e meu coração começou a acelerar com aquela intensa mistura de tesão e medo.

– Relaxa, primo... Se tu relaxar vai entrar de boa.

– É muito grande... Não vai entrar tudo. – Falei, respirando fundo.

Ele riu baixinho. Deve ter curtido eu dizendo que a pica dele era grande. E era mesmo. E ainda por cima grossona pra caralho. Era loucura eu aceitar perder a virgindade com aquilo... Mas era óbvio que meu primo jamais ia desistir de comer um lek cabaço como eu. Então era só deixar rolar logo e fazer ele gozar.

– Vai entrar sim... Só irmos com calma que entra tudo, primo... – Edu disse em meu ouvindo, me fazendo arrepiar novamente, e mais alguns centímetros de pica invadiram meu rabo. Gemi por entre os dentes, na minha cabeça mesmo estando longe alguém daquela casa iria ouvir nós. – Entrou mais, sentiu?

– Claro né... – Respondi por entre os dentes tentando lidar com aquela sensação.

– Eu gosto tanto quando tu fica assim bravinho... Me dá mais vontade de estourar teu cu na pica! – Ele falou, senti que ele estava sorrindo, aquele sorriso de putão dele.

– Vai tomar no seu cu! – Falei.

– Tu que tá tomando. – Ele disse, empurrando mais rola para dentro. Me contorci todo, fechando as mãos num soco, serrando os dentes e fechando os olhos.

Era uma sensação muito estranha... Algo enorme entrando no meu cu, invadindo todo aquele espaço. Já era meu rabo...

– Falta muito para entrar tudo? – Perguntei ofegante, sentia meu corpo suar com aquela experiencia toda.

– Tá quase tudo dentro.

– Mas quanto falta? Quantos centímetros? – Perguntei, inocente...

Ele riu.

– Não sei, primo... Mas deve tá faltando uns três dedos de pica para entrar.

– Puta que pariu! Tudo isso? – Perguntei por entre os dentes, ainda mais ofegante, coração acelerado. Tesão foi passando e sendo substituído pelo nervosismo. Comecei a achar impossível sentir prazer naquilo. Já até comecei a pensar na ideia de nunca mais deixar um cara me comer, e focar só em socar pica.

– Relaxa o cu que entra mais rápido então, primo. Vai... relaxa, pow!

Segurou forte na minha cintura e foi empurrando lentamente, mas com força, não me permitindo me afastar ou tentar sair do lugar, e com toda aquela lubrificação no meu rabo e na tora dele aquela desgraça enorme foi invadindo meu cu ainda mais. Resolvi só respirar fundo e deixar aquela porra entrar logo, estava nervoso com o tamanho, com o lance de ter um monte de gente naquela casa ali próxima, incluindo nossos familiares, incluindo meu pai. Naquele momento para mim não era mais questão de tesão era só questão de terminar o serviço logo e perder aquela porra de virgindade do cu que meu primo estava com tanto tesão para tirar.

É claro que as coisas iam mudar em alguns minutos...

Senti os pentelhos e o saco do Edu encostando na minha bunda.

– Porra! Entrou tudo primo! Até o saco! – Meu primo falou quase se derretendo de tesão.

Não acreditei naquilo, mas era real, a tora do meu primo estava inteiramente dentro de mim, eu mal conseguia falar ou me mexer, parecia que só de movimentar as pontas dos dedos dos pés o cu já doía. Mas pelo menos eu havia aguentado deixar tudo entrar. Mas é claro que uma foda não é só uma pica entrar no cu, agora era hora que realmente contava: Edu ia começar a bombar no meu rabo.

Primeiro ele manteve o pau totalmente dentro de mim por alguns minutos, falando putaria no meu ouvido.

– Minha tora tá inteirinha dentro de tu, primo! Teu cu já era na minha rola... Agora tu não vai ser mais cabaço do cuzinho. Vou deixar abertão para tu dar para os caras lá da tua cidade.

– Vai se foder! – Falei.

– Eu que vou te foder agora, priminho... – Ele comentou com tom debochado, sabendo que o macho dominador naquele momento ali era ele e seu pauzão.

Edu começou a puxar lentamente a tora do meu cu, mas sem tirar toda, enquanto eu só sentia aquela sensação esquisitíssima no meu rabo, aquele monstrão se movendo dentro de mim. Depois empurrou para dentro de novo, tudo muito devagar, por isso eu nunca me arrependi de ter pedido a virgindade com meu primo, pois mesmo ele sendo um putão do caralho e louco para tirar meu cabaço fez de tudo para que a minha primeira experiencia fosse boa e eu pegasse o gosto pela coisa. Mas mesmo assim não me esqueço do quão sofrível foi, aquele monstrão indo e voltando lentamente no meu cu, eu todo suado, sem folego, pés até doendo de tão duro que estava meu corpo sem sair do lugar e correr o risco daquilo doer mais.

E assim tua pica ia se movendo em meu rabo, ela ia e voltava, entrava e saia, quando entrava tudo eu gemia forte, sentindo o sacão do Edu encostando na minha bunda, as vezes com ela todo dentro ele pulsava a tora e eu a sentia mover dentro de mim, como se uma barra de ferro estivesse invadindo meu cu que até alguns minutos atrás era virgem.

– Bora tirar tua roupa! – Meu primo falou puxando minha camisa para cima, deixei ele tirar, mas fui obrigado a me movimentar, o que deu aquele incomodo no cu.

Mas depois senti ele puxando meu calção e minha cueca mais para baixo com seus longos braços e logo usando o pé para remover eles totalmente de mim.

– Não! Vou ficar pelado! – Falei, meio assustado.

– Quero sentir tu peladinho, primo. Deixa eu tirar?

– Mas e se alguém vier para cá?

– Tu vai ver, e botar o calção e a cueca rapidão. Tu é homem, ninguém vai ligar de ver tu sem camisa aqui comigo. Eu também estou sem camisa. Relaxa... – Falou nos meus ouvidos, mexendo sua tora dentro de mim, e me causando uma nova onda de tesão, aquela que havia ido embora antes enquanto aquela tora entrava em mim me abrindo todo.

O tesão começou a me dominar e deixei meu primo tirar toda a minha roupa, fiquei peladão ali recebendo pica dele, ele afastou a bermuda que usava, e assim ambos ficamos completamente nus ali na casinha, ambos os primos pelados, suados e curtindo uma foda juntos. Ele me abraçou com força, como se quisesse me engolir com seu corpo, ele estava totalmente suado assim como eu, senti seu peitoral tocando minhas costas e sua pica piscar dura igual pedra dentro de mim, soltando um gemido baixo e em questão de segundos minha pica que tinha amolecida com a dor passou a endurecer com o tesão voltando. Estava tão quente ali, mas a sensação de queimação que eu sentia no meu rabo havia começado a passar.

– Sabia que tu ia gostar, primo! – Falou em meu ouvido, dando um tapa no meu pau que estava durão, só para me provocar e me mostrar que sabia que eu ia curtir a vara dele.

E dali em diante já era.

Meu primo começou a fazer um vai e vem no meu rabo, me segurando com força perto de si, parecia um cavalo tomado pelo tesão bestial. E à medida que ele ia percebendo que eu ia me acostumando, mais rápido e mais forte as estocadas iam se tornando. Logo gemíamos juntos igual dois putos. Ele com aquele jeitão de puto dele, soltando uns gemidos grossos enquanto sentia cada prega do meu cu sendo destruído pelo teu caralho.

Minha pica dura balançava no ar com as estocas, sentindo um tesão descomunal que ia se formando em mim, fui evitando até bater punheta com medo de gozar logo, pois uma sensação nova tinha iniciado dentro de mim. Era algo que eu nunca havia sentido, já que eu jamais havia estimulado meu rabo, mas eu não sentia mais tanta dor, quase não sentia na verdade, mas sim uma sensação estranho mas estupidamente prazerosa, eu sentia algo ocorrendo lá dentro, me dava uma vontade enorme de mijar, ao mesmo tempo que uma vontade enorme de gozar, e uma vontade enorme de ter meu primo cada vez mais dentro de mim, ouvi meus gemidos ficando estranhos, como se eu não tivesse dominando mais nada no meu corpo, como se eu estivesse apenas me retardando na pica do meu primo.

Ele percebeu isso, pois me abraçou com força, nossos corpos nus se tocando, envolto de tesão e suor, colocou seu rosto sobre meu ombro direito, senti sua barba me tocando.

– Que tesão de cu, primo! Puta que pariu! Tu devia ter me dado antes já! Agora vou ter que comer muito essa porra! – Seu pau totalmente dentro de mim, depois saia e depois entrava, depois batia com força, seu sacão pesado batendo com força na minha bunda e fazendo um barulhão na casinha, parecia que estava havendo uma construção ali dentro, mas era só o barulho do meu primo me fodendo igual um cavalo no cio.

– Bora sem capa agora! Seu cu já tá pronto! – Edu falou tirando seu pau de uma vez só de dentro de mim, me dando uma sensação estranhíssima de algo enorme me preenchendo e depois saindo e deixando apenas o vazio.

Olhei para trás, com cara de puto arrombado provavelmente, de alguém que já nem sabia se controlar mais. Edu deu um sorriso sacana pra caralho pra mim, vi quando ele puxou a camisinha de qualquer jeito do teu pauzão e jogou no chão, depois cuspiu na mão, melou todo ele e empurrou para dentro de mim com toda a sua força. Soltei um gemido extremamente alto, quase um grito, meu pau pulsou e aquela sensação de que eu ia mijar atingiu seu ápice que até achei mesmo que ia, enquanto meu primo estava com sua tora dentro de mim.

E foi só o barulhão de construção novamente: PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ PÁ...

Mas eu estava com tanto tesão naquilo que nem pensava no lance de pessoal lá da outra casa acabar nos ouvindo, embora nem tinha como isso acontecer, o barulho era alto por estarmos numa casinha toda fechada praticamente. Não tinha como ouvir na outra casa, ainda mais que tinham colocado música lá. Então só me entreguei novamente ao meu primo.

Ele segurou minha cintura e começou a me macetar com força, seu pauzão, agora sem camisinha, me detonando.

– Porra! Que cuzinho quente do caralho! Bom demais comer tu sem capa! Vou encher essa porra de leite! Encher esse cu com meus moleques! – Meu primo falava, tomado pelo tesão, socando e falando putaria sem parar.

Me macetou por longos minutos, acelerando e desacelerando quando sentia que ia gozar. Queria manter aquilo pelo máximo possível. E eu realmente estava gostando de tudo aquilo agora. Teve uma hora que ele segurou minha perna direita e a levantou, dobrando meu joelho, assim eu senti sua pica mais afundo, me fazendo gemer ainda mais.

Outra hora ele quis testar outra posição, tirou a pica de dentro de mim e me mandou virar de frente para ele, então ele segurou minhas pernas e apoiou minhas costas na parede, me mandou botar os braços em volta do seu pescoço, e eu fiquei erguido no ar, grudado nele, ele dobrou minhas pernas, segurando elas com seus braços fortes, me forçando a ficar na posição de frango assado, só que no ar. Logo sua pica entrou no meu cu e ele me fodeu como se eu fosse um daqueles brinquedos sexuais que os caras compram para estourar com a pica. Nessa hora como não estávamos cuidando lá de fora existia uma grande chance de sermos pego no flagra, mas o tesão tinha consumido tanto nossos cérebros que até esquecemos disso.

Ele olhava direto nos meus olhos, nossas testas encostadas um no outro, socava sem dó, seu saco batendo com tanta força na minha bunda que soltava um barulhão na casinha.

Depois desacelerou, provavelmente por estar perto de gozar e voltou a acelerar. Me fodeu assim por muito tempo, e depois me botou no chão e me virou de costas novamente, devia ter se lembrado de que tínhamos que cuidar do pessoal lá da outra casa não ver a gente. Dei mais uma olhada pelo vão da janelinha, e logo já senti a pica do Edu entrando com tudo no meu cu, dei outro gemido alto e logo a casinha se encheu com o barulhão da fodeção. Ninguém estava ali perto, felizmente.

Então ele me abraçou com força, parecendo um urso, me puxando para si, senti os pelos do seu peitoral e da sua barriga encostando nas minhas costas e então sua vara terminar sua destruição em meu cu. Realmente, não haveria mais nada virgem ali...

– Vou gozar, porra! Toma meu leite, caralho! Toma meu leite, primo! – Falou alto, com sua voz de macho comedor e então. E então um gemidão alto de macho dominou cada canto daquela casinha, e uma nova sensação foi me apresentada: A sensação de um cara leitar dentro de mim.

Sentia sua tora grossa pulsando fortemente dentro de mim, e vários jatos e jatos de leite saindo de seu sacão pesado e enchendo meu cu, era tanta jatada e tanto leite que mais parecia que meu primo estava mijando dentro de mim.

Ele se jogou por cima do meu ombro, gemendo, ofegante, molhado de suor, me apertando com tanta força em seus braços como se quisesse dessa vez colocar não só sua pica mas todo o seu corpo dentro de mim. Senti ele colocar a mão em meu pesco e a outra em meu abdômen, seu queixo com a barba sobre meu ombro, sua respiração alta e pesada. Seu pau ainda pulsava, soltando as últimas gotas de seu leite dentro de mim. E ele continuou lá dentro.

– Goza agora com minha pica dentro, primo! Sei que tu quer! – Falou baixou, ainda tentando recuperar sua respiração.

Fiz o que ele mandou e passei a socar uma punheta, notando que meu pau estava doendo de tão duro, e tão babado quanto minha língua, ao ponto de escorrer no chão. Tenho que admitir que minha punheta não durou cinco segundos, foi só eu fazer um rápido vai e vem enquanto ainda sentia a tora de Edu durona pulsando lentamente dentro de mim em meio ao seu rio de leite que havia largado no interior do meu cu que logo meu cacete também resolveu liberar o leite do meu saco, jorrando longe enquanto eu gemia alto, molhando a parede e o chão, me entregando a melhor gozada que eu já havia tido em toda a minha vida. Era quase como se eu pudesse levitar e sair do chão, jamais tinha atingido aquele ponto de tesão e gozada, nem mesmo quando era mais novo e havia descoberto a punheta.

Então desfaleci, me apoiando na parede, enquanto meu pau pulsava e pingava o resto do leite que saia do meu saco. Olhava para baixo observando a imensidão de leite que havia saído de dentro de mim, que agora escorria pela parede e lavava o chão. Meu rosto extremamente suado pingava no chão. Meu cu piscava freneticamente no cacetão do Edu.

Ficamos ali parado naquela posição, coloquei meu rosto no pequeno vão da janelinha e ali fora não havia ninguém, só um leve vento que batia no meu rosto e refrescava a onda de calor que eu sentia naquele momento.

– Curtiu? – Edu perguntou.

– Pra caralho! – Falei, ofegante.

– Também. Acho... que... foi... – Ofegava. – uma das melhoras fodas que já tive, primo! Caralho... Na moral.

E então só começamos a rir.

Sei lá, acho que não sabíamos o que fazer depois, pois ainda erámos primos e gostávamos muito um do outro, então depois de tudo aquilo só restava dar risada e zoar. Edu me deu um tapa na minha bunda e retirou, devagar dessa vez, a pica de dentro de mim, que ainda continuava durona igual rocha.

– Essa porra não baixa não? – Perguntei rindo ao me virar de frente pra ele.

– Teu cacete tá do mesmo jeito! – Falou, olhando para o meu e rindo.

Voltamos a dar risada.

– Safado do caralho... – Ele comentou. – Engraçado que tu tem mó cara de garoto bonzinho mas não passa de um putão igual teu primo aqui.

– E tu tem cara e jeito de putão. – Respondi rindo.

Ele passou a mão na cabeça da pica, toda melada de leite e passou rapidamente na minha boca.

– Puto! – Falou rindo e indo atrás da bermuda dele que estava jogada ali do lado.

– Pau no cu! – Falei.

Ele me deu um olhar provocativo e demos risada, depois começamos a nos ajeitarmos.

Edu balançou a pica dura dele para cair as últimas gotas de leite no chão, fiz o mesmo, e depois ele ficou ali peladão com a bermuda na mão, o pauzão durão apontado para cima e corpo suada, enquanto eu me vestia. Que imagem gostosa de se ver, soquei tanta punha pensando nele nessa pose peladão. Era um macho puto tão confiante de si.

– Vai se vestir não? – Perguntei.

– Essa porra não quer baixar, ainda tá pulsando querendo mais do teu cu! Culpa tua.

Foi quando senti uma sensação estranha dentro de mim, e então lembrei... O leite do Edu estava todo no meu cu.

– Porra... Tu me encheu de PORRA! – Falei alarmado, com meu jeito de bravo que Edu sempre zoava. – Agora vai escorrer tudo na minha cueca e vou ficar fedendo leite de saco.

Ele me olhou e riu.

– Amolece essa porra ai e vai lá no banheiro da casa tirar essa porra toda de dentro de tu. – Comentou rindo, voltando a personalidade de primo zoeiro novamente.

– Amolece também! – Falei, olhando para aquela tora enorme que não amolecia nem um pouco. – Nem acredito que aguentei tudo isso. É gigante. E não amolece nunca. – Falei horrorizado encarando aquela desgraça.

Ele caiu na gargalhada.

– Não fica mole com você aqui, ainda mais encarando ele! Amolece logo o teu e cai fora daqui para o meu amolecer também. – Disse Edu.

– Eu sei. Eu dou muito tesão em tu. – Disse provocando-o e saindo da casinha, ajeitando meu pau para baixo para disfarçar.

– Perai! – Edu falou antes que eu pudesse chegar até a porta.

Olhei para ele e ele se aproximou de mim, segurou no cós do meu calção e da minha cueca, puxou ambos um pouco para frente, para dar um certo espaço entre o calção e a minha virilha, não estava entendendo o que ele estava fazendo, então senti algo melado sendo jogado dentro da minha cueca, por cima do meu cacete. Era a camisinha que ele tinha usado para meter em mim.

– Arrombado! – Falei rindo.

– Joga fora pra nós! – Falou. Pode ser no mato.

– Beleza, puto! – Sai rindo de lá, sentindo aquela coisa melada no meu pau.

Sequei rapidamente meu rosto com minha camisa, meti a mão na cueca e peguei a camisinha, enrolando ela numa pedra e jogando longe ali no mato, depois fui para os fundos da casa, indo direto para o banheiro me limpar e disfarçar aquela cara pós foda.

Minutos depois Edu estava de volta, vestido, e de pica mole, me olhando com aquela cara de putão provocador e com aquele sorriso que fazia cada pelo do meu corpo se arrepiar em ver e depois fomos nos juntar ao pessoal lá no churrasco.

Meu pai quis saber onde estávamos.

– Dando umas voltas pela chácara! – Respondi, sorrindo para ele. Me deu um beijo na testa, estava com hálito de cerveja, e nos mandou ir comer churrasco.

– Andando nesse sol... Tá todo suado. – Falou, passando a mão pelo meu peitoral nu, ainda estava sem camisa, assim como o Edu.

Mal sabia ele a razão de eu estar daquele jeito.

Dormimos na casa do Edu naquela noite, tive que dividir a cama com meu pai, que estava caído de bêbado, então não rolou mais putaria entre nós naquela noite. E no dia seguinte senti as consequências de tudo que tinha feito no dia anterior, eu tinha me esquecido de que tinha sido minha primeira vez fodendo com alguém, na real sendo fodido, então o tesão na hora tinha me feito aceitar muita coisa que meu primo propôs, mas na manhã seguinte meu corpo doía dos pés a cabeça, costas, braços, pernas, o rabo então... Levou uns 7 dias para eu sentir meu corpo normal de novo, e quando socava punheta e sentia meu cu piscar junto com meu pau vinha acompanhado de uma dor no rabo após ter sido estourado pela pica do meu primo.

Assim, só após uma semana que realmente me senti normal de novo. Naquele final de semana não rolou mais nada entre a gente, pois no dia seguinte tivemos que ir embora logo após o almoço, e o pessoal não estava mais bebendo, e sim se movimentando pela fazenda. Mas é claro que Edu sempre me olhava com aquela expressão de putão dele, me provocando, coçando teu saco na minha frente, segurando tua tora, mijando na minha frente, e ainda fica me caçoando dizendo se meu cu estava doendo, se estava de boa, se eu tinha curtido, se eu daria de novo para ele. O pior é que o puto passou o dia só de calção verde de jogar bola, sem cueca, e só vendo sua tora balançando sem poder brincar com ela.

E depois fomos embora, e em casa, deitado na cama só de cueca com a pica dura já querendo socar uma pensando no meu primo fiquei imaginando quando teríamos a chance de repetir aquilo de novo, e assim fiquei ansioso com a ideia de convidar ele para dormir em minha casa novamente, imaginando passarmos a noite fodendo em todas as posições possíveis e enchendo aquele quarto de leite. E é claro que isso aconteceu, não apenas uma, mas várias vezes depois, mas isso fica para outro conto...

FIM!

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Comentários

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Conto muito bom, gosto muito quando encontro um texto bem escrito. Vai ter continuação?

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Muito bom, demorou mas cedeu, viu quanto tempo perdido? Já podia estar aproveitando a muito tempo. Minha virgindade também durou muito, não tive a sorte de um amigo, primo ou tio se interessar por mim. Adorei seu conto e acho que você depois de liberar pro priminho deve ter tidos outras experiências com outras pessoas e bem que poderia vir aqui nos contar.

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Simplesmente, incrível e crível! 🥵😍

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Seus contos são sensacionais! Vem me provocar nas entrelinhas e fora delas, vem! Seu puto safado do caralho!

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Escreve tao deliciosamente bem... faz uma continuação pra esse conto por favor!

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MUITO BOM. FALTOU A IDADE DOS DOIS. E UMA PENA QUE NÃO ROLOU BEIJOS. NEM BEIJO GREGO E SÓ UM QUE FOI PASSIVO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MAS ISSO SÃO APENAS DETALHES. CONTINUE...

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Fazia tempo que não lia um conto tão bom, continua essa história vale a pena.

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Nossa muito bom, muito tesao do início ao fim, o melhor que eu já li muito bom!

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