Revoltas e Voltas
Capítulo 5 - Nada como uma noite para pensarmos.
Assunto: Crossdresser, Gay, Transformação.
Sábado acordei, uma dor de cabeça, uma dor no rabo, mas desta vez eu sabia exatamente o que havia acontecido, levantei quieto, coloquei bermuda, camiseta, chinelo e fui na padaria, comprar pão, fresco, era meu dia, na verdade dividimos as tarefas por semana e esta semana que acabava domingo era eu que cozinhava. Passei na frutaria e na farmácia.
Preparei o café como já fazíamos há 4 semanas, terminei de colocar o spotify na tv e chamei meu amigo.
– Beto, café tá na mesa venha.
Beto apareceu, como de costume a todos nós, seu pau enorme e duro estourando a cueca, ele parou, olhou para mim olhando para ele e foi no WC, daí voltou com ele meia bomba e sentou.
– Cara que dor de cabeça.
– Fui na padaria e na farmácia, tem remédio ali na tua mesa de estudo.
Fomos tomando café, como sempre fazíamos, falando o que faríamos no fds, a ideia era pegar as bicicletas e rodar pela cidade universitária, sempre fazíamos isso e às vezes no semestre passado conseguimos ficar com umas meninas.
Eu disse que não iria, estava indisposto.
– Porra, o que aconteceu, você não tá bem, vamos lá cara,.
– Não, vai você vou ficar.
– Po cara, pare, vamos lá, vamos passear era o combinado lembra.
– Não cara, vai você.
– Poxa, por que isso, que merda.
Eu parei na hora de mastigar, engolir o pão e tomei um gole do café, tinha umas 200 formas de falar, mas falei a mais direta que achei, até pra por fim no assunto.
– Não cara, eu lembro, mas se você não lembra, vou te contar, você me arrombou ontem, comprei uma pomada e já passei, amanhã melhora e vamos.
Beto, não esperava, achou que eu ia deixar o assunto quieto, mas eu falei e pra zoar, peguei minha língua e fiz um gesto de lamber os lábios só pra ver o que ele fazia.
Beto sorriu, desconversou, mas eu queria dizer algo a mais para ele, queria que ele falasse algo, não sabia como dizer e então já que ele não tinha atitude, falei.
– Como vamos fazer daqui pra frente?
– Não cara, tudo bem, foi mal, mas tá machucado, algo que eu possa fazer?
– Está tudo bem, mas e nós?
– Bom, se precisar eu cuido de você!
– Não Beto, tá a real. Dormi muito bem, acordei igualmente bem, lembrei de tudo o que fiz e o que pedi, comprei uma pomada igual do vídeo e passei, comprei também Ky, camisinhas e um gel lubrificante, agora quero saber, se pra dar pra você, te chupar, vou ter que tomar um porre ou posso te chupar agora depois do café?
Beto não esperava essa minha atitude, creio que nem eu, mas diante do que disse ele tomou num gole só seu café, ficou de pé e afastando o calção, pulou seu pau já duro com a pontinha molhadinha e sorriu.
Eu me virei e comecei a mamar aquele pau, até que ele me encheu de porra na boca, engoli. Ele sentou-se novamente com cara de quem ganhou a melhor chupeta da vida e eu olhando para sua boca e seu sorriso disse.
– Se for tudo bem pra você, quero leitinho sempre, só deixa eu cuidar de meu cuzinho e tentamos com mais calma, aqui serei seu viadinho, ou putinha o que achar que queira, mas lá fora somos amigos e se isso vazar, eu me ferro e vc junto pois quem tem o vídeo de você dando o cu sou eu, então estamos conversados meu fodedor.
– Estamos, mas posso te perguntar algo?
– Sim.
– Você já tinha dado antes? Você já gostava de chupar?
– Absolutamente não, mas prefiro como ontem ou até melhor hoje, que estou fazendo sabendo o que estou fazendo, mas te chupar ontem, me deu tesao e resolvi apreciar, não ia te dar o cuzinho, mas sabia que você não iria nem me chupar ou dar o cú então resolvi me dar um presente, gostei de dar ontem, gostei de chupar hoje, mas vamos com calma tá.
– Sim, mas você não quer me comer ou que eu te chupe?
– Não, apenas quando desejar, mas não precisa, vamos deixar assim, acho que meu tamanho ajuda a você ser o ativo e o macho e ter prazer, e meu pequeno tamanho o contrário e tudo mais talvez não sei, tá bom assim, mais alguma dúvida.
– Tá bom, posso te beijar?
– Deve.
E assim eu ainda com gosto de porra beijei meu namorado, pelo menos eu via ele assim e ele retribuiu, sai dali e fui me trocar, tinha faxina na casa, mas desta vez pedi para ele sair comprar algo no mercado que iria limpar a casa, ele saiu mas disse que ia demorar e assim eram 11horas eu já estava no banho quando ele chegou, desta vez deixei a porta do WC aberta, até pra ver a reação de Beto.
Beto entrou, colocou a cabeça pra dentro do WC deu oi e disse que me aguardava.
Não entendi, nem ia sair pra lugar nenhum.
Quando estava saindo do WC de toalha na cintura ele me falou.
– Bom, dando continuidade a nossa conversa, comprei um presente pra você, se achar que tudo bem, pode usar, senão eu devolvo, mas gostaria de te ver assim hoje ou quando desejar.
– Comprou o que?
– Tá ali na cama, é seu.
Me virei e fui pro quarto, olhei, abri a sacola, de lá três pacotes de presente, abri o primeiro, era um calcinha e sutiã com bojo e mais 2 calcinhas avulsas, abri a segunda era uma batinha e por último era uma mini saia.
Fechei a porta, sentei na cama e fiquei pensando no que tinha dado na cabeça dele fazer aquilo, não queria ser uma menina, peguei tudo e coloquei o sutiã e calcinhas na gaveta e a saia e camisa no armário do meu lado, coloquei minha cueca calção e shorts e fui pra sala assistir televisão.
