Luana, uma novinha inesquecível

Um conto erótico de Gui Saj
Categoria: Heterossexual
Contém 624 palavras
Data: 10/09/2024 05:58:23

E aí galera.. Esse conto eu preciso compartilhar. É verídico, incrível, delicioso e intenso!!!

Eu tinha 25 anos, na época. Quando conheci ela. Luana, dezesseis aninhos, linda, perfeita, maravilhosa, deliciosa... eu estava sentado no banco do parque, tocando violão, quando de repente, aparece aquela pintura em minha frente. Pele branca, cabelo longo e cacheado, boca carnuda, olhar penetrante e sorriso encantador... em poucos dias consegui seu número e começamos a conversar.. em nosso primeiro beijo, estávamos sozinhos no mesmo parque no qual havíamos nos conhecido.. quando todos foram embora e ficamos apenas nos dois... eu peguei na mão dela, olhei no fundo dos seus olhos, acariciei seu rosto. E nos beijamos de forma leve, suave e carinhosa.. após isso, continuamos ficando e cada vez mais apaixonados.. logo surgiram as provocações, as mordidas.. combinamos então de ir acampar na beirada da cachoeira. Uma semana antes, estávamos no ponto de ônibus, ela com a bunda pequena. Magrinha e deliciosa de uma ninfeta de 16 anos apertando meu pau.. eu subo minha mão pela sua nuca, puxo ela pelos cabelos e digo com os dentes cerrados bem perto de seu ouvido.."imagina só, agente acampando, de repente, eu pego vc, vc é minha prisioneira, e vai ter que fazer TUDO O QUE EU MANDAR.." ela estremeceu e brincou: "..olha que atentado!!!!..." E meu tesão só aumentou...

Passaram-se duas semanas e fomos acampar... chegamos na cachoeira, . Montamos a barraca, o acampamento, fizemos a fogueira... logo anoiteceu.. fumamos vários baseados.. fizemos linguiça e marshmallow assados. Tomamos vinho. E logo fomos deitar... ela antes de deitar colocou um vestido largo, solto e bem curto... deixando suas pernas e seu bumbum a mostra e bem acessíveis.. trocamos muitos beijos e carícias e ficamos deitados ouvindo o som da cachoeira... eu vestia uma bermuda larga e estava sem cueca, meu pau estava duro desde quando chegamos na cachoeira de tarde.. mas eu queria que fosse algo especial e intenso! Depois de todos os beijos, carícias, mordidas e apertos trocados.. ficamos de "conxinha" por cerca de meia hora... apenas ouvindo o som da cachoeira, até que ela começou a forçar a bunda que estava encaixada no meu pau, foi mexendo, rebolando bem devagar.. eu logo comecei a alisar aquela bunda deliciosa, aquelas pernas... ela desceu a calcinha até os pés e ficou apenas com o babydoll.. eu mais que ligeiro arranquei meu short e fiquei totalmente nu... levei a mão em sua barriguinha, subi e apertei seus seios médios e bem durinhos e depois desci em direção a sua bcta, seu clitóris estava quente, encharcado e duro... ela estava louca de tesão!!! Foi rebolando e gemendo e encaixando meu pau..estávamos de ladinho eu com uma mão massageando sua buceta e com a outra puxei ela pelos cabelos pela nuca. Quando meu pau encaixou, não pensei em mais nada. Soquei inteiro, até o fundo.. ele simplesmente deslizou.. e eu freneticamente comecei a meter.. puxando ela pelos cabelos, comecei a bater com força naquela bundinha pequena e branca.. senti que não ia aguentar, tirei meu pau de dentro, puxei e a coloquei de 4. Ela empinou a bunda, jogou todo seu cabelo para trás como que me convidando pra pegar.. juntei aquele cabelo lindo, encaixei meu pau em sua buceta, e meti com toda vontade, tesão e força do mundo. Ela gemia alto, gemia dizendo "que deliciaaa" "isso" "vai" com força!!! Anunciei que ia gozar e ela disse, goza bem gostoso dentro de mim! Eu quase delirei. Puxei aquela ninfeta, deliciosa de 16 anos com toda a força e ritmo forte pelos cabelos, batendo em sua bunda e gozei.. gozei no fundo daquela buceta apertada, quente e pouco utilizada.. infelizmente, não ficamos outras vezes.. mas essa transa marcou minha vida!!

Espero que tenham gostado

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Gui sajo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários