Casa de Campo - III

Da série Casa de Campo
Um conto erótico de Lia Aventureira
Categoria: Gay
Contém 4125 palavras
Data: 09/09/2024 19:06:17

A tarde do domingo começara quente na casa de campo da família da Lia, namorada do Carlinhos, após um sábado de muita putaria, com os casais de namorados trocados. Agora, em um desafio proposto pelo Carlinhos, cada casal trocado iria transar na frente dos pares, que ficariam só assistindo. O primeiro casal, como não podia deixar de ser, foi ele e a Sílvia, minha namorada. Enquanto eles começavam a se alisar, eu e a Lia, namorada dele, assistíamos a tudo, sentados em uns almofadões em frente a eles.

O Carlinhos alisava o corpo moreno da Sílvia, que dançava ao som de uma música suave que tocava na caixinha de som. Deslizando a mão pela coxa roliça da minha namorada, ele chegou até o lacinho do minúsculo biquini branco que ela vestia, e o soltou. De onde estava, vi a extensão de pele morena da minha parceira exposta, lisinha, desde a parte baixo da sua perna até a base do seu seio. Caprichosa, ela se virou de costas para onde eu e a Lia estávamos, e vimos a mão do Carlinhos soltar o laço do outro lado, fazendo a parte do biquini cair aos pés dela, revelando sua bundinha gostosa.

Sem pudor, ele se ajeitou em frente ao ventre dela, grudando sua boca na xoxota da morena, que gingava, agora meio apoiada sobre a cabeça dele. Vimos as mãos dele subirem pela lateral das coxas dela, logo atingindo e abrindo suas nádegas, expondo seu cuzinho para nós, enquanto a boca dele seguia chupando a boceta dela.

Meu pau parecia uma rocha, e a Lia delicadamente puxou minha bermuda para baixo, expondo-o, e punhetando-o para cima e para baixo. Minhas mãos procuraram imediatamente o corpo da loirinha, apenas para eu ser refreado, com um: - “Calma... Assiste aí!”.

Após uns minutos que pareceram uma eternidade para mim, a Sílvia levantou o Carlinhos, se ajoelhando na frente dele. O volume na sua bermuda, parecendo uma barraca armada, denunciava a ereção do meu amigo. Sensualmente a Sílvia deslizou sua mão coxa acima dele, entrando pela perna da sua bermuda, alisando o pau dele e fazendo-o tremer de tesão. Seguindo o joguinho, ela foi puxando a bermuda para baixo, propositalmente fazendo-a enroscar na pica dura.

Assim que, finalmente, ela conseguiu livrar a peça do enrosco, o cacete duro, roliço e pulsante do meu amigo apontou diretamente para o teto. A Sílvia ainda brincou com ele, alisando-o com a palma da sua mão, antes de puxá-lo para baixo, em direção à sua boca, e começar a chupá-lo. Meu próprio pau parecia feito de ferro, sendo gentilmente manuseado pela Lia, quase me torturando. Eu suava frio, já, para deleite da minha companhia, que seguia olhando fixamente para o seu namorado sendo chupada pela minha namorada.

O Carlinhos, óbvio, saboreava cada momento daquela trepada, ostensivamente levantando sua perna, apoiando-a na mesinha de centro, fazendo o possível para que eu e a Lia víssemos toda a sua ereção sendo abocanhada pela Sílvia. Mas, se tinha uma coisa que a Sílvia sabia fazer, era causar em uma trepada...

Aproveitando a posição do amante, com uma perna levantada sobre a mesinha, ela foi ajeitando a posição do próprio corpo, fazendo o Carlinhos ficar de costas para nós. Assim, não víamos ela engolindo a rola dele, víamos apenas a bunda do meu amigo. A Sílvia foi subindo a mão pela sua perna, passou pelo saco dele, e sem aviso apontou o dedo médio para o meio da bunda dele, e começou a bolinar o cu do amante. Pego de surpresa, o tesão foi maior que negação, e ele tratou de cravar o cacete mais para dentro da boca dela.

Ao meu lado, a Lia se arrepiou com a cena do namorado prestes a receber um fio-terra, bem na sua frente. Percebi o momento de tesão dela, e deslizei a mão para dentro do seu biquini, alisando sua boceta, já molhada. Ela interrompeu o olhar para o casal de amantes à nossa frente, tempo suficiente para beijar minha boca, cheia de tesão. Voltou a olhar para eles bem a tempo de ver a Sílvia, após ficar brincando na portinha do rabo dele por uns minutos, deslizar o dedo para cima e começar a penetrá-lo.

- “Mas que putinha, safada...”, ela falou, antes de morder meus lábios, e voltar a olhar para os amantes. – “Ela está fodendo o cu do meu namorado...”, disse, apertando meu cacete com força.

Aproveitei para puxar seu biquini para baixo de vez, e afastando suas coxas, começar a brincar com sua boceta, excitando-a. O Carlinhos interrompeu aquele fio-terra, e batendo o pau duro na bochecha da Sílvia, deu uma bronca nela.

- “Sua putinha safada...”, falou, o som do seu pau se chocando com o rosto dela chegando até a gente, enquanto ela ria. – “Só por isso, eu vou encher sua boquinha com meu leite quente, gostosa.”

- “Dá... dá leitinho para a sua gatinha, dá, tesão”, ela falou, provocando tanto a mim quanto à Lia, que assistíamos ao showzinho deles.

- “Vem cá, tesuda... Deixa eu foder essa bocetinha como o vacilão do seu namorado não sabe fazer”, falou, deitando-a no sofá e se ajeitando entre as pernas dela, apontando seu cacete duro para a xaninha dela.

Ele foi pincelando a cabeça do seu pau contra a entrada da xoxota dela, e logo começou a meter, entrando e saindo rapidamente. Ele mantinha uma perna dela levantada, apoiada no ombro dele enquanto a outra ficava no sofá, deixando ela meio de lado, facilitando para nós ver seu cacete entrando e saindo da xoxota. Os seios dela balançavam ao ritmo das estocadas dele, e logo ela começou a gemer, alto.

- “Hmmmmm, tesããããoooo... Ufffssss, vai... mete, mete, põe essa pica dura... vai, não para... mete mais, gostoso.”

Ele adorava esse joguinho de provocações, e logo puxou ela para se sentar sobre o colo dele. De costas para nós, víamos as costas dela, a sua bundinha redonda, dividida pela rola dura do amante, engolida pela sua boceta. Esta cena, eu odiava admitir, era realmente bonita de se ver. O pau dele, muito duro, era engolido por ela, que subia e descia cadenciadamente sobre ele. Meu amigo, claro, em poucos instantes começou a deslizar o dedo pelo rego da minha namorada, provocativo. Na sequência, começou a rodear e alisar o cuzinho dela, para logo começar a mexer a ponta do seu dedo para dentro e para fora dela.

- “Ahhnnnn, safadinho... Hmmmm, faz assim... põe o dedinho atrás, assim... gostosinho... ahhh, Ahhhh...”, a Sílvia gemia, incentivando o amante.

A Lia seguia alisando minha pica para cima e para baixo, gentilmente, quase não tocando nela, praticamente com as pontas dos dedos, me pondo louco. Eu fazia um esforço muito grande para não me concentrar no carinho dela, enquanto a trepada à nossa frente ganhava mais e mais ritmo. Após alguns minutos assim, a Sílvia se levantou, puxando o Carlinhos pela mão, para que ele se erguesse também. Lasciva, deu um beijo na boca dele enquanto alisava seu cacete, brilhante pelos sucos dela. Sem falar nada, olhou para nós, sorrindo, e se ajoelhou no sofá, o joelho esquerdo apoiado no sofá, a perna direita meio esticada, apoiada no chão.

O Carlinhos aguardava ela se ajeitar, de pé, alisando seu cacete para frente e para trás, sem parar de soltar suas bravatas:

- “Assim, paixão... Arrebita esse rabo lindo para mim. Deixa o seu namoradinho bicha ver como um macho de verdade fode a namorada tesuda dele.”, falava, sem se dar conta da própria namorada, pelada ao meu lado, com meu pau duro na mão.

- “Vem, tesão... Põe essa rola dura na minha xaninha, põe... Faz eu gozar, tesão.”, falou, vadia.

- “Com prazer, gostosa...”, ele respondeu, encaixando a rola na boceta dela, e recomeçando a fodê-la.

- “Aiiiii... Aiiiiiiii... Aiiiiiiiiiiiii... Caralho... Aiiiiiiiiiii... Ahhhh, que tesão... Ahhhhhhh, está vindo, não para... põe, põe tudo... ahhhhhhhhhhhhh...”, a Sílvia gemia, alto, empurrando a bunda para trás, após cerca de cinco minutos de uma trepada intensa, o som dos corpos se chocando enchendo o ambiente.

Eu e a Lia assistíamos a tudo, excitadíssimos, agora já quase evitando nos tocar, economizando nosso tesão. Em nossa frente, o Carlinhos, erguido atrás da Sílvia, seguia fodendo ela, de quatro. Os minutos passaram rapidamente, e acelerando os gemidos a Sílvia atingiu mais um orgasmo escandaloso no final de semana.

- “Ahhhhhhhhhh... Uffffffssssssssss... Ahhhhhhhhhhhhhhhh, caralhoooooo... mete tudo, tesudoooooo!!!”, falou, gingando a bunda contra o corpo dele, estremecendo com o orgasmo.

- “Hmmm, gostosa... que delícia...”, falou, alisando as nádegas dela. – “Agora vamos mostrar mais uma coisinha que é melhor comigo do que com seu namoradinho de pinto murcho.”, falou, claramente sem olhar para o meu cacete naquele momento, que parecia um poste na mão da namorada dele.

Se ajoelhando atrás da Sílvia, afastou as nádegas dela e mergulhou de boca sobre sua bunda, lambendo e lubrificando o cuzinho dela, provocando nós dois que olhávamos tudo, excitadíssimos. Passando a mão por trás da bunda da Lia, levei meus dedos até sua bocetinha molhada e comecei a penetrá-la, excitado.

Na nossa frente o Carlinhos se ajeitou atrás da Sílvia, de quatro à frente dele, e apontou seu pau duro contra o ânus dela. Ela, ainda sensível pelo orgasmo recente, foi gemendo, se mexendo, xingando ele, enquanto víamos ele apertar e pressionar o cacete contra ela. Aos poucos ele foi vencendo o esfíncter, e lentamente começou a meter nela.

- “Ahhhhhh, cuzinho gostoso... Caralho, Sil, que rabo de ouro você tem... Ahhhhh, eu adoro foder esse cuzinho... Assim... Hmmmm, isso... toma, morena, toma meu caralho, dentro do seu rabo... vem, dá essa bundinha para mim, dá...”, ele ia falando e gingando a cintura para frente e para trás, penetrando o rabo dela.

A Lia parecia eletrificada com a transa acontecendo à nossa frente. Sem falar nada, abaixou-se sobre meu colo e engoliu meu pau, começando um boquete aflito, acelerado, que tive que interromper para não me acabar na sua boquinha de veludo. Ela veio para cima de mim, me beijando, atiçada, excitada. Deslizei as mãos pelo corpo lisinho dela, com minhas mãos chegando à sua bunda e a sua boceta, ao mesmo tempo. Ataquei-a com carinhos pela frente e por trás, e ela parecia um vulcão, prestes a explodir.

- “Já, já, seremos nós fazendo isso, tesão...”, murmurei junto ao seu ouvido. – “E bem na frente do seu namorado... Ele vai ver você levando por trás, nessa bundinha linda, e vai ficar louquinho!”, falei, aprofundando mais o meu dedo no seu ânus.

Aquilo foi o suficiente, para ela puxar meu rosto para ela, cravar sua boca contra a minha, sua língua quase na minha garganta, e explodir em um gozo intenso, com seu corpo estremecendo por espasmos de tesão acumulado.

Na nossa frente o casal exibicionista mudara de posição mais uma vez, com o Carlinhos mais uma vez sentando-se no sofá, e puxando a Sílvia sobre ele, só que desta feita, com ela de frente para nós. Ela foi descendo sobre o caralho dele, engolindo-o com o cu, para deleite total do meu amigo. Com ele bolinando seu seio e o seu clitóris, enquanto mordia seu pescoço, beijava sua orelha e sua boca, após fazê-la virar o pescoço para trás, rapidamente ele anunciou que iria gozar.

Ela saiu de cima dele, se ajoelhando no chão, enquanto ele começou apontou o pau para o rosto dela, se masturbando por não mais do que quinze segundos... na sequência explodiu em gozo, atirando contra a boca, bochechas e cabelo dela, vários jatos de porra quente. A Lia, ao meu lado, assistia a tudo, interessadíssima, enquanto recuperava o fôlego.

À nossa frente, de um jeito muito putinha, a Sílvia se encarregava de segurar o cacete do Carlinhos, beijando, lambendo e engolindo a porra dele, para prazer do meu amigo metido a garanhão. Sussurrei para a Lia, tomando cuidado para que os outros dois não ouvissem: - “Isso também vamos fazer, para eles verem... Não vejo a hora de gozar nessa boquinha linda.”, falei, ganhando um arrepio como retorno.

Desta vez fui eu quem puxou o rosto dela, beijando sua boca, enquanto alisava seus seios gostosos. Ela foi me empurrando, e conosco usando três almofadões como se fossem uma cama, fomos nos enroscando, nos deitando, e nos ajeitando. Ela abocanhou meu pau, para meu desespero, e eu me embrenhei entre suas coxas, chegando à sua boceta. Toquei seu clitóris com a ponta da língua, e ela gemeu alto, travando as coxas contra as minhas orelhas. Afastei novamente as sua pernas, fazendo força contra ela, e beijei seus lábios, brincando com a língua pela extensão da sua vulva, provocando-a de leve. Estiquei minha mão por trás da sua cintura, alcançando sua bunda, e voltei a brincar com seu cuzinho.

Ela apertou o cuzinho contra a ponta do meu dedo, e subitamente se levantou, saindo do meu lado, e rumou para dentro da casa, em direção ao quarto. Frustrado, eu ainda a chamei de volta, mas ela fez um gesto com a mão, para eu esperar, e seguiu, nua, lá para dentro, me deixando sozinho nos almofadões, para delírio do Carlinhos:

- “Ô amor, não vai embora, não...”, começou. – “Eu sei que esse vacilão aqui não é de nada... me dê uns minutos e eu dou toda atenção que você merece, paixão. Vem cá...”, falou, rindo, enquanto tomava um tapa no braço da Sílvia.

A Lia voltou para a sala, dois minutos depois, trazendo algo na mão. Sem falar nada, apenas deitou-se novamente ao meu lado, segurando meu pau duro, que começou a punhetar enquanto me beijava. Sem que os outros dois vissem, colocou o quê foi buscar lá dentro na minha mão. Quase explodi de alegria.

Deixando meus “presentes” meio escondidos, deitei ela de costas nos almofadões e cai de boca uma vez mais na sua xaninha deliciosa. Com as suas coxas muito abertas, sua boceta rosadinha exposta, beijei, lambi, brinquei e mordisquei seu clitóris, fazendo-a gemer de tesão. Eu queria muito esticar aquela trepada, provocando tanto o Carlinhos quanto, muito mais, a Sílvia, mas meu tesão era muito grande já.

Em um movimento coordenado, ainda que não combinado, assim que a Lia sentiu-se suficientemente excitada de novo, ela virou nos almofadões, ficando de bruços, com a bunda totalmente empinada e exposta, pelos joelhos afastados. Notei que o Carlinhos se remexeu no sofá em frente, interessado com o quê iria acontecer. Esticando a mão, peguei o primeiro dos “presentes” que a Lia havia trazido para mim, lá do quarto.

De frente para a bunda dela, empinada, aproximei o tubo de lubrificante do seu rego e deixei o gel escorrer sobre seu ânus. O gelado do gel, mais o tesão e a expectativa arrepiaram a Lia, que soltou um – “Shhhhhhhhhh...”, que quase pôs o Carlinhos de pé, em frente a nós, meio incrédulo com o rumo que as coisas tomavam.

Lentamente fui rodeando seu buraquinho, sem pressa, espalhando o gel, até que comecei a penetrá-la, gentilmente. Eu sentia seu cuzinho mastigar meu dedo, e meu pau dava pinotes, já, com a expectativa. Aproximando a boca da sua bunda, mordi sua nádega, arrancando mais um gemido dela, enquanto minha mão pegava o segundo presente que ela trouxera lá de dentro. Erguendo-o ostensivamente, para que o casal no sofá o visse em detalhes, espalhei mais gel sobre o plug que a Lia trouxera. Ouvi o Carlinhos soltar um – “Filho da puta!”

Aproximei o plug do cuzinho dela, e lentamente, ajudado por ela, que puxava a nádega para o lado, expondo seu buraquinho, fui introduzindo-o nela. A Sílvia se remexeu no sofá, levando uma mão para o pau do Carlinhos, derrubado, e a outra para o meio das suas pernas. A Lia gemia, de modo cadenciado, falando que estava gostoso, para eu por mais. Virando-a novamente de barriga para cima, me ajeitei entre suas pernas, e comecei a foder sua boceta molhada, com o plug cravado no seu rabo.

A Sílvia acompanhava cada movimento, interessadíssima, enquanto a Lia gemia sob mim, excitada com a dupla penetração, o plug anal cravado no seu rabo. Começamos a variar as posições, trepando de ladinho, e na sequência, com ela me cavalgando, propositalmente de costas para os dois, no sofá. Com ela subindo e descendo sobre meu pau, afastei suas nádegas branquinhas, para os amantes em frente poderem curtir o coração azul cravado no rabo da loira, que me cavalgava com vontade. Quando ela estava prestes a ter outro orgasmo, interrompi a foda, antes que eu mesmo pusesse tudo a perder.

Devolvendo ela para a posição de quatro, gentilmente retirei o plug dela. Os dois, no sofá, estavam vidrados, olhando tudo. Sem querer perder a causa, e sabendo que seria a segunda vez dela, apenas, lubrifiquei novamente seu cuzinho. Ela fez questão de que eu, de joelhos em frente a ela, esticasse o pau para que ela, caprichosamente, derramasse gel sobre ele, e deslizando suas mãos, o deixasse totalmente lubrificado, Eu já estava quase gozando, a essa altura.

Ela se ajeitou de quatro, na minha frente, sua bunda totalmente empinada, exposta. Apontei meu cacete para o seu ânus, e muito lentamente, comecei a penetrá-la. Ela gemia, me chama de pintudo, dizia para foder sua bunda.

- “Ahhhhhh, caralho, Beto... Vai... Puta que pariu, que pau duro da porra... Aiiii... Aiiiii, assim, gostoso... Vem... Devagar... Devagar... Aiiiii, entrou... ai, caralho, está no meu cu... Hmmmmmm, delícia... Ahhhhh, roludo, vai, mete, come... Fode meu cu... Vai... Come... Come minha bundinha, Betinho...”

Confesso que eu queria muito fazer aquilo durar horas, mas eu não tinha como... Sussurrando no ouvido dela que eu ia gozar, ela se virou nos almofadões, de barriga para cima. Me aproximei dela, e pondo o pau entre seus seios, em uma espanhola muito rápida, comecei a verter jatos e mais jatos de porra sobre seu rosto, lavando seus seios, pescoço, boca, sobrancelha, cabelo e, claro, os almofadões.

A reação do casal no sofá foi de estarem totalmente perplexos, para dizer pouco. A Sílvia claramente estava excitada, e o Carlinhos eu não conseguia definir, se queria me matar ou me beatificar, ou outra coisa. Sei que totalmente exaustos, e completamente melecados, fomos os quatro tomar um banho no maior banheiro da casa, todos juntos.

Obviamente o banho foi um falatório só, com mil detalhes, relatos e perguntas rolando juntas, enquanto íamos nos lavando como dava, em um box que era até grande, mas obviamente não para quatro. Com todos se roçando, a água quente foi lavando o suor e a porra, e reativando os sentidos. Saímos do banho, preparamos um lanche rápido, conversamos mais um monte, e aos poucos fomos nos ajeitando de novo na sala, todos nus.

- “Caralho, Amor... Eu estou perplexo com o quê eu vi...”, falou, o Carlinhos, abraçando a Lia.

- “Ué... Perplexo porque?”, eu perguntei. – “Eu apenas devolvi o ‘favor’ para você, mano...”, provoquei. – “Você iniciou a Sil na arte da sodomia, eu não podia fazer menos por você!”, conclui, triunfante, ganhando um beliscão da Sílvia, aninhada ao meu lado.

- “Vai se fuder, você... Com você eu falo depois, bichinha.”, ele respondeu, fingindo-se bravo, que eu sabia que ele não estava.

- “Para, amor... O Betinho foi maravilhoso, comigo.”, a Lia falou, botando mais lenha na fogueira. – “De mais a mais, isso não era uma coisa que você queria, tanto? Então... Agora eu sei que pode ser gostoso, se bem feitinho...”, ela continuou, alisando o pau dele.

- “Se é para ser bem feitinho, loira, vai lá em casa... Eu, você e a Sil podemos fazer bem feitinho a hora que você quiser.”

- “Você vai é tomar no cu, seu fudido...”, O Carlinhos retrucou, ofendido. – “As meninas sabem muito bem com quem elas tem que ficar, se quiserem uma transa decente.”

- “Paixão... Eu amo você, e você sabe disso...”, a Lia respondeu. – “Mas, sabe como é... regras são regras!”, disse, enigmática.

- “Do quê você está falando?”, ele quis saber.

- “Ué... Tudo se repete, não é mesmo? Você iniciou a Sil no sexo anal, o Betinho fez comigo.”, ela começou. – “Ele pagou uma prenda para poder fazer anal com ela... Se você quiser fazer comigo, nada mais justo do que você pagar a mesma prenda”, concluiu, lógica.

- “Hã?”, ele respondeu, de jeito meio patético, comigo tendo certeza de que ele havia entendido, muito bem.

- “Hã, porra nenhuma, viadinho...”, eu falei, alisando meu pau que, excitado com as perspectivas, já ostentava uma nova ereção. – “Se quiser brincar por trás com a Lia, vai ter que fazer o quê você mais gosta, ou seja, dar um bunda para mim!”

O Carlinhos começou a reclamar, fazendo o mesmo showzinho falso que eu fiz, na minha vez. Mas sabia que seria assim, e pela ereção que ele próprio estava ostentando, sabia que a putaria seria boa. A Sílvia alisava meu cacete, já em ponto de bala, e para desespero dele, disparou:

- “Sem frescura, paixão... ‘Todos’ nós aqui sabemos que não será a primeira vez...”, falou, com ênfase no ‘todos’, mostrando que já havia dado o serviço para a Lia. – “Deixa a Lia ver como você é apaixonado por ela, como faz qualquer coisa para ganhar essa prenda...”

A coisa foi evoluindo para a putaria, cada vez mais, claro, com todos pressionando ele. A Lia disse que iria apresentar a ele seu brinquedinho novo (presente que, na minha vez, eu não tive), e assim as meninas foram fazendo a coisa acontecer. Carlinhos de quatro no sofá, bunda para cima, a Lia foi lubrificando ele, e o plug, e logo o introduziu no meu amigo.

A Sílvia mamava no meu cacete, me deixando mais duro do que eu já estava, mas safada que era, já lubrificara seu dedo médio com gel, e me fazia um fio-terra, aumentando ainda mais meu tesão. Me ajeitei atrás do Carlinhos, o rosto da Lia a centímetros do rabo dele, e após ela retirar o plug, apontei meu pau para o cu dele, e o penetrei. Comecei a meter nele, apesar dos reclamos, cadenciadamente, querendo me resguardar para a putaria que, com certeza, rolaria. As meninas vibravam com a enrabada.

Tudo ia bem, até que a safada da Lia chegou por trás de mim, e começou a me penetrar com o bendito plug. Fiquei uns minutos assim, enrabando o Carlinhos, enquanto ela me sodomizava com o plug. Para me defender, falei para ela se deitar no sofá, em frente ao Carlinhos, de modo que ele pudesse chupá-la.

Assim que ela começou a gemer com o carinho da boca do namorado, apontei ela para a Sílvia. Minha namorada entendeu na hora, e sem aviso para a loira, se ajeitou sobre a cabeça dessa. Sem ter como fugir, a Lia foi iniciada na deliciosa arte de chupar uma buceta. Resolvemos buscar por mais espaço, e saímos da sala para o quarto com cama de casal. Os quatro pelados, logo foram se agarrando, como cada um queria.

O Carlinhos, óbvio, não via a hora de desfrutar do rabo da namorada. Após uma longa sessão de sexo oral e, mais uma vez, plug em ação, os dois decidiram que era hora. A exemplo do que acontecera no meu caso, me sentei na cama, encostado na cabeceira, e apontando o cacete para cima, puxei o Carlinhos sobre mim. Ele veio descendo, sentando no meu pau, o seu próprio apontado para o alto, duríssimo. Finalmente a Lia se ajeitou sobre ele, liberando enfim o cuzinho para o namorado.

A Sílvia não se fez de rogada, e após devolver o plug para dentro de mim, se ajeitou de pé na cama, em frente à cabeça da Lia, e puxou essa para chupar sua xoxota, de novo. Após vários minutos assim, trocamos a pirâmide de corpos. O Carlinhos se deitou na cama, apontou a pica para cima, e a Sílvia se ajeitou sobre ele. Assim que ele penetrou sua boceta, eu me ajeitei atrás da minha namorada, e levando o cacete para a entrada do seu ânus, comecei a enrabá-la.

A Lia olhava, excitada, a nova amiga fazendo uma DP, e dedilhava furiosamente a sua bocetinha. Colocamos ela sobre a boca do Carlinhos, e ela ficou sendo chupada pelo seu namorado, pela frente, e pela Sílvia, por trás. Assim, com duas línguas atacando-a, ela foi a primeira a gozar. A Sílvia veio na sequência, entre eu e meu amigo. Finalmente, separados por pouco mais de um minuto, eu e o Carlinhos despejamos dentro da minha namorada o que nos restava de porra, naquele domingo. Senti minhas pernas tremerem, enquanto afundava o máximo que podia o pau dentro da bunda dela, esguichando todo o meu prazer.

Ficamos largados por cerca de quarenta minutos, antes de irmos tomar mais um banho, e nos aprontarmos para voltar para SP. No caminho de volta, muitas conversas, risadas, provocações e a certeza de que, daquele final de semana em diante, muitas perspectivas haviam se aberto.

Agora, era esperar para ver o quê iria acontecer na próxima vez que estivéssemos juntos. E isso foi bem rápido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Lia Aventura a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários